terça-feira, 12 de maio de 2015

STF dominado. Acho que aos homens de bem só resta o Paraguai. Lá os impostos são mínimos e não existe urna eletrônica.

LÁ COMO CÁ JUSTIÇA AO DEUS DARÁ- Justiça argentina arquiva denúncia de Nisman contra Cristina Kirchner

AVISEM DILMA E A TURMINHA DO BORRACHO GRITÃO- Brasil não cresce e tem pouca credibilidade, alerta relatório do FMI

LE BOST- AJUSTE MESMO SÓ NO RABO DO POVO- Em meio ao ajuste, Câmara aprova liberação de R$ 50 bilhões ao BNDES

“A maldade usa a máscara mais conveniente para conseguir o seu intento.” (Filosofeno)

Amar é... Chamar sua feinha de princesa ao acordar pela manhã.

“Bem poderiam fazer o Dia de Finados em 1º de abril... Aqui jazem muitas mentiras.” (Limão)

“As víboras humanas passam seus venenos no chocolate.” (Filosofeno)

“As beldades só fogem de feio pobre.” (Assombração)

“Passei anos rezando de joelhos. Obtive muitas graças, uma delas foi ter joelhos doloridos.” (Josefina Prestes)

"Ame o próximo, não o que ele carrega nos bolsos.” (Limão)

“Não conte tudo sobre você nem mesmo para os melhores amigos. Nem todas as amizades são para sempre. Não seja ingênuo, os malvados são reais.” (Mim)

“Tive um amigo tão bom que até a minha mulher ranzinza ele levou embora.” (Pócrates)

“A escuridão em si não me assusta, mas sim o que posso encontrar dentro dela.” (Mim)

As saúvas, os políticos e a sobrevivência nacional

As saúvas, os políticos e a sobrevivência nacional

sauvasSendo o Brasil constituído majoritariamente de jovens, apenas a sua minoria de pessoas idosas se lembrará da campanha havida nos anos 30 e 40 contra as saúvas, que eram tidas então como uma das mais perigosas ameaças à agricultura. O slogan da campanha dramatizava suficientemente a importância que se dava ao problema: “ou o Brasil acaba com as saúvas, ou as saúvas acabam com o Brasil”.
Bem, os vorazes insetos não acabaram conosco. Mas aparentemente tampouco acabamos de vez com eles, se bem tenhamos conseguido reduzí-los a um número tolerável. De qualquer maneira, podemos provavelmente estar seguros de que haverá algum órgão remanescente no Ministério da Agricultura encarregado da contagem das saúvas e de alertar-nos no caso de algum surto indesejável daqueles predadores. Se de fato essa unidade burocrática existe, seus funcionários estarão pelo menos preocupados com a preservação de um número mínimo de saúvas que justifique os seus empregos atuais.
Nada mais a dizer sobre as saúvas. Mas e quanto aos políticos? Seria adequado estender a eles o slogan da campanha contra as saúvas? “Ou o Brasil acaba com os políticos, ou os políticos acabam com o Brasil…” Afinal, a classe dos políticos é execrada em todas as partes do mundo, e essa rejeição é compreensível, pois os políticos podem “acabar” com qualquer país onde o processo político for suficientemente grande. E não se trata de mera especulação: a história se encarrega de prover a evidência que justifica a possibilidade. Mas isso seria suficiente para justificar a adoção do slogan? A resposta é obviamente negativa, pois nenhum país pode prescindir do process político de decisões coletivas, que se encarrega de buscar solução para problemas que o mercado tem dificuldade de tratar satisfatoriamente. Dessa maneira, o processo político não apenas é inevitável, como é vital. Assim sendo, não se pode acabar com os políticos. Na realidade, deve-se tratar de animar a formação de agentes políticos esclarecidos e honestos.
Mais urgente e importante ainda é a redução das dimensões do processo político; sua contrapartida é a maximização do processo de mercado baseado nas decisões individuais. As consequências seriam o enobrecimento do papel do agente político (pois deveriam diminuir a arbitrariedade, os desmandos e a corrupção) e a melhoria das condições de vida da população (pois há correlação inversa entre o tamanho do setor público e o crescimento econômico). Em síntese, quanto menor é o processo político de decisões coletivas (quanto maior é a jurisdição da economia de mercado e o processo de decisões individuais responsáveis e livres), mais respeitável e suportável se torna a atividade política e melhores tendem a ser as condições de vida da população em geral.
O slogan da campanha contra as saúvas poderia então ser adaptado para os políticos da seguinte forma: “ou o Brasil reduz o governo e o processo político às suas devidas proporções, ou eles acabam com o Brasil”.
Og Leme foi um dos fundadores do Instituto Liberal, permanecendo por décadas como lastro intelectual da instituição. Com formação acadêmica em Ciências Sociais, Direito e Economia, chegou a fazer doutorado pela Universidade de Chicago, quando foi aluno de notáveis como Milton Friedman e Frank Knight. Em sua carreira, foi professor da FGV, trabalhou como economista da ONU e participou da Assessoria Econômica do Ministro Roberto Campos. O didatismo e a simplicidade de Og na exposição de ideias atraíam e fascinavam estudantes, intelectuais, empresários, militares, juristas, professores e jornalistas. Faleceu em 2004, aos 81 anos, deixando um imenso legado ao movimento liberal brasileiro.

A Fortuna de Márcio Thomaz Bastos

A Fortuna de Márcio Thomaz Bastos

O ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos deixou 393 milhões de reais de herança. Ao longo de sua carreira, o advogado, que morreu em novembro do ano passado, acumulou 18 imóveis, diversas obras de arte e um sem-número de aplicações financeiras cujo valor declarado soma exatos R$ 393.286.496,30. A herança será dividida entre a viúva e a filha de Thomaz Bastos.
Uma análise detalhada do inventário mostra que esse número pode ser ainda maior. A lista de bens traz, por exemplo, uma coleção de 12 obras de arte de artistas renomados subavaliadas. Um quadro de Tomie Ohtake de 1986, por exemplo, com valor declarado de 6 500 reais, pode valer 50 vezes mais. Um Portinari pode passar de 51 000 para mais de um milhão de reais, na avaliação de especialistas. Outro Portinari, declarado com valor simbólico de 1 real, pode valer mais de 200 000.
Além das obras de arte, provavelmente os imóveis também estão subavaliados, já que os valores lançados nas declarações de bens são normalmente valores históricos, referentes ao momento da aquisição, sem qualquer correção.  Tudo somado, é de se esperar que a fortuna acumulada pelo Dr. Bastos seja muito maior que a divulgada.
De todo modo, Márcio Thomaz Bastos está, sem qualquer sombra de dúvida, entre os homens mais ricos do Brasil. E mais: para terror de seus correligionários petistas, e talvez dele próprio, sua imensa fortuna fez com que Pindorama se tornasse um pouco mais desigual.
O Doutor Márcio era considerado, com inteira justiça, um dos melhores causídicos tupiniquins.  Se o preço dos serviços que prestava era alto, é porque os contratantes confiavam na sua eficiência e no seu enorme saber jurídico.  Assim como os grandes nomes do esporte ou das artes, ele cobrava caro por suas habilidades especiais porque era um craque, um gênio em sua área. O resto é choro de gente invejosa.
Por outro lado, insinuar que a riqueza de Thomaz Bastos seria a causa da pobreza de muitos outros, como diriam alguns de seus “amigos” petistas obcecados pela tese da desigualdade de renda e riqueza, é não somente uma falácia, como um sofisma insidioso.
É fato absolutamente demonstrável que, no capitalismo de mercado, um indivíduo somente pode enriquecer satisfazendo os desejos e necessidades dos demais.  Portanto, se o Dr. Bastos era um homem riquíssimo, foi porque soube fornecer um bom serviço a quem dele precisava.  Em outras palavras, qualquer um que deseje enriquecer numa economia de mercado deverá, antes de qualquer outra coisa, laborar para servir ao próximo, mesmo que a sua efetiva intenção seja exclusivamente o benefício próprio – sempre haverá quem o acuse de traficar influência, mas não há nada que comprove tal coisa. Até onde a vista alcança, Bastos ganhou sua fortuna honestamente.
Ademais, ao amealhar grande riqueza, ele acabou beneficiando, direta ou indiretamente, uma gama imensa de pessoas. Além dos seus clientes, já mencionados, há os empregados que para ele trabalham, bem como todos aqueles que, de alguma maneira, estavam atrelados àquela cadeia produtiva específica.
O mais importante, porém, é que os indivíduos muito ricos são grandes poupadores e, por conseguinte, grandes investidores – na verdade, a poupança não é outra coisa senão uma forma diferente de gastar os recursos, no sentido de que não será o seu dono quem os gastará diretamente, mas outra pessoa (tomador/investidor).
O portfólio de Thomaz Bastos, como se vê na matéria da Revista Exame, era composto de “um sem número de aplicações financeiras”, que nada mais são do que o repasse oneroso de recursos para investimentos a serem realizados por terceiros.  Tais investimentos, além de incrementar a economia do país, ajudam a dar emprego a milhares de pessoas.  Além disso, ele possuía muitos imóveis e inúmeras obras de arte, o que o transforma também num incentivador da construção civil e das artes em geral.  Resumindo, não há como deixar de aplaudir um indivíduo que consegue, com trabalho árduo, amealhar tamanha fortuna.
No caso específico de Márcio Thomaz bastos, entretanto, há um senão que não posso deixar de externar.  Embora tenha demonstrado saber ganhar dinheiro como poucos, o Dr. Márcio era um homem provavelmente corroído pela culpa.  Como diagnosticou o Rodrigo Constantino em seu “Esquerda Caviar”, não são poucos aqueles que, acometidos de um enorme complexo de culpa pela própria riqueza acumulada, passam a apoiar causas anticapitalistas, como se isso fosse, de alguma maneira, beneficiar os pobres, de quem ele se acha, inexplicavelmente, devedor.
Não vejo outra explicação plausível para a insistência dele em patrocinar e proteger o PT, um partido que sempre esteve ideologicamente voltado para a sabotagem do capitalismo, esse mesmo capitalismo que possibilitou que construísse a sua fortuna.
Portanto, se há algo que eu teria dito ao Dr. Márcio, caso o tivesse conhecido, é que o maior crime das elites capitalistas não está nas famigeradas desigualdades, no egoísmo ou na acumulação de capital, como ele provavelmente pensava e se amargurava, mas sim na recusa sistemática de apoiar, divulgar e defender as instituições e o modelo econômico que, além de possibilitar-lhe a fortuna, deram à humanidade a única esperança que ela já conheceu de sair de seu estado natural de miséria.

“As igrejas de negócios estão sempre repletas de otários. Observando como são manipulados, como não ter uma coisa como presidente?” (Eriatlov)

“Quem é o mais enlameado? O sujo que compra ou o sujo que se vende? Penso que os dois estão empatados.” (Eriatlov)

“Minha família não frequenta zoológico, pois o povo faz confusão. Já tentaram nos alimentar algumas vezes.” (Assombração)

“O Fachin vai para o STF e nós aonde vamos?” (Eriatlov)

“Meu amante só trabalha com pilhas novas.” (Eulália)

“Um convento é um universo de clausura e de pererecas peludas.” (Josefina Prestes)

Mestre Yoki, o breve

“Mestre, eram os deuses astronautas?”
“Eram, mas somente para vender livros malucos.”

Rodrigo Constantino- Cotas raciais: a segregação do país como legado do PT




Thomas Sowell, um dos mais importantes pensadores da atualidade, e contra as cotas raciais
Relendo meu livro de 2005 sobre as trapalhadas e contradições do PT, vejo como as principais bandeiras do partido já eram furadas, vendidas como panaceia, como solução para nossos problemas, mas sem a capacidade de entregar o prometido. O caso das cotas raciais é um ótimo exemplo. Muito barulho, como se fosse finalmente resolver a desigualdade e reparar as injustiças do passado, mas que na prática gerou apenas um clima de segregação e nenhuma melhora significativa para os mais pobres. Eis o capítulo sobre o assunto no livro:
O governo Lula adotou um programa de ações afirmativas para Afro-Brasileiros, o popular regime de cotas para negros e pardos. O programa garante até 20% das vagas em universidades federais utilizando o critério de cor do candidato. Existe a meta de estender tal privilégio para universidades privadas também, assim como garantir empregos públicos ou privados por conta da cor, agredindo a liberdade de escolha de seus donos. À primeira vista, seduzido pelo nobre discurso de “eliminar desigualdades raciais historicamente acumuladas”, o indivíduo pode aplaudir uma política dessas. Mas basta um pouco de reflexão para ver a injustiça e a imoralidade por trás dessa falsa embalagem, assim como seus efeitos nefastos. A questão das cotas é uma boa prova da veracidade do ditado popular que diz que “de boas intenções o inferno está cheio”.
Podemos atacar esse regime de cotas através de conceitos morais ou resultados práticos. Começando pelo lado conceitual, há que se ter em mente que a menor minoria de todas é o indivíduo. Portanto, o verdadeiro defensor de minorias é aquele que defende a liberdade individual, independente de cor, “raça”, sexo, classe social ou credo religioso. Somente o tratamento isonômico é justo, sendo a alternativa da “justiça social” um eufemismo para poder arbitrário, onde governantes do momento decidem o que consideram justo subjetivamente, e não mais por critérios objetivos. A defesa de minorias não deve ser uma luta indiscriminada por interesses de diferentes categorias, umas tentando tirar mais das outras. Essa “guerra de gangues” é algo típico do fascismo, onde as trocas impessoais cedem lugar às trocas de favores, aumentando a corrupção e violência entre diferentes grupos, todos brigando por novos privilégios do “rei”. A defesa de minorias deve ser uma luta pela liberdade individual, limitada por regras básicas e impessoais.
Desde Aristóteles que entendemos que os homens devem ser governados por leis objetivas, impessoais e claras. Dizia ele que “onde as leis não têm força, pululam os demagogos, e o povo torna-se tirano”. O simples desejo da maioria não é garantia de justiça, pois democracia não representa uma ditadura da maioria. Uma nação onde 51% de brancos resolvem escravizar 49% de negros não é justa, e vice-versa. Devemos lembrar que Hitler subiu ao poder na Alemanha através dos votos, mas isso não o torna menos cruel, ditador e desumano. Não é o número de adeptos que torna uma causa justa. Portanto, para evitar esses riscos de poder arbitrário, devemos ter leis isonômicas e impessoais, protegendo todos os indivíduos, contrário ao conceito de privilégio, ou privi leges (leis privadas). Para cada novo privilégio, temos sempre um novo discriminado. O regime de cotas é um privilégio!
Os defensores das cotas argumentam que os negros sofreram no passado, e tais medidas teriam caráter reparatório. Mas ora, por essa linha de raciocínio, os judeus deveriam ter privilégios por conta do Holocausto, ou os ateus por conta da Inquisição, ou todos os brasileiros por causa da colonização de Portugual. Não é com uma nova injustiça que apagamos uma antiga. Não custa lembrar que às vésperas da nossa abolição, cerca de metade da população livre era “de cor”, comparado a apenas uns 6% nos Estados Unidos. Além disso, esse raciocínio é totalmente coletivista, pois vê o mundo dividido em raças ou classes, e nunca como um somatório de indivíduos. Ignora que “raça” sequer é um dado da natureza, mas sim uma construção da sociedade.
Tal mentalidade ficou clara quando Lula, falando aos africanos, pediu “perdão pelo que fizemos”. Ora, o Lula não fez nada, eu tampouco! Essa visão coletivista é injusta, errada e perigosa. Os responsáveis pelos erros passados devem pagar sim, e as vítimas devem ser compensadas também. Mas privilegiar um negro hoje em detrimento de um branco inocente, que não tem absolutamente nada a ver com os erros do passado, é uma grande injustiça. A nossa lei protege até mesmo um filho quando seu pai morre e deixa dívidas, por entender que o filho não tem responsabilidade pelo ato. Responsabilidade quer dizer habilidade de resposta, e fica evidente então que nenhum branco vivo hoje tem culpa pelos tempos da escravidão.
Fora isso, o regime de cotas retira a responsabilidade individual, colocando as causas da miséria na “sociedade” ou em outros fatores exógenos. Não são poucos os indivíduos que vieram de baixo e se esforçaram para subir na vida, não só materialmente, como espiritualmente. Na verdade, poderiam ser muito mais, não fosse justamente o tamanho do Estado, que para bancar seus projetos de “justiça social” absorve quase 40% da produção nacional sob a forma de impostos. Os japoneses, para dar um exemplo que deveria ser seguido pelo Brasil, foram destroçados com a guerra, mas ergueram-se pelas próprias pernas, provando que o esforço individual compensa, em vez de ficar lamentando o passado, “chorando sob o leite derramado”. Mas com a criação de grupos preferenciais, tanto os cotistas como os não-cotistas podem relaxar em termos de esforço. Aqueles porque o empenho máximo é desnecessário, e estes porque o empenho máximo pode ser inútil. Acaba que o regime de cotas, em vez de transferir apenas benefícios de um grupo para o outro, num jogo de soma zero já injusto, se transforma em um jogo de soma negativa, reduzindo os ganhos totais.
A falha de raciocínio do defensor das cotas é nunca se perguntar quem pagará pelo privilégio. É tudo uma simples questão de ser a favor da ajuda aos menos afortunados, deixando-se os “detalhes” de lado. Ele fica apenas na primeira fase nobre do apelo social, da caridade com algum grupo necessitado. Não seria desejável que negros tivessem maior acesso às universidades? Não seria bom que aposentados tivessem inúmeras regalias? Não seria ótimo se todos tivessem emprego garantido e casa para morar? Uma simples pergunta parece não fazer parte dessa mentalidade romântica: à custa de quem? Quem paga a conta de tanto privilégio?
Recursos são escassos, não brotam do chão. O Estado não é algo sobrehumano, que planta sementes e colhe dinheiro depois. O Estado não passa do somatório de indivíduos. Para garantir direitos a alguém, há que se delegar deveres para outrém. E o direito de alguém morar não pode ser o dever de outro construir sua casa à força. Quando os indivíduos não trabalham voluntariamente em um mecanismo de trocas livres para obterem os bens e serviços que demandam, não temos justiça, mas sim a escravidão de uns em nome da “necessidade” de outros. E escravidão é algo imoral. Foi imoral na época dos negros escravos, e continua sendo hoje, se revertermos a situação para brancos escravos, ou mesmo ricos escravos. Eis o que defende o regime de cotas!

Lava Jato: Doleira Nelma Kodama negocia delação- Doleira nega ter posto dinheiro na calcinha. 'Estava no bolso de trás da calça'

Acho que a salvação da lavoura é começar com urgência a fabricação de calcinhas com bolso. Arre!

LA MERD- Pronto, vamos nos preparar para mais um rombo daqueles no bolso do trabalhador- Governo estuda usar FGTS para ampliar crédito imobiliário

DOIDO PELA BOCA- Luiz Edson Fachin procurou 76 dos 81 senadores antes de sabatina

“Meu pai morreu de alergia. Largou nosso cachorro e foi morar com um gato. Deu no que deu!” (Pulga Lurdes)

“Na próxima vida espero nascer cachorrinho de madame. Este negócio de caçar é muito cansativo. E quem é que gosta de viver cercado de moscas?” (Leão Bob)

“Meu marido tem tido tantas ameaças de infarto que já comprei até um modelito curto para usar no enterro, algo assim como ‘a viúva mostra a vulva’.” (Eulália)

"Hoje só ganhei ração, neca de filé. Acho que já fui classe média." (Bilu Cão)

"Não adianta espernear. Os impostos são eternos." (Pócrates)

“A inspiração é como um sopro que vai e que vem.” (Eriatlov)

RS- TARSO DESVIOU DINHEIRO DE EMPRÉSTIMO PARA PAGAR SALÁRIOS. SARTORI TERÁ QUE DEVOLVER R$ 731 MILHÕES QUE NÃO TEM, SE QUISER RECEBER O RESTO DO DINHEIRO.

Tarso parece dizer a Sartori, na campanha: "Meu oponente nem sabe o que estou preparando para ele". Sartori não sabia, mesmo.

Nesta bem fundamentada reportagem, o repórter Carlos Rollsing denunciou na edição de sábado do jornal Zero Hora que o governo Tarso Genro gastou R$ 914 milhões destinados a obras em despesas cotidianas. O atual governo terá de "devolver" valores ao destino original, caso queira receber o restante do empréstimo.

Leia toda a reportagem:

Dos R$ 4,021 bilhões em empréstimos que chegaram aos cofres do Rio Grande do Sul entre 2011 e 2014, período do governo Tarso Genro, uma fatia de R$ 2,451 bilhões foi utilizada para reforçar o caixa, garantindo pagamento de contas. A parte menor do bolo, R$ 1,570 bilhão, foi aplicada em investimentos diversos, como obras em escolas, infraestrutura, programas de fomento, compra de equipamentos e viaturas, aportes em ciência e tecnologia, entre outros.
O uso do dinheiro para fazer frente a despesas cotidianas se divide em duas situações: uma parte do montante foi, de fato, contratada com este fim, mas outra teria sido desviada da sua origem, segundo fontes da Secretaria da Fazenda ligadas ao governo José Ivo Sartori.

Leia todas as últimas notícias de Zero Hora
A maior dificuldade para o Palácio Piratini hoje é que em 2014, último ano do governo Tarso, uma parcela de R$ 914 milhões em empréstimos ficou no caixa único, sendo utilizada em custeio, sobretudo no pagamento de salários dos servidores.

Esse dinheiro, originalmente, foi contratado para investimentos em obras, principalmente de acessos asfálticos. Como a sua finalidade foi alterada, o Rio Grande do Sul terá de usar recursos próprios para executar os programas inicialmente previstos em contrato. Sem isso, as parcelas restantes desse financiamento, que somam R$ 737,1 milhões, ficarão represadas.
Piratini negocia ampliação do prazo

Dos R$ 914 milhões gastos, a quantia de R$ 731 milhões precisa ser "devolvida" em 2015 à finalidade do contrato. Devido à crise financeira, a Fazenda diz que o Estado não conta com esse dinheiro. Para não perder o financiamento, o Piratini está negociando o alongamento do prazo.

Outra linha de crédito tomada pelo governo Tarso foi o Proconfins, do Banco Mundial, onde foi captado R$ 1,537 bilhão. Esse dinheiro não era "carimbado", ou seja, não tinha destino específico, o que permitia a sua livre aplicação. Por isso, foi utilizado para reforçar o caixa, ajudar em pagamentos cotidianos e até em contrapartidas de investimentos.

Políbio Braga

RED PIG SERIAL KILLER- Ditador da Coreia do Norte envenenou a própria tia, diz desertor

O ditador norte-coreano Kim Jong-un envenenou a própria tia, Kim Kyong Hui. É o que alega um ex-funcionário do regime comunista que fugiu do país. À rede americana CNN, o dissidente afirmou que o assassinato ocorreu entre os dias 5 e 6 de maio. "Somente seu grupo de guarda-costas, a Unidade 974, sabia disso. Agora, importantes funcionários sabem que ela foi envenenada", afirmou o desertor, identificado pela CNN como Park para proteger a sua verdadeira identidade.

....Kim Jong-un passou a ordenar a execução de inimigos políticos desde que chegou ao poder. Pelo menos quinze importantes funcionários da ditadura norte-coreana foram mortos a mando do tirano somente neste ano.