quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Cunha sempre à frente
Eduardo Cunha disse ao Globo que, para a abertura do processo de impeachment, não importa se o Congresso vai aceitar ou não o parecer de Acir Gurgacz pela aprovação das contas de Dilma Rousseff em 2014:
"Em primeiro lugar, afastei a possibilidade do ano de 2014, que é o caso que está se tratando no relatório do TCU. E sempre disse que a decisão do TCU não valeria para essa finalidade, porque o parecer do TCU é um parecer indicativo, que tem que ser referendado ou não pelo plenário do do Congresso. Então, nunca usei como argumentação que o TCU seria a base da aceitação. O que foi aceito trata-se única e exclusivamente da parte de 2015, embora falasse de 2014 e especificamente os decretos feitos em desacordo com a lei orçamentária."
Eduardo Cunha está sempre duas jogadas à frente.
O Antagonista
HUMOR ATEU
CORREIO DO CRUCIFIXO - Papa Chico diz que católico que usar camisinha irá queimar seu biscoito na padaria do inferno.
GAZETA DA MULA SEM CABEÇA- Dilma denuncia "ódio" contra Chico Buarque
A mula que trata seus subalternos daquele modo que todos já sabem, é uma hipócrita sem limites. Se é tão boa para dar lições sobre tolerância que tal chamar seu amigo Maduro para um bate papo?
E o Chico é odiado por que defende o PT que arrombou o rabo do povo. Taí o desemprego, a inflação, o rebaixamento do Brasil, o desmantelamento das instituições.
Para o paspalho Chico Buarque que se foda o Brasil, tem grana da boa e apartamento em Paris. É um pulinho! Já o povo, aí é outra história.
E o Chico é odiado por que defende o PT que arrombou o rabo do povo. Taí o desemprego, a inflação, o rebaixamento do Brasil, o desmantelamento das instituições.
Para o paspalho Chico Buarque que se foda o Brasil, tem grana da boa e apartamento em Paris. É um pulinho! Já o povo, aí é outra história.
Luís Milmann - Cursos de comunicação e degradação
Duvido que haja um estudante de comunicação capaz de discorrer por 15 minutos sobre o conteúdo dos seus estudos sem deixar quem o ouve estarrecido. Se articula algo similar a um raciocínio, é só sobre alguma porcaria qualquer. Lecionei semiótica e filosofia da linguagem na PUCRS, UCS e UFGRS durante anos. O que mais encontrava era aluno que não queria estudar nada, apenas brincar de jornalista na frente de um computador. Abominavam qualquer aproximação teórica dos problemas ou autores densos. Saiam da faculdade sem formação alguma e alguns se candidatavam aos cursos de pós-graduação, onde a enganação continuava até a obtenção por eles de títulos de mestres e doutores.
É um processo que consagra a mais pura mistificação acadêmica. Desafio qualquer pessoa a me apontar uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado produzidas em escolas de comunicação no país que possuam valor acadêmico-científico. Esse setor da Universidade é de uma nulidade intelectual devastadora e só serve para divulgar ideias mascadas de franceses esquerdistas de quinta categoria, todos pós-modernos, o que, por si só, já é um lixo.
Aliás, sobre a influência do pensamento francês e seus desdobramentos desde a revolução de 1789, comparados com a influência e a maturação das concepções da revolução americana, sugiro a leitura do excelente livro “Sister Revolutions: French Lightning, American Light”, da historiadora americana Susan Dunn. Dá para entender, depois da leitura, porque os farsantes Mafesolli, Foucault, Sartre, Derrida e Lacan formam, com Marcuse e com um conspurcado Benjamin em versão adolescente, a lista de autores apresentados a alunos de comunicação desfibrados de inteligência, como figuras exemplares do pensamento contemporâneo.
Tudo isto temperado com a cartilha petista, com um pitaco de Marx, Trotsky e Rosa de Luxemburgo, que é para os doutos, digamos assim, introduzirem de forma beningna, nos alunos, ideias de comunismo generoso e, obviamente fraudulento, especialmente sobre a relação da “mídia” com os interesses exploradores do capitalismo. Sobre este império da mediocridade moral e intelectual nos cursos de comunicação, devo fazer justiça a uma exceção que confirma a regra geral: trata-se do professor Francisco Rudiger, que leciona na PUCRS e na UFRGS.
Ele é um intelectual de primeira grandeza. Há anos Rudiger desafia, com seu rigor filosófico, capacidade de análise, coragem pessoal e grande capacidade de produção intelectual, o universo de nulidade que se autodenomina o "campo da comunicação".
A FABICO (UFRGS) e FAMECOS (PUCRS) são centros de mediocridade e impostura e nada do que produzem serve para a área de ciências humanas. Por isso, seriam fechadas se, por ventura, fossem submetidas, por amostragem de sua produção, ao crivo analítico de comissões de avaliação sérias. A CAPES e o CNPQ ,os órgãos estatais de fomento à pesquisa, especificamente nesta área de comunicação, são dominadas por panelinhas de doutores incapazes de discorrer sobre questões sérias de teoria da linguagem, como semântica, sintaxe e pragmática, economia, sociologia, teoria literária ou história.
O tal estudo da mídia que exercitam só cria gerações de imbecis com titulação acadêmica, que se substituem uns aos outros como professores membros das comissões governamentais de apoio às pesquisas, que liberam verbas para a produção de trabalhos de professores financiados pelo Estado e bolsas de mestrado e doutorado para as escolas de comunicação. É o financiamento público da idiotia.
O caso da ocorrência de plágios na pós-graduação é mais degradante ainda. Os estudantes, na sua grande maioria, não tem ideia alguma sobre o que fazer nas suas dissertações e teses, porque não há conteúdo qualquer ensinado nos cursos de pós-graduação, seguem as orientações de seus professores e optam por escreverem coisas como "o jornalismo na era da informática", "as mídias sociais e as novas recepções", “a análise do discurso em tal ou qual situação” ou ainda “O Conceito de aura em Walter Benjamin” e por aí vai, tudo lixo que sequer pode ser usado como material bruto sobre algum ponto de relevância para da elaboração de trabalhos sobre estudos sérios, Este material todo forma um arquivo de bibliotecas que ninguém consulta e deveria constituir um acervo para pesquisa daquilo do que é mais degradante em instituições de ensino superior.
E como as inteligências da ECA,(USP) da FABICO e da PUCRS abrem a possibilidade de que, na comunicação, sejam apresentados trabalhos de autores sérios de outras áreas, por absoluta falta de referência intelectual nos estudos teóricos sobre a mídia, aí o plágio domina tudo, porque os alunos e os professores orientadores não leem nada de autores consagrados em filosofia ou ciências humanas. Resumindo: é um chiqueirão intelectual, acompanhado de uma pompa vicária, caraterística daquilo do que os coronéis deste emporcalhamento universitário chamam de "o campo da comunicação", que, em verdade, deveria ser chamado de campo de abjetas nulidades.
Apaguem as luzes
O Banco Central informou hoje que as contas de luz deverão ficar 4,6% mais caras em 2016. Neste ano, o aumento médio, decorrente do uso de termelétricas, foi de 51,6% nas contas de todo o país.
A estimativa da instituição não leva em consideração as bandeiras tarifárias.
A estimativa da instituição não leva em consideração as bandeiras tarifárias.
BB adota a maquiagem nas contas
Alexandre Abreu, amigo de Nelson Barbosa, é seguidor da escola petista da contabilidade criativa e irresponsável. Ignorando orientação do Banco Central, ele registrou como patrimônio líquido do Banco do Brasil uma dívida de R$ 8,1 bilhões com o Tesouro.
Como informa Claudio Humberto, é mais uma manobra para aumentar artificialmente a capacidade de conceder empréstimos.
O Antagonista
O Antagonista
Governo torra Fundo Soberano
Nelson Barbosa mandou retirar R$ 855 milhões do Fundo Soberano para compensar o rombo no caixa do Tesouro. O dinheiro saiu do chamado Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização, composto basicamente por ações do Banco do Brasil.
Segundo o Valor, o Ministério da Fazenda justificou a operação devido à "necessidade de elevação das disponibilidades financeiras do Tesouro, em um contexto de contração econômica". O resgate, segundo o ministério, seria apenas de títulos públicos.
Desde que foi criado em 2007, o governo vem lançando mão do Fundo, cujo patrimônio estava em R$ 2,5 bilhões, antes deste último saque.
O Antagonista
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