quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O Socialismo ruindo na América- Dilma, Maburro, agora: CHILE- Aprovação de Michelle Bachelet cai ao menor índice desde sua posse

 Desde sua posse Presidente chilena tem 24% de aprovação, uma queda de dois pontos porcentuais em um mês.

Ria com um juro desses!- Banco Central mantém taxa básica de juros em 14,25%

“O erro de alguns é pensar que um diploma universitário traz embutido o conhecimento universal.” (Filosofeno)

Limão

“Já acreditei em tudo e em todos. Contínuas decepções me transformaram num cético.” (Limão)

A esperança do povo cubano

“A esperança do povo cubano é Jesus ou Satanás. Que qualquer um deles chame para junto de si os irmãos Castro.” (Cubaninho)

“Empresa? Missão? Empresa é não religião, não existe missão alguma. A única missão real é ganhar dinheiro honestamente.” (Eriatlov)

"A economia maquiada ia bem. Agora caiu também na privada."(Mim)

“Participe do Consórcio Paraíso: Você paga até morrer e aí garante um lugar no céu. Eu acho. ” (Mim)

O BRASIL QUER SABER- Quando Dilma entrará em greve?

A GAZETA DO AVESSO- ONU proíbe religiosos e políticos de participar em concursos de mentirosos.

Custos

O preço do milho subiu tanto que está sendo mais barato tratar frangos a pão-de-ló.

Sem noção

“A minha vizinha passa o dia sentada em frente à televisão com as mãos entre as pernas. Depois quando acende um cigarro reclama do cheiro de peixe.” (Climério)

Pensei no Silvio Santos. É melhor ser um infeliz pobre ou rico?

Mortos-vivos

Mortos vivos? Conheço um monte de gente por aí que já morreu e não sabe. Cantores então...

Peste

“A primeira peste que a França legou à América Latina foi a sífilis. Depois passou a exportar marxismo, estruturalismo, sartrismo, lacanismo e outras moléstias gálicas.”(Janer Cristaldo)

Bilhete para Jesus

Minha mãe escreveu um bilhetinho para Jesus: "Jesus,por favor, faça do meu filho um padre."- Minha mãe tem a letra ruim e Jesus naquele momento estava sem óculos,então no lugar de 'padre' ele leu 'podre'. Pois aqui estou.(Climério)

O PORRE DA DULCE BEATA

A Dulce beata
Tomou um porre na quermesse
E ouve lá quem dissesse que era paixão por um sacerdote
Por sinal um rapazote
A Dulce com o porre foi ficando de língua solta
E jogou para cima suas ferramentas orais
Derrubou na igreja flores e castiçais
E acabou até ofendendo um compadre
E no larga e segura
Tirou sua calcinha
E foi se sentar no colo do padre.

Uma Família de Negócios 2

-Pai, já que somos comunistas por que não vamos morar em Cuba?
-Filho, propaganda é tudo. Ser comunista é ótimo para se conseguir emprego no governo, em sindicatos, enfim, arranjar boquinhas e lustrar discurso. Para morar o bom mesmo é Miami. 

Certeza

CERTEZA

A vida corre
A morte nos espera
Somos ínfimas partículas
Filhas longínquas da grande explosão
Então mesmo sabendo
O que nos aguarda no fim
Vivemos com pressa
Como se a morte
Fedorenta e fria
Não fosse nos esperar.

A fila

A FILA
A fila ultrapassava cinco quarteirões. O passante curioso perguntou para o último dos esperançosos:
-Fila para emprego?
-Não. Estamos pegando senha para no futuro entrarmos no paraíso.
O passante ficou atônito:
- É grátis?
-Não! Duzentos reais.
-Bem caro- falou o passante. - Acho que irei aguardar pela fila do purgatório. Espero que seja mais em conta. 

Navegue

Noite chega, noite vai. Ser inquieto que navega pela imaginação,buscando soluções, querendo melhores dias. Não morra antes do seu corpo, não abandone os seus sonhos. Vai, navegue em seus sonhos, navegue...

“Ando tão ácido que meu cuspe está matando até grama sintética.” (Limão)

Uma Família de Negócios

-Mãe, o homem da padaria está aí para cobrar a conta.
-Filho, diz para ele voltar na sexta-feira, hoje a mãe não pode pagá-lo, pois está com as regras.

“O Brasil é um país pra ontem.” (Mim)

"Meu marido olha pra mim e diz: Minha deusa!Eu olho pra ele e penso: Meu caixa!"(Eulália)

“Há males que vêm para o bem. Se fossemos eternos não existiriam coveiros." (Mim)

"Amor eu tenho demais. Meu problema mais urgente é dinheiro." (Climério)

Do Baú do Janer- sábado, dezembro 18, 2004 NO TE CREO!

Recebi, mês passado, a visita de uma amiga sabra, que não via há 33 anos. Esses reencontros não acontecem todos os dias. Para não deixar o leitor confuso, já vou explicando: sabra é o judeu que nasceu em Israel. Ela não conhecia o Brasil e São Paulo muito menos. Tentei explicar esta terra divina por natureza, que beleza! Não foi fácil. Nossa língua comum era o espanhol. Passei a semana toda ouvindo: no te creo! 

Para começar, meu bairro, como toda a cidade, tem quase todos os edifícios cercados por grades. Isso sem falar em bares, que mais parecem uma assembléia de presidiários. Os clientes ficam cercados pelas grades, enquanto os criminosos andam livres quais passarinhos pelas ruas. Ela não entendia as grades. Para proteger-se da violência, invasões, roubos, expliquei. Ela, que já revirou o mundo, tirou fotos e mais fotos das grades, para mostrá-las aos seus como uma característica desta grande pátria. Logo ela, que vive em um país em que terroristas se explodem a toda hora em qualquer bar. 

Mas não é só isso, expliquei. Os condomínios estão aparelhados de câmeras, para vigilância interna dos que entram e saem. Foi o primeiro no te creo. Mostrei-lhe as câmeras, que nos vigiavam inclusive no elevador. Ela teve de crer. Mas tem mais, continuei. Boa parte das grades têm cercas eletrificadas. 

- No te creo? No es un crímen? 

Talvez até fosse, respondi, ainda não pesquisei se é crime ou não. Mas é fato. E mostrei-lhe as cercas eletrificadas. Ela creu. Quis saber qual era a idade que determinava a maioridade aqui no Brasil. Depende, respondi. Como depende? Para votar é 16 anos. E ouvi de novo o no te creo. Como é que pode votar uma criança de 16 anos? Pois é, aqui no Brasil pode, expliquei. Nos anos 80, surgiu um partido que julgava ser mais fácil enganar os mais jovens. Tinha razão. Agora, este partido está no poder. Mas 16, continuei, é a maioridade para votar. Para matar, é diferente. 

- Pero como? No te entiendo. 

Matar, expliquei, é permissível até os 18 anos. 

- No te creo. 

Podes crer, ó sabra querida! Até os 18, todo brasileiro tem carteirinha de 007, com permissão para matar. As leis não permitem que vá para a cadeia. Se estuprar e matar alguém algumas horas antes de ter completado 18 ? como já aconteceu ? não pode ser punido, apenas reeducado. Vai para escolas de crime, onde cumpre uma curta reclusão e depois tem sua ficha criminal totalmente apagada, mesmo que tenha matado dez ou vinte pessoas. Passado zerado. Pode recomeçar a vida criminosa, cheio de experiência e um promissor futuro pela frente. Se matar mais vinte, teoricamente pode cometer mais vinte crimes e ser condenado a cem ou mais anos de prisão. 

Mas - continuei - nossa legislação não permite que alguém fique mais de trinta anos de prisão. Então a hipotética pena de cem anos é reduzida em 70%. Tem mais. Se este grande criminoso tiver bom comportamento, cumpre apenas um sexto da pena. Isto é, sai do cárcere em cinco anos, cheio de vigor e vontade para matar os parentes das vítimas que o denunciaram. No Brasil, expliquei, o crime não é punido. É regulamentado. 

- No te creo! - continuei ouvindo. 

Falei então dos grandes cárceres, onde os capos das drogas comandam seus exércitos, decretam assassinatos e vendetas, organizam o comércio das drogas. 

- Pero como puede ser, si están presos? 

Ora, sabra querida, por telefone. Depois do celular, a vida se tornou mais fácil para a iniciativa privada. Ela não entendia. Como podia um preso ter celular? Simples, respondi, suas mulheres ou amantes lhes fornecem. Mas elas podem entrar nas prisões? Sim, querida, aqui podem. Há grupos de Direitos Humanos que defenderam - e ganharam - a idéia de que todo presidiário tem direito a uma visita íntima. Os celulares são levados na vagina. 

- Pero eso no es Derechos Humanos. No puede ser. Derechos Humanos no son los derechos del criminal. 

Aqui é - respondi. Tese defendida até pela Igreja Católica. Quando contei que os tais de Direitos Humanos só defendiam criminosos, me olhou perplexa: no puede ser. Acontece que é. 

Tampouco entendeu as carrocinhas que juntam lixo nas ruas. Que es eso? É o que estás vendo, respondi, gente juntando o lixo da cidade. Pero con tracción humana? Ustedes no han llegado al motor? Chegar, havíamos chegado. Desde inícios do século passado. Mas um partido de extração comunista, que havia tomado o poder na cidade, houve por bem determinar que voltássemos à Idade Média. E a tração humana voltou à moda em todas as capitais dominadas por esse partido. 

Para dar uma idéia mais realista deste país surrealista, levei-a à Santa Ifigênia, queria mostrar-lhe a dinamicidade do comércio paulistano. Impressionou-se com a abundância das ofertas de eletrônicos. Ruas e mais ruas vendendo o haut de game da informática, telefonia, som, fotografia, softs, DVDs. Expliquei a relação preço/benefício. Programas que custariam normalmente seis ou sete mil reais, lá eram comprados por... dez reais. Um filme americano, antes de estrear nos Estados Unidos, já tem cópia na Santa Ifigênia. Também por dez reais. 

- Pero como puede? 

Contrabando, minha querida. Pirataria. 

- Pero así, a la luz del dia? 

E por que não? O comércio é geralmente diurno, já que à noite o mercado prefere dormir. Às vezes, a polícia, para mostrar serviço, faz uma blitz e recolhe 30, 40 toneladas de muamba. No dia seguinte, o bairro está completamente reabastecido, como se 30 ou 40 toneladas de contrabando fossem uma gota d?água no mar da contravenção. E tem mais, expliquei. Este bairro, onde tudo é crime, está longe de ser o maior centro de contravenção da cidade. O maior está na 25 de Março, onde nem te levo porque é difícil caminhar. 

Falei do número de assassinatos nos fins de semana na cidade, uma média de 50 cadáveres, da meia noite de sexta-feira até a meia-noite de domingo. Pero ni en mi país, que está en guerra, se mata tanto en um mes. Pois é, aqui se matava. Em tempos de paz. Só na cidade de São Paulo. Eu não falava do Estado nem do País. 

Isso que não falei das invasões de terras, de prédios, de próprios da União. Das aposentadorias obscenas dos comunistas que um dia tentaram destruir o país. Dos milhares de criminosos, julgados e condenados, que flanam soltos nas ruas, porque não há vagas nas prisões. Seria demais para seu cérebro de sabra. Não é fácil explicar o Brasil. 

Dassy convidou-me para visitar Israel. Estou pensando no assunto. Países onde se pode flanar com segurança e sem medo sempre me atraem. 

"O sol nasce para todos. A insolação também." (Pócrates)

“A dor nos ensina principalmente a tomar analgésicos." (Pócrates)

"A esquerda é assim: na bundinha dos outros, sal e pimenta. Na deles, só querem talco Pom-Pom." (Mim)

“Sou o novo pastor da Igreja das Moças Perdidas. Só vou pregar para o putedo." (Climério)

O que muitos brasileiros não conseguem entender sobre o capitalismo Por Ivan Dauchas

anticapitalismoEm 2001, o economista britânico Jim O’Neill criou o termo BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China –, segundo ele, países emergentes que reuniam condições de se tornarem grandes potências econômicas nas próximas décadas. Essa expressão foi alterada posteriormente para BRICS, com a inclusão da África do Sul (South Africa, em inglês). Tudo isso é muito bacana, mas sejamos realistas: quais são as chances reais do Brasil se transformar em uma potência econômica nas próximas décadas?
Existe um grande fator pesando contra. Boa parte dos brasileiros tem uma visão bastante negativa do capitalismo. O Brasil tem diversas mazelas sociais: pobreza, violência, desigualdade, entre outras. A causa de todos esses problemas costuma ser atribuída ao capitalismo. Esse raciocínio está logicamente equivocado. Na verdade, o capitalismo é a única alternativa conhecida de tornar as nações mais ricas.
Isso é algo muito fácil de observar. Durante quase toda sua história, a humanidade viveu em situação de extrema pobreza. Somente a partir do final do século XVIII, com o advento da Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, esse quadro começou a mudar. Pessoas comuns passaram a usufruir de bens que antes eram destinados somente a pessoas muito ricas. Por exemplo, no Brasil colonial, objetos simples como talheres ou copos de vidro eram considerados bens de luxo. No Brasil dos anos 1960-70, somente pessoas com alto poder aquisitivo podiam ter automóvel, telefone ou viajar para o exterior. O capitalismo tem um grande poder de baratear as mercadorias. A história nos mostra isso claramente. Com o passar do tempo, os produtos vão ficando melhores e mais baratos. Produtos antes de luxo se tornam acessíveis às pessoas de mais baixa renda. Mas não foi somente o consumo que se expandiu, a saúde também melhorou. No começo do século XX, a expectativa de vida no Brasil era de pouco mais de 30 anos, atualmente é de 75.
Outros dizem que o capitalismo gera exclusão social. Essa é outra falácia. O melhor mecanismo de inclusão social é um mercado de trabalho dinâmico, que gere emprego a todos. Somente o capitalismo concorrencial pode promover esse mercado. Quanto mais regulações o governo coloca ao funcionamento do mercado de trabalho, menos eficiente ele se torna.
Podemos concluir que o problema do Brasil não é excesso e sim falta de capitalismo. O Brasil na realidade nunca foi um país realmente capitalista. Temos no Brasil um espectro de capitalismo, um sistema meio público, meio privado, altamente intervencionista, governista, dirigista e patrimonialista. Um modelo econômico caracterizado por impostos elevados, corrupção desenfreada, distribuição de privilégios, burocracia infernal e profundamente hostil em relação a quem deseja empreender. Esse capitalismo de compadrio tem conseqüências nefastas. Empresas, em vez de buscarem inovação – como seria normal em um sistema realmente capitalista – , vão competir por privilégios distribuídos pelo governo. Falta ao Brasil um capitalismo verdadeiro, liberal e competitivo
Outros citam as experiências social-democratas como exemplo de sucesso. Ledo engano. A social-democracia não torna os países mais ricos. Ela simplesmente redistribui de maneira mais igualitária uma riqueza já existente. O que torna um país mais rico é o livre mercado. Países ricos são países economicamente livres. De acordo com o Índice de Liberdade Econômica (Index of Economic Freedom), criado pelo prestigioso centro de pesquisa norte-americano Heritage Foundation, o Brasil ocupa a 118ª posição, num ranking de 178 países, ordenados de acordo com o grau de liberdade econômica. Por todo o mundo, vemos uma forte correlação entre liberdade econômica e qualidade de vida da população. Em países mais livres, as pessoas têm salários mais altos, direitos civis mais protegidos, meio-ambiente mais limpo e maior expectativa de vida. Em países mais livres, há menos corrupção, menos trabalho infantil e menos desemprego.
As pessoas não se dão conta de que as grandes conquistas da civilização não aconteceram em escritórios do governo. Henry Ford não revolucionou a indústria automobilística por ordem de um burocrata de Estado. O mesmo podemos dizer de Bill Gates e a indústria da informática. Empresários arriscam seus recursos, produzem riqueza e geram empregos. No entanto, no Brasil, as pessoas tendem a hostilizar os grandes empresários. Capitalistas normalmente são vistos como pessoas mesquinhas e gananciosas. No Brasil, ter lucro é quase um pecado, uma espécie de opróbrio moral, significa explorar trabalhadores e extrair mais valia.
Muitos brasileiros veem o capitalismo como um jogo de soma zero, no qual, para alguém ganhar, outro tem de perder. Dentro dessa perspectiva, empresários são ricos porque exploram trabalhadores. Isso tudo é um grande equívoco. Na realidade, no capitalismo, temos trocas voluntarias que proporcionam benefícios mútuos. Alguns podem ganhar mais, outros podem ganhar menos. Mas, no final, todos saem ganhando.
Em vez de valorizar o mercado, brasileiros esperam benesses do Estado. Porém o Estado não gera riqueza. O Estado somente extrai coercitivamente recursos da sociedade mediante impostos e gasta esses mesmos recursos, fornecendo serviços públicos para essa mesma sociedade. Como o Estado não costuma ser muito eficiente na hora de gastar esses recursos, o melhor seria se estes permanecessem na sociedade e cada indivíduo gastasse da forma que considera mais adequada. Quanto mais as pessoas clamam por serviços gratuitos, mais dinheiro o governo terá de extrair das pessoas. Portanto, o ideal é termos um Estado mínimo, que cobre menos impostos e se dedique somente às suas funções essenciais. Resta apenas a parte mais complicada: convencer os inimigos do capitalismo de que esse é o melhor caminho a ser trilhado.

Ivan Dauchas

Ivan Dauchas é economista formado pela Universidade de São Paulo e professor de Economia Política e História Econômica.

Instituto Liberal- Frase do Dia



“Meu objetivo, através do ensino básico, fundamental, de princípios microeconômicos, é inocular nos alunos uma vacina contra a maior parte dos mitos econômicos comuns que eles encontrarão ao longo da vida – mitos como o de que a grande abundância de bens e serviços disponíveis para a humanidade contemporânea é resultado de um processo que pode ser facilmente imitado ou entendido em detalhes por pessoas inteligentes ou planejadoras; que o valor de mercado dos bens ou serviços pode ser aumentado por pisos de preço (tais como salário mínimo) ou abaixado por preços máximos (tais como controle de alugueis); que benefícios podem ser criados sem custos; que o governo é uma instituição capaz de superar as realidades responsáveis pelas imperfeições do mercado; que intenções e resultados são a mesma coisa; que a destruição da propriedade é uma fonte de prosperidade; que as trocas realizadas dentro de fronteiras políticas diferem de forma economicamente significativa das trocas que ocorrem através de fronteiras políticas; que as únicas consequências que importam são aquelas facilmente antecipadas e vistas.”  Brian Caplan

Sobre relíquias religiosas

"Se reunido fosse todo pedaço de madeira vendido como parte da cruz que crucificou Jesus daria para reconstruir a frota toda de Cabral e ainda sobraria madeira." (Mim)

"Cachorro mordido por cobra não é cachorro, é burro." (Bilu Cão)

“A melhor amiga do segredo é a cova.” (Gentil Coveiro)

“A vida começa aos quarenta. Começa sim, começa a ir embora.” (Mim)

"Eu pensei que passaria pela vida sem dor. Não passei." (Filosofeno)

POPULISMO AGONIZANTE por O Estado de São Paulo - Editorial. Artigo publicado em 02.09.2015



30 Agosto 2015 | 02h 30


É da natureza do populismo partir do princípio de que o povo é ignorante e acrítico, incapaz de discernir o falso do verdadeiro em matéria de política. O populismo prospera onde a ignorância impera. Os populistas, portanto, cultivam a ignorância. Um de seus truques é repetir mentiras incansavelmente até que sejam aceitas como verdades. É o que estão fazendo Lula, Dilma e o PT, no desespero de sobreviverem no fundo do poço em que foram colocados pelo descrédito popular. Para eles, tudo o que não convém ao populismo petista é “golpe”. Principalmente fazer oposição ao governo.

Diante de uma plateia de mais de 2 mil pessoas em Montes Claros, Minas Gerais, Luiz Inácio Lula da Silva não fez cerimônia: “Eu gostaria que todos aqueles que todo santo dia inventam um golpe para tirar Dilma aprendessem a respeitar a democracia (...). Se eles querem o poder, que esperem 2018. Mas não venham com golpe”. A presidente Dilma foi mais sutil – imaginem só – falando a atletas em solenidade no Palácio do Planalto: “É possível sofrer derrotas, dificuldades no caminho, mas todo atleta levanta e segue em frente. Muitas vezes não ganha na primeira, na segunda ou na terceira. E segue lutando para ganhar. E respeita o resultado do outro atleta, que é o vencedor”. Por sua vez, o presidente do PT, Rui Falcão, em reunião com lideranças petistas em São Paulo, queixou-se de que a oposição tenta “enfraquecer a presidente”. Esperava o quê?

A regra de ouro que o lulopetismo quer ver aplicada – aos outros, é claro – é a seguinte: quem perde uma eleição, como aconteceu com Aécio Neves e Marina Silva em outubro do ano passado, tem de se recolher à condição de derrotado e “respeitar a democracia”. Qualquer iniciativa para “enfraquecer a presidente” é tentativa de promover “terceiro turno”. Exigir que eventuais ilicitudes cometidas na campanha presidencial de Dilma sejam investigadas é “golpe”. Falar em impeachment da chefe do governo – recurso constitucional que o PT defendeu contra seu hoje aliado Fernando Collor – é “atentado à democracia”. Em resumo: está proibido fazer oposição.

A soberba é desde sempre uma forte característica do PT. O partido nasceu predestinado a mudar “tudo isso que está aí” e ainda hoje muitos petistas se consideram ungidos para essa missão divina. Como autoproclamados salvadores da pátria, sempre olharam os não petistas com enorme desdém. Dividiram o País entre “nós” e “eles” e decidiram que na luta sem tréguas contra a perversa “elite” não existem adversários, mas inimigos. Finalmente descobriram que, quando não se consegue derrotar o inimigo, a solução é aliar-se a ele. Assim, aqueles que eram antes os mais legítimos representantes da perversa “elite”, os grandes banqueiros e homens de negócio, passaram a ser cortejados para que apoiassem o PT, dando a seu governo “estabilidade política” e “equilíbrio institucional”.

A partir do momento em que chegaram ao poder, os petistas se deram conta de que seu grande problema passava a ser como nele se manter. A solução era óbvia: fazer alianças, não importa com quem nem a que custo. É verdade que nos primeiros anos o panorama social melhorou. E não se deve desmerecer essa importante conquista. Mas, se nessa questão há mérito, sobra demérito na igualmente fundamental questão moral. A crônica policial e forense dos últimos anos demonstra que a corrupção tomou conta da política e da administração pública em níveis sem precedentes. Como temos repetido neste espaço, Lula e o PT não inventaram a corrupção, mas tornaram-na prática generalizada, endêmica. E beneficiaram-se disso, tanto no plano político quanto no material, como se constata pelo elenco de endinheirados petistas encarcerados – ou ainda em liberdade.

Sobraram para o PT o discurso – o que não representa nenhuma dificuldade para políticos que, como Lula, nunca desceram do palanque – e a esperança de que, por força da repetição, suas patranhas se tornem verdades. Mas é uma esperança vã. O brasileiro não é idiota. Nem um competente encantador de multidões como Lula consegue enganar todo mundo, todo o tempo. O “terceiro turno” das pesquisas de opinião demonstra que o Brasil repudia categoricamente o populismo lulopetista.

O rombo é quatro vezes maior



As contas "realistas" e "transparentes" apresentadas pelo governo não são nem realistas, nem transparentes.

O Estadão mostra, de fato, que o déficit de 2016, quando se incluem os gastos do PAC, dispara de 0,5% do PIB para 1,2% do PIB - ou 72,9 bilhões de reais.

O Globo, computando receitas e despesas, já havia somado 40 bilhões de reais ao rombo previsto pela equipe econômica.

Ao todo, portanto, o Brasil terá de cobrir um buraco de 112 bilhões de reais, e não de 30,5 bilhões de reais.

A estupidez dessa gente extrapola todos os limites.

O Antagonista

Um delator de verdade



Leonardo Meirelles, sócio de Alberto Youssef no laboratório Labogen, negocia um acordo de delação premiada com a Lava Jato, segundo O Globo.

Seu advogado disse que Meirelles fez mais de 4 mil operações financeiras irregulares no exterior, que envolvem “mais de um político”.

Mas não é só isso.

Hoje à tarde, Meirelles prestou depoimento no processo que investiga a Odebrecht e acusou a empreiteira escravista de ter usado a Labogen para repassar 7 milhões de reais em propinas no exterior.

Será que tem uma "cta. Suíça" lá no meio?

O Antagonista

Instituto Liberal- Carlos Marighella e o manual do terror contra a liberdade

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Sei que escrever com o intuito de mostrar uma face diferente desses personagens tidos como herois nacionais, salvo exceções, é quase uma “heresia” no círculo acadêmico e político brasileiro. Entretanto, como sempre somos alertados a pensar criticamente, eis o que proponho no artigo ora apresentado. Essa perspectiva é parte da diversidade que muitos dizem defender, mas que odeiam quando ela se manifesta.
É imperioso ressaltar que não é por criticar Marighella que necessariamente me posiciono em favor dos militares. O que pretendo demonstrar é que duas forças, ainda que uma seja mais forte que a outra, podem ser antidemocráticas e mesmo assim, inimigas. Quando uma facção criminosa domina um morro e outra quer despojá-la do controle do narcotráfico, não o faz para trazer a paz, mas o contrário, isto é, para impor a sua ordem.
O Manual do Guerrilheiro Urbano, escrito por Carlos Marighella e datado de 1969, revela boa parte do que o mesmo pensava acerca de seus métodos políticos que, hoje considerados legítimos pelo contexto do governo militar, não passam de fórmulas criminosas de atuação política. Logo no início o próprio autor deixa bem claro que “a razão porque este manual leva [sua] assinatura é que as ideias expressadas ou sistematizadas [nele] refletem as experiências pessoais de um grupo de pessoas engajadas na luta armada no Brasil, entre as quais [ele tinha] a honra de estar incluído.”[1]
Poderíamos contextualizar a produção do material, difusão e quem foi Marighella, todavia, não há espaço para isso, já que o intuito principal é demonstrar como este guerrilheiro buscava a “democracia.” Sempre dizem que ao analisarmos situações históricas, devemos ser imparciais, no entanto, não apontar os crimes perpetrados ou planejados pelo líder da ALN – Aliança Libertadora Nacional – é ficar omisso, haja vista que até hoje Marighella é tido como grande personagem em busca da “libertação nacional”.
O que encontramos no Manual revela muito de suas aspirações criminosas, muito diferentemente do que aparece no filme Batismo de Sangue (2007), dirigido por Helvécio Ratton, onde o comunista é retratado como uma figura paternal, misteriosa e até messiânica.
Carlos Marighella, bem como vários de seus apoiadores até hoje, acreditam que são detentores de virtudes irrepreensíveis, o maior perigo de todos por acarretar vários outros. Escrevendo sobre a inferioridade bélica dos guerrilheiros, Marighella afirmou que sim, que nesse aspecto são inferiores, “mas vendo desde o ponto de vista moral, o guerrilheiro urbano tem uma vantagem que não se pode negar. Esta superioridade moral é o que sustém ao guerrilheiro urbano.”[2] Presunção? Se o leitor ainda não está convencido, podemos citar outra passagem, onde o autor diz que “Hoje, ser ‘violento’ ou ‘terrorista’ é uma qualidade que enobrece qualquer pessoa honrada, porque é um ato digno de um revolucionário engajado na luta armada…”[3] E alicerçado nessa torpe alegação, elaborou as barbaridades que o leitor verá em seguida.
Logo no início de seu manual, Marighella escreve que os objetivos essenciais do guerrilheiro urbano são:
  1. A exterminação física dos chefes e assistentes das forças armadas e da polícia.
  2. A expropriação dos recursos do governo e daqueles que pertencem aos grandes capitalistas, latifundiários, e imperialistas, com pequenas expropriações usadas para o mantimento guerrilheiro urbano individual e grandes expropriações para o sustento da mesma revolução.[4]
Logo depois, o autor realça que é necessário que “todo guerrilheiro urbano tenha em mente que somente poderá sobreviver se está disposto a matar os policiais e todos àqueles dedicados à repressão.”[5] Claramente, também diz que é necessário saber “falsificar documentos para poder viver dentro de uma sociedade que ele busca destruir.”[6] O leitor por acaso acredita que alguém que diz que é necessário “preparar bombas Molotov, granadas, minas, artefatos destrutivos caseiros, como destruir pontes, e destruir trilhos de trem”[7], é alguém em quem poderíamos depositar confiança? Que não seria um verdadeiro carniceiro ao alcançar o poder?
O ódio aos Estados Unidos e à propriedade, como sempre, também fica evidente, pois lemos que “As empresas e propriedades norte-americanas no país, por sua parte, devem ser alvos tão frequentes de sabotagem que o volume das ações dirigidas sobrepasse o total de todas as outras ações contra os pontos vitais do inimigo.”[8] E ainda sobre os norte-americanos, diz que o “sequestro de residentes norte-americanos ou visitantes no Brasil constituem uma forma de protesto contra a penetração e a dominação do imperialismo dos Estados Unidos em nosso país.”[9] Já sobre execuções, e com mais ódio aos EUA, Marighella escreve que execução é “matar um espião norte-americano, um agente da ditadura…” e que ela deve ser feita por um atirador “operando absolutamente secreto e a sangue-frio.”[10]
Como ele mesmo destaca, “o objetivo da sabotagem é para doer, danificar, deixar sem uso e para destruir pontos vitais do inimigo,”[11] e, além disso, diz que a “guerrilha urbana deve pôr em perigo a economia do país, particularmente seus aspectos financeiros e econômicos, assim como as redes comerciais domésticas e estrangeiras, suas mudanças nos sistemas bancários, seus sistema de coleta de impostos, e outros.”[12] Quanto gosto por desolação!
Falando sobre a preparação e escola do guerrilheiro, Marighella deixa bem claro que “Este é o núcleo doutrinado e disciplinado com uma estratégia de longo alcance e uma visão tática consistente com a aplicação da teoria Marxista, dos desenvolvimentos do Leninismo e Castro-Guevaristas, aplicados às condições específicas da situação revolucionária.”[13]
E em outra parte, sobre o sempre almejado e nunca obtido apoio popular, Marighella escreve que “um dos problemas principais do guerrilheiro é sua identificação com as causas populares para ganhar o apoio popular.”[14] Mas por qual razão os guerrilheiros que pregam a morte de policiais, o sequestro de embaixadores e empresários e explosões não o têm? Será que é porque o povo que ele e outros diziam e dizem defender não quer a guerrilha nem o comunismo? Será que é porque o povo não quer saber de expropriação de propriedade privada, mas ao contrário, quer aumentar e/ou melhorar a sua própria?
Tenho uma versão impressa dessa obra destrutiva, contudo, utilizei uma versão que se encontra online [15] para que o leitor possa conferir a autenticidade da informação aqui utilizada.
Espero que cada um que acompanhou esta breve análise do manual antiliberdade de Carlos Marighella se lembre desse e de outros textos cada vez que vir algum professor universitário ou militante de algum partido e/ou movimento social cobrindo de glória o nome deste homem que não buscava democracia, mas que queria trocar uma ditadura por outra, vermelha em todos os sentidos. Se este guerrilheiro, hoje nome de escola e ruas, propunha tais atrocidades ainda que contrariamente à lei e perseguido pelos militares em uma ditadura, imagine então o que faria estando ele no poder e ditando as regras do jogo. O poder comprado com sangue jamais seria vendido por votos.
Hoje, quando algum indivíduo ou movimento luta pela liberdade, geralmente é visto como elitista e “fascista” pelos ideólogos, mas quando se luta pela servidão em prol de utopias como o socialismo, é visto como altruísta e defensor da liberdade. Que paradoxal, defender o terrorismo em prol da paz.
Terrorismo? Não seria demais dizer que os guerrilheiros eram terroristas? Creio que não, já que, além de demonstrar na prática que o foi, o próprio Carlos Marighella escreve que “o terrorismo é uma arma que o revolucionário não pode abandonar.”[16]
Acho que isso diz tudo.
*Thiago Kistenmacher Vieira é coordenador local do Estudantes pela Liberdade de São Lourenço (MG), gestor do Grupo de Estudos Ludwig von Mises, graduando em História na Universidade Regional de Blumenau e membro do Centro de Pesquisa em História da América (CEPHA) da Fundação Universidade Regional de Blumenau.

RS- CORREIO DA FUMAÇA- ICMS MAIOR AUMENTARÁ O CONTRABANDO DE CIGARRO PARAGUAIO NO RS, QUE JÁ DOMINA 40% DO MERCADO GAÚCHO

A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maduro convida George H. W. Bush para Ministro de Assuntos Internos.

A GAZETA DO AVESSO- O Vaticano começa amanhã a distribuir camisinhas para seus visitantes.

Seis notas de Carlos Brickmann

Há duas definições possíveis para o governo Dilma, parte 2:
1) À falta de oposição, o governo decidiu se opor a si mesmo (e com êxito). 

2) Se há uma casca de banana na outra calçada, Dilma vai lá para escorregar.

A aprovação da presidente vai mal. Aí o governo anuncia que, contrariando a tradição, não vai pagar em agosto a metade do 13º dos aposentados, por falta de dinheiro. Cai o mundo ─ e o governo dá um jeito de pagar em setembro. O preço do desgaste já foi pago; e o dinheiro que queriam poupar foi gasto assim mesmo.

É pouco? O governo anuncia a volta do Imposto do Cheque, a CPMF, com o nome-fantasia de CIS. Cai o mundo ─ e o governo desiste da tunga. O preço do desgaste já foi pago. E o governo continua sem o imposto que queria atochar.


O super-Pixuleco

Era um boneco inflável engraçado, para ser exposto em meia dúzia de manifestações e ser devidamente arquivado. Mas os petistas mais alucinados o encararam como manifestação de lesa-majestade, e já o perfuraram duas vezes, uma delas a facadas. Resultado: o boneco inflável de Lula vestido de presidiário, com os números 13 (do PT) e 171 (artigo do Código Penal que trata de estelionato), virou símbolo dos movimentos Fora PT. 

É a primeira vez, ao que se lembre este colunista, em que um governo e um partido polemizam com um boneco inflável. O prefeito Fernando Haddad, uma usina de factoides inúteis, quer proibir o Pixuleco em São Paulo por violação da Lei da Cidade Limpa (que proíbe outdoors, painéis publicitários, etc.)

Resultado: já foi apelido de Mixureco. Tem lógica.

Essa moça tá diferente

Chico Buarque é um grande compositor. E também o autor do melhor conselho aos governantes petistas: numa entrevista de 2004, sugeriu a criação de um novo Ministério, cujo nome seria, digamos, “Ministério do Vai Dar Errado”. Alguém de bom-senso, sem aquela devoção religiosa aos governantes, examinaria cada medida proposta pelo governo, e conforme o caso diria: “Vai dar errado”. A medida seria enterrada antes de se tornar pública. 

Este colunista, fã incondicional do Chico músico, descrente incondicional do Chico ideológico, se rende: só o Ministério que ele propôs pode salvar o governo, se der tempo. Aliás, o nome do Ministério não seria “vai dar errado”. 

Seria mais popular e contundente.

Mora na filosofia

Do blogueiro Josias de Souza (http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/): 

“Os vices são como os ciprestes: só crescem à beira dos túmulos”.

Volta por cima

O jurista Hélio Bicudo, duro opositor da ditadura (como promotor, foi, ao lado de Djalma Barreto, quem mais combateu a tortura e o Esquadrão da Morte), fundador do PT, entra na Câmara com pedido de impeachment da presidente Dilma. O pedido é assinado também pela advogada Janaína Paschoal. A sustentação do pedido de Hélio Bicudo envolve as pedaladas fiscais e o desvio de dinheiro na Petrobras. Segundo Bicudo, Dilma atentou contra a probidade administrativa ao “não tornar efetiva a responsabilidade de seus subordinados”. 

Pra dizer adeus

Apresentada a proposta, cabe ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, do PMDB do Rio, aceitá-la ou não. Se a aceitar, inicia-se o processo de impeachment. Se a rejeitar, o plenário da Câmara pode retomar o pedido e aprová-lo por maioria simples, colocando os mecanismos do impeachment em ação. Neste momento, não há votos suficientes na Câmara para aprovar o impeachment. 

Mas, mantendo-se o desgaste do governo, amanhã pode ser outro dia.

CORREIO DO CRUCIFIXO- Maradona marca casamento e quer papa Francisco na cerimônia

O papa comunista e o amante de ditadores comunistas. O papa deveria ir, afinal Maradona é um exemplo a ser seguido pela juventude mundial.Sem farinha.

NÚMEROS CRÔNICOS- Produção industrial fica 8,9% menor em julho, no 17º mês consecutivo de queda

RECLAMES DO BILU

'A minha patroa voltou do mercado sem ração, sem biscoitinhos para o Bilu. Estou ralado, já estou vendo o meu prato de arroz com banha.” (Bilu Cão)

"Aqui em casa aos domingos sempre tínhamos churrasco e bebes. Agora é macarrão com carne moída de segunda. E não sobra nada para o Bilu." (Bilu Cão)

“Venderam o Split. Estou vendo um cãozinho torrado neste próximo verão.” (Bilu Cão).

O Antagonista- Ladeira abaixo



Joaquim Levy já pediu as contas? Ainda não?

O Valor tentou entender o motivo de tamanha pusilanimidade:

“Por que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não sai do governo Dilma Rousseff, estando fraco, desprestigiado, alijado das decisões? Todos os dias, pela manhã, há um jogo de adivinhação entre mercados e políticos para ver quem acerta o alvo, ministro no cargo ou fora?

É um mistério que ele tenha topado passar por essa temporada de humilhações com visibilidade nacional e internacional. Considerando-se sua vaidade, obsessão pelo acerto, horror ao fracasso, racionalidade, experiência, capacidade de trabalho, credibilidade, para quê manter-se em fritura pública num governo que não aceita suas ideias?

Duas razões já foram citadas. A primeira é que o padrinho de sua nomeação, o presidente do Bradesco, deve achar que a saída de Levy faz o governo embicar ainda mais ladeira abaixo. A segunda é que o próprio Levy não tem certeza sobre o que vai acontecer após a sua saída”.






O chefe de Levy, Luiz Carlos Trabuco

Quem ainda dá bola para o Delfim Neto? Lembram dos tempos dele no governo? A causa da inflação: o xuxu! É pior que o Mantega.

A Charge do Chico Caruso

Charge (Foto: Amarildo)

Do blog do Noblat- Com o meu dinheiro, não, violão!

Com o meu dinheiro, não, violão!

Ricardo Noblat
Uma vez que os números da economia divulgados ontem provam que o país entrou em recessão, e em recessão deverá atravessar o próximo ano, compreende-se o desespero do governo em tentar ressuscitar rapidinho a CPMF – comissão com o nome de provisória para financiar a Saúde. Conhecida também como o imposto do cheque.
Compreende-se o desespero, sim, mas não a solução receitada pelo governo. Não se sai da recessão via aumento da carga tributária. Isso já está provado. E a carga, entre nós, está para lá do suportável. Há países onde a carga tributária é muito maior do que a nossa. Mas confira o que neles o Estado entrega em troca do imposto pago pelo cidadão.
Aqui, entrega-se pouco – e mal. E o Estado brasileiro só faz aumentar suas despesas. Temos um Estado cada vez mais obeso, mais ineficiente e mais caro. E um governo claramente incompetente. Foi ele que produziu a atual recessão por meio de decisões erradas que garantiram a reeleição de Dilma. Que não nos repasse, pois, a conta pelo que fez.
Emagreça. Gaste menos. Diminua o desperdício. Venda ativos. Mas não conte com dinheiro a mais subtraído dos nossos bolsos. Nem pensar.
Estado inchado (Foto: Arquivo Google)

PROPAGANDA ENGANOSA

A TAM anunciou parceria prometendo descontos para advogados. Uma advogada testou a “parceria”: ganhou desconto de dez centavos na sua passagem Brasília-Vitória. Propaganda enganosa rende processo.

CH

IMPEACHMENT JÁ

É cada vez menor a turma do “deixa disso” na Câmara. A tese do “impeachment já” ganhou força com o pedido de afastamento de Dilma apresentado pelo admirado jurista Hélio Bicudo, fundador do PT.

Cláudio Humberto

DILMA DEMOROU E CUNHA RECHAÇA UM ACORDO

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, não deu lá muita importância à tentativa de reaproximação da presidente Dilma, nesta terça (1º). O gesto foi tardio e desastroso: além de haver “queimado as pontes” que teriam evitado o rompimento de Cunha e a sequência de derrotas do governo no Congresso, ela ouviu seus aloprados e tentou aliciar o líder do PMDB, Leonardo Picciani, o maior aliado do presidente da Câmara. Dilma cedeu à insistência de aliados como Renan Calheiros e Michel Temer, daí o convite a Cunha. Mas ela avisou que não iria “capitular”.

Cláudio Humberto

NOS CINEMAS DO PARAÍSO SOCIALISTA: Dilma, a incógnita

A personagem é uma mulher que está sem rumo. Anda pelo paraíso com uma corda na mão direita, na esquerda uma caneta.Caminha próxima de um abismo onde mora o dragão da inflação, e na sua cabeça ribomba os gritos dos desempregados atolados no mangue da morte.

VAI PRA VENEZUELA QUE O MABURRO ESTÁ PRECISANDO DE UMA FORÇA- Papa Francisco fará procissão no Central Park, em Nova York

GAZETINHA DOS AMIGOS DO LULA- Odebrecht é condenada a pagar R$ 50 mi por trabalho escravo em Angola

JANOTINHO TEIMOSO LEVA MAIS UM TRANCO- Gilmar Mendes volta a pedir investigação de gráfica da campanha de Dilma