sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
O pote de mel do PT
O pote de mel do PT
janeiro 7, 2016
Da FOLHA
Por ROGÉRIO GENTILE
Uma velha sentença, injusta com tantos que certamente levam a vida honestamente, mesmo em Brasília, dá conta de que há apenas dois tipos de políticos no país: o que rouba para fazer política e o que faz política para roubar.
Sempre que tentam justificar os injustificáveis escândalos do mensalão e da Lava Jato, petistas se colocam, subliminarmente, na primeira categoria, alegando que, no sistema político em vigor no Brasil, não há como se eleger sem gastar muito dinheiro nas campanhas.
Nesse sentido, como afirmou o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, à Folha, o grande erro do PT foi não ter feito a reforma política no primeiro ano do governo Lula.
Segundo seu raciocínio, se tivesse lá atrás acabado com o financiamento privado das campanhas, se houvesse mudado “os métodos do exercício da política”, não teria sido necessário se “lambuzar”.
Em outras palavras, o partido, ou melhor, integrantes do partido não teriam favorecido empresas a fim de obter dinheiro para as suas campanhas eleitorais.
Há três falácias nessa formulação. Primeiro, não é verdade que financiamento privado significa obrigatoriamente superfaturamento de obras e outras falcatruas do gênero.
Tampouco é plausível imaginar que, num cenário de financiamento público das candidaturas, empresas deixarão, num incrível passe de mágica, de contribuir, ainda que às escondidas, ainda que com métodos originais, com os políticos que se dispuserem a lhe prestar certos favores inconfessáveis.
Mas o pior engodo é propalar que os petistas que se lambuzaram no pote de mel o fizeram, coitadinhos, apenas porque precisavam de dinheiro para se eleger e, assim, ajudar o sofrido povo brasileiro.
As várias acusações de benefícios pessoais, que incluem aumento de patrimônio e pagamentos por consultorias, indicam que eles gostam mesmo é de um bom melado.
Do blog do Paulinho
EU SOU REAL
EU SOU REAL
Deus é uma ficção
Eu sou real
A dor que a vida nos reserva
É nossa e de mais ninguém
Acontece na vida do mau se dar bem
E do bom se estrepar como um reles verme
Mas a vida não se explica por um manipulador de marionetes
Ela apenas é
Não há prêmios ou castigos
Nos esperando do outro lado da porta.
TELEFONANDO DO INFERNO
Três homens querem fazer telefonema do
inferno para lembrar aos seus familiares sobre suas condições adversas. Suas nacionalidades eram americano, italiano
e iraniano. Então eles decidem ir ao diabo . Assim o americano fez uma chamada
e o Diabo o fez a pagar 100 USD, em seguida o italiano fez uma chamada e o
Diabo fez a pagar 10 euros pelo facto de a Itália ser menos desenvolvida que os
EUA. Por último o iraquiano fez uma chamada e o Diabo o fez pagar um centavo.
O americano e italiano foram reclamar, pois não é justo e o diabo respondeu-lhes: "A chamada para o Irã foi local.
BOSTEADAS
BOSTEADAS
O Brasil assim
E eu aqui na praça
Remoendo as barbaridades cometidas pelo PT
Dando milho aos pombos
E recebendo cagadas de pardais.
DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- domingo, dezembro 30, 2007 SENADOR-PENETRA
É espantoso como determinadas pessoas se atribuem - ou a elas são atribuídos - episódios curiosos. Renato Lessa escreve hoje no Estadão:
“Não sei se lenda ou peça de folclore político. Conta-se que décadas atrás o atual senador Marco Maciel se viu envolvido, em visita oficial à China, em um diálogo trepidante com Deng Xiaoping. Nosso senador - exemplo raro de gentileza na vida pública - teria perguntado ao líder chinês: “O que pensam vocês da Revolução Francesa?” A reposta, nessa improvável conversa, é reveladora da relatividade das distâncias temporais. O camarada Deng teria dito não haver ainda, na altura, opinião formada entre seus súditos sobre o evento, dado o caráter recente do mesmo. O que, afinal, significa um par de séculos, diante de uma história contada pela métrica dos milênios?”
Improvável conversa mesmo. Nada a ver com Marco Maciel, que entra na história de penetra. Essa anedota, eu a ouvi nos anos 70, em Estocolmo. O interlocutor de Deng Xiaoping teria sido um diplomata sueco. E a resposta do chim teria sido mais breve, como convém a uma história bem contada:
- Estamos observando.
“Não sei se lenda ou peça de folclore político. Conta-se que décadas atrás o atual senador Marco Maciel se viu envolvido, em visita oficial à China, em um diálogo trepidante com Deng Xiaoping. Nosso senador - exemplo raro de gentileza na vida pública - teria perguntado ao líder chinês: “O que pensam vocês da Revolução Francesa?” A reposta, nessa improvável conversa, é reveladora da relatividade das distâncias temporais. O camarada Deng teria dito não haver ainda, na altura, opinião formada entre seus súditos sobre o evento, dado o caráter recente do mesmo. O que, afinal, significa um par de séculos, diante de uma história contada pela métrica dos milênios?”
Improvável conversa mesmo. Nada a ver com Marco Maciel, que entra na história de penetra. Essa anedota, eu a ouvi nos anos 70, em Estocolmo. O interlocutor de Deng Xiaoping teria sido um diplomata sueco. E a resposta do chim teria sido mais breve, como convém a uma história bem contada:
- Estamos observando.
DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- segunda-feira, dezembro 31, 2007 DISSERAM POIS OS ÍMPIOS...
Disseram pois os ímpios no desvario de seus pensamentos: o tempo de nossa vida é curto e cheio de tédio, e não há nenhum bem a esperar depois da morte, e também não se conhece ninguém que tenha voltado dos infernos.
Pois do nada somos nascidos e depois desta vida seremos como se nunca tivéssemos sido. Pois a respiração de nossos narizes não passa de fumaça; e a razão é como faísca para mover o nosso coração.
Apagada ela será e nosso corpo reduzido a cinza e o espírito se dissipará como um ar sutil.
E a nossa vida se desvanecerá como uma nuvem que passa e se dissipará como um nevoeiro que é afugentado pelos raios de sol e oprimido pelo seu calor.
E o nosso nome com o tempo ficará sepultado no esquecimento, e ninguém se lembrará de nossas obras.
Pois nossa vida é a passagem de uma sombra, e não há regresso depois da morte. Pois, lacrada, dela ninguém retorna.
Vinde portanto, e gozemos dos bens presentes, e apressemo-nos a usar das criaturas como na mocidade.
Enchamo-nos de vinho precioso e de perfume e não deixemos passar a flor da primavera.
Coroemo-nos de rosas antes que murchem; não haja prado algum em que a nossa intemperança não se manifeste.
Nenhum de nós falte às nossas orgias. Deixemos em toda parte sinais de alegria, porque esta é a parte que nos toca e esta é a nossa sorte.
(Livro da Sabedoria, II:1,7)
Bom 2008 a todos leitores!
Pois do nada somos nascidos e depois desta vida seremos como se nunca tivéssemos sido. Pois a respiração de nossos narizes não passa de fumaça; e a razão é como faísca para mover o nosso coração.
Apagada ela será e nosso corpo reduzido a cinza e o espírito se dissipará como um ar sutil.
E a nossa vida se desvanecerá como uma nuvem que passa e se dissipará como um nevoeiro que é afugentado pelos raios de sol e oprimido pelo seu calor.
E o nosso nome com o tempo ficará sepultado no esquecimento, e ninguém se lembrará de nossas obras.
Pois nossa vida é a passagem de uma sombra, e não há regresso depois da morte. Pois, lacrada, dela ninguém retorna.
Vinde portanto, e gozemos dos bens presentes, e apressemo-nos a usar das criaturas como na mocidade.
Enchamo-nos de vinho precioso e de perfume e não deixemos passar a flor da primavera.
Coroemo-nos de rosas antes que murchem; não haja prado algum em que a nossa intemperança não se manifeste.
Nenhum de nós falte às nossas orgias. Deixemos em toda parte sinais de alegria, porque esta é a parte que nos toca e esta é a nossa sorte.
(Livro da Sabedoria, II:1,7)
Bom 2008 a todos leitores!
DO BLOG DO PAULINHO- Escolha de José de Abreu para interpretar chefe de facção criminosa em novela não foi por acaso
Escolha de José de Abreu para interpretar chefe de facção criminosa em novela não foi por acaso
janeiro 8, 2016
Dentre os representantes do meio artístico que mais defendem a quadrilha do PT, por diversas mídias, está o ator José de Abreu, amigo pessoal do ex-presidente Lula e do presidiário José Dirceu.
Sua militância é tão ostensiva que levou a Rede Globo, local em que trabalha, a proibir suas manifestações políticas, pelo menos nas atrações da emissora.
Mesmo assim, Abreu, que chega até a brigar na internet em defesa de mensaleiros e petroleiros, recebeu o troco, de maneira sutil, em seu mais recente personagem, na novela “A Regra do Jogo”.
Gibson Stewart (José de Abreu) é o “pai” (chefe) de uma facção criminosa, que, assim como ocorreu com os parceiros de Celso Daniel, não mede esforços para atingir objetivos.
Apesar de, em interpretação, o ator tentar disfarçar, fica claro não apenas no texto, mas também no roteiro, que o personagem comporta-se como espécie de junção de personalidade de diversos petistas ligados ao Governo.
Mente, corrompe, recebe e paga propina, manda matar.
Se não é dos papéis mais inesquecíveis da televisão brasileira, o “pai”, pelo contexto atual do país, serve de referência, por colocar um defensor de petistas, explícito, encarnando um personagem que representa, como poucos, os hábitos e costumes do partido.

AS LÁGRIMAS DE OBAMA E O DIREITO DE DEFESA por Percival Puggina. Artigo publicado em 08.01.2016
As lágrimas de Obama emocionaram o mundo. Não consigo sequer imaginar, como pretenderam alguns, que elas tenham sido produto de talento teatral. Não! Ele não é ator tão competente nem faltam ao massacre de Sandy Hook motivos para uma verdadeira torrente de lágrimas.
No entanto, é abusivo valer-se das lágrimas de Obama para combater, no Brasil, propostas que buscam proporcionar ao cidadão condições de defender a si e à sua família. Obama chorou mesmo, sem qualquer mistificação. Mistificadores, estes sim, são os defensores de bandidos que enchem as páginas de nossos jornais usando expressões tipo "bancada da bala" e "turma do bangue-bangue" para se referirem aos que, como eu, querem ver assegurado aos cidadãos de bem o direito de defesa num país que se entregou para os criminosos.
Os adversários do direito de defesa nos querem totalmente desprotegidos, em quaisquer circunstâncias. Para eles, as armas devem ser privilégio da escassa e acuada autoridade policial e da multidão de criminosos que, em imensa superioridade numérica, infesta nossas ruas. Se jornalistas, apressam-se a exigir que a polícia trate facínoras como se cavalheiros fossem. Se governantes, não constroem presídios e descuidam dos recursos materiais e humanos da segurança pública. Se membros do Poder Judiciário, são "garantistas" e se comprazem em soltar bandidos, ainda que presos em inquestionável flagrante. Se políticos e integrantes do mundo acadêmico, vêm a criminalidade como evidência da luta de classes e não da eterna luta do bem contra o mal.
É assim que pensam e agem, meu caro leitor, sob influência ideológica do partido governante, o Estado brasileiro, o governo e a administração pública. É assim que se orientam, majoritariamente os meios de comunicação, a Justiça e os educandários, em especial o mundo acadêmico. A Nação está confiada a quem assim pensa e decide. E isso nos deixa praticamente sem saída se a população não desacomodar sua opinião do sofá e sair com ela às ruas.
Inegável dado proporcionado pelos fatos: somos conduzidos por pessoas que romperam seus vínculos com o mundo real. Mudaram-se para a utopia e em seu conforto habitam. Basta ouvi-los para perceber que ocultam tudo, menos isso. Com raras, raríssimas exceções, querem a continuidade de tudo, com Dilma e o PT. Creem ser disso que necessitamos para sair da pavorosa crise em que "o mundo" e a "oposição raivosa" nos meteram. O desarmamento das pessoas de bem é parte imprescindível desse projeto de malucos.
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* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.
* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.
Paraná Pesquisas diz que em SP o candidato Aécio venceria o segundo turno contra Lula: 58,8% x 17,7%
Se a economia melhorar e o governo dar mais alguns benesses o povo vota na besta. Sem memória, sem memória, sem memória...
ALEMANHA- Chefe de polícia afastado
O chefe de polícia de Colônia, na Alemanha, foi afastado por causa do abuso sexual em massa cometido por uma turba de árabes e magrebinos, na estação central da cidade, durante a passagem de ano.
Os policiais presentes na estação não moveram um palha para impedir que quase uma centena de mulheres fosse atacada.
O Antagonista
Instrumentos de extorsão
Bancos públicos e fundos de pensão foram usados como instrumentos de extorsão por PT e PMDB.
O esquema, segundo a Folha de S. Paulo, está sendo revelado pela Procuradoria-Geral da República.
Disse Rodrigo Janot:
"Há aquisição de debêntures emitidas pelas empresas, que são adquiridas ou por bancos – Caixa Econômica Federal, por meio do FI-FGTS, ou BNDES – ou por fundos de pensão onde há ingerência política. Tudo mediante pagamento de vantagem indevida aos responsáveis por indicações políticas, inclusive doações oficiais".
A reportagem cita o exemplo da OAS.
Em 2013, Léo Pinheiro foi procurado por Carlos Borges, o diretor do Funcef indicado pelo PT que recebeu Alberto Youssef em seu escritório, a pedido de André Vargas.
Carlos Borges disse-lhe que era preciso superar obstáculos internos a fim de que o Funcef pudesse comprar os títulos emitidos pela empreiteira.
Naquele mesmo dia, Léo Pinheiro recebeu um telefonema de João Vaccari Neto e eles marcaram um encontro. De acordo com a PGR, o tesoureiro do PT exigiu o pagamento de propina para liberar o dinheiro.
O Antagonista
Pesquisa mostra que 58% não sabem quem é o ministro da Fazenda
Faz alguma diferença saber ou não? Nada mais que um serviçal sem qualidade de uma ideologia estúpida.
NAS ESTEPES
Um velho russo estava morrendo em seu casebre nas estepes durante
o governo de Stálin. Escutou um barulho ameaçador na porta. ‘Quem está aí? ' O
velho perguntou –
'A MORTE ‘, veio a resposta. "Graças a Deus", disse ele,
'Eu pensei que era a KGB. ’
STÁLIN VAI AO CINEMA
Stálin
decide um dia sair e ver como tudo realmente está. Então ele coloca um disfarce
e sai do Kremlin.
Depois de
um tempo ele vagueia em um cinema. Quando o filme termina, toca o hino
soviético e uma enorme imagem de Stalin aparece na tela. Todo mundo se levanta
e começa a cantar, com exceção de Stálin, que permanece presunçosamente sentado.
Um minuto
depois, um homem atrás dele se inclina para a frente e sussurra em seu ouvido:
"Olha camarada, todos nós nos sentimos exatamente da mesma maneira que
você, mas confia em mim, é muito mais seguro você se levantar.”
OÁSIS
“Governo petista se parece com a visão de um oásis. Distante você tem a impressão de ver alguma competência, mas quando chega perto observa que é porcaria sem fim .” (Mim)
UMA POLÍTICA CONTRA O TRABALHO por Percival Puggina. Artigo publicado em 06.01.2016
Leis e instituições devem estar ordenadas pela razão, a serviço do bem comum. Há problema grave quando as instituições operam para si mesmas, ou quando a lei determina práticas que entram em contradição com o bem comum. Não hesito em afirmar que a legislação trabalhista brasileira, os mecanismos criados para regular as relações laborais e os critérios dominantes na Justiça do Trabalho produzem tal efeito. Gerar empregos, no Brasil, não é bom. É péssimo. São tantas e de tal monta os encargos incidentes sobre as folhas de pagamento que os trabalhadores recebem menos do que deveriam e os empregadores pagam mais do que poderiam.
Um amigo meu, dono de construtora, precisava, há alguns anos, concluir uma obra em ritmo acelerado. Seus operários faziam hora-extra na satisfação de quem, trabalhando mais, ganharia mais para sustento de sua família. A fiscalização chegou ao local e constatou que dois deles haviam excedido o número de horas permitido. Esse fato gerou uma multa em montante escandaloso. Danem-se, perante a fria norma, os interesses comuns de empresários e trabalhadores.
Certo construtor contratou os serviços de remoção em caminhão do entulho gerado em sua obra. Encerrados os serviços e pagos os valores ajustados, foi demandado em juízo pelo caminhoneiro e condenado a pagar, para o caminhão, férias, fundo de garantia, 13% salário e tudo mais.
José, mau patrão, despede seus funcionários como forma de não pagar o que lhes é devido e empurra para frente, em longos processos, o cumprimento de obrigações patronais irrecusáveis. Diz José que mediante acordos acaba pagando menos do que deve. “Já que todos vão para a justiça, faço meus acertos lá, de uma vez só”, conclui ele.
Antônio, mau empregado, foi despedido. Seu patrão pagou tudo que lhe era devido e ainda assim precisou enfrentar uma ação trabalhista cujo montante superou todos os salários recebidos pelo trabalhador durante os meses em que serviu à empresa.
Que sistema é esse que beneficia o mau empregado e o mau empregador? Serve ao bem comum uma situação que inibe e penaliza a decisão de empregar e faz com que todo empresário anseie por operar com um quadro de pessoal inferior até mesmo ao mínimo indispensável (e que se ergue sobre sua cabeça como uma espada de Dâmocles)? Será assim que vamos gerar trabalho para os desempregados do país?
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* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.
* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.
Bilu Cão
"Se me fosse permitido votar eu não votaria em Dilma nem que ela fosse uma poodle." (Bilu Cão)
Nono Ambrósio
“Recebo inúmeros e-mails informando que posso aumentar meu pênis em 10 cm. Penso: Se já não funciona como está, não vejo motivo para aumentar sua carga.” (Nono Ambrósio)
Um selfie do jornalismo brasileiro
Os jornalistas que participaram do café da manhã com Dilma Rousseff aproveitaram para fazer um selfie. É o retrato de boa parte da imprensa brasileira: servil, provinciana e aduladora.

O Antagonista
*Digo eu: Não sentem vergonha não? Jornalistas medíocres! Alguém já imaginou o Paulo Francis, Alexandre Garcia, José Hamilton Ribeiro, Boris Casoy praticando esse tipo de frescura?
RS-Prefeito de Cachoeira gasta um dinheiro que não tem para competir com quem tem
Prefeito de Cachoeira gasta um dinheiro que não tem para competir com quem tem

Passados alguns dias, um fazendeiro que tem terras à margem esquerda da ponte decidiu bancar, do próprio bolso, uma estrada alternativa em sua propriedade. Começadas as obras, o prefeito Neiron Viegas, do PT, resolveu, também ele, construir uma passagem provisória, no lado oposto.
Cachoeira, que já foi a maior produtora de arroz do País por várias décadas, agora assiste, entre perplexa e indignada, minguarem ainda mais os recursos que já faltam a toda espécie de serviços públicos, com uma guerra de beleza de um petista, que não tolera a iniciativa privada, contra um capitalista, que não deve satisfações a ninguém do uso que faz de seu dinheiro.
Em poucos dias, os cachoeirenses terão duas opções para escolher como chegar à BR 290 e escoar sua parca produção industrial, graças à soberba de um político que, segundo várias fontes que este editor ouviu, ainda não disse a que veio. E, pelo pouco tempo que falta para encerrar seu mandato, nem dirá.
Políbio Braga
PULGA LURDES
“Uma pulga é capaz de pular a um metro de distância. Duzentas vezes o próprio tamanho. Mas não consigo ganhar dinheiro com isso.” (Pulga Lurdes)
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