terça-feira, 31 de março de 2015

CUIDADO

O que se fez?
O que se faz?
Aonde iremos?
Só digo que devemos caminhar com cuidado
Pois a tampa do poço está aberta.

VIVER

VIVER
Viver é ter sonhos
Quando os sonhos estiverem enterrados
Vida já não existirá
Andará pela terra apenas um espectro
Esperando o tempo da vida passar.

BELEZA

BELEZA

Bagunçada inspiração que em meu cérebro vagueia
Divagações sobre a beleza
É claro
Não minha
Alheia
De tal concluo que é fundamental amar as belas
Porém sem esquecer-se das feias.

A GAZETA DO AVESSO- Nulidade como presidente, Dilma vai tentar agora um curso de crochê.

A GAZETA DO AVESSO- Lula publica ensaio sobre obra de Franz Kafka em chinês.

A GAZETA DO AVESSO: O Brasil acaba de fechar todas as suas penitenciárias por falta de inquilinos. Algumas serão transformadas em Spa.

A GAZETA DO AVESSO- Mantega é indicado para o Nobel de Economia.

A respeito do manifesto do PT, o "perseguido", o jornalista Josias de Souza escreve a frase definitiva: "Falido como partido, o PT tenta a sorte como piada."

O PSICOPETISMO por Arnaldo Jabor. Artigo publicado em 28.03.2015

(Publicado originalmente em O Globo)

Finalmente vimos a cara verdadeira da Dilma, carregada de ódio, acusando o governo anterior do FH, porque lá teria havido também corrupção. Claro que sempre houve; corrupção existe desde a fundação da cidade de Salvador, desde 1550, quando Tomé de Souza, primeiro governador do Brasil criou o “bahião”, roubando tanto que quase quebrou Portugal. Dilma tenta responsabilizar outros governos, esquecendo-se de que estão no poder há 13 anos e só fizeram m... ah, “malfeitos”.
Os mais espantosos escândalos do planeta foram provocados por uma corrupção diferente das tradicionais: com o PT no governo, a corrupção foi usada como ferramenta de trabalho, quando o nefasto Lula chamou a turminha dos ladrões aliados e disse: “Podem roubar o que quiserem, desde que me apoiem e votem comigo”. Mas, neste artigo não quero mais bater no governo, pois tudo já está dito, tudo provado, tudo batido.
Quero me ater aos vícios mentais que assolam essa gente, para além da roubalheira.
Como se forma a cabeça de um sujeito como Dirceu, Vaccari, a cabeça do petismo, esse filho bastardo do velho socialismo dos anos 1950?
Havia antigamente uma forte motivação romântica nos jovens que conheci. Era ingênuo, talvez, mas era bonito.
A desgraça dos pobres nos doía como um problema existencial nosso, embora a miséria fosse deles. Era difícil fazer uma revolução? Deixávamos esses “detalhes mixurucas” para os militantes tarefeiros, que considerávamos inferiores “peões” de Lênin ou (mais absurdo ainda) delegávamos o dever da revolução ao presidente da Republica, na melhor tradição de dependência ao Estado, como hoje.
Quando o PT subiu ao poder, eu achava que havia um substrato generoso de amor, uma crença na “revolução”, que era a mão na roda para justificar tudo, qualquer desejo político. Nada disso. Só vimos uma “tomada do poder”, como se os sindicalistas estivessem invadindo o palácio de inverno em São Petersburgo.
Seus vícios mentais eram muito mais óbvios e rasteiros do que esperávamos. Foi minha grande decepção; em vez da “justiça social”, o que houve parecia uma porcada magra invadindo o batatal.
E aí, me bateu: como é a cabeça do petista típico?
Em primeiro lugar, eles são inocentes, mesmo antes de pecar. Estão perdoados de tudo, pois qualquer fim justifica seus meios, vagamente considerados “nobres” no futuro.
Para eles não existe presente — tudo será “um dia”. Não sabem bem o quê, mas algo virá no futuro.
Eles têm a ideia assombrosa de que o partido pode se servir do Estado como se fosse sua propriedade; assim, podem assaltar a Petrobras, fundos de pensão, outras estatais com a consciência limpa, porque se a Petrobras é do povo, é deles. Não é roubo, em sua limitada linguagem de slogans — é “desapropriação”.
Aliás, e o silêncio dos intelectuais simpatizantes diante dos crimes óbvios? Está tudo caladinho...
Outra coisa: o petista legítimo, “escocês” (como o Blue Label 30 anos, único que o Lula toma), acha que “complexidade” é frescura e que a verdade é simplista, um reducionismo dualista. Para eles, o mundo se explica por opressores e oprimidos, tudo, claro, culpa do “capitalismo”, tratado como uma pessoa, com crises de humor: “Ih, o capitalismo está muito agressivo ultimamente”.
Para eles, na melhor tradição stalinista, deve-se ocultar da população questões internas do governo, pois não confiam na sociedade, esse aglomerado de indivíduos alienados e sem rumo.
Podem mentir em paz, sem dar satisfações a ninguém. Eles têm ausência de culpa ou arrependimento, têm o cinismo perfeito de quem se sente uma vítima inocente no instante mesmo em que se esmeram na mentira.
Na prática têm as mesmas motivações do velho stalinismo ou do fascismo: controle de um sobre todos e o manejo da Historia como uma carroça em direção ao “socialismo” imaginário em que creem ou fingem crer.
Ser esquerdo-petista é uma boa desculpa para a própria ignorância (como o são!) — “não preciso pensar muito ou estudar, pois já sou um militante do futuro!” Entrar no partido é sentir-se vitorioso, escondendo o fracasso de suas vidas pessoais, por despreparo ou incompetência.
Nunca vi gente tão incompetente quanto a velha esquerda. São as mesmas besteiras de pessoas que ainda pensam como nos anos 1940. Não precisam estudar nada profundamente, por serem “a favor” do bem e da justiça — a “boa consciência”, último refugio dos boçais.
Aliás, vão além: criticam a competência como porta aberta para a direita; competência é coisa de neoliberal, ideia que subjaz por exemplo na indicação de Joaquim Levy — “neoliberal sabe fazer contas”, pensam. Se não der certo, por causa de suas sabotagens, a culpa é dos social-democratas. Como não têm projeto algum, acham que os meios são seus fins.
A mente dos petistas é uma barafunda de certezas e resume as emoções e ações humanas a meia dúzia de sintomas, de defeitos: “sectários, obreiristas, alienados, vacilantes, massa atrasada e massa adiantada, elite branca” e ignoram outros recortes de personalidade como narcisistas, invejosos, vingativos e como sempre os indefectíveis filhos da puta. Como hoje, os idiotas continuam com as mesmas palavras, se bem que aprenderam a roubar e mentir como “burgueses”.
Obstinam-se com teimosia nos erros, pois consideram suas cagadas “contradições negativas” que se resolverão por novos acertos que não chegam nunca. Há anos vi na TV um debate entre o grande intelectual José Guilherme Merquior e dois marxistas que lamentavam erros passados: derrota em 1935, 56 na Hungria, 68 na Tchecoslováquia, 68 no Brasil, erros sem fim que iriam “superar.” Mas nada dava certo. Merquior não se conteve e replicou com ironia: “Por que vocês não desistem”?
Não pode haver dúvida da loucura contida nisso tudo. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele. Muitos são psicopatas, mas a maioria é de burros mesmo.

MORALIDADE E OMISSÃO NA GESTÃO DA COISA PÚBLICA por Ives Gandra da Silva Martins. Artigo publicado em 31.03.2015

(Site Clube Militar – Março/2015)
Alegra-me ter o Clube Militar dado início à campanha pela moralidade no país - tão pisoteada, nos últimos 12 anos com escândalos diários desventrados ao público pela imprensa. Nunca o Brasil viveu, no âmbito do governo federal, tamanho desvio de recursos públicos, cujos valores representam, de rigor, um verdadeiro assalto à sociedade, pelo Estado representada.
O último dos escândalos -e maior deles, em que se fala em, pelo menos, 10 bilhões de reais, o que é superior aos orçamentos de muitos Estados da Federação (!!!)-, está a demonstrar que nunca foi tão aplicável ao Brasil a famosa frase, em “Hamlet”: “há algo de podre no Reino da Dinamarca”.
Com efeito, duas seriam as vertentes para examinar-se uma eventual responsabilidade da Presidente da República e de de seu antecessor nos desvios constantes e permanentes de recursos públicos. A de prática de dolo, fraude ou má-fé, que só com provas materiais pode ser demonstrada, e a de culpa decorrente de omissão, imperícia e negligência, por não se ter detectado, ao longo de tantos anos, este verdadeiro saque aos recursos públicos para benefícios pessoais, por parte dos gestores da coisa pública.
Prefiro ainda não falar, no caso do “Petrolão”, de responsabilidade por dolo dos governantes, pois esta matéria está sob investigação e será, à evidência, objeto de profunda análise por acusadores, defensores e pelo Poder Judiciário.
Quero analisar, exclusivamente, e de forma sucinta, a culpa como geradora de responsabilidade, inclusive de ressarcimento por parte do agente que gerou lesão, como claramente comprovado nos episódios da Petrobrás.
A Presidente da República foi presidente do Conselho de Administração da empresa, durante parte do tempo em que ocorreram desvios ilícitos dos recursos da empresa. E, como Presidente da República, nomeou a nova gestora, em cuja administração os desvios continuaram.
Ora, o § 6º do artigo 37 da CF declara que a lesão causada pelo Estado, ao cidadão ou a sociedade gera a obrigação do Estado de indenizar, determinando, o § 5º, que tal esão terá que ser ressarcida ao ente estatal pelo agente público que a gerou, POR CULPA OU DOLO.

Os dois dispositivos estão assim redigidos:
§ 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. (grifos meus)
Como se percebe, a responsabilidade do Estado é objetiva, vale dizer, independe de culpa ou dolo, bastando haver o nexo de causalidade entre a ação do agente público e o dano provocado. Mas a do agente, só ocorrerá por culpa (negligência, omissão, imperícia) ou dolo (fraude e má-fé). Esta, todavia, É IMPRESCRITÍVEL.
Ora, salvo melhor juízo, quem foi Presidente do Conselho de Administração da Petrobrás e Presidente da República, convivendo durante oito anos com este assalto de mais de 10 bilhões de reais –fatos estes comprovados— sem nada ter percebido, teria sido diligente no exercício desses cargos? À evidência, a conduta adotada nos seus anos de gestão direta e indireta, estão a demonstrar omissão, negligência ou imperícia, vícios de conduta que caracterizam a figura da culpa.
Para mim, a fala da presidente, declarando que, se tivesse sido alertada, na celebração de um negócio de dois bilhões de dólares (!!!), dos pormenores do contrato, não teria autorizado a compra da empresa americana, serve como demonstração de que não exerceu suas atribuições da forma como deveria, lastreando-se apenas em informações superficiais, sem examinar os aspectos inerentes a compra de tal magnitude.
É matéria que merece reflexão. O suceder dos fatos demonstrará se houve comportamento doloso dos detentores atuais do poder, nos desvios da Petrobrás. Para mim, todavia, a improbidade administrativa por culpa já está caracterizada por omissão, imperícia ou negligência.

O livre comércio: as vantagens da globalização

“Políticas protecionistas irão diretamente machucar empregos em outras indústrias domésticas aumentando os custos de produção, além de forçarem os consumidores a pagar um preço maior pelos produtos que compram.” (Douglas Irwin)
São muitos os oponentes do livre comércio mundial. Os motivos por trás dessa oposição são vastos, a maioria sem sentido. Tentaremos passar de forma sucinta pelas enormes vantagens da chamada globalização, incluindo exemplos empíricos.
O argumento tradicional em defesa do livre comércio é baseado nos ganhos da especialização e trocas. A especialização permite que cada um possa desfrutar de um padrão de vida bem maior do que se tivesse que produzir todos os bens sozinho, e garante acesso a uma variedade infinitamente maior de bens e serviços. O comércio entre nações é somente uma extensão dessa divisão de trabalho. E é a divisão de trabalho que garante o aumento de produtividade, que por sua vez é a principal causa do aumento no padrão de vida da sociedade.
Adam Smith já dizia que o livre comércio aumentaria a competição no mercado local e dificultaria o poder de empresas domésticas explorarem os consumidores através de preços maiores e produtos piores. David Ricardo reforçou a idéia com o conceito de vantagem comparativa. A vantagem comparativa implica que um país ou indivíduo possam focar recursos naquilo que, em termos relativos, fazem melhor que o restante. O comércio internacional não é determinado pelos custos absolutos de produção, mas pelos custos de oportunidade, dependentes de fatores relativos entre as nações.
Como exemplo, podemos pensar em um advogado que sabe cozinhar muito bem. Ele pode, em termos absolutos, ser bem melhor na cozinha do que sua empregada, mas a empregada tem uma vantagem comparativa em relação ao advogado, posto que o custo de oportunidade dele é muito alto para ficar na cozinha. Ele pode focar no que tem vantagem relativa maior, e pagar pelos serviços da empregada, mesmo que essa seja menos eficiente que ele em termos absolutos. Essa é a lógica por trás dos benefícios do livre comércio internacional para as nações menos desenvolvidas. Elas podem ser menos eficientes em termos absolutos em todos os setores, que ainda assim as trocas livres serão vantajosas para essas nações.
O comércio melhora a performance da economia não só pela alocação mais eficiente de recursos, nos setores de maior vantagem comparativa, mas fazendo esses recursos serem mais produtivos também. São os efeitos indiretos do livre comércio, de que John Stuart Mill falava. Ocorrem, pelo livre comércio, trocas de tecnologias internacionais que aumentam a produtividade, e a maior competição gerada empurra as empresas menos eficientes para fora do mercado, abrindo espaço para o crescimento das mais produtivas. Muitas vezes os produtos importados são bens intermediários, usados como insumos para as indústrias nacionais. Barreiras protecionistas encarecem e dificultam o acesso a tais produtos, penalizando todo o avanço da economia nacional.
Um caso claro desse efeito perverso foi a “Lei de Informática”, que criava reservas de mercado, “protegendo” empresas domésticas em detrimento de todo o restante do país. O livre comércio permite um tráfego infinitamente maior de idéias e invenções, possibilitando que empresas nacionais peguem carona nos investimentos de pesquisa e desenvolvimento de empresas internacionais. Nações com economias mais fechadas tendem a ficar paralisadas no tempo, à margem dos avanços mundiais.
Partindo para alguns exemplos empíricos, temos o caso coreano, que em meados de 1960 sofreu uma mudança radical na política de comércio internacional. O número de itens automaticamente aprovados para importação foi de zero em Junho de 1964 para 63% em Dezembro de 1965. Em 1967, várias quotas foram abolidas e tarifas reduzidas. O imposto efetivo em importações caiu de quase 40% em 1960 para 8% em 1967. O país começou a importar e exportar bem mais, e o crescimento da renda per capita coreana deu um salto por conta dessas medidas. Casos similares são encontrados no Chile, Índia, Nova Zelândia, México, e muitos outros.
Quando as importações são restritas por políticas protecionistas, os produtos ficam mais escassos no mercado doméstico, elevando seus preços. Há uma transferência de renda dos consumidores para alguns poucos produtores. O preço do açúcar nos Estados Unidos, por exemplo, é cerca de duas vezes maior que o preço internacional. Algo como um bilhão de dólares é gasto a mais por ano pelos consumidores, favorecendo os produtores. Esse dinheiro poderia estar sendo economizado, e sendo gasto em outros setores, onde o país fosse mais eficiente em termos relativos. Os políticos tendem a defender os subsídios e barreiras protecionistas pois os ganhos dessas medidas são mais aparentes, garantindo os votos dos poucos beneficiados. Mas não existe almoço grátis, e o que ocorre é uma perda para todo o restante da população. Medidas protecionistas levam à distorções de preços e mudança de incentivos econômicos, produzindo perdas gerais e recursos desperdiçados.
Por fim, o argumento de que as importações geram perdas de empregos é tendenciosa, pois ignora os ganhos de emprego gerados em outros setores mais eficientes e exportadores. É impossível importar sem uma contrapartida, já que os produtos estrangeiros precisam ser pagos. Ou o país exporta para gerar recursos e poder arcar com as importações, ou vende ativos para estrangeiros, que podem também mandar recursos pela conta capital via investimentos diretos. Os opositores do livre comércio que utilizam a questão do emprego perdido pelas importações precisam explicar como o desemprego americano nunca esteve tão baixo, menor que 5%, enquanto o país apresenta o maior déficit comercial da história.
Exportações e importações são lados diferentes da mesma moeda. Exportações são os produtos que o país precisa abrir mão em troca da capacidade de consumir bens importados. Vale para uma nação o mesmo que para um indivíduo. Para alguém consumir (importar) um bem produzido por outro, precisa vender (exportar) algum bem ou serviço produzido por ele, ou vender algum ativo seu. Riqueza não cai do céu, e uma nação será capaz de importar apenas se tiver capacidade para exportar ou atrair investimentos estrangeiros.
Não há por que ter medo das importações, e com isso, através do pretexto de proteção de empregos domésticos, criar barreiras, quotas, reservas de mercado, tarifas e programas de “substituição de importações”. São “remédios” que prejudicam a saúde da economia, que costuma ser bem mais saudável quando é livre. Qualquer país tem muito a lucrar participando mais do livre comércio internacional.
Texto presente em “Uma luz na escuridão”, minha coletânea de resenhas de 2008.

Leandro Narloch- Se você acha que o financiamento público vai diminuir a corrupção, fique sabendo que…

1) Países que proíbem doações empresariais estão entre os mais corruptos do mundo
O Paraguai proíbe doações de empresas a campanhas políticas. Isso significa que o Paraguai é um país livre de corrupção? Bem, é o contrário: ele está 150º lugar no índice de percepção da corrupção da Transparência Internacional (o Brasil está bem melhor no índice, em 64º lugar). Doações de empresas também são proibidas no México, Colômbia, Peru e Egito, que também estão pior no ranking que o Brasil.
O Butão, o único país do mundo que adota o modelo proposto pelo PT de financiamento 100% público de campanha, está em 30º lugar. Menos corrupto que o Brasil, é verdade, porém mais corrupto que diversos outros países que autorizam doações privadas.
2) Em países onde a corrupção é pequena, o financiamento privado é permitido
A Suíça é um dos países menos corruptos do mundo – o quinto país com menor percepção de corrupção de acordo com a Transparência Internacional. Financiamento 100% público de campanha? Longe disso. Na verdade, o financiamento da política suíça é completamente privado e sem transparência alguma. Não existe lei federal obrigando os partidos prestarem contas. Apenas dois dos 26 cantões editaram leis sobre o assunto, e apesar de discussões ocorrerem, não existe nenhuma movimentação real para mudar a lei.
3) Doações de empresas a políticos já foram proibidas no Brasil e o resultado foi mais corrupção
Durante toda a ditadura militar, empresas não poderiam doar a partidos políticos – um claro golpe para asfixiar os movimentos de oposição ao regime. A proibição só caiu depois de 1993, quando ficou óbvio que a regra surtia o efeito contrário, criando incentivos para a criação de caixa 2 e outras práticas corruptas.
4) As pessoas não devem ser obrigadas a doar dinheiro a partidos com os quais não concordam nem ser proibidas a doar aos partidos que preferem
Quem dá importância à liberdade dos cidadãos concorda que não é correto obrigá-los a financiar partidos – o que na prática acontece quando se impõe um fundo partidário. Um militante comunista não deve ser obrigado a contribuir com um político liberal, e vice-versa.
Do mesmo modo, se as pessoas acham por bem doar seu próprio dinheiro a um partido ou uma organização, não devem ser impedidas a isso numa sociedade que dá importância à liberdade individual. Na Holanda, os partidos colhem assinaturas mensais de seus apoiadores – medida que não será possível no Brasil se o financiamento privado for proibido.
5) O financiamento 100% público será uma festa para Levy Fidelix
Quanto mais dinheiro estiver disponível no fundo partidário, maior será o incentivo para a criação de partidos sem ideologia, sem eleitores e sem interesse em vencer eleições. Será a festa de Levy Fidelix e demais políticos que só mantém partidos porque todos os anos ganham uma bolada do fundo partidário. Até que há aí uma boa notícia: o horário político ficará ainda mais bizarro e divertido.

BRAZIL-CAMPAIGN-DEBATE

O ápice da corrupção

Os escândalos da Petrobras, o despreparo da maioria dos ministros e a ocupação indevida de funções vitais ao desenvolvimento estão paralisando o País. A renúncia à qualificação e à qualidade na seleção de ocupantes de cargos públicos está impondo ao País uma década sinistra.
A coisa é tão grave, a exigência de despreparo tão orgânica no governo petista, que estamos ameaçados, outra vez, de regredir. Não que não haja empresários vitoriosos no processo, mas deles é exigida uma reverência ao Poder cada vez mais cara.
O partido de Lula nunca procurou a qualidade como referência. Agora, esperamos nós, brasileiros, no último mandato petista, uma ignorância cada vez mais orgânica. Nem parece um partido político aquele cuja candidata à Presidência ampliava seu curriculum real acrescentando um doutorado inexistente. É o ápice da corrupção moral.
Arthur Chagas Diniz, vice-presidente do Instituto Liberal

Quem não foi comunista na juventude… Começou bem!

Quem não foi comunista na juventude… Começou bem!

lacerdanelson

Há um pensamento que é constantemente repetido por figuras das mais admiráveis, como Carlos Lacerda, Winston Churchill e, recentemente, o jornalista e colunista de Veja, Reinaldo Azevedo. Varia; uns dizem que a citação é “quem não foi comunista até os vinte anos não tem coração, quem é depois dos trinta não tem juízo”. Outros preferem “quem não foi comunista aos dezoito”. Pouco importa; a mensagem é clara. O espírito da juventude reclamaria os anseios e delírios utopistas do socialismo. Seria natural e esperável que os mais jovens abraçassem esse gênero de estupidez, contanto que, depois, modificassem suas disposições e compreendessem os limites impostos pela realidade.
A frase é de impacto, mas, levada ao pé da letra, significaria uma perda substancial para os esforços por construir um movimento social de convicções liberais, vedando ao potencial da juventude a condição ontológica para participar do processo. Não há como negar que, à juventude, liga-se o entusiasmo e, com ele, seus riscos; porém, em defesa dos meus pares – posto que sou, eu mesmo, um jovem  -, sinto-me no dever de pontuar que há também as possíveis qualidades.
Nelson Rodrigues tinha uma visão que soava bem negativa da juventude. Dizia que “o jovem, justamente por ser mais agressivo e ter uma potencialidade mais generosa, é muito suscetível ao totalitarismo. A vocação do jovem para o totalitarismo, para a intolerância, é enorme. Eu recomendo aos jovens: envelheçam depressa, deixem de ser jovens o mais depressa possível; isto é um azar, uma infelicidade”. Essas declarações não são, no entanto, tudo que o velho Nelson tinha a dizer sobre o assunto. Ele foi mais claro e positivo quando disse: “eu amo a juventude como tal. O que eu abomino é o jovem idiota, o jovem inepto, que escreve nas paredes ‘É proibido proibir’ e carrega cartazes de Lênin, Mao, Guevara e Fidel, autores de proibições mais brutais”.
Está evidente que o homem que se gabava de ser “anticomunista desde os onze anos” – tendo conseguido a rara proeza de ser paparicado por certa “intelectualidade” ou classe artística de esquerda brasileira, a despeito de suas posições francamente “reacionárias” – não pretenderia ser tão literal. Não creio seja justo assumir que estejamos, os jovens, condenados a uma idiotice totalitária que apenas o tempo poderia curar, e que o entusiasmo que costuma caracterizar essa fase necessariamente implique a incapacidade de negociar com o mundo em vez de desejar ardentemente impor sobre ele as suas imaturas imagens de ideal.
Quero lançar aqui, em interesse próprio, um manifesto: “quem não foi comunista até os vinte, até os dezoito, até os onze, até os dez, até a barriga da mãe”, COMEÇOU BEM! Desde logo, desde que começamos a formar nossas convicções, podemos e devemos dar ouvidos à experiência transmitida pelos mais velhos, pela realidade e pelo tempo, sem abdicar da paixão que nos pode mover na defesa de nossas ideias. Quem a abandona por completo? Pode ser ela a face boa do entusiasmo juvenil, se bem disciplinada e conduzida.  Paixão e entusiasmo são como corcéis; se você não os controlar, podem levá-lo à queda do precipício. Se os dominar, podem ajuda-lo a correr para o objetivo, sem necessariamente voar em direção ao impossível.
Os jovens são uma parcela importante da sociedade. Urge difundir entre eles a consciência da importância da individualidade, da liberdade, a fim de que não sejam presas fáceis dos atalhos delirantes oferecidos pelas propostas totalitárias – situação de que, ao contrário do que creem alguns, não é algo fácil se desgarrar depois. Principalmente quando o jovem, vitimado pela ânsia coletivista de ser “aceito pelo grupo” – normalmente, um grupo de “esquerdistas caviar”, como diria Rodrigo Constantino -, se submete aos seus abusos, ainda que não esteja convicto dos princípios insanos que abraça. Daí, para sair, é difícil.
Já o dizia um dos personagens que evocamos ao começo: Carlos Lacerda. Em O Poder das Ideias, obra em que estão reunidos artigos que expõem seu pensamento político, diz ele:
“Tornei-me um exemplo perigoso, o do sectário que deixou a seita, o do que encontrou um modo de recuperar a liberdade, a despeito de todas as intimidades; o do simpatizante que passou a antipatizante. Por isto farão tudo por destruir esse exemplo, com a ajuda daqueles que ainda consideram o comunismo somente uma ideia e não sabem que ele é principalmente uma vasta, total, permanente conspiração. Pior do que tudo: uma conspiração para destruir a consciência. Procedíamos como idealistas, mas automatizados. Hoje, a própria palavra ideal, a muitos parecerá confusa, pois o que conta para eles é o êxito. (…) Atuam como ventríloquos de si mesmos, obrigam-se a emprestar ideias e até gramática aos aventureiros e desonestos para os quais o comunismo, hoje, como ontem o fascismo, é um pretexto para tomar a carteira do público, enquanto o público, de nariz para cima, contempla, cintilante, a Ideologia.”
Não contemplemos a Ideologia, não sejamos o jovem idiota que clama por liberdade em abstração, enquanto se reúne em grupos nas ruas, portando bandeiras que clamam pela escravidão, pelo Caminho da Servidão. Sejamos o jovem que não tem medo de se desgarrar do coletivo acéfalo, que se atreve a pensar, e com isso, secunda um movimento muito mais importante: aquele que pode nos emancipar como pessoas, como povo e como nação. Quanto mais cedo acordarmos, melhor; não deixaremos de ter coração por causa disso.
Acadêmico de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, na UFRJ, e colunista do Instituto Liberal. Estagiou por dois anos na assessoria de imprensa da AGETRANSP-RJ. Sambista, escreveu sobre o Carnaval carioca para uma revista de cultura e entretenimento. Participante convidado ocasional de programas na Rádio Rio de Janeiro.

GAZETA DO PRESERVATIVO- Estudo feito por especialistas suecos revela que mulheres de semblante sério são as que mais pensam em sexo.

Respingos Inacianos- Doleiro afirma que propina foi entregue na porta do PT

Youssef diz que dinheiro foi entregue na sede do partido em SP e que propina da Odebrecht foi repassada pela construtora Del Sur.

Rabinos

Rabino Levy e Rabi Landau estavam discutindo a rapidez com que a moral no mundo ocidental está caindo.
"Bem, eu, por exemplo, não dormi com a minha mulher antes de me casar.", disse o rabino Levy "E você?"
"Eu não posso ter certeza", disse o rabino Landau, "qual era o nome dela de solteira?"

"O melhor, o bom, sempre é raro. O comum é inço. (Filosofeno)

A SEDUÇÃO DA MENTIRA por Percival Puggina. Artigo publicado em 19.03.2015

Frequentes indagações têm sido dirigidas ao governo estadual gaúcho sobre a solução a ser dada ao problema das finanças. O cenário é de cobertor velho, surrado e, principalmente, curto. Para o verão ainda deu, mas a partir do outono e, principalmente, no inverno, a coisa vai ficar feia. Até dezembro faltarão cerca de R$ 5 bilhões para cobrir os pés.
 Nos últimos dois ou três anos, ZH publicou, seguramente, mais de uma dúzia de artigos do economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos advertindo para o abismo a que estavam sendo conduzidas as contas do Estado. As despesas de custeio cresciam mais rapidamente do que a receita, assumiam-se encargos para muito além do mandato então em curso e as perspectivas da economia negavam cobertura a qualquer otimismo quanto ao aumento da arrecadação. A preocupação levou aquele autor a escrever um livro - "O Rio Grande tem saída?" - lançado em tempo de ser lido e estudado durante a campanha eleitoral. Quem leu, leu. Quem não leu...
 O que me interessa aqui, aliás, não é a pergunta, mas a contestação errada que davam às advertências. E ela é habitual, quando se fala sobre despesa pública com governantes estrelados. Trata-se de uma dessas frases cujo único efeito é seduzir a parcela do eleitorado que prefere acreditar numa mentira saborosa do que numa verdade amarga. Já a sabemos de cor: "Não nos submetemos à essa lógica neoliberal!". Há quem aplauda tais bobagens e, depois, pranteie o leite derramado. Carpideiras da própria vítima! O calor da bravata não faz aumentar o leite dentro da leiteira. Não faz, mesmo. O que denominam lógica neoliberal tem tanta ideologia quanto as quatro operações.
 Dá pena saber que o esforço fiscal levado a efeito nos governos Rigotto e Yeda se perdeu em quatro anos. Saímos de um apertado mas efetivo equilíbrio entre receita e despesa para uma explosão do endividamento e para o buraco negro de 2015. Nada diferente do que vem acontecendo com o Brasil desde a metade do segundo mandato do presidente Lula. Aumentar o tamanho e o peso do Estado, ser incontinente com o gasto, tomar sempre um pouco mais da sociedade, fazer dívidas para pagar o custeio, são manifestações de prodigalidade que deveriam ser objeto de interdição legal.
****
 A crise política tem gerado preciosidades à arte de sofismar, de tentar convencer sem ter razão. A técnica empregada nasceu na Grécia (sec. 5º a.C.) e se denomina erística. Aliás, erística é outra senhora idosa. Recentemente ela vem inspirando manifestações e textos que fariam a estátua de ouro de Górgias, seu expoente máximo, corar de vergonha.

ZERO HORA, 29 de março de 2015

MILITÂNCIA EM SALA DE AULA. LADRÕES DO TEMPO ALHEIO. Percival Puggina

Escreve-me um jovem leitor contando um caso recente. Estava em aula quando duas pessoas pediram licença ao professor para dirigir um convite à turma. Autorizados, anunciaram que ocorrerá em Passo Fundo a Conferência Estadual do EPL (Estudantes pela Liberdade) e discorreram sobre o evento. Enquanto falavam, o professor ironizava o EPL e, grosseiramente, debochava dos visitantes, causando risos a alguns alunos e constrangimento a outros. É um caso típico de desonestidade intelectual, forma de corrupção moral, geneticamente associada a todas as demais. É natural que professores tenham posições próprias sobre questões sociais, políticas e econômicas. O que não podem é transformar sua sala de aula em local de militância e a cátedra em torno e formão para moldar os alunos à sua imagem e semelhança. Isso não é grosseria. Isso é imoral. Há alguns anos, googlando por aí, deparei-me com o convite que um mestrando ou doutorando na área de Matemática dirigiu à comunidade acadêmica para a explanação que faria sobre a "necessidade de uma atuação dos formadores no sentido de conscientizar os futuros professores de matemática de sua tarefa como intelectuais orgânicos a serviço da construção da hegemonia dos excluídos, dos explorados em geral”. Baboseira gramscista, em péssimo português. Para professores de Matemática. Ou os alunos se preparam para enfrentar esse tipo de militante, ladrão do tempo alheio, travestido de professor, mandando-o calar a boca e dar aula, pois para isso é pago, ou serão vítimas do veneno que ele serve.
Do Blog do Percival Puggina

“Lula participando de protestos contra medidas do governo do PT é o mesmo que um patrão se juntar a seus funcionários em greve por melhores salários. Não tem cabimento!” (Mim)

O ANTAGONISTA- Aquele abraço

68% dos cariocas rejeitam Dilma Rousseff.
É o resultado de uma pesquisa na cidade do Rio de Janeiro, feita pelo instituto Gerp e divulgada, hoje, pela Época.
Só para lembrar: no segundo turno, no Rio de Janeiro, Dilma Rousseff teve 50,8% dos votos.
Quanta gente em 12 de abril?

O ANTAGONISTA- Lula boicota Joaquim Levy

Joaquim Levy, hoje, terá de explicar o ajuste fiscal no Senado. Algumas horas mais tarde, Lula participará de um ato com militantes do PT e a CUT.
Uma das pautas da CUT é rever os cortes previstos pelo ministério da Fazenda no seguro desemprego e no abono salarial.
O Tesouro Nacional acaba de informar que o governo gastou 2,94 bilhões de reais em fevereiro com esses dois itens, um aumento de 61,6% em relação ao ano passado.
Quem boicota o ajuste fiscal não é o Congresso Nacional - é Lula.

ebueno --- "PT LANÇA MANIFESTO COM 10 PROPOSTAS CONTRA A CRISE ÉTICA E POLÍTICA" Estão de gozação!!! E ainda existe imbecil que acredita...

“Não há óleo de peroba suficiente no planeta para lustrar a cara-de-pau dos dirigentes do PT. Seus discursos de vítimas só encontram respaldo nas platéias amestradas com pão e mortadela, blogueiros e jornalistas pagos, além é claros nos canalhas explícitos.” (Eriatlov)

GAZETA DA DILMASOCA- Remédios ficam até 7,7% mais caros a partir desta terça-feira

O JABUTI ESTÁ ZONZO- Contas do governo têm pior resultado para fevereiro

Saldo negativo de R$ 7,35 bilhões é o primeiro déficit apresentado pelo ministro Joaquim Levy e o mais baixo no mês desde 1997, ano em que começou a série histórica.

Dia 12 de abril nós vamos mostrar para Lula quem é que não tem dignidade. Vem pra rua!

“Lula disse que o povo brasileiro não tem a dignidade do povo cubano. Desde quando ser digno é ser cabrito de governo comunista? Os cubanos dignos e com vitalidade estão em Miami; os outros, dignos, mas sem forças, esperam pelo dia da redenção.” (Cubaninho)

O Antagonista- Um pequeno segredo

Joaquim Levy, na mesma palestra em que disse que Dilma Rousseff era confusa e ineficiente, disse também que as empresas brasileiras não gostam de pagar impostos:
"Vou contar um pequeno segredo para vocês. No Brasil, a maioria das empresas não gosta de pagar impostos".
O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, soltou uma nota respondendo ao ministro da Fazenda:
“No Brasil as empresas não gostam de pagar impostos? Ano passado, os governos arrecadaram R$ 1 trilhão e 800 bilhões. Imagina se gostassem”.
Se Joaquim Levy fosse menos boquirroto, ele se recordaria que a empresa que pagava seus salários até recentemente está sendo investigada pelo pagamento de propina à Receita Federal para escamotear o desembolso de 2,7 bilhões de reais em impostos.
Sim, o Bradesco.

ENFIM, A LIBERDADE! Escrava cubana do “Mais Médicos” consegue fugir com a família para os EUA e se livrar dos senhores cubanos e dos feitores brasileiros

Ao menos uma família de escravos cubanos conseguiu se libertar do jugo da ditadura exercida pelo regime dos irmãos Castro, mesmo no Brasil. Sim, caros leitores! Contrariando a Constituição e as noções mais comezinhas dos direitos humanos, os médicos oriundos de Cuba que atuam no programa “Mais Médicos” ficam submetidos às leis da ditadura daquele país, não às garantias da democracia ainda vigente no Brasil.
O caso é o seguinte. A médica Dianelys San Roman Parrado atuava na cidade de Jandira, no interior de São Paulo. Seu marido e seu filho haviam conseguido viajar para o Brasil. O governo cubano os pressionava a voltar para a ilha, sob pena de retirar Dianelys do programa — e, para escândalo dos escândalos, o governo brasileiro não interfere nessa relação. Gravações que vieram a público demonstram que manter os médicos sob o jugo da ditadura é uma ação deliberada. Cuba não aceita que os doutores tragam seus familiares porque teme justamente a deserção.
Segundo informa a Folha, Dianelys confirmou a fuga neste domingo (29) em mensagem enviada a seu supervisor, o médico Gustavo Gusso, professor da USP. Disse não ter aguentado a pressão para o regresso do marido e do filho. Contou que havia chegado a Miami em segurança e que estava com amigos.
Em dezembro, informa o jornal, havia 14.462 médicos de outros países atuando no Brasil, 11.429 dos quais eram cubanos. Ao todo, 40 desertaram. Segundo os profissionais, quando o programa foi lançado, eles foram informados de que poderiam trazer seus familiares. Já os emissários da ditadura cubana dizem que há autorização para visita, mas não para moradia.
As tais gravações revelaram ainda que o programa “Mais Médicos”, desde o princípio, foi concebido como uma forma de repassar dinheiro para Cuba. O governo brasileiro paga R$ 10 mil por profissional à ditadura Cubana. Como os médicos são, na verdade, contratados pela tal Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), essa entidade repassa a cada um algo em torno de R$ 2,5 mil. Vale dizer: cada escravo cubano rende aos irmãos Castro, os senhores da senzala, R$ 7,5 mil. É asqueroso.
A boa notícia do dia é que mais uma família conseguiu se livrar dos tiranos cubanos e dos seus feitores do petismo.
Por Reinaldo Azevedo

CONSEQUÊNCIA DO VÍRUS DILMUS II- Volkswagen dá férias coletivas a 4.200 trabalhadores

DIÁRIO DOS SEM ESPELHOS- No centro do petrolão, PT se faz de vítima em manifesto

É isso aí hermanos!- Greve geral contra imposto paralisa a Argentina nesta 3ª