segunda-feira, 14 de julho de 2014

Já está provado. Papa argentino não faz milagres.

A GAZETA DO AVESSO- Lula irá assumir o lugar de Carlos Alberto Parreira.

A GAZETA DO AVESSO- Celso Roth deverá ser o novo treinador da seleção.

O retrato que estão pintando da Dilma está muito errado. Na realidade é bem pior.

O Brasil é um país que vai pra onde?...Mais quatro anos de PT e eu já sei

Aí sim!


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Atheist Experience -Legendado- A Ciência não aceita mágica

“Estou aqui para o que der e vier, e para correr também.” (Mim)

O Brasil vivia uma ficção dentro e fora do campo, diz Vargas Llosa



Nem preciso dizer o quanto admiro Mario Vargas Llosa. Não só o escritor, que é um dos meus favoritos, mas o pensador liberal, incansável defensor da democracia e do livre mercado. Fiquei muito feliz, portanto, ao ver que o Prêmio Nobel de Literatura escreveu em El País um texto que vai exatamente ao encontro daquilo que disse em minha coluna da Veja esta semana. Recomendo veementemente a leitura na íntegra. Seguem alguns trechos:
[...] eu acredito que a culpa de Scolari não é somente sua, mas, talvez, uma manifestação no âmbito esportivo de um fenômeno que, já há algum tempo, representa todo o Brasil: viver uma ficção que é brutalmente desmentida por uma realidade profunda.
Tudo nasce com o governo de Luis Inácio ‘Lula’ da Silva (2003-2010), que, segundo o mito universalmente aceito, deu o impulso decisivo para o desenvolvimento econômico do Brasil, despertando assim esse gigante adormecido e posicionando-o na direção das grandes potências. 
[...] Agora que quer se reeleger e a verdade sobre a condição da economia brasileira parece assumir o lugar do mito, muitos a responsabilizam pelo declínio veloz e pedem uma volta ao lulismo, o governo que semeou, com suas políticas mercantilistas e corruptas, as sementes da catástrofe.
A verdade é que não houve nenhum milagre naqueles anos, e sim uma miragem que só agora começa a se esvair, como ocorreu com o futebol brasileiro. Uma política populista como a que Lula praticou durante seus governos pôde produzir a ilusão de um progresso social e econômico que nada mais era do que um fugaz fogo de artifício. O endividamento que financiava os custosos programas sociais era, com frequência, uma cortina de fumaça para tráficos delituosos que levaram muitos ministros e altos funcionários daqueles anos (e dos atuais) à prisão e ao banco dos réus.
[...] As obras em si constituíam um caso flagrante de delírio messiânico e fantástica irresponsabilidade. Dos 12 estádios preparados, só oito seriam necessários, segundo alertou a própria FIFA, e o planejamento foi tão tosco que a metade das reformas da infraestrutura urbana e de transportes teve de ser cancelada ou só será concluída depois do campeonato. Não é de se estranhar que o protesto popular diante de semelhante esbanjamento, motivado por razões publicitárias e eleitoreiras, levasse milhares e milhares de brasileiros às ruas e mexesse com todo o Brasil.
[...] Apesar de um horizonte tão preocupante, o Estado continua crescendo de maneira imoderada – já gasta 40% do produto bruto – e multiplica os impostos ao mesmo tempo que as “correções” do mercado, o que fez com que se espalhasse a insegurança entre empresários e investidores.Apesar disso, segundo as pesquisas, Dilma Rousseff ganhará as próximas eleições de outubro, e continuará governando inspirada nas realizações e logros de Lula.
Se assim é, não só o povo brasileiro estará lavrando a própria ruína, e mais cedo do que tarde descobrirá que o mito sobre o qual está fundado o modelo brasileiro é uma ficção tão pouco séria como a da equipe de futebol que a Alemanha aniquilou. E descobrirá também que é muito mais difícil reconstruir um país do que destruí-lo. E que, em todos esses anos, primeiro com Lula e depois com Dilma, viveu uma mentira que seus filhos e seus netos irão pagar, quando tiverem de começar a reedificar a partir das raízes uma sociedade que aquelas políticas afundaram ainda mais no subdesenvolvimento.
[...] Por isso, quanto mais cedo cair a máscara desse suposto gigante no qual Lula transformou o Brasil, melhor para os brasileiros. O mito da seleção Canarinho nos fazia sonhar belos sonhos. Mas no futebol, como na política, é ruim viver sonhando, e sempre é preferível – embora seja doloroso – ater-se à verdade.
Acorda, Brasil!
Rodrigo Constantino

Luiz Felipe Pondé- AMARELOU

Acho excessiva a ideia de que a derrota (merecida) do Brasil para a Alemanha demande cuidados especiais para com as crianças ou os adultos. Afinal, "é só futebol". Parece-me um tanto ridícula toda essa frescura com o "Mineiraço". Mas vivemos mesmo num mundo meio ridículo em que todo mundo precisa de "cuidados".

A inflação do afeto tornou-se valor. Esses exageros têm um valor evidente: escondem, como todo mundo sabe, o medo. Isso nunca dá certo na vida real. E a seleção amarelou mesmo. Não aguentou a pressão. E o povo esperava apenas uma coisa: sucesso. Não se perdoa o fracasso, ainda que um monte de gente diga o contrário, e diga isso por mau-caratismo ou porque quer vender autoestima.

Por outro lado, sim, precisamos de cuidados psicológicos para viver. A vida moderna nos brinda com incertezas, ambivalências, dúvidas quanto aos afetos, aos valores, aos horizontes, aos comportamentos. Os modos antigos de vida não servem mais porque (supostamente) não dão conta da complexidade da vida. Já disse nesta coluna algumas vezes que duvido dessa história de que o mundo mudou muito. Acho que tem muito papo furado nessa história de "as novas gerações têm uma outra cabeça" (a frase é ridícula por si só). Mudou o cenário, o enredo continua sendo escrito pelo bobo de "Macbeth".

Mas, sem dúvida, "futebol é mais do que apenas futebol". Não, não estou me contradizendo. O esporte é parte da cultura e, portanto, futebol é, num certo sentido, mais do que futebol. Mesmo que não tenha uma relação direta com o resultado das urnas ou com as decisões de consumo, a seleção é parte do universo de representações culturais que os brasileiros têm de si mesmos. E esse 7 X 1 é mais uma crise de representação num mar de crises de representações no Brasil desde o ano passado.

E nesse sentido, o futebol, como o grande Nelson Rodrigues dizia, é uma tragédia grega. Cai bem chamar os estádios de arenas, já que os jogares são um pouco como gladiadores. E o comportamento da torcida é um pouco como o da torcida que assistia aos gladiadores na antiga Roma: o povo podia passar do desprezo à misericórdia, ou o inverso, em segundos, caso julgasse que um gladiador ou outro merecia uma das duas atitudes. Um dia a seleção brasileira é inspiração para os jovens, outro dia é alvo de laranja podre. O fã é um infiel por excelência.

O povo, ao contrário do que a esquerda mentirosa e os marqueteiros dizem (ambos dizem isso por interesses comerciais, só que os marqueteiros são honestos e confessam), nunca foi de confiança.
Quer um exemplo de que, apesar de todo o blablabá emocional e "psi" ao redor do fracasso da seleção, o mundo não mudou? Vejamos:

Nas antigas arenas romanas, o povo podia ser misericordioso ou cruel segundo alguns critérios, um deles se o gladiador resistia ou não à pressão da luta. Uma velha virtude em jogo: a coragem.

Infelizmente, a seleção brasileira não resistiu à pressão. Amarelou. Claro, não jogava bem, bons jogares sem conjunto e tudo aquilo que os especialistas já falaram. Mas, além disso, ficou clara a dificuldade de suportar a enorme pressão de um povo com uma expectativa excessiva em relação à Copa em casa.

Podemos apontar a diferença entre, por exemplo, holandeses e alemães e seu futebol "científico", por oposição ao nosso latino-americano, o futebol-arte. Mas tudo isso é passado. Não existe futebol-arte, assim como não existem mais vovôs e vovós (estão todos na academia querendo se parecer com os netos). Mas temo que o problema foi além disso.

A seleção foi bem representativa da cultura brasileira dos últimos tempos. Chorona, ressentida, delirante, sem resultados.

Com a era Lula, muitos acreditaram mesmo que sairíamos do buraco com a "bolsa-voto", casas de graça, carros sem impostos e outras invenções baratas.

A palavra "autoestima" foi muito ouvida nos últimos tempos, principalmente na Copa. É comum hoje as pessoas acharem que todo mundo (e a mídia também) deve se preocupar antes de tudo com a autoestima das pessoas. Discordo. É este mundo da autoestima que forma os amarelões.



Luiz Felipe Pondé, pernambucano, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap, discute temas como comportamento contemporâneo, religião, niilismo, ciência. Autor de vários títulos, entre eles, 'Contra um mundo melhor' (Ed. LeYa). Escreve às segundas.

Conta de luz tem aumento de até 17% e custo da crise no setor elétrico passa de R$ 50 bilhões



Se fosse necessário resumir ao máximo o principal problema da gestão econômica do governo Dilma, eu diria que é sua total desconfiança do funcionamento do mercado e uma completa arrogância na crença na capacidade de controlar toda a economia de cima para baixo. A “arrogância fatal” de que nos falava Hayek tem em Dilma e sua equipe exemplos perfeitos. E o caos no setor elétrico demonstra isso de forma cristalina.
A presidente Dilma decretou a queda das tarifas de eletricidade com muita fanfarra, usando as redes de televisão e rádio para anunciar seu “grande feito”. Como se bastasse “vontade política” para reduzir preços. Como se os preços não tivessem ligação alguma com as leis do mercado. Como se as empresas pudessem continuar investindo mesmo sem receita.
A realidade é muito diferente do mundo fantástico dos governantes do PT. Ela retorna como uma mola, cobrando juros e correção monetária pelo populismo autoritário praticado antes. O governo Dilma conseguiu desorganizar completamente o funcionamento do setor elétrico, e hoje precisa jogar a pesada conta para os ombros dos consumidores e pagadores de impostos. Duas reportagens publicadas hoje no GLOBO dão ideia do tamanho do prejuízo.
Na reportagem de capa do caderno de Economia, consta uma tabela com os aumentos previstos para cada operadora, que podem chegar a 17%. Tudo isso, naturalmente, irá impactar a inflação, que já está acima do teto da elevada meta nos últimos 12 meses:
Os consumidores brasileiros estão pagando um preço muito alto pela redução de 20% nas tarifas de energia elétrica feita pelo governo federal no ano passado. O desequilíbrio financeiro no setor provocado pelas medidas impostas para forçar a queda nas tarifas, somado à operação a plena carga das termelétricas em decorrência da forte estiagem, está batendo nas contas de luz, cujos reajustes já chegam a dois dígitos. De acordo com cálculos feitos pelas consultorias especializadas em energia Safira e Thymos, os aumentos médios nas contas de energia dos consumidores residenciais neste ano devem ficar entre 16% e 17%, o que praticamente anula a redução do ano passado. E em 2015 será pior: o reajuste ficará entre 21% e 25%.
Já outra reportagem, sobre estudo realizado pela CNI, mostra que o custo da crise no setor elétrico pode passar de R$ 50 bilhões:
Os custos de toda a desorganização no setor elétrico — depois da edição da medida provisória (MP) 579, de 2012, que tratou da renovação dos contratos de concessão de geração de energia, aliado à operação das térmicas — chegam a R$ 53,8 bilhões desde 2013. Desse total, R$ 35,3 bilhões serão pagos pelos consumidores de energia elétrica, nas suas contas de luz. Os outros R$ 18,5 bilhões serão pagos em impostos. Ou seja, por todos os contribuintes. 
Os problemas estruturais do setor derivam do excesso de presença estatal nele, uma vez que foram privatizadas na era FHC apenas algumas empresas distribuidoras e poucas geradoras, mas o grosso continuou sob o controle estatal. Um país com tanto potencial hídrico só poderia ter tantos problemas no setor elétrico por demasiada intervenção do estado mesmo, cuja incompetência como empresário é notória.
Mas os problemas conjunturais têm total ligação com as trapalhadas do governo Dilma, e essas, por sua vez, derivam diretamente dessa mentalidade desenvolvimentista arrogante que delega ao estado um poder clarividente de administrar a economia. Dilma, que foi ministra justamente desse setor, pensou que poderia simplesmente derrubar na marra as tarifas. Sua falta de visão foi total, demonstrando enorme incompetência. O resultado é o fracasso.
Na Copa do Mundo, nossa seleção fracassou feio também. Como resultado, o técnico Felipão Scolari acabou caindo, pois a CBF já aceitou hoje mesmo sua demissão. É o mínimo que se espera: a punição pelo fracasso. Já a presidente Dilma não admite fracasso algum, nem mesmo no importante setor elétrico, que ela supostamente conhecia como poucos. Mas ele está aí para todos enxergarem.
Resta saber se os eleitores vão punir tanta incompetência nas urnas, ou se vão cair na ladainha de que a própria Dilma representa a mudança desejada e necessária. Lembrando que a própria presidente Dilma já disse que seu governo é “padrão Felipão”, pergunto: você confiaria em Felipão para realizar as mudanças necessárias em nossa seleção derrotada e humilhada?
Rodrigo Constantino

“É preciso coragem para crescer. Sabe quem disse isso? A massa de pão enquanto dormia sobre a mesa.” (Mim)

“É duro ser bonito em cidade pequena, mas muito pior é ser feio.” (Climério)

E como tem!

”É quase impossível acreditar que homens instruídos não vejam todo o absurdo fantasioso contido nos livros religiosos. Será o medo do tal inferno tão martelado na cabeça dos cristãos que cega? Não querem racionar sobre o assunto para não suscitar dúvidas em suas mentes?” (Filosofeno)

“De que adianta picanha num dia e pão seco no outro? O melhor é ficar na média.” (Filosofeno)

“A vida no convento foi pura desilusão. Não tinha nem mesmo um padreco para me oferecer balas de menta.”(Josefina Prestes)

Estive pensando. Quando morrer não pretendo ir para o inferno e nem ao paraíso. Do primeiro fujo do calor, do segundo fujo dos chatos.(Mim)

Nem o pastor Everaldo, nem Aécio,tampouco Campos representam o meu pensamento. Porém um deles ganhará o meu voto. E VIVA A DEMOCRACIA!

Não façamos do Brasil uma filial da Venezuela. Vote contra os bolivarianos!

Em outubro não é vaia,é voto. Vote contra o PT, pela esperança de um Brasil moderno e melhor.

O JABUTI DESACORÇOADO- Angra 3 é mais um exemplo de lentidão em obras do governo

Angra 3 é um caso exemplar do “padrão lesma” que impera nas obras federais. De acordo com o relatório do 1º ano do PAC, que o governo Lula lançou em janeiro de 2008 com um retumbante título (“O crescimento passa por aqui”), a usina nuclear Angra 3 seria concluída em 31 de maio de 2014 (aliás, que precisão: arrisca-se até o dia para o fim das obras). O investimento previsto total seria de 7,33 bilhões de reais. Alguém aí viu a inauguração? Nem verá tão cedo. No 10º Balanço do PAC 2, publicado no mês passado, a data de conclusão de Angra 3 ficou para 30 de junho de 2018. E o custo? Passou para 14 bilhões de reais – ou 91% a mais.
 Por Lauro Jardim

SEM PÃO NA MESA, MAS COM BULLETS NOS DENTES- Coreia do Norte provoca o Sul ao voltar a testar mísseis

Trocadilho infame: Parreira, este já deu uva.

DIÁRIO DO HUMILDE- CBF aceita pedido de demissão de Felipão

Ser ignorante parece que agora é moda. Basta olhar para os presidentes de muitos países fundo afora,começando pela América Latina. Arre!

Dilma ficou sabendo ontem que a elite branca de São Paulo estava toda no Maracanã.

Edir Macedo convoca 2 000 pastores para Templo de Salomão

Deus já avisou que não virá....