quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Na polenta
“O bicho pegou mesmo, estamos pobres. Nem ração, nem carne, nem osso, estão me tratando com polenta.” (Bilu Cão)
Sogra
“Sogra comigo é na paz e amor. É abraço apertado, beijoca na boca e estamos conversados.” (Climério)
Durando
“Casei-me três vezes. E só não me casei mais por que a última ainda não me mandou embora.” (Climério)
Na pia
“A minha primeira mulher nunca me mandou lavar a louça. Quando ela pensava em fazer isso eu já estava na pia, de oferecido.” (Climério)
PAIDASTRO
“Minha mãe é católica muito devota. No parede do seu quarto não há foto do meu falecido pai. Mas o Papa está lá, de mão estendida. Acho até que ele é o meu padrasto.” (Mim)
Arnaldo Jabor tem razão
No fim de semana, o Ministério do Trabalho divulgou que havia 3,5 mil trabalhadores dando duro em situação irregular nas arenas olímpicas do Rio.
O Globo descobriu que esse número seria de 6,5 mil, quase o dobro.
É gente com excesso de jornada, sem intervalos para se alimentar e por aí vai.
Arnaldo Jabor tem razão em se emocionar: a Olimpíada é a cara do Brasil.
O Antagonista
Inundados por moeda fraca
Por Rodolfo Amstalden
Reunidos com Temer, empresários lembraram de US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo.
A confiança restaurada no governo brasileiro seria a “moeda mais barata” para atrair essa tonelada de dólares.
De fato, 40% dos títulos soberanos de países desenvolvidos negociam hoje com rentabilidade negativa.
Enquanto isso, os títulos serviçais do Brasil pagam juros positivos de 13% ao ano.
Sim, temos uma enorme oportunidade em vista.
Ao mesmo tempo, pego-me assombrado pelo contexto atual.
Na briga covarde entre -1% lá fora e +13% aqui dentro, como é que ainda não fomos inundados por moeda forte?
Três fatores explicam tamanha latência:
1 – A espera pelo impeachment definitivo (99,9% de chance não é o mesmo que 100% de chance);
2 – A probabilidade residual de Lula ser candidato em 2018 (já imaginou o que seria um 2º turno com Lula e Marina?);
3 – Risco de Temer refugar no ajuste fiscal (a rigor, teto de gastos e reforma previdenciária).
Eu – particularmente, é claro – não me preocupo com o primeiro e segundo fatores.
Favas contadas: Dilma está fora, Lula estará preso.
Não posso dizer o mesmo a respeito do terceiro fator.
O risco sempre existiu, e aumentou nas últimas semanas.
Ok, Temer pode ter feito concessões com moeda fraca pelo objetivo forte logo à frente.
Traumatizado, porém, com a experiência dilmesca, o mercado prefere comprar o que se faz, não o que se promete.
Qual é o teto de gastos de Temer?
Quando ele vai se aposentar?
Há US$ 15 trilhões curiosos para saber a resposta.
O Antagonista
Como vai a crise? Pergunta no Posto Ipiranga
Os números divulgados pelo Grupo Ultrapar, dono dos postos Ipiranga, dão uma ideia de como a economia real (des)andou no segundo trimestre. O volume de combustíveis vendido caiu 8% sobre o mesmo período do ano passado, com destaque para a gasolina e etanol, que recuaram 11%. Tudo isso, apesar do aumento estimado de 2% da frota nacional de veículos.
A Ultrapar atribuiu a queda de vendas ao motivo mais do que conhecido: a crise, que desempregou parte dos motoristas e corroeu a renda dos demais.
O Antagonista
MELHORANDO
MELHORANDO
Ocupar o tempo enquanto é tempo
De mente sã e de pés inquietos
Trazendo para dentro do baú material de boa qualidade
E tendo no final de cada dia
A sensação de ter ficado um pouco menos ignorante.
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