quarta-feira, 22 de julho de 2015

IL- A perversa admiração pela ditadura cubana

Na mesma semana em que alguns atletas cubanos desertaram durante a realização dos Jogos Pan Americanos do Canadá, o governo de Cuba reabriu sua embaixada nos Estados Unidos. A grande mídia, sempre acusada de ser de direita, dedicou-se a publicar matérias enaltecendo a reaproximação entre os dois países como um passo importante para o fim do embarco americano, que “há décadas penaliza o povo cubano”. Para a grande mídia, quem oprime o povo cubano é o governo dos Estados Unidos! A palavra “ditadura” continua a ser evitada.
Nunca ouvi ou li qualquer matéria levantando as razões do embargo e quais as exigências americanas para o seu fim; nem qualquer matéria lembrando que o rompimento das relações comerciais com os Estados Unidos era uma ideia central da Revolução Cubana; nem qualquer matéria expondo o sistema de escravidão que impera há 50 anos em Cuba; nem qualquer matéria comparando a qualidade de vida dos cubanos antes da revolução com a atual; nem sobre as expropriações, nem sobre as perseguições, nem sobre os fuzilamentos… Quando alguma matéria faz referência à falta de liberdade civil e de imprensa na ilha, percebe-se um cuidado especial para não dar um tom pejorativo ao regime.
As frequentes deserções e fugas de cidadãos cubanos são notícias que não levantam qualquer questionamento sobre as razões de pessoas comuns tentarem a todo custo fugirem do país. Nenhum jornalista da grande imprensa procurou pelo menos um desses desertores para fazer uma matéria sobre as experiências pessoais que o levaram a pedir asilo.
A impressão que tentam passar é que Cuba é uma admirável democracia moldada por um governo honrado e bondoso, onde os cidadãos são felizes sem os confortos e luxos promovidos pelo capitalismo; eaqueles que fogem são desajustados cuja ganância os fazem desejar viver no templo do egoísmo, do consumo e da vaidade.
Certa vez ouvi de um conhecido: “…é um número (referindo-se aos quase 800 cubanos que conseguiram chegar à Flórida em 2014) insignificante se comparado à população cubana, não representa insatisfação popular”. Eis o sentimento de um anjinho socialista em relação a centenas de pessoas que se lançam ao mar em balsas improvisadas, correndo riscos absurdos, só para ter melhores condições de vida. Este anjinho socialista representa muitos e muitos outros que, do alto de suas vidas burguesas, cultivam a perversão de apoiar uma ditadura. Este anjinho socialista, assim como todos, sequer tenta imaginar que para cada cubano que consegue realizar a travessia, dezenas de outros acabam morrendo pelo caminho; e por trás desses, existe toda uma população que tem plena consciência de que é escrava de uma ditadura e que alimenta o sonho de morar nos Estados Unidos.
A verdade: O cubano comum é tratado como escravo, impedido de ir embora e obrigado a trabalhar para o seu senhor estampando um sorriso de gratidão pela ração que recebe.
“Dane-se!”, pensa a mídia, pensam os intelectuais, pensam os artistas, pensam os inteligentinhos nas universidades, no Facebook e nos bares descolados da cidade. O que importa é a historinha muito bonitinha: Homens abnegados se unem, derrubam um governo corrupto e instauram uma democracia popular, que passa a ser atacada e sabotada pelo todo poderoso império capitalista, mas que resiste heroicamente oferecendo vida digna a toda a população. As perseguições, as expropriações, os assassinatos, a mão-de-ferro sobre a liberdade das pessoas são “detalhes que não desmerecem o projeto como um todo”, já ouvi.
Meses atrás, a Globo News fez uma matéria sobre uma jornalista recém-falecida. Nesta matéria, reproduziram uma entrevista na qual ela falava sobre o momento de maior gratificação de sua carreira: uma entrevista que fez com Fidel Castro. Impressionante o carinho da jornalista ao se referir ao ditador. Nauseante seu orgulho ao dizer que recebia presentes dele nos meses seguintes à entrevista.
A mesma imprensa que faz o maior auê após a revelação de casos de espionagem dos Estados Unidos, finge que não sabe do sistemático controle da ditadura cubana sobre a vida da população. A mesma imprensa que publica longas matérias sobre a “desigualdade” nos Estados Unidos, país onde faxineiras ganham 4 mil dólares por mês, finge que não sabe das reais condições da “igualdade social” cubana, onde todos são igualmente miseráveis e dependentes dos humores do governo.
O que não falta é literatura e depoimentos sobre os absurdos da ditadura cubana. Um dos livros mais reveladores é A Vida Secreta de Fidel, escrito por Juan Reinaldo Sánchez, que por 17 anos foi o chefe da guarda pessoal do “comandante”. Em 230 páginas, ele fala sobre sua devoção ao projeto socialista, sobre todas as mordomias e excentricidades de seu chefe e, por fim, sua profunda decepção e revolta ao se ver criminalizado por ousar requerer sua própria aposentadoria. Por isso, foi preso e torturado por alguns anos. Depois de solto, os dez anos seguintes foram dedicados a um único objetivo: fugir do país que ele tanto ama para simplesmente poder viver em paz.
Eis o último parágrafo do livro:
“Cometi o erro de dedicar a primeira metade de minha vida à proteção de um homem que eu admirava, em sua luta pela liberdade do país e em seu ideal revolucionário, antes de vê-lo tomado pela febre do poder absoluto e pelo desprezo ao povo. Mais que sua ingratidão sem fim por aqueles que o serviram, condeno sua traição. Pois ele traiu a esperança de milhões de cubanos. E, até o fim dos meus dias, uma pergunta rondará minha mente: Por que as revoluções sempre acabam mal? E por que seus heróis se transformam, sistematicamente, em tiranos piores que os ditadores que eles combateram?”.

João Cesar de Melo

Arquiteto, artista plástico e escritor. Escreveu o livro “Natureza Capital”.

Levy, o oncologista patético

Joaquim Levy fala na televisão como o oncologista que dá esperança a paciente terminal. Depois de anunciar a redução da meta de superávit primário e um corte pífio no orçamento, ele disse que não aumentará impostos em 2015 e que o desemprego está diminuindo.
Em janeiro, o governo aumentou a carga tributária para arrecadar mais 20,6 bilhões de reais e o Brasil fechou 112 000 postos de trabalho apenas em junho.
A carga tributária só não cresce mais porque o país está em recessão e a tendência do desemprego é de alta.
Joaquim Levy não é apenas mentiroso. Ele é patético.

O Antagonista

-- Rabinovitch, o Sr. lê jornais? -- Claro que leio. Senão, como iria saber que temos uma vida feliz?

Rabinovitch foi expulso do Partido por 3 motivos:



a) O secretário do Partido entrou no escritório do Rabinovitch, viu na parede os retratos de Khruschev e Brezhnev e perguntou:

-- Por que você ainda não se livrou do retrato deste imbecil?

E o Rabinovitch respondeu: -- De qual deles?

http://selin.tripod.com/An-jud.htm

Rabinovitch

A minha única divergência com os "bolchevistas" é na questão agrária, -- diz o Rabinovitch. - Eles querem que eu seja enterrado e eu quero que eles sejam enterrados.

http://selin.tripod.com/An-jud.htm

AVES



-- O que pensa o galo quando persegue uma galinha?

-- "Se alcançar - me satisfaço. Se não alcançar, fico aquecido".

-- E a galinha? -- "Será que estou correndo depressa demais?".

http://selin.tripod.com/An-Armen.htm

MOCINHAS



-- Do que se ocupam as mocinhas nas grandes cidades?

-- Tentam resolver o problema de como vestir uma mini-saia numa maxi-bunda e calçar botas de cano longo em pernas tortas.

http://selin.tripod.com/An-Armen.htm

Comentário de Políbio Braga- Meus duelos com os comunistas são sempre ideológicos

Se eu não estivesse curtindo uma temporada no Serasa estaria dentro desta - CHEQUES DEVOLVIDOS NO 1º SEMESTRE ATINGEM MAIOR NÍVEL DESDE 2009

ARTIGO, GUILHERME FIUZA - SÓ A GRÉCIA SALVA DILMA

Do alto de seus 9% de aprovação, Dilma Rousseff abriu as janelas do palácio e bradou ao povo: “Eu não vou cair”. A presidente afirmou que a Operação Lava Jato nunca vai provar que ela roubou. E que “todo mundo neste país sabe” que ela não roubou. É um pouco constrangedor quando a argumentação chega a esse ponto. Lembra aquele político de Brasília que, apanhado fraudando o painel de votação do Senado, reagiu: “Eu não matei! Eu não roubei!”. Acabou preso.

Se Dilma chega ao ponto de declarar que não é ladra, o brejo está mesmo se aproximando da vaca. Até aqui, a presidente tem contado com a formidável blindagem do STF, coalhado de companheiros que chegaram lá graças a décadas de bajulação ao PT. A dobradinha com o procurador-geral da República, de fazer inveja à dupla Messi-Neymar, impediu até agora que Dilma fosse sequer investigada. E, se não for investigada, realmente jamais será provado que ela roubou.

Vamos economizar trabalho aos investigadores: Dilma não roubou. É apenas a representante legal de um grupo político que depenou o país. Que, entre outras façanhas, estuprou a maior empresa nacional – naquele que foi possivelmente o maior roubo da história, chegando pelas últimas estimativas à casa dos R$ 20 bilhões. Com um currículo desses, que inclui o assalto cinematográfico do mensalão, muitos petistas não se sentem ladrões. E estão sendo sinceros. Eles acham que expropriar recursos do Estado em benefício do partido governante é uma espécie de mal necessário – um meio não muito nobre que justifica o mais nobre dos fins: manter a esquerda no poder, em nome do povo.

Ninguém jamais localizará essa procuração dada pelo povo aos iluminados do PT, autorizando-os a sugar a economia popular para montar uma casta governante com estrelinha no peito e figurino revolucionário. Há quem diga que o falsário mais perigoso é o que acredita na própria falsidade. A impostura involuntária é contagiosa. Basta ver quantas personalidades respeitáveis mantêm o apoio ao governo delinquente, de peito estufado e latejante orgulho cidadão. Um país está em maus lençóis quando perde a capacidade de distinguir os inocentes úteis dos parasitas convictos.

A crise na Grécia veio mostrar que a demagogia do oprimido está longe de ser desmascarada. Na apoteose da mistificação populista, boa parte do mundo culto resolveu se convencer de que os gregos são vítimas da austeridade – o palavrão da moda. Como disse Mario Vargas Llosa: a Grécia deve € 26 milhões à Espanha, e a culpa é dos espanhóis. A receita é genial: você gasta mais do que tem, pede emprestado para cobrir o rombo, faz um plebiscito para oficializar o calote e, quando lhe cobram a dívida, você alega desrespeito à soberania.

E eis a bancada do PT querendo enquadrar a Polícia Federal. A Lava Jato é realmente um flagrante desrespeito da soberania petista, ferindo seu direito de ir e vir entre os cofres públicos e o caixa do partido. A PF tem de se submeter a quem tem voto, argumentou um deputado do PT. É uma espécie de tráfico de democracia – o criminoso com voto vira vítima.

E aí, embebido da inocência aguda que o eleitor lhe concedeu, o Partido dos Trabalhadores decide atacar a política de juros altos praticada pelo governo do Partido dos Trabalhadores. Basta de austeridade, vociferam os mandatários oprimidos. Tudo sob as bênçãos de Caloteus, o deus grego do almoço grátis. A sobremesa de demagogia caramelada é por fora – tratar com o tesoureiro.

O problema é que o tesoureiro está preso. Entre outras acusações, responde pela suspeita de roubar a Petrobras para financiar a eleição da presidente – que jura não ter roubado um tostão. Mandato roubado não tem problema. O PT montou uma casta de nababos, nadando em verbas piratas, propinas oficiais, altos cargos e altíssimos subsídios partidários, mas ninguém roubou um tostão. É tudo dinheiro da revolução – a tal procuração popular para essa gente sofrida desfalcar o contribuinte e padecer no paraíso.

O site Sensacionalista revelou por que Dilma disse que não vai cair: “As pedaladas foram dadas com rodinhas”. E acrescentou que ela não sabia quem estava pedalando sua bicicleta. É isso aí. O jeito é continuar falando grego, língua oficial dos caloteiros do bem. 

 

Dilma é a guia do caminho que nos levará ao nada. Come banana, mas arrota bolinho de camarão.

EUA veem sinais de corrupção em obras da Odebrecht, apoiadas por Lula, no exterior

Nem toda justiça é cega. Aqui tem gente que parece fechar os olhos para não ver a escandalosa realidade.

GAZETA DA BOLA MURCHA- Suíça oferece trabalho na prisão a Marin. Opções: carteiro ou cozinheiro

O Zé das Medalhas está lascado.

CORREIO DO CRUCIFIXO- O inusitado presente de Haddad para o papa: 'Sobrevivendo no Inferno'

O inferno bem pode ser o governo dele mesmo.

Dilma diz que Brasil vive ano de 'travessia'

Deve ser a travessia para o quinto dos infernos! É uma besta sem senso crítico.

A esquerda mundial ainda não meteu a viola no saco porque o povo no geral gosta de moleza e pensa que riqueza se cria com pensamento mágico.

Cunha e os petistas são farinha do mesmo trigo embalados em sacarias diferentes.

Os vermes não suportam mais ler notícias sobre o governo Dilma sem vomitar.