sábado, 8 de agosto de 2015

“Contam por aí que Brasília foi construída sobre um cemitério indígena da época Pré-Cabralina, os Mãos Grandes. Faz sentido.” (Mim)

“Alguns pais não se contentam apenas com a própria mediocridade, cortam asas e proíbem também os filhos de voar.” (Filosofeno)

“Ó senhor, livrai-me do céu, pois de crentes já estou de saco cheio.” (Climério)

A frase mais redundante dos séculos e séculos: País Rico é País Sem Miséria

INSALUBRIDADE- Foi decretada medida provisória que garante a pessoas casadas com gente muito feia receber insalubridade.

O CAPO EMÍLIO MANDA MARCELO ODEBRECHT CONTAR O QUE SABE: "FALE TUDO, INCLUSIVE SOBRE LULA E DILMA".

Jorge Bastos Moreno, o mais bem informado colunista do jornal O Globo, hoje:


- O pai de Marcelo, Emilio, recluso com as netas em uma fazenda da família desde que o filho foi preso, já autorizou os advogados a discutir o assunto com as autoridades.


Emílio Odebrecht, antes da prisão, mandou este recado para o PT e para Lula:]


- Se Marcelo for preso, preparem uma cela para mim, outra para Marcelo e uma terceira para Lula.


No aviso ao filho, agora, ele mandou que ele fale tudo, inclusive sobre Lula e sobre Dilma.
PB

“Consórcio Paraíso: Você paga até morrer e aí garante um lugar no céu.” (Mim)

PESQUISA: Música alta pode afetar memória e aprendizagem, diz estudo. “O tum-tum deixa o bobalhão além de surdo, burro.”

"Comecei a contar os meus piores defeitos e me faltaram dedos." (Mim)

“Caminho sobre brasas. Como fogo e pó de vidro. Fico dentro de uma trincheira por 48 horas com um cachorro morto apodrecendo. Tomo sopa de cobra e degusto porções de aranhas fritas. Nada me repugna. Só não me peça para ser petista” (Eriatlov)

VEGETAL SEX

O sujeito foi pego pela mãe metendo ficha numa melancia. Ela ficou horrorizada, mas ele...
-Lembre-se mãe que eu sou vegetariano, então...

"Brócolis é a picanha dos vegetarianos.” (Mim)

Dilma liga para o Papa

Dilma ligou pra o Papa pedindo orações para se manter no poder.
-Sinto muito-respondeu o Papa-  mas o Eduardo Cunha ligou antes pedindo justamente o contrário  e inclusive  já depositou o dízimo.

Os melhores candidatos para Presidente do Brasil são...Bem, eles ainda não nasceram. Vamos aguardar!

É sério. O Brasil precisa de um Jon Stewart

Todo País precisa de uma consciência crítica.
Se além de inteligente e engraçada, esta consciência for capaz de explicar a realidade em termos didáticos, servindo um prato de política a um público jovem que tem nojo do assunto, melhor ainda. E se tudo isso acontecer na televisão e puder virar clipes no YouTube, nirvana.
Nos últimos 16 anos, Jon Stewart prestou este serviço público aos EUA.
Essa semana marcou o último episódio do seu The Daily Show, o programa de humor mais longevo e influente da televisão americana, com um texto capaz de destrinchar o noticiário do dia e mostrar onde o público estava sendo enganado por Washington. Ou por Wall Street.
Infelizmente para nós, não há um Jon Stewart na televisão brasileira, um comediante que desconstrua diariamente os políticos e as mistificações do poder, chamando as mentiras pelo que elas são: bullshit.
Programas como o CQC e os talk shows mais recentes tentam botar o pezinho nessa água, mas neles, o humor tem precedência sobre o argumento, enquanto no Daily Show ocorria o contrário — o que elevava o programa ao estado de arte.
No Brasil, talvez o humor que melhor se conecta com a fome da sociedade brasileira por uma crítica ácida esteja no Porta dos Fundos, que ajuda a iluminar assuntos tratados de forma superficial ou burocrática por boa parte da imprensa. São épicas as desconstruções que o Porta — um trabalho de equipe, não de um homem só — faz da bullshitagem pseudoteológica na política, e da voracidade de alguns políticos pelo alheio.
Em muitos aspectos, os EUA nunca precisaram tanto de Jon Stewart. O candidato que lidera as pesquisas de opinião no Partido Republicano é a definição do perfeito idiota americano, com um penteado caricato e um ego XXXL. O fato de que Donald Trump lidera — ainda que momentaneamente — a corrida dentro de seu partido mostra como os políticos tradicionais conseguiram, finalmente, transformar a política num circo, ainda que de horrores.
Já o Brasil, este nunca precisou tanto de um Jon Stewart. Aqui, certamente, haveria ainda mais material.
Uma piada que corria no WhatsApp essa semana mostrava uma foto da Presidente Dilma Rousseff com um papagaio na mão. A legenda dizia: “É um animal que fala com dificuldade, não tem um raciocínio claro e ninguém entende muito bem o que quer dizer.” E o complemento: “O Outro é um papagaio.”
Forte? Talvez, mas quando a sociedade está enfurecida, só o humor dá conta do recado, e só um Jon Stewart poderia fazer melhor, certamente com mais classe.
E que tal a outra piada brasileira, prato cheio para uma desconstrução stewartiana? O presidente da Câmara que, acuado num escândalo de corrupção, bota em votação projetos que dinamitam as contas públicas no momento exato em que o País tenta consertá-las, fazendo explodir, enfim, suas cores Frank Underwood. Cobrado, faz cara de paisagem e diz aos repórteres que ali não há vingança, apenas uma Câmara sendo independente. Chamem o Jon….
As piadas nossas de cada dia o PT nos dá hoje, como o programa do partido na TV que zombou dos panelaços. Aliás, a recusa do PT e de Dilma de fazerem um mea culpa apropriado é mais um material do tipo que fez a carreira de Stewart. Ele certamente faria um editorial mostrando que a comida com a qual o PT diz ter enchido as panelas foi devorada pela inflação e sequestrada pelo desemprego.
Não bastasse seu talento como comediante, Jon Stewart mostrava diariamente ter um grande coração. Era genuína sua revolta com os argumentos feitos sem base factual, sua defesa do interesse público quando este era subjugado pelo privado, bem como seu horror a pontos de vista baseados em dois pesos e duas medidas.
E num show business repleto de gente com pouco conteúdo e uma opinião estratosférica sobre si mesma, Stewart era justamente o oposto. Humilde apesar do sucesso avassalador, era generoso com os que trabalhavam com ele, sempre dividindo o crédito pela qualidade do programa e ajudando colegas a decolar em carreiras solo (John Oliver, do Last Week Tonight, na HBO, é o caso mais conhecido.)
Por sua inteligência e humanidade, um Jon Stewart ajuda uma sociedade a pensar nos seus problemas enquanto ri de si mesma. Ajuda uma democracia a respirar melhor.
Tavez o Brasil — um País onde toda crítica é ‘pessoal’, onde as superficialidades são ditas em público e as verdades, em particular — não esteja ainda pronto para um crítico deste calibre. Ou, se é que o ovo vem mesmo antes da galinha, tavez nunca estaremos prontos, por não nos permitirmos começar.

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Por Geraldo Samor

Islam es la libertad

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Imagine só se não fosse!

"Rabinovitch" é o personagem principal da versão russa de "piadas de judeu". Todas as anedotas abaixo são da época da URSS.



Toda manhã Rabinovitch chega na banca de jornais, examina a primeira página do jornal "Pravda" e vai embora sem compra-lo. Um dia o vendedor lhe pergunta o que está procurando:

-- Procuro um necrólogo.

-- Mas, os necrólogos estão na última página.

-- O necrólogo que procuro, vai ser publicado na primeira.



 Discursa o orador: "-- ... e no fim do plano quinquenal teremos dez quilos de carne por pessoa... ".

Rabinovitch levanta do fundo da sala e o interrompe:

-- Desculpe, não ouvi direito. O Sr. disse "por" ou "na"?

-- Não entendi a sua pergunta.

-- Pergunto se é -- "por pessoa" ou "na pessoa" ?



No Departamento de Emigração Rabinovitch explica os motivos que o obrigam a mudar para Israel:

-- O primeiro motivo é o meu vizinho. Ele me ameaça dizendo: "Me aguarde, judeuzinho! Assim que o governo soviético acabar, eu te mato!"

-- Então, o Sr. não tem nada a temer. O governo soviético nunca vai acabar!

-- Pois é. Este é o segundo motivo!

Selindtrpod

“Ando tão carente que estou aceitando beijo e abraço até de mulher- inflável.” (Climério)

Não me diga que você vai ficar em casa?

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“Nada mais desgostoso para um pai trabalhador que ver o filho engajado no MST.” (Eriatlov)

“A crise chegou por aqui. Faz dois meses que não vou ao Pet, estou fedendo mais que sovaco de mendigo.” (Bilu Cão)

“Foguetes estão proibidos em Cuba. De repente Fidel morre...” (Cubaninho)

Se voto é fonte de legitimidade para Dilma, então ela aceitaria fazer um “recall”?

Presidente mais impopular da história, Dilma Rousseff fez nesta sexta-feira mais um esforço para implementar a agenda positiva e tentar afastar a crise política – mas o fantasma do impeachment assombrou o discurso da petista. Dilma afirmou, em cerimônia de entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida em Boa Vista (RR), que “aguenta pressão, que aguenta ameaças”, que já passou por momentos muito mais difíceis do que os atuais e que a democracia tem que ser respeitada. “Voto é a fonte da minha legitimidade e ninguém vai tirar essa legitimidade que o voto me deu”, afirmou. “Podem ter certeza que, além de respeitar, eu honrarei o voto que me deram”, completou.
Só tem um detalhe que ela ignora: seus votos foram obtidos com o maior estelionato eleitoral da história! Ou seja, os votos obtidos em outubro de 2014 foram com base em mentiras escancaradas, em jogada de marketing, em terrorismo eleitoral, em abuso da máquina estatal. Isso sem falar do óbvio: com o uso de recursos ilegais! O que, por si só, já configuram um quadro de possível impeachment. Os votos não estão acima das leis, e a petista deveria saber disso.
Mas há uma forma mais fácil de verificar se Dilma tem mesmo a legitimidade dos votos: fazer como os americanos e chamar um “recall”, para que o povo avalie se mantém ou não a legitimidade dada nas urnas em 2014. Que tal? Será que Dilma aceita confirmar essa legitimidade em nova votação? Será que o PT, partido que defende a “democracia direta”, quer mesmo ouvir a voz do povo nas urnas? Porque nas ruas será obrigado a ouvir no dia 16 de agosto, mas com certeza não será para dar aval e legitimidade a essa farsa de governo…
Rodrigo Constantino

Tati Bernardi começa a se curar do petismo. Mas ainda falta


Tati Bernardi começa a se curar do petismo. Mas ainda falta

TatiNo artigo “Como continuar petista?“, a escritora Tati Bernardi, colunista da Folha, conta que nasceu numa família petista e sempre votou em todos eles: Suplicy, Marta, Mercadante, Lula, Dilma, Haddad.
“Mas de uns dois anos pra cá, minha família fez como a Marta: me abandonou, pegou horror ao partido.”
Tati ficou “sozinha nessa”.
“Perdi uma quantidade enorme de amigos (que nunca fiz) quando comemorei a reeleição da Dilma. Tudo bem que fui meio sem noção e escrevi ‘Chupa Itaim’ e ‘pega no meu pau Vila Nova Conceição’ no Facebook. Muitos outros, esses sim importantes, me deram apenas ‘hide’ e avisaram por inbox: ‘Quando você se curar dessa doença maligna chamada ignorância política, voltamos a falar’.”
Tati então reconhece:
“Não se ‘cura’ com facilidade algo que se aprendeu a amar na infância.”
Essa é a frase terapêutica de seu texto, embora ela narre sua dificuldade em abandonar a ‘doença maligna’:
“Sigo me agarrando aos poucos amigos que acreditam. Lendo os poucos articulistas que acreditam. Pedindo a um amigo que trabalha com o Haddad que me coloque em contato com ele, pra que eu possa conversar mais, entender mais, e não perder a fé. Mas a cada dia, um bom combatente entrega os pontos. Ligo para um colega escritor intelectual de esquerda e ele me aconselha: ‘Não escreve sobre isso não, tá feia a coisa, eu não acredito mais’.”
Vem então o final apoteótico que justifica o título:
“Está cada dia mais difícil responder ‘mas tanto foi feito pelos pobres’ a cada 765 motivos para deixar de ser petista.
Zé Dirceu armou o maior esquema de propina da história e mesmo depois de ser pego, armou de novo! Mas tanto foi feito pelos pobres!
Os discursos da Dilma nunca falam com clareza sobre pedaladas fiscais e Petrolão! Mas tanto foi feito pelos pobres!
Daí tento ‘mas nunca em um governo se colocou tanto bandido na cadeia! É a democracia!’. Mas Dilma foi uma péssima gestora, olha como está o dólar, a inflação, o desemprego, os cortes na educação, na saúde, na grana dos aposentados!
Mas nunca em um governo se colocou tanto bandido… Mas os bandidos estavam mancomunados com o PT ou, em grande parte, ERAM do PT.
Mas nunca em… É… Veja bem… Que tristeza tudo isso.”
Tudo isso é mesmo uma tristeza.
Mas, individualmente, a maior delas é a fé cega com que se abraça uma causa por pura contaminação do ambiente familiar - a ponto de só ameaçar deixá-la depois que os pais já se desiludiram.
Tati é uma escritora: não lhe faltaram os meios de estudar o petismo para além daquilo que ouvia em casa ou era compartilhado por intelectuais com o pensamento semelhante ao de seus pais, a cujos textos ela ainda recorre como quem se agarra às últimas ilusões de sua infância.
Nada do que está acontecendo hoje é uma surpresa para quem estudou a obra de autores conservadores estrangeiros e nacionais ou simplesmente críticos do PT, embora militantes petistas incuráveis como Luis Fernando Verissimo ainda legitimem moralmente os atos de José Dirceu e esquerdistas como Zuenir Ventura lamentem como desvio o que sempre lhe foi um projeto criminoso de poder.
Eu reconheço o esforço moral e psicológico necessário para se curar do provincianismo mental estimulado pela esquerda e organizei um livro exatamente sobre isso, chamado O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota.
Mas o esforço aparente de pessoas confrontadas pelos fatos, como Tati, será em vão se não trocarem a pergunta “Como continuar petista?” pelas questões:
“Por que eu me deixei enganar por tanto tempo?” e “O que eu posso fazer para recuperar mais depressa o tempo perdido?”.

Faltam 70 deputados para salvar Dilma Rousseff do impeachment: O Globo terá de se esforçar mais

Os blogs sujos do PT repercutiram, afetando surpresa, o editorial de outro blog sujo, quer dizer, do jornal O Globo contra o impeachment de Dilma Rousseff.
Mas surpreendente mesmo seria se os editorialistas que defendem a agenda do governo, inclusive maquiando dados, como no caso do desarmamento (aqui e aqui), não defendessem a sustentação do próprio governo.
O texto ignora – e, assim, legitima moralmente – os crimes contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, o uso de dinheiro sujo na campanha eleitoral, o assalto bilionário a Petrobras, os estelionatos eleitorais e demais métodos do projeto criminoso de poder, reduzindo tudo isso a uma pergunta que ecoa mais uma vez o discurso petista contra seus adversários, em especial Eduardo Cunha: “vale mais o destino de políticos proeminentes ou a estabilidade institucional do país?” A estabilidade, claro, que o lulopetismo destruiu e que só a sua saída poderia resgatar.
Mas O Globo terá de se esforçar um pouco mais para salvar Dilma Rousseff da medida desejada por 66% da população brasileira.
Primeiro, porque o PSDB deverá apoiar o PMDB se o partido optar pela derrubada constitucional.
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Segundo, porque Gerson Camarotti, do G1, informa:
“Essa semana, no Palácio do Planalto, foi feita uma contabilidade pragmática por petistas e auxiliares diretos da presidente Dilma Rousseff: é preciso ter 200 votos garantidos na Câmara dos Deputados. Essa é a margem de confiança para o número mínimo de 172 votos para barrar a abertura de um processo de impeachment.
Para o início do processo de impedimento, são necessários 342 votos. Num gabinete palaciano, a contabilidade acendeu a luz vermelha entre os ministros: hoje, o governo só tem 130 votos seguros. ‘É preciso aumentar essa margem’, observou um dos participantes da reunião.
Chegou-se a conclusão de que é preciso mudar a estratégia: ao invés de ficar tentando agradar cerca de 300 deputados, a ordem é atrair os 70 votos restantes para assegurar a manutenção do mandato da presidente Dilma. ‘Não podemos ficar refém exclusivamente do (Michel) Temer. Temos que definir nossa própria estratégia’, completou essa fonte.”
Eu vinha perguntando aqui quantos apoios Dilma Rousseff comprará até setembro para não cair.
Agora já sabemos quantos faltam: 70.
Tic-tac, tic-tac…

Valentina de Botas: O panelaço: algumas notas

VALENTINA DE BOTAS
Apocalipse agoraO PT fez um programa pago com os impostos de todos os brasileiros para ameaçar 71% deles. Nada mal para quem se acanalha ainda mais quando está apavorado e a súcia, rebaixando a história da política brasileira à sarjeta, avisou que ou pagamos quietinhos a conta cada vez mais alta ou virá o apocalipse. Ora, pagaremos a conta de qualquer jeito, já estamos pagando, e ela será tanto mais alta quanto mais tempo o PT continuar no governo. Comparsas na cadeia e outros a caminho, o partido arruinado e sem futuro, o governo se desfazendo pela base: ei, PT, o apocalipse é agora e é teu.
Juízo, oposiçãoO PT se dissolve e Rui Falcão, alucinado, delirante, patético, sabe que precisa fazer alguma coisa, mas o que será, João Santana? O marqueteiro também não sabe, prova o programa sórdido e sem nexo do PT. Juízo, oposição? O PT, na oposição, votou contra tudo que poderia favorecer o país, da Constituição à Lei de Responsabilidade Fiscal, passando pelo Real. Bradou o “fora Sarney”, “fora Collor” e “fora FHC”. Afinal, como chegar ao poder com essa gente de direita jogando o jogo burguês da democracia? O passado dessa organização criminosa prova que ela não presta nem para ser oposição, pois faz do projeto dela de chegar ao poder e nele permanecer o crivo do mundo. O PT tem de ser banido do cenário da política brasileira porque não cumpre o básico do jogo democrático: não joga, só trapaceia. Ah, mas ele representa o pensamento de certa faixa do eleitorado, diria alguém com o juízo de quem vê representantes em ladrões. O PT não é pensamento, é lixo. Ah, mas quanto ódio, diria alguém com o juízo de Rui Falcão. Sim, e nojo também; mas um ódio sereno, estanque, lógico: com juízo.
Dilma aguenta pressõesA gerentíssima não aguentou as pressões de um empreendimento complexo como uma loja de R$1,99: faliu a birosca. Mas Dilma suporta a pressão no governo, afinal a coisa fica mansa com cartão corporativo, um país inteiro pagando as contas dela e dos comparsas, a pressão é distribuída entre nós que trabalhamos quatro meses para bancar o leviatã oligofrênico com um governo vigarista dentro. E em troca, temos…
Panelas cheiasCheias de indignação. O PT acabou.

Políbio Braga- SAIBA POR QUE NÃO É VERDADE QUE DILMA AGUENTA QUALQUER PRESSÃO

Engana-se quem acha que Dilma Roussef não tem no DNA o virus da renúncia. Em setembro de 1988, o editor substituiu Dilma na secretaria da Fazenda, Porto Alegre, quando ela resolveu renunciar sob a alegação de que coordenaria a campanha do marido, Carlos Araújo, mas na verdade assustada por um déficit monstruoso que deixou como herança maldita e que não conseguia desatar.

A presidente renunciou muitas outras vezes na vida.

Inclusive quando fechou a fracassada loja de R$ 1,99 que montou com uma amiga em Porto Alegre.

Ela não aguenta pressão continuada.

Poucas mulheres aguentam.

O SONHO DO SONO


O Sonho do Sono

O sonho do sono é não se encontrar com pesadelos
É passar pela noite sem sobressaltos
É passar para o despertar
Um corpo vibrante de energia.

FILA

A fila ultrapassava cinco quarteirões. O passante curioso perguntou para o último dos esperançosos:
-Fila para emprego?
-Não. Estamos pegando senha para no futuro entrarmos no paraíso.
O passante ficou atônito:
- É grátis?
-Não! Duzentos reais.
-Bem caro- falou o passante. - Acho que irei aguardar pela fila do purgatório. 

“No meu caminho havia um padre. Havia um padre no meio do meu caminho e depois na minha cama.” (Josefina Prestes)

“Agora falo fino, deixei crescer a barba e raspei os cabelos. Estou praticando o disfarce ‘engana cobrador’.” (Climério)

Mestre Yoki, o breve

“Mestre, por favor,  defina a mentira em uma palavra.”
“Religiões.”

Mestre Yoki, o breve

“Mestre, qual o grande legado socialismo à humanidade?”
“Defuntos.”

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- sábado, outubro 31, 2009 TALEBAN DA UNIBAN TÊM MEDO DE COXAS

Gosto de citar uma frase que Roberto Arlt, considerado o Dostoievski argentino, coloca na boca de um de seus personagens:: “A revolução, a faremos com os jovens. São estúpidos e entusiastas”.

Em minha vida, encontrei não poucos jovens maduros e sensatos e tive imenso prazer em confraternizar com eles. Mas, no geral, tenho de concordar com Arlt. E vou mais longe: estúpidos, entusiastas e senis. Prova disto é o recente episódio ocorrido em São Bernardo do Campo, no campus da Universidade Bandeirantes de São Paulo (Uniban). 

Uma estudante do primeiro ano de Turismo quase foi linchada por uma multidão de estudantes no prédio onde estuda, por estar usando um minivestido. O fato ocorreu na semana passada e ganhou repercussão nesta semana pelo site YouTube, onde foram publicados vídeos que registraram o episódio. Leio na Folha de São Paulo:

Pu-taaa! Pu-taaa! Pu-taaa! Cerca de 700 alunos da Uniban, Universidade Bandeirante de São Paulo, campus de São Bernardo, pararam as aulas do noturno para perseguir, xingar, tocar, fotografar, ameaçar de estupro, cuspir. Tudo isso contra uma aluna do primeiro ano do curso de turismo, 20 anos, 1,70 metro, cabelos loiríssimos esticados e olhos verdes, que compareceu à escola em um microvestido rosa-choque, pernas nuas com pelinhos oxigenados à vista, salto 15, maquiagem de balada, na quinta-feira da semana passada (22). Michele Vedras (nome fictício inventado por ela em um blog) só conseguiu sair da escola sob escolta de cinco soldados da PM, duas mulheres inclusive, que tiveram de usar spray de pimenta para conter os mais exaltados e abrir caminho entre a massa. Vídeos do ataque circulam pela rede, um deles intitulado "A Puta da Uniban". (...) Presos na sala de aula, a turma e o professor ouviam os estudantes lá fora gritando. "Solta ela, professor! Deixa pra nós. Vamos estuprar!"

Mas em que país estamos? Certamente não é neste Brasil, onde a minissaia vige desde os anos 60 e fio dental nas praias não escandaliza mais ninguém. Mulher pelada está nas capas de todas as revistas, expostas publicamente nas bancas de jornais. O que gera efeitos curiosos. Os membros da Opus Dei, a organização aquela à qual pertence um dos líderes do PSDB, Geraldo Alckmin, quando andam pelas ruas trocam de calçada ao ver um quiosque. Para não ver as mulheres peladas. Malucos religiosos, entende-se. Mas... universitários? Em um campus?

Em minhas universidades, lá nos anos 60 – isto é, há meio século - vivi cercado de minissaias e ninguém se espantava com isto. Quando professor, nos anos 80, minhas aluninhas não se furtavam de exibir o fundo de suas coxas aos professores. Eu lecionava na UFSC, onde muitos professores eram filhotes de padres, que das mulheres mantiveram distância em suas juventudes. Os ex-seminaristas subiam pelas paredes. Eu, que com mulheres sempre mantive um bom convívio, nem ligava. Para perplexidade de minhas discípulas. Certo dia, em plena aula, uma delas perguntou: “o professor não se comove quando mostramos as coxas?”

Comoção nenhuma. “Estou aqui para dar aulas, não para olhar calcinhas – respondi -. Vocês podem mostrar o que quiserem, isso não perturba minha aula. Agora, se for lá em casa...” Semana seguinte, algumas atrevidas estavam lá em casa. Mas isto já é outra história.

Estou perplexo. Que a União e Estados caloteiem seus credores, que senadores e deputados e governadores roubem, que ministros sejam corruptos, que acadêmicos transformem seus estudos no Exterior em turismo pago pelo contribuinte, com isto já estamos acostumados. Faz parte do cotidiano da nação. Mas é insólito que universitários quase estuprem uma colega só porque ela mostra as coxas. Segundo uma universitária entrevistada pela Folha, os colegas da moça tentavam enfiar o aparelho celular no meio de suas pernas, para tirar fotos.

Com o assalto ao erário, com a extorsão do contribuinte, com a corrupção de “nossos” representantes, já me acostumei. (Ponho nossos entre aspas porque meus representantes não são. Já faz quase três décadas que não voto). Mas por essa eu não esperava. Que isso aconteça na Arábia Saudita, no Dubai, no Afeganistão, no Paquistão, até que entendo. Foi em Riad, creio, que a mulher de um diplomata brasileiro foi esbofeteada pela Polícia Moral por ter entrado em um shopping com o rosto descoberto. O Itamaraty, tão valente quando se trata de defender Chávez ou Zelaya, nem chiou. 

Entendo até no Vaticano. Mas no Vaticano, apenas impediriam a entrada da moça. Nem cardeais nem bispos nem a Guarda Suíça tentariam enfiar celulares entre as pernas de uma turista de minissaia. O Vaticano, com todo seu obscurantismo, consegue ser mais moderno que os universitários da Uniban. A atitude destes alunos é típica dos taleban. Daqueles baitas machos que não temem explodir-se em nome de Alá, mas que se mijam de medo ao ver o rosto de uma mulher.

Os universitários da Uniban, pelo jeito, têm medo de coxas. Logo das coxas, esse território tão lindo e harmonioso de uma mulher.

Além de estúpidos, são senis.

O silêncio dos bons: O mesmo exemplo



Meu artigo A Teoria da Ocupação dos Espaços: Um exemplo, publicado no começo desta semana, repercutiu de duas maneiras distintas. Enquanto muitos estudantes viram suas insatisfações relatadas no texto, a atual gestão da Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura, muito talentosa para fazer poemas sobre democracia e liberdade, sentiu-se ultrajada ao saber que alguém ousou criticá-la. A reação da FENEA, por meio de seus diretores e apoiadores, seguiu o padrão do partido que governa o Brasil: indignação sem contra-argumentação seguida de um frenesi de manifestações agressivas tentando desmoralizar o autor. Vamos a ele.


Ainda sou a pessoa que mais participou de Encontros, 56 no total, tendo participado também de muitos outros eventos e projetos da FENEA e ocupado uma diretoria onze anos atrás. Participei dos Encontros de muitas maneiras: como participante comum, como oficiante, como apoio e como palestrante, depois de formado. Tanto nas reuniões e nas plenárias dos Encontros, quanto em diversas oportunidades quando eu ainda estava na faculdade, sempre fui um apaixonado defensor da FENEA e das Comissões de Organização dos Encontros (COMORGs), mesmo com todos os problemas que eu enxergava. Sim, havia muitos problemas e muitas divergências, mas não havia conotação política-ideológica que chegasse a intimidar alguém. As pessoas, independentemente de suas inclinações, naturalmente cooperavam umas com as outras em função da afinidade com um ou outro projeto.


Fora dos Encontros, eu também tentava divulgar a Federação e elogiar os EREAs e ENEAs (Encontros regionais e nacionais) por meio de artigos e dos livros que publicava e também nas palestras que oferecia (na maioria das vezes de graça) em diversas faculdades de arquitetura do país. Nunca fui daqueles que suspiram… “no meu tempo era melhor”. Sempre afirmei que os Encontros, como um todo, melhoravam ano após ano. Minha crítica atual é em relação a uma gestão específica por conta de posicionamentos e de ações específicas.

Mesmo nas palestras mais recentes, já ciente dos “novos rumos” da Federação e dos Encontros, eu me restringi a falar apenas sobre o tema proposto, Ambiente e Processo Criativo, negando-me a aproveitar a oportunidade para politizar a “coisa”. Mesmo sabendo dos novos rumos, eu continuava convidando os estudantes a conhecerem a FENEA e a participar dos Encontros. Porém, de alguns dias para cá, fui convertido a inimigo da federação.


O absurdo: discordei dos rumos que a FENEA e que os Encontros estão tomando.


O crime: Manifestei publicamente minha discordância.


O agravante: Publiquei minha opinião em mídias de projeção nacional.


O Diretor Geral da federação, em vez de demonstrar a serenidade e a lucidez que o cargo exige, lendo, refletindo e se manifestando especificamente sobre o teor do texto, liderou as agressões e as chacotas à minha pessoa. Versões canalhas sobre minha vida, sobre meu caráter e sobre meu trabalho foram jogadas no ventilador com extrema covardia, motivando absurdos como, por exemplo, a ideia de apagar os murais que pintei em diversas faculdades do Brasil ou simplesmente depredá-los. Eis os anjinhos socialistas que LUTAM por um mundo melhor, mais justo e tolerante.


Estes murais, é importante dizer, foram viabilizados por estudantes de outras turmas, de anos passados, em oficinas coletivas compondo atividades acadêmicas.


Para minha sorte, as reações dessas pessoas não interferem na minha vida. O que me preocupa é o poder de intimidação que elas têm sobre outras pessoas.


Desde a publicação do artigo, recebi incontáveis mensagens de estudantes não apenas manifestando apoio, mas também desabafando sobre a intimidação ideológica que prolifera na maioria das faculdades de arquitetura do país.


Uma verdade percebida por muitos é que o extremismo ideológico sempre é exercido por pequenos grupos; e a verdade percebida por poucos é que esses grupos conseguem poder ocupando os espaços criados pela apatia da maioria das pessoas – o silêncio dos bons em benefício da arrogância dos maus. Uma prova disso foi que a grande maioria das mensagens foi enviada reservadamente. Quando eu pedia para as pessoas se manifestarem publicamente, lia basicamente as mesmas respostas: “Não quero me expor porque acabo ficando mal visto na faculdade”, ou… “não tenho mais paciência, eles não querem ouvir ninguém”. Os mesmos que se negam a ouvir opiniões opostas às deles em suas faculdades e no ambiente da FENEA, se apresentam como aqueles que permitem que “vozes antes silenciadas” agora possam ser ouvidas. Há quem acredite.


A FENEA atual reedita sua própria história dizendo que antes os Encontros eram infernos de intolerância e de egoísmo, que os participantes mais velhos só pensam em si mesmos e glorifica os recalques particulares de uma minoria como justificativa para a normatização da conduta de todos os outros estudantes.


A Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura foi criada para que as pessoas pudessem se relacionar umas com as outras enquanto pessoas, não como membros de um ou de outro grupo; e tinha como principal preocupação criar o ambiente ideal para que o respeito fluísse (fluísse!) entre elas, e que desse respeito brotassem afinidades, e que dessas afinidades brotassem projetos e ações para ajudar outras pessoas, “fora dos tapumes” dos Encontros. Conseguiram. Por meio da ação voluntária de indivíduos, inúmeras atividades foram realizadas, beneficiando diversas comunidades e que moldaram positivamente a vida de dezenas de milhares de estudantes ao longo de mais de 30 anos. Passado.


Hoje, a FENEA comporta-se como o principal vetor de discriminação, de doutrinação ideológica e de normatização de conduta. Faz lindos poemas sobre liberdade impondo normas. Faz lindos discursos sobre democracia deliberando em benefício dos projetos ideológicas de seus diretores. Enaltece a necessidade de promover a tolerância e o amor reagindo com intolerância e com ódio contra aqueles que a contestam. Fala de futuro enquanto despreza aqueles que a construíram.


Por conta da repercussão do meu ultimo artigo, literalmente milhares de estudantes de arquitetura puderam ver claramente como pensam e como agem os “anjinhos” que hoje controlam a FENEA e algumas COMORGs, no entanto, provavelmente sintam-se ainda mais intimidados a se manifestar, dada a violência das reações que assistiram. A dolorosa verdade, comprovada pela história, é que a maioria das pessoas acaba sendo vítima de sua própria virtude ao não se interessar por política.


Que desse diagnóstico fique uma sugestão: Aqueles que querem que a Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura volte a ser uma entidade agregadora e balizada na liberdade, precisam se manifestar. Se todos os estudantes manifestarem publicamente o que pensam, o que rejeitam e o que gostariam, com toda a certeza os rumos serão revistos.


Não. Não estou falando apenas da FENEA, nem sobre mim. Falo do Brasil, país onde até Fernando Gabeira é chamado de coxinha por criticar o PT.
João Cesar de Melo


Arquiteto, artista plástico e escritor. Escreveu o livro “Natureza Capital”.

“O baú do conhecimento é algo que não se consegue encher.” (Filosofeno)

“A vida é feita de múltiplas experiências, tanto pessoais quanto profissionais. Portanto não fique urrando quando uma porta se fecha.” (Filosofeno)

“A felicidade é um troféu que troca de mãos.” (Filosofeno)

“Brasileiro feliz? Ninguém é sinceramente feliz lidando com tantos impostos e ladrões. Só mesmo um alienado.” (Mim)

“Ainda não estou aposentado. Aposentado lá em casa só tem o pinto do Nono e a perereca da Nona.” (Nono Ambrósio)

"Aqui na vila chamam a minha mulher pelo sugestivo apelido de 'perereca em chamas'." (Climério)

E como disse a minha avó noveleira saindo do banho toda arrepiada: “Puta Merda! Tive que tomar banho frio, acho que queimou a inadimplência do chuveiro.”

JOSEFINA ESPONJA

E como diz Josefina Esponja, filha única, hoje na casa dos setenta, moradora da Favela do Gato, que na juventude bebeu toda a herança deixada pelo pai fazendeiro, e que ainda fez dívidas de fazer corar o maior dos perdulários: “Deixe para qualquer dia o que você nem deveria ter pensado em fazer hoje.”

“Durmo tranquilo como um anjo, não faço barulho durante o sono, salvo soltar alguns gases.” (Bilu Cão)

“Sou um cão de guarda. Guarda-cama quente e fofa para o Bilu.” (Bilu Cão)

“Concordo que fui um pouco mimado pelos meus pais. Sou filho único.” (Bilu Cão)

Alguma vez em tempos idos já esfregaste azeite no teu biscoito?

Reformada, casa de Dirceu tem ofurô e TV de 80 polegadas. E tudo com dinheiro de propina

Reformada, casa de Dirceu tem ofurô e TV de 80 polegadas. E tudo com dinheiro de propina
Da casa original, só sobraram as paredes e o teto. O restante do imóvel de 420 metros quadrados, em um condomínio em Vinhedo, interior de São Paulo, foi posto abaixo. Em seis meses, operários pagos pelo delator Milton Pascowitch reformaram tudo ao gosto do dono do local, o hoje detento José Dirceu. Na suíte reservada ao proprietário, voltada para uma ampla varanda, construíram um ofurô. Na sala de reuniões, instalaram uma mesa de doze lugares e uma TV de 52 polegadas, para videoconferência. Um dos pontos altos da reforma foi a colocação, na sala, de uma tela de vidro de 80 polegadas que reflete as imagens da TV também do lado de quem está na cozinha. No andar de baixo do imóvel, os operários ergueram quatro suítes, com ar-­condicionado e televisão, para os empregados - dois seguranças, um motorista e uma doméstica. O conforto dessas instalações virou assunto na região - vários candidatos a emprego passaram por lá para deixar o currículo. O ex-ministro já tinha uma casa de dois andares no mesmo condomínio. A que Pascowitch reformou, vizinha desse imóvel, teria a função adicional de servir de escritório para o petista - daí a sala de reuniões e o equipamento de videoconferência. O custo total da reforma foi de 1,3 milhão de reais - e nem um centavo saiu do bolso do ex-­chefe da Casa Civil.
O lobista Milton Pascowitch, que assinou acordo de delação premiada na Operação Lava-Jato, confessou aos investigadores que o dinheiro que custeou a reforma da casa de Dirceu veio de pagamento de propina feito pela Engevix, empreiteira que ele representava. Em troca desses valores, a Engevix foi contratada sem licitação pela Petrobras para executar obras no Polo de Cacimbas II, no Espírito Santo.
Dirceu pouco pôde aproveitar a casa reformada - as obras foram realizadas em 2012, ano do julgamento do mensalão. A tela de 80 polegadas, por exemplo, serviria para que assistisse aos jogos da Copa do Mundo de 2014 com amigos. Mas, condenado a sete anos e onze meses de prisão, ele passou o Mundial na cadeia. Fazia quase um ano que o ex-­ministro cumpria pena em regime de prisão domiciliar em sua casa em Brasília. Há duas semanas, teve negado o pedido de autorização para passar o Dia dos Pais em Vinhedo. Mas, mesmo que tivesse sido concedido, o telão continuaria desligado, já que Dirceu está de novo na cadeia.
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NADA COMO UMA FAMÍLIA UNIDA PELA PROPINA- Irmão de Dirceu diz que recebia R$ 30 mil por mês de operador

“Não corto calos... Leonardo Boff não fala com árvores? Eu falo com meus calos; são de estimação.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“Fiquei sabendo que muçulmano não gosta de cachorro. Melhor para os cachorros.” (Pócrates)