segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

NÃO ESCAPA NINGUÉM, BANDIDAGEM TOMA CONTA- Assaltado em SP, Ronnie Von desabafa: 'Não temos mais o direito de ir e vir'

Ser feliz não faz ninguém viver mais, diz estudo

Vou tentar ser infeliz, quem sabe chego nos 150 anos.

PESQUISA- Dormir muito pode ser tão ruim para a saúde quanto fumar e consumir álcool

Já estou tal qual cavalo: durmo em pé para dormir pouco. Arre!

TAXI DRIVER BOLIVARIANO- Dinheiro para tesoureiro da campanha de Dilma ia de táxi, diz Pessoa

E O CAPO? QUANDO SERÁ?- Amigo de Lula é denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro

Portal Libertarianismo- Você vive de “fora para dentro” ou de “dentro para fora”?

george constanzaGeorge Costanza, uma personagem fictícia da série Seinfeld, pode ser a ‘vítima’ mais miserável e queixosa da história da televisão.
George é profissional em se esquivar de responsabilidades, dar desculpas esfarrapadas e culpar os outros por seus problemas. Ele é amador em agregar valor ao ambiente de trabalho.
Já se passaram 25 anos desde a primeira exibição do episódio intitulado “A Vingança” na NBC. George discute ferozmente com seu chefe e deixa seu emprego. Logo depois, sentado no sofá do apartamento de Jerry, ele lamenta suas poucas perspectivas de futuro. Jerry gentilmente sonda George sobre os seus interesses. “Eu gosto de esportes” – George responde – e se imagina como um gerente geral ou um locutor esportivo. Quando Jerry observa que ele não possui nenhuma qualificação para tais empregos, George rebate: “bem, isso não é justo”.
Uma visão distorcida de justiça
Começar no topo de qualquer profissão não é uma opção, mas George não entende isso. Ele planeja como prosperar, porém lhe falta iniciativa para trabalhar de verdade.
Organizações são bem-sucedidas ao fornecer valor aos seus consumidores. Indivíduos prosperam ao fornecer valor às suas organizações, com vistas à satisfação das necessidades de seus gerentes e colegas, assim como consumidores e fornecedores com quem interagem no seu dia a dia.
Sua miséria é consequência de sua opção por viver de fora para dentro. Quando vivemos de fora para dentro, acreditamos que as circunstâncias e as outras pessoas são responsáveis por como nos sentimos, e pelo sucesso que alcançamos. Ao viver dessa forma, nós dedicamos nossa vida a tentar controlar e manipular aquelas circunstâncias e pessoas que acreditamos ser responsáveis pelo nosso bem-estar.
É preciso ter muita energia para viver dessa forma; com frequência, nossos esforços para controlar a vida são inúteis. Nossa energia é esgotada; nada sobre para investir na criação de valor para os outros. Viver dessa forma é insuportável.
Realização por meio da contribuição
O famoso guru da administração, Peter Drucker, aconselha: Você alcançará os maiores resultados nos negócios e na carreira se você eliminar a palavra ‘realização’ do seu vocabulário, substituindo-a por ‘contribuição’”. A Forbes chama essa máxima de Lei de Drucker e uma das ‘dez leis do mundo moderno’.
Lei de Drucker orienta-nos para uma vida de dentro para fora: focar mais no valor de nossa colaboração e menos em nosso senso de direito adquirido ao que pensamos que a vida nos deve. Aqueles que pensam como George violam a Lei de Drucker. Eles interpretam a vida de forma equivocada, pensando unicamente em conseguir o máximo, contribuindo o mínimo para os outros.
A vida demanda de nós “ação certa e conduta correta”, escreve o psiquiatra Viktor Frankl. Em um dos livros mais profundos do século 20, Em Busca de Sentido, Frankl reflete sobre suas experiências como prisioneiro em Auschwitz e outros campos de concentração para revelar:
O que realmente importa não é o que esperamos da vida, mas antes o que ela espera de nós. Nós precisamos parar de perguntar sobre o sentido da vida, e ao invés de pensar em nós mesmos como aqueles que questionam sobre a vida – horária e diariamente. Nossa resposta deve consistir, não em monólogos e meditação, mas na ação certa e na conduta correta. A vida ultimamente significa tomar responsabilidade de encontrar a resposta certa para seus problemas e cumprir as tarefas que ela constantemente delega para cada indivíduo.
O que alcançamos não é questão; a questão central é o valor que criamos para os outros.
Em seu livro, Something For Nothing, o profissional de coaching pessoal e profissional Brian Tracy poderia estar descrevendo a mentalidade de George Costanza: “a explicação mais simples, que requer o menor número de passos para explicar qualquer comportamento humano, é o desejo de as pessoas obterem o que querem com o menor esforço possível e, se possível, sem nenhum esforço”.
O que é realmente injusto?
A nossa realidade está cada dia mais parecida com a série Seinfeld? Considere: no vasto e prestigioso sistema da Universidade da Califórnia, acreditar que “a pessoa mais qualificada deveria conseguir o emprego” é considerado uma microagressão, um comentário derrogatório.
Os estudantes podem se manifestar contra a injustiça e pedir o perdão de sua dívida estudantil. É injusto que eles não estejam sendo apoiados da forma que pensam que merecem? É injusto que o mercado não demande mais graduados em estudos cinematográficos, história da arte ou estudos feministas? É dificilmente um sinal de injustiça o fato de estarem desempregados ou subempregados. Ninguém os obrigou a seguir essa carreira, e ninguém controla a demanda por mão de obraEles fizeram suas próprias escolhas.
Olhe ao seu redor: Mais e mais pessoas estão pensando como George? Acreditamos que temos odireito ao sucesso? Estamos convencidos de que o jogo está manipulado contra nós? Estamos demandando que o governo faça algo sobre o que percebemos como uma injustiça inerente à vida? Os políticos estão ansiosos para nos consolar com sua mensagem de que o sistema de mercado fracassou. Eles estão ansiosos para administrar suas soluções para a nossa alardeada miséria.
Com tantas pessoas pensando como George Costanza, Tracy oferece uma solução: “a única forma para criar e manter a paz, harmonia e cooperação é eliminar todos os caminhos para o sucesso, exceto os da cooperação pacífica e da competição saudável, focados em servir ou atender às necessidades de outras pessoas de alguma forma”.
A saúde econômica da nação reviverá e prosperará à medida que mais americanos buscarem realização riqueza ao produzir valor para os outros.
// Tradução de Matheus Pacini. Revisão de Ivanildo Santos III. | Artigo Original

Sobre o autor

Barry Brownstein
É professor emérito de Economia e Liderança na Universidade de Baltimore. Ele é autor do The Inner-Work

PROJETO PT- Fazer o Brasil regredir 50 anos em 13. Está dando certo.

“Consideramos que cada homem é o melhor juiz do seu próprio interesse.” John Adams

The Naughty Times- Polícia Federal rastreia ligações de ex-diretor da Odebrecht para Instituto Lula

Preso pela Operação Lava Jato em junho, o ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar atuava em parceria com o ex-presidente Lula para tentar desmoralizar a cobertura da imprensa sobre o petrolão e as investigações do Ministério Público Federal sobre as relações do petista com a empreiteira. Perícia realizada pela Polícia Federal no iPhone de Alexandrino revela que um dos assessores de Lula, José Chrispiniano, era o responsável por informar o ex-diretor da empreiteira sobre cada passo dado pelo Instituto Lula ao divulgar notas oficiais e versões favoráveis ao ex-presidente e à empreiteira. Entre janeiro e junho desse ano, Chrispiniano e Alexandrino Alencar trocaram 58 telefonemas. O ex-diretor da Odebrecht também telefonou 16 vezes para o Instituto Lula. No auge das revelações das relações comerciais de Lula com a Odebrecht, em abril, o assessor de Lula e Alexandrino se encontraram em São Paulo. Alexandrino chegava a dar a palavra final sobre alguns dos textos que o instituto iria divulgar à imprensa.

Leia mais...http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/policia-rastreia-ligacoes-de-ex-diretor-da-odebrecht-para-instituto-lula

Os prefeitos, como quase todos os políticos são pilantras. Então nada mais natural para eles que apoiar uma pilantra.

Anotem os nomes

Eis alguns dos prefeitos de capitais que assinaram um "manifesto" contra o impeachment de Dilma Rousseff. Anotem os nomes para que nunca mais recebam os seus votos:
Alcides Bernal, de Campo Grande;
Carlos Enrique Franco Amastha, de Palmas;
Clécio Luis Vilhena Vieira, de Macapá;
Eduardo Paes, do Rio de Janeiro;
Fernando Haddad, de São Paulo;
Roberto Claudio Bezerra, de Fortaleza;
José Fortunati, de Porto Alegre

Do blog O Antagonista

“A esquerda mundial ainda não meteu a viola no saco porque o povo no geral gosta de moleza e pensa que riqueza se cria com pensamento mágico.” (Mim)

“Os vermes não suportam mais ler notícias sobre o governo Dilma sem vomitar.” (Limão)

“Dilma é a guia do caminho que nos levará ao nada. Come banana, mas arrota bolinho de camarão.” (Eriatlov)

“O diabo franqueou o inferno. Quem comprou a primeira franquia foi o PT.” (Mim)

“A Nona lá em casa fechou o parque de diversões faz tempo. Deve estar cheio de ferrugem.” (Nono Ambrósio)

“Velhice melhor idade? Sim, para tomar remédios e mijar sobre os dedos dos pés.” (Nono Ambrósio)

“ESTOU naquela idade de curtir catálogo de funerária.” (Nono Ambrósio)

“Eu poderia ser um santo, não fosse pelo bordel aqui ao lado de casa.” (Chico Melancia)

E ALGUÉM AINDA ACREDITA QUE ESSE POVO QUER MESMO SUAR , ESTUDAR E PROGREDIR?- Comunistas Manuela D'Ávila e Luciana Genro lideram a disputa em Porto Alegre.

Garanto que a grande maioria desses imbecis nem sabe o que seja o comunismo, nunca leu nada, pouco conhece do sofrimento causado pelos vermelhos. É pra acabar, definitivamente!

O BANDIDO VERMELHO PREOCUPADO COM DILMA E CIA- Battisti visita o RS preocupado com o impeachment: ´"É minha família no Brasil"

Redução drástica do consumo de cimento sinaliza queda brutal na construção civil

Em nota que publica hoje no jornal O Globo, George Vidor informa que o consumo de cimento este ano vai encolher cerca de 10%. E no ano que vem provavelmente outros 10%. 

A explicação é simples: 

- Há muitas obras terminando e poucas começando. 

A queda vertiginosa dos investimentos é o lado mais terrível da atual crise econômica, em razão da degradação das finanças públicas e das dificuldades em que o setor privado esbarra para levar adiante novos empreendimentos. 

Em novembro, a redução no consumo de cimento passou de 15%.
            
A construção civil foi um dos motores do crescimento da economia a partir de 2005, e acabou sendo uma das responsáveis pelo “apagão” de mão de obra que o Brasil enfrentou em 2012 e 2013. O consumo de cimento chegou a ultrapassar o patamar de 70 milhões de toneladas anuais. Manteve-se assim até 2014. Quando o calendário virou, entrou em trajetória de declínio acelerado e pode recuar para a casa de 60 milhões no fim de 2016. A indústria se preparou para a expansão do mercado e hoje tem capacidade para produzir cem milhões de toneladas.

Políbio Braga

DAS REDES- O ex-ministro Eliseu Padilha reafirmou hoje sua percepção de que a maioria do PMDB quer ver o Partido fora do governo Dilma Roussef.

A previsão de Roberto Campos e o ajuste que nunca aconteceu Por Bernardo Santoro

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Em 1991, em famoso vídeo, o saudoso economista Roberto Campos soltou uma macabra previsão: “o Brasil acaba com os economistas da Unicamp, ou eles acabam com o Brasil”.
Bastaram cinco anos de assessoria direta de economistas da Unicamp à Presidente Dilma Rousseff, para a previsão de Roberto Campos se tornar realidade: expansão monetária, corporocracia, expansão das obras públicas, expansão dos cargos e salários públicos, intervenção estatal em toda a economia, corrupção e protecionismo comercial.
Provavelmente nenhuma economista fez tão mal ao Brasil quanto Maria da Conceição Tavares, mas além dela podemos destacar, em tempos recentes, o mais nocivo professor do país: Luiz Gonzaga Belluzzo.
Belluzzo nunca acerta qualquer previsão econômica, e é obcecado por gastos públicos. Como principal conselheiro econômico de Dilma Rousseff, convenceu-a a enterrar a bem sucedida matriz econômica “meta de inflação/câmbio flutuante/responsabilidade fiscal” por uma matriz heterodoxa “juros baixos, câmbio desvalorizado e aumento de gastos públicos”. Foi, sem dúvida, um responsável direto pelo caos econômico que vivemos.
Agora, repetindo o que Lula falou há dois meses, Belluzzo tem a desfaçatez de dizer que a crise econômica é culpa de um suposto ajuste fiscal que Joaquim Levy estaria fazendo. Segundo Belluzzo, precisamos gastar mais ainda para sair da crise.
Mas do que ele está falando?
Uma projeção de déficit primário de 119 bilhões de reais para 2015 com resultado final de 500 bilhões de reais negativos é um recorde histórico. À guisa de comparação, Fernando Henrique Cardoso, um gastador, em 8 anos de governo, fez uma dívida de pouco mais de 200 bilhões de reais no total. Lula, outro gastador, em 8 anos de governo deixou um déficit pessoal de pouco mais de 600 bilhões de reais. Dilma conseguiu, em apenas um ano, criar uma dívida maior que o dobro da dívida feita por Fernando Henrique, e quase chegou, em um ano, no total criado por Lula em oito.
Falar em ajuste fiscal de Joaquim Levy é de um despautério total.
Quando se fala em cortes de seguro-desemprego e abono salarial, entre outras medidas pontuais, isso foi apenas um pontinho no oceano do gasto público nacional, que para continuar se financiando precisa captar dinheiro a juros astronômicos, criando uma prisão fiscal. Estima-se que os cortes do governo geraram, no máximo, 35 bilhões de reais em alívio fiscal. E o que é um alívio de 35 para quem quer gastar 500 bilhões apenas em 2015, com o beneplácito do Congresso?
O que são essas medidas pontuais perto da sangria do custo financeiro do refinanciamento, chamado jocosamente de bolsa-banqueiro? Ou do bolsa-empresário do BNDES (que teve sua expansão reduzida, não sendo uma diminuição de atuação propriamente dita)? E os aumentos sem limites do funcionalismo público? E o buraco da previdência pirâmide brasileira?
Esse ajuste, vendido pelo Governo, nunca aconteceu. É uma falácia. Um espantalho criado para a própria esquerda ter em quem bater para crescer. Levy é um instrumento político de bode expiatório para a esquerda nacional, e está prestando um papelão, para que pessoas sem nenhuma credibilidade real no mercado, como Belluzzo, possam vociferar suas impropriedades não científicas que a Unicamp insiste em vender ao Brasil como uma agenda econômica falida.
Se Roberto Campos estivesse vivo hoje, ele certamente estaria combatendo o bom combate e dizendo: “eu tenho razão”. Porque ele teria mesmo, tanto no que tange à sua teoria econômica, quanto na sua triste, mas verdadeira previsão: como o Brasil não acabou com a faculdade de economia da Unicamp, a faculdade de economia da Unicamp, e seu filho famoso, acabaram com o Brasil.

“Eu deveria ter acreditado na frase que diz: Antes só que mal acompanhado.”( Levy, o bode na sala)

FOFUCHO

“Fiquei assim gordo porque a minha mãe não usava talco na minha bunda, usava farinha de trigo e banha.” (Fofucho)

BORRAÇÕES SUPREMAS- Governo admite dificuldade para anular impeachment de Dilma no Supremo

DAS REDES- Dilma e Cunha merecem descansar no mesmo mausoléu

A HONESTIDADE DISSE À SAFADEZA: “O Brasil está ficando pequeno para nós dois.”

QUANTA FALTA ALFAFA E RAÇÃO ELE SOBE PELAS PAREDES E SE MIJA TODO- Maduro faz novas ameaças e pede que militares preparem-se 'para lutar'

MOCREIANAS- Mercado piora sua previsão para o PIB e já espera retração de 2,67% em 2016

O PARAÍSO DO PT EM BAIXA- Brasil cai no ranking de desenvolvimento humano da ONU e fica em 75º lugar

“O duro da crise é que os petistas roubaram até a luz que existia no fim do túnel.” (Mim)

“A minha avó quando se lembrou de fechar as pernas já tinha doze filhos.” (Chico Melancia)

A queda dos caídos. Coluna Carlos Brickmann


Edição dos jornais de Domingo, 13 de dezembro de 2015
A discussão sobre o impeachment, de certa forma, não tem sentido. Ninguém vai derrubar um Governo que já está no chão. A presidente mora no palácio, usa o avião presidencial, tem um bom cartão corporativo. Mas governar não governa.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, seu adversário mais visível, é um morto político adiado, com muito passado e zero de futuro. Está acossado pelo Ministério Público, preso a explicações em que é difícil acreditar, defendido por aliados de ocasião, prontos a abandoná-lo; e envergonhados por estar a seu lado. Pois este deputado encurralou a presidente. Para enfrentá-lo, Dilma transformou sua Presidência na Geni de Chico Buarque: "pra tudo que é nego torto, do mangue e do cais do porto", deu empregos na Esplanada. Tenta garantir um terço dos deputados para salvar-se do impeachment - pois é, 171. E, cedendo tudo o que cedeu, nas últimas votações teve só um tiquinho a mais. Não chega a 200 deputados num plenário de 513; perde uma votação atrás da outra; parece sonada.

No boxe, há derrotas por pontos, há derrotas por nocaute; e há o nocaute técnico, quando o treinador joga a toalha, considerando que o boxeador está sem condições de continuar a luta. Dilma está sem condições de continuar a luta. É surrada impiedosamente por um adversário que se preocupa com ela apenas parte do tempo, porque a outra parte, muito maior, tem de usar para salvar a própria pele. Salvar, no caso, não é manter o mandato: é livrar-se do japonês da Federal.

Para os dilmistas, é hora de jogar a toalha e preservar a pessoa que defendem.

A onça bebe água

O ex-presidente Lula deve depor nesta quinta-feira, 17, na Polícia Federal, em Brasília. Objetivo: ouvi-lo sobre a suspeita de compra de medidas provisórias editadas em seu Governo, investigada pela Operação Zelotes. Segundo o delegado Marlon Oliveira Cajado dos Santos, Lula deverá prestar esclarecimentos sobre "fatos relacionados ao lobby realizado para a obtenção de benefícios fiscais para as empresas MMC Automotores, subsidiária da Mitsubishi no Brasil, e o Grupo CAOA (fabricante de veículos Hyundai e revendedor das marcas Ford, Hyundai e Subaru), bem como outros eventos relacionados a essas atividades". 

Prepare-se, caro leitor: se alguém mexe com Lula, o PT se eriça e se pinta para a guerra.

Na lei ou na marra

Na terça, dia 8, quando ficou claro que o Governo seria derrotado no Congresso, a tropa de choque petista optou pelo confronto físico, tentando matar a sessão. O sempre atento colunista Ucho Haddad (www.ucho.info), analisando os vídeos, localizou o deputado federal Zeca do PT, ex-governador de Mato Grosso, gritando com seus companheiros para que destruíssem as urnas. "Quebrem as máquinas, quebrem as máquinas!" 

Refrescando a memória, foi Zeca do PT que apresentou a Lula o empresário José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava Jato. Só que, com ou sem urna, a votação ocorre. E Dilma não tem os votos.

Três por um

São incorretas as notícias de que o banco BTG-Pactual, de André Esteves (preso pela Operação Lava Jato), recebeu R$ 2 bilhões do Fundo Garantidor de Crédito. O crédito oferecido ao BTG-Pactual é o triplo, de R$ 6 bilhões. 

Como lembra o presidente de honra da Federação do Comércio de São Paulo, José Papa Jr., é o segundo socorro bilionário do Fundo em pouco tempo. O Pan Americano, banco de Sílvio Santos, estava mal. A Caixa comprou parte do banco por R$ 700 milhões, o Fundo Garantidor de Crédito entrou com perto de R$ 5 bilhões, e Esteves pôs pouco menos de R$ 500 milhões. Foi o que menos gastou, mas ficou como controlador, tendo a Caixa como minoritária. 

Deve ser, como um certo filho famoso, o Ronaldinho dos Negócios. E tem quem lhe faça ótimos passes.

A água... 

Sabe por que, tantos anos depois da data prevista para a conclusão das obras, o canal de transposição das águas do São Francisco não ficou pronto? A resposta deve ser dada pela Operação Vidas Secas, que começou na sexta-feira com 24 mandados de busca e apreensão e quatro prisões em nove Estados. As suspeitas a investigar envolvem o consórcio OAS/Galvão/Barbosa/Melo/Coesa; e há ligações entre essa investigação, a Vidas Secas, e a Operação Lava Jato.

Numa das secas do Nordeste, o imperador D. Pedro 2º prometeu vender até a última joia da Coroa para levar água à região. O mundo evoluiu muito desde os tempos do imperador. Hoje as joias da Coroa não dariam nem para o pixuleco.

...e sangue

Houve época, em São Paulo, em que era perigoso transitar por certas ruas do centro quando se realizava alguma operação policial: sacos de relógios contrabandeados choviam nas calçadas, tentativa dos contrabandistas de livrar-se das provas. 

As coisas se sofisticaram: quando a Polícia Federal bateu à porta da Hemobrás no Recife, sacos de dinheiro voaram pela janela - e justo pela janela da diretoria. A Hemobrás, veja só, é uma empresa estatal, do Ministério da Saúde, cujo trabalho é reduzir a dependência externa do Brasil no setor de derivados do sangue. E é exatamente lá que há vampiros sugando verbas. 

O diretor da Hemobrás, Rômulo Maciel Filho, foi indicado pelo senador Humberto Costa, do PT.

Brasileiros à beira de um ataque de nervos Por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa*

Brasileiros à beira de um ataque de nervos Por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa*
Não basta ser instruído, ter vários diplomas, ser doutor nisso e naquilo. É preciso ser bem educado, ter boas maneiras, saber se comportar à mesa e fora dela. Mas também não basta ser somente polido...
Artigo publicado originalmente no Blog de Ricardo Noblat, 11 de dezembro de 2015


Não são todos, naturalmente. Por exemplo, o vice-presidente da República, Michel Temer, mantém com classe e elegância um domínio completo sobre si mesmo.

Seu segredo é um só: teve educação e instrução. E é essa mistura que anda fazendo muita falta ao Brasil.

Não basta ser instruído, ter vários diplomas, ser doutor nisso e naquilo. É preciso ser bem educado, ter boas maneiras, saber se comportar à mesa e fora dela. Mas também não basta ser somente polido. 

Nisso, Fernando Collor era um príncipe: sabia se comportar como um grande de Espanha. Mas faltam-lhe outras qualidades e não é doutor...

Tenho 78 anos. Já pendurei as chuteiras. Mas, como boa namoradeira que fui, venho aqui comunicar à dona Kátia Abreu que a mim o senador José Serra não ofendeu. Namorar é bom, faz bem, dá vida e alegria e gostar de namorar é muito saudável.

Namoradeira não é ofensa. Temos em nosso rico artesanato a figura da namoradeira, mocinha esperta que ficava na janela para melhor flertar com os rapazes.

Quando o namoro pegava, o rapaz era recebido pela família, sentavam os dois numa 'namoradeira', sofá de dois lugares próprio para os namorados conversarem, darem-se as mãos e... quando a mamãe ia buscar o cafezinho, dar uns beijinhos.

O namoro dentro de casa há muito saiu de moda, a namoradeira saiu da janela, namorar tem um sentido mais amplo em nossos dias, mas daí a ser ofensa, vai um longo caminho!

... Namoradeira não é ofensa. Temos em nosso rico artesanato a figura da namoradeira, mocinha esperta que ficava na janela para melhor flertar com os rapazes...


Acontece que o vai dar, não vai dar impeachment, está deixando os políticos com os nervos em frangalhos. Alguns chegam a confundir o plenário da Câmara dos Deputados com um ringue de boxe.

O Brasil está tão espandongado que foi inaugurada uma nova temporada: lavar nossa roupa suja no exterior! Dona Dilma já usou microfones lá fora para se queixar da vida e agora foi o Lula, essa entidade que não quer largar o osso, que resolveu, em Berlim, dizer o que não devia. Eduardo Cunha é uma figura assustadora. Dele podemos esperar sempre o pior. Mas isso não é problema dos alemães.

Eles estão é apavorados. O medo de ser impedida de continuar na presidência mexeu com a cabeça de dona Dilma. Num texto intitulado "SOS internacional para derrotar o impeachment", Ricardo Noblat nos informa que desde que o pedido de impeachment foi acolhido, dona Dilma já falou ao telefone com alguns chefes de Estado para lhes dizer que está sofrendo uma injustiça, fruto de uma vingança, de uma tentativa de ‘golpe institucional’.

O que será que ela espera com isso? Que os EUA, por exemplo, enviem para cá a 4ª Frota para salvá-la de seu algoz?

Na Conferência Internacional do Congresso do Partido Social-Democrata Alemão, Lula, ao se apoderar do microfone, o que fez? Discorreu sobre a Social-Democracia, falou da História desse partido nos diversos países onde tem voz e vez? Não, o grande palestrante achou melhor lavar nossos trapos, imagino eu que numa tentativa de despertar a simpatia dos alemães para com a pobre menina Dilma perdida entre os lobos devoradores aqui nesta selva brasileira.

Isso sim nos ofende e humilha, ver o Brasil ser citado como um país sem lei nem grei pelo ex-presidente da República, que é o patrocinador da atual presidente: ambos sabem muito bem que a campanha de 2014, por si só, já seria motivo, em países sérios, para destituir quem foi eleito baseado em inverdades.

Agora está tudo nas mãos do STF. Espero que os Meritíssimos delineiem sem mais delongas o rito que julgam ser o melhor para a passagem do processo de impeachment pelo Congresso. Não creio que o Brasil aguente muito mais tempo na situação em que está, destituído de ordem e progresso e com o governo rolando rampa abaixo.

Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa* - Professora e tradutora. Vive no Rio de Janeiro. Escreve semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005. Colabora para diversos sites e blogs com seus artigos sobre todos os temas e conhecimentos de Arte, Cultura e História. Ainda por cima é filha do grande Adoniran Barbosa. 
https://www.facebook.com/mhrrs e @mariahrrdesousa

RETRATOS DO GOVERNO- A situação de Dilma é tão crítica que o governo agora “molha a mão” dos próprios líderes aliados, liberando suas emendas parlamentares, para garantir a presença deles nas reuniões de articulação política.

OLHA O NÍVEL -Com mestrado em Direito Agrário, exclusivo para militantes indicados pelo MST, o ex-reitor da Universidade de Brasília, José Geraldo de Sousa Jr, o “Zé do MST”, está entre os juristas petistas pró-Dilma. (Cláudio Humberto)

COMISSÃO PODE CHAMAR TESTEMUNHAS CONTRA DILMA

Parlamentares da comissão que vai analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma já avaliam a convocação de testemunhas que consideram importantes, como auditores e ministros do Tribunal de Contas da União e o procurador do MP junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, que podem detalhar os crimes cometidas pela presidente, como as “pedaladas fiscais” e a edição de decretos ilegais, fazendo despesas indevidas e usurpando prerrogativas do Poder Legislativo.

 VÍNCULOS COM O ESCÂNDALO 

A comissão do impeachment deve votar a convocação de personagens da Lava Jato, para estabelecer vínculos de Dilma com o escândalo.

 TRIO DO BARULHO 

Três já estão definidos para convocação: o doleiro Alberto Youssef e os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró.

 TESTEMUNHA-BOMBA 

Aghostilde Carvalho, ex-Petrobras, contou em delação premiada que Dilma sabia tudo, na compra da refinaria superfaturada de Pasadena.

 BATOM NA CUECA 

O orçamento 2015 é “batom na cueca” contra Dilma. Quando deixou de “pedalar”, o déficit do governo foi de R$ 51 bilhões para R$ 120 bilhões.

Cláudio Humberto