sábado, 4 de julho de 2020

“Não sou de ficar constrangido. Na mesa sempre como o último bolinho.” (Climério)

COÇA COSTA


Estava seu Costa respeitoso na missa
Quando começou o coça-coça nas nádegas
Pobre Costa não sabia o que fazer
Tamanha era a coceira que sentia
Resolveu deixar a missa pé-por-pé
Sob os olhares de reprovação da comunidade
Mas azar foi visto pelo vigário
Que o chamou pra liturgia
Mas como não suportava mais o sofrimento
Mostrou a língua para seus vizinhos
E subiu ao púlpito arranhando a bunda e rindo de alívio.

“Não sou muita estimada na sociedade porque me casei por dinheiro. Mas e as outras?” (Eulália)

“Meu velho, irei te amar de Janeiro a Janeiro, até o mundo acabar ou o meu cartão de crédito ser bloqueado.” (Eulália)

NADAS

NADAS


Somos insignificantes para o universo
Um nada no todo 
Mas diante de alguns valores da sociedade humana
Alguns seres se embriagam na fonte da vaidade
E vão construindo pela vida castelos de areia
Que se desmancham com o sopro da morte.
“As forças nascem dos sonhos.
Tirem dos homens os sonhos, as esperança, e
embalem então um monstro.” (Filosofeno)