quarta-feira, 18 de junho de 2014

“Todo homem tem algum podre. Tirada a maquiagem o podre aparece.” (Filosofeno)

“Pedro, os homens pensam que controlo suas vidas e o mundo, quando na verdade não controlo nem a minha ejaculação.” (Deus)

“Compro calcinhas usadas e não lavadas. Meu vício é cheirar.” (Climério)

“Deus e o Diabo são mais jovens que o homem. São construções da sua fábrica de domínio.” (Filosofeno)

“Minha dona anda neurótica. Como faz falta um terreno sujo e uma boa enxada.” (Bilu Cão)

“Concordo que fui um pouco mimado pelos meus pais. Sou filho único.” (Bilu Cão)

“Durmo tranquilo como um anjo, não faço barulho durante o sono, salvo soltar alguns gases.” (Bilu Cão)

Briga entre Lula e Dilma não é briga de cachorro grande. É uma batalha entre uma língua imensa e incoerente e o vazio estapafúrdio.

“Já que não posso ser bonito escolhi não ser ignorante.” (Assombração)

Frase que marcará os governos de Lula e Dilma: "Eu não sabia de nada."

Maradona, caixa 2 e as “chicas”

Maradona: caixa 2
Maradona: caixa 2
Terminou sem final feliz a negociação para contratar Maradona como comentarista do Sportv nesta Copa. Com as bases salariais acertadas, Maradona começou a fazer uma série de exigências nos últimos dias para participar do É Campeão.
Maradona exigiu que Daniel Passarela, também contratado do Sportv, fosse retirado do programa. Além disso, queria gravar sua participação dos estúdios da Telesur, a TV venezuelana por onde comenta a Copa.
E, para fechar, queria receber uma parte do salário por fora. Isso mesmo, sem recibo, via caixa 2. Isso sem falar que falou abertamente que queria também umas “chicas” a serem fornecidas pelo Sportv.
O Sportv, que até helicóptero já tinha providenciado para Maradona se deslocar, rejeitou a proposta e a negociação está encerrada.
Por Lauro Jardim

“Eu tinha que ser bom em alguma coisa, o meu dia iria chegar, e chegou. Acabei de ser escolhido o Preguiçoso do Trimestre na empresa em que trabalho.” (Chico Melancia)

“Ninguém me vê como realmente eu sou. Ainda bem.” (Mim)

O custo de oportunidade da Copa do Mundo

Por ARTUR SALLES LISBOA DE OLIVEIRA
Torcer ou não torcer, eis a questão. Eu apoio a segunda opção convicto que esta não representa a solução dos problemas do Brasil, mas ao escolhê-la levo em consideração o  custo de oportunidade aplicado à Copa do Mundo. A realização do Mundial em território brasileiro não mudará a qualidade das nossas faculdades, por exemplo, pelo simples fato que as verbas destinadas à educação são cumpridas. O problema é o ralo da corrupção.
Portanto, o custo de oportunidade da Copa do Mundo não é financeiro no sentido de questionar montantes que poderiam ter sido utilizados para construir hospitais ou escolas, mas que foram direcionados para a construção de estádios. Pode-se argumentar que os orçamentos da saúde e da educação devem ser aumentados, mas o ponto crucial é que antes de chegar aos seus destinos finais, as verbas são dilapidadas pelo mal da corrupção.
E aí entra o conceito de custo de oportunidade: torcer enfaticamente pela seleção brasileira, assistir aos mandos e desmandos de dirigentes de entidades nacionais e internacionais que impõem suas vontades sobre a cultura do Brasil pelos interesses comerciais envolvidos, e ver governantes dando justificativas pífias para os orçamentos bilionários dos estádios construídos é compactuar com a triste realidade de corrupção no nosso País; é afirmar que pelo futebol, nós aceitamos qualquer coisa.
É uma questão de honestidade intelectual questionar o que acontece no País antes, durante e depois da Copa do Mundo. E que depois de refletir sobre as mazelas nacionais, cada brasileiro faça o seu próprio julgamento se vale a pena torcer pela seleção brasileira e em qual intensidade. Para muitos, é realmente desconfortável ser patriota apenas em dias de jogos da equipe brasileira em face do que vemos na rua: brasileiros mal educados infringindo leis de trânsito, jogando lixo na rua e ignorando a realidade de moradores de rua maltrapilhos jogados para escanteio pelo poder público. E a classe política cada vez mais desmoralizada por escândalos.
Infelizmente, para outros, o exercício do “patriotismo” eventual, que na verdade nada mais é do que uma desculpa para promover celebrações pessoais e não culturais no seu sentido mais amplo, é suficiente para alguém se considerar um brasileiro que não desiste nunca. E convenhamos: esse lema “sou brasileiro e não desisto nunca” não se aplica a muitos brasileiros; apenas aos verdadeiros heróis que sobrevivem sem bolsas governamentais “pegando no batente”. Heróis não são os jogadores, mas os anônimos que ninguém aplaude e que não atraem os holofotes da mídia.
Do blog do Paulinho

Blog do Paulinho- Messi e a maldade da imprensa brasileira

by Paulinho
messi copa
Assistindo a todos os jogos da Copa do Mundo, por prazer e obrigação da profissão, prestei bem atenção quando, momentos antes da entrada da Seleção Argentina ao gramado, em sua estreia no torneio contra a Bosnia, Lionel Messi interagiu com todas a crianças que a ele se dirigiram para conversar.
Foi atencioso, e até brincou.
Maldosamente, trolls da internet editaram o vídeo original, exibindo, apenas, o momento em que Messi, sem perceber a aproximação do menino, parece ignorá-lo.
Pior do que os imbecis de mídias sociais, foi a preguiça de alguns jornalistas, que, sem aprofundar-se sobre o assunto, desancaram o jogador, baseados nas imagens trolladas, com textos mentirosos, de maneira injusta e irresponsável.
Messi nem deveria, ou precisava, mas respondeu, esclarecendo a questão, contando exatamente o que ocorreu, e presenciamos.

Calote caro


Celso Ming

A decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos de recusar o apelo da Argentina - e de dar razão aos credores que não aceitaram os termos do calote à dívida externa imposto em 2001 pelo governo de Fernando de la Rúa e nos anos seguintes - está saindo cara demais para a Argentina e é uma advertência para o Brasil.
O Tesouro da Argentina não só está obrigado agora a pagar o que deve aos tais fundos abutres, que apostaram na derrota do Tesouro argentino nos tribunais, mas corre o risco de ter de reverter todo o processo de reestruturação da sua dívida.
O argumento da presidente Cristina Kirchner, de que a ação desses credores é extorsão contra um país em dificuldades, pode servir para uso interno, mas não tem lógica. O que é mais extorsivo: cobrar uma dívida na Justiça ou passar o calote?
Se a Argentina for obrigada a pagar o que reteve até agora por decisão unilateral, terá de prover algo entre US$ 35 bilhões e US$ 40 bilhões, ou até 70% do seu atual nível de reservas externas. O anúncio ontem da Standard & Poor's do rebaixamento da dívida de longo prazo em moeda estrangeira da Argentina não muda essa situação já ruim.
Alguns setores das esquerda e centro-esquerda tupiniquins recomendaram enfaticamente o calote argentino, como o melhor caminho também para o Brasil. Usaram dois argumentos. O primeiro é que a suspensão do pagamento da dívida externa produziria economia de recursos preciosos, o que possibilitaria o financiamento a juros zero do desenvolvimento econômico, criaria empregos e tornaria o País definitivamente rico. O segundo é que o Brasil já tinha pago um volume tão alto só com juros que a dívida já deveria ter sido considerada paga.
Agora deve ter ficado claro que o processo de reestruturação da dívida argentina conteve vícios graves. Mas a principal falha do governo Kirchner parece que foi não ter aproveitado os 13 ou 14 anos de tempo extra para ajustar sua economia, dar a volta por cima e limpar seu nome no mercado internacional. Hoje, a economia está estagnada e o país, tão quebrado quanto em 2001.
A ideia de que o pagamento dos juros (tantas vezes escorchantes) dispensa o resgate do principal foi, na segunda metade dos anos 80, esgrimida também aqui pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Ulisses Guimarães. Na ocasião, o então deputado Delfim Netto o desmontou com uma única observação: "O que você está dizendo, Ulisses, é que o inquilino pode ficar com a casa no dia em que a soma dos aluguéis pagos ao proprietário atingir o valor da casa".
Uma das alegações do governo argentino para não cair no jogo dos fundos abutres vem sendo repetida no caso das dívidas precatórias. (Apenas para lembrar, dívidas precatórias são compromissos assumidos pelo poder público, em geral, em consequência de desapropriações, cujo pagamento tem sido sistematicamente adiado sob o argumento de insuficiência de fundos.) Ainda se veem autoridades argumentando que as cobranças de dívidas precatórias se tornaram uma atividade organizada por máfias que compram por uma ninharia esses direitos de viúvas e de herdeiros e que agora os vêm cobrando na Justiça.
O Poder Judiciário tem colocado um pouco de ordem nesse outro tipo de extorsão. Mas o fim da linha na Justiça brasileira é o mesmo do apontado agora pela Suprema Corte dos Estados Unidos.

Dora Kramer- A força do não

Definido o resultado de uma eleição, é comum a avaliação de que não foi o vencedor quem ganhou, mas o oponente quem perdeu. Isso acontece quando o que determina o voto é o índice de rejeição, e não o grau de aprovação.
Dois exemplos de eleições pautadas pela aprovação: a de Fernando Henrique Cardoso em 1994, por causa do Plano Real, e a de Luiz Inácio da Silva em 2002, em decorrência do desejo de "mudança". Aqui também pesou a forte rejeição à continuidade do governo do PSDB.
O ex-deputado Saulo Queiroz, hoje secretário-geral do PSD, é um estudioso desses movimentos do eleitor e não tem dúvida de que uma eleição se define por esses dois fatores: sólida aprovação ou incurável rejeição.
Quando a aprovação se dá em um colégio eleitoral de grande proporção sem que exista uma correspondente rejeição no universo total do eleitorado, a possibilidade de vitória é quase certa.
Pelas contas de Saulo, isso aconteceu claramente nas duas últimas eleições, de Lula e Dilma. Os dois tinham sólida aprovação no Norte e Nordeste, onde reside um terço do eleitorado, que lhes deu uma diferença de 40% (vantagem de 12 milhões de votos). Como nas outras regiões a situação era de equilíbrio, ganharam sem dificuldade.
Essas eleições foram ambas conduzidas pelo "sim". Examinando os números das pesquisas, notadamente o recorte do Datafolha relativo a São Paulo, o maior colégio eleitoral do País, tudo indica que em 2014 o "não" será o condutor preponderante do resultado.
Os números globais trazem más notícias para o governo com alta rejeição ao PT nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. São Paulo, em particular, com 22% do eleitorado, traz péssimas notícias. Dilma Rousseff perde por larga margem no segundo turno tanto para Aécio Neves quanto para Eduardo Campos.
O mineiro ainda aparece praticamente empatado com Dilma no primeiro turno, mas o ex-governador de Pernambuco tem apenas 6% das intenções de voto. No entanto, ganha de Dilma por 43% a 34% na etapa final. O que quer dizer isso?
Na opinião de Saulo Queiroz, a típica representação do fenômeno ditado pela rejeição. "O eleitor pensa assim: não sei bem quem é esse adversário da presidente, mas voto nele porque não quero reeleger a presidente Dilma."
Outro dado importante em relação a São Paulo: na escolha de primeiro turno 37% não escolhem candidato algum; índice que cai para 20% quando a opção é para o segundo turno. O tucano vai de 20% para 46% e Dilma de 23% para 34%.
A rejeição em São Paulo, se não for revertida, tende a ser um fator muito forte de definição. Inclusive porque a esse eleitorado que a repudia deve se somar o mineiro (segundo colégio), que aprova o tucano.
Mas, nem todo eleitor votará pelo mérito da oposição, e sim guiado pelo sentimento de rejeição à situação, muito acentuado no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, anulando a vantagem do Norte e Nordeste da eleição passada.
Primeiro porque na ocasião aquele eleitorado votou mais em amor à camisa "Lula" que por preferência a Dilma, então uma desconhecida, e depois porque aquela vantagem de 12 milhões de votos não tem se expressado nas pesquisas. A presidente continua na frente entre nortistas e nordestinos, mas nem de longe na mesma proporção de 2010.
O desafio que se impõe ao PT, portanto, é tentar inverter essa tendência da negação ou, numa manobra radical e arriscada, mudar o candidato e ir com Lula à eleição. O problema é que se a rejeição não for pessoal a Dilma, e sim ao partido, pode contaminar Lula, cuja derrota seria politicamente muito mais desastrosa para o projeto petista.
Dilma perdendo, no dia seguinte Lula seria o líder de uma oposição vigorosa, treinada no ofício e cheia de gás para fazer de sua matéria-prima o que de fato terá sido uma herança maldita para o governo sucessor.

Congresso paralelo: o risco da “democracia direta

Sei que muitos brasileiros resolveram suspender em parte as preocupações com a política, preferindo voltar sua atenção aos jogos da Copa. Mas não podemos relaxar. É tudo que o PT quer. E sua tentativa golpista contida no Decreto 8.243 continua em curso. É preciso muita atenção e mobilização para debelar o risco. Foi a mensagem do editorial do GLOBO de hoje:
Embora o assunto tenha ficado em suspenso devido ao recesso parlamentar da Copa, o governo continua em campo na tentativa de apresentar o decreto-lei 8.243, da “democracia direta”, como simples medida burocrática, para ordenar o que já existe. As comissões, fóruns, “mesas” (jargão chavista) e similares previstos para funcionar junto a ministérios e estatais seriam mais do mesmo.
[...]
Qualquer observador da crônica política brasileira desde janeiro de 2003 sabe que a corrente hegemônica dentro do PT tem dificuldades de convivência com o regime de democracia representativa. A instância do Legislativo, com todos seus defeitos e distorções, funciona como barreira a tentações autoritárias, entre outras. E isso incomoda.
[...]
O destino do PNDH-3, como deveria ser, foi as gavetas do Congresso. A questão volta com o 8.243. Desta vez, na surdina para ser fato consumado. Não pode. Como o governo já avisou que não volta atrás, o Congresso precisa votar o projeto de decreto legislativo que revoga a aberração.
Aberração, indeed. E se cochilar o cachimbo cai. Com petistas, todo cuidado é pouco. O senador Francisco Dornelles, em artigo publicado no mesmo jornal, também fez coro contra este projeto golpista do PT:
A democracia se assenta sobre dois grandes pilares: a independência dos poderes e a representação política fundamentada no voto soberano do cidadão. Ambos os pilares estão sendo enfraquecidos em suas bases pela edição de decreto presidencial que institui a Política Nacional de Participação Social e o Sistema Nacional de Participação Social.
[...]
Por detrás do objetivo aparentemente defensável de aprimorar o processo de participação social, o Decreto 8.243/2014 esconde ameaças à democracia representativa. Uma delas é a clara possibilidade de que o governo venha a usar as estruturas previstas nesse decreto para sucumbir à tentação, típica de governos de recorte autoritário, de aplicar um golpe por dentro do sistema democrático, desconsiderando o princípio da representatividade e, portanto, as competências e as prerrogativas do Congresso Nacional, substituindo-o por um esquema de consultas a representações de grupos de interesse.
Negociação política dá trabalho, assim como conviver com visões destoantes de mundo. Tal pluralismo é parte de qualquer democracia avançada, por mais imperfeita que seja – e sempre será. A alternativa é que costuma ser muito pior. Esse discurso de “democracia direta” é apenas um subterfúgio de grupos autoritários que controlam os tais “movimentos sociais”, com muita verba pública inclusive, e pretendem solapar a democracia de dentro. É golpe!
Rodrigo Constantino

Cuidado com as promessas desta mulher.Lembram das cheches? -... Em tom de campanha, Dilma promete 12 mi de vagas no Pronatec

É campanha! É campanha, mas não é campanha das Casas da Banha!- Dilma anuncia nesta quarta pacote de bondades à indústria

“Feio sim, porém consciente.” (Assombração)

“Se fosse possível renascer coisa queria ser uma cinta-liga.” (Climério)

“Sou caboclo, não sou judeu, portanto no meu pinto ninguém mexe.” (Climério)

“Se você não puder ser o primeiro, que seja o último. Mas esteja na fila.” (Filosofeno)

“Quem espera tudo do céu fica velho esperando.” (Mim)

“Todos em Cuba já sabem por que é que Fidel não vira defunto. Fidel não morre porque o inferno é aqui.” (Cubaninho)

“A minha voz continua a mesma, mas os meus cabelos caíram todos.” (Climério)

Estranho está o regime comunista chinês.Tem até milionário comunista! Bem, por aqui nós também temos os Reds Brazilian com bom bom patrimônio e aplicações em bancos.

“Todos querem um mundo mais justo desde que não mexam nos seus ganhos.” (Limão)

Correio da Tapeação- PROPAGANDA ELEITORAL SERÁ PROIBIDA A PARTIR DO MÊS DE JULHO

Será mesmo? Banco do Brasil, Caixa Federal e Petrobras há muito fazendo campanha para o governo.Só não enxerga quem não quer.

Assassinos da inteligência: o analfabetismo funcional como instrumento de doutrinação ideológica



Doutrinação ideológica
Uma pessoa exposta a constantes estímulos contraditórios pode acabar vítima de profunda dissonância cognitiva. É a própria capacidade de raciocinar que sai afetada neste processo, quando alguém – especialmente um jovem aluno – escuta um idolatrado professor dizer “A” e, no instante seguinte, negar o mesmo “A”. A confusão é enorme e o rapaz pode não se recuperar.
É o tema do artigo publicado hoje na Folha por Olavo de Carvalho, que vem condenando essa doutrinação ideológica deliberada no ensino brasileiro há décadas, acusando essa verdadeira máquina de produzir imbecis. Olavo cita um caso concreto de um desses professores esquerdistas, mostrando como essa turma cai em contradição e nega o que acabou de dizer no segundo seguinte. É o velho duplo padrão da esquerda, já bastante conhecido pelo leitor do blog.
O exemplo citado é sintomático, pois o vemos diariamente no discurso esquerdista. As milhões de mortes produzidas pelo comunismo nunca são responsabilidade direta do comunismo, ou são relativizadas, como se contar cadáveres fosse desnecessário ou mesmo insensível. Por outro lado, os menos de 500 mortos pelas duas décadas de regime militar são prova da violência, crueldade e agressão do anticomunismo. Olavo diz:
Quando um comunista esperneia contra o que chama de “contabilidade macabra”, tem, é claro, uma boa razão para fazê-lo. Contados os cadáveres, é impossível negar que o comunismo foi o flagelo mais mortífero que já se abateu sobre a humanidade. Diante disso, só resta apegar-se ao subterfúgio insano de que o macabro não reside em fazer cadáveres e sim em contá-los.
Somando à insanidade o fingimento, a proibição de contar tem de ser suspensa quando se fala de regimes “de direita”, donde se conclui que os 400 terroristas mortos no regime militar – a maioria deles de armas na mão – são um placar muito mais hediondo e revoltante do que os 100 milhões de civis desarmados que os heróis do comunismo assassinaram na URSS, na China, na Hungria, em Cuba etc.
[...]
Se nas universidades brasileiras há uma quota de 40 a 50% de alunos analfabetos funcionais, isso não se deve só a uma genérica “má qualidade do ensino”, mas ao fato de que há décadas o discurso comunista e pró-comunista onipresente espalha, nas mentes dos estudantes, doses maciças de estimulação contraditória e obstáculos cognitivos estupefacientes.
Quem nega a doutrinação ideológica marxista em nossas escolas e universidades ou vive em outro planeta, ou age com má-fé. E quem nega o efeito perverso disso na capacidade cognitiva dos alunos só pode ser um alienado. Mais fácil repetir que tudo não passa de paranoia anticomunista, o que já trai a própria alienação, comprovando justamente aquilo que se pretende negar.
Rodrigo Constantino

Diário do Cágado Baleado- Brasil piora em ranking global de paz e segurança

País cai cinco posições no Índice Global da Paz 2014 e ocupa o 91º lugar entre as 162 nações analisadas. Islândia aparece em 1º lugar, enquanto a Síria fica em último.
*Este é mais um resultado de Dilma Lá! Arre!

"Quando criança eu já era feio, tanto que uma enfermeira morreu de susto quando fazia o meu parto. Imagine então agora?" (Assombração)

O povo não deveria temer o capeta, esta figura inexistente. Deveria é temer os religiosos,seres que mexem nas suas cabeças e bolsos.

Somente um tipo de regime alimentar me atrai: o regime de engorda!

Jamais entro em igrejas. Vai que ocorra uma conversão? Não pretendo correr este risco.