Entrevista, Miguel Pagano - A Ufpel hostiliza fisicamente quem não faz o jogo do discurso único
ENTREVISTA
Miguel Pagano, Pelotas, RS
A foto foi extraída pelo editor do Face de Miguel.
O editor conversou com Miguel ainda há pouco. Ele é empresário em Pelotas.
O que está acontecendo na Universidade Federal de Pelotas ?
Não é só aqui, mas em todas as escolas públicas. Depois das eleições de domingo, na segunda-feira, minorias agressivas de estudantes esquerdopatas passaram a hostilizar fisicamente quem pensa diferente deles.
De que forma ?
Acadêmicos que resolveram vestir verde e amarelo, foram impedidos, pelo uso da força, de ingressar nos ônibus disponibilizados pela Ufpel e que levam os estudantes de Pelotas para o campus principal de Capão do Leão. Muitos foram cuspidos na cara. Manifestações a favor do candidato eleito foram proibidas na universidade.
Ficou por isto mesmo ?
Não ficou. Há quatro dias venho tentando falar com o reitor e só agora ele marcou horário para segunda-feiram, mas ele e a maior parte dos professores apoiam e toleram o discurso único, que é típico do fascismo. Quero garantia de que também podemos erguer faixas a favor do Bolsonaro, exigindo Lula na prisão e dizendo que Che Guevara era homofóbico. Não é possível que só os comunistas e os renegados sociais possam falar e agir. Queremos o contraditório.
O senhor está sozinho ?
Já somos uma centena de pais. Não estamos sozinhos, mas a mídia tradicional não abre espaço.
CLIQUE AQUI para ler mais no Facebook de Miguel.
Miguel Pagano, Pelotas, RS
A foto foi extraída pelo editor do Face de Miguel.
O editor conversou com Miguel ainda há pouco. Ele é empresário em Pelotas.
O que está acontecendo na Universidade Federal de Pelotas ?
Não é só aqui, mas em todas as escolas públicas. Depois das eleições de domingo, na segunda-feira, minorias agressivas de estudantes esquerdopatas passaram a hostilizar fisicamente quem pensa diferente deles.
De que forma ?
Acadêmicos que resolveram vestir verde e amarelo, foram impedidos, pelo uso da força, de ingressar nos ônibus disponibilizados pela Ufpel e que levam os estudantes de Pelotas para o campus principal de Capão do Leão. Muitos foram cuspidos na cara. Manifestações a favor do candidato eleito foram proibidas na universidade.
Ficou por isto mesmo ?
Não ficou. Há quatro dias venho tentando falar com o reitor e só agora ele marcou horário para segunda-feiram, mas ele e a maior parte dos professores apoiam e toleram o discurso único, que é típico do fascismo. Quero garantia de que também podemos erguer faixas a favor do Bolsonaro, exigindo Lula na prisão e dizendo que Che Guevara era homofóbico. Não é possível que só os comunistas e os renegados sociais possam falar e agir. Queremos o contraditório.
O senhor está sozinho ?
Já somos uma centena de pais. Não estamos sozinhos, mas a mídia tradicional não abre espaço.
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PB