segunda-feira, 13 de agosto de 2018


“Um banqueiro pode escrever falsa literatura. Mas vá um escritor falsificar um cheque.” (MILLÔR)


DICIONÁRIO DE HUMOR INFANTIL- PEDRO BLOCH


PENSAMENTO- É uma coisa que só dá na cabeça, né?

GÊMEAS- Eu vi duas meninas de cara repetidas.

 

FÉRIAS- Mãe, não me chama pra comer agora porque eu estou de férias.

FELICIDADE- É nenhum adulto pegar nas bochechas da gente.

ESTETOSCÓPIO- É um ouvidor de coração.



Enquanto isso no Restaurante Eleitoral:

Garçom -O senhor aceita um Ciro Gomes?

Eleitor Consciente-  Obrigado, passo.

 



O homem mais sábio que já conheci me ensinou uma coisa que jamais esqueci. E embora eu nunca tenha esquecido, nunca a memorizei também. Então, o que me sobrou foi a memória de ter aprendido algo muito sábio a qual não consigo me lembrar.

 

George Carlin


QUANDO VOCÊ ACHA QUE NADA PODE SER PIOR


Você morre, vai para o inferno e pensa: Nada pode ser pior. Mas digo que pode. Você morre, vai para o inferno e o diabo é a Dilma. E quando pensa que chegou ao fundo de todo o mal possível, descobre que seu vizinho de forno é o Lula.


“A jornada da vida não serve para se chegar ao túmulo em segurança, em um corpo bem preservado, mas sim para se escorregar para dentro, meio de lado, totalmente gasto, berrando ... Puta merda, Que Viagem!!!”(George Carlin)


"NE SUTOR ULTRA CREPIDAM", SRS. MINISTROS. por Proc. de Justiça Marcio Luís Chila Freyesleben. Artigo publicado em 13.08.2018

A Ministra Cármen Lúcia, em entrevista concedida recentemente a um periódico, afirmou ser absolutamente inaceitável o descumprimento de decisão judicial.
         Discordo da Ministra, em boa medida.
         Sou do tempo que ordem judicial deveria ser cumprida e não, discutida. Sou do tempo que decisão judicial era lei. Mas eu também sou do tempo que o juiz julgava a partir da lei. O juiz era o intérprete e o aplicador fiel da lei vigente no país. A justiça e a eqüidade da norma legal eram cuidadosamente sopesadas a partir dos ensinamentos doutrinários. Os princípios hermenêuticos, brilhantemente ensinados em obras de autores como Carlos Maximiliano e Eduardo Espínola, eram verdadeiros mananciais com os quais o juiz, na sua solitária e penosa função de julgar, ia buscar a melhor de todas as justiças; “dar a cada um o que lhe é devido”. O direito era arte do bom e do equitativo.
         Em tempos recentes, no entanto, esse cenário mudou radicalmente. O Judiciário, a partir da Suprema Corte, deitou às ortigas dois mil anos de cultura jurídica para começar a introduzir no universo jurídico pátrio uma compreensão absolutamente inédita. Com base em um pressuposto que deita raízes em Auguste Comte, com elementos da pós-modernidade, em especial o desconstrucionismo de Derrida e o sociologismo de Foucault, o Supremo arvorou-se não apenas em defensor da Constituição, mas também em seu livre intérprete, para impingir a toda a nação que “a Constituição diz o que o Supremo diz que a Constituição diz”.
Na base dessa nova postura está o chamado ativismo, tão em voga no Supremo.
Desgraçadamente, a moda do ativismo judicial gerou uma certa miopia jurídica a partir da qual o ordenamento jurídico perdeu todos os parâmetros legais  até então considerados. As vivandeiras do politicamente corretoassentaram praça nas searas da Justiça brasileira, ensejando o surgimento da mais inquietante geração de juristas ativistas. No entender de nossa Suprema Corte, não há preceito constitucional que não sirva aos propósitos da justiça social; não há dispositivo Constitucional que não tenha nascido pronto e acabado. Todo o ordena¬mento infraconstitucional é apenas de¬talhe menor, o Poder Legislativo é prescindível. A Constituição é a bíblia do ativismo judicial: nela todas as respostas estão dispostas e não há política social que não possa ser concretizada de chofre. A Cons¬tituição é o ma¬nual do politica¬mente correto, do qual são ex-traídos maniqueistamente os mais “panacéticos” preceitos.
É inadmissível, com efeito, pretender que o Judiciário, com base em princípios lacônicos, fluídos e difusos, crie direito subje¬tivo à margem da lei escrita e do direito natural, ao arrepio do bom senso. Não raro, os efeitos de sua decisão ultra¬pas¬sam os limites do caso concreto para repercutir nociva¬mente na economia da sociedade. É decorrido o tempo de o Judiciário atentar para o fato de que, ao se deixar seduzir pelo brilho fácil do ativismo ju¬dicial, a par de politizar o direito, finda por conferir caráter ideológico a suas sentenças. Certos juízes, muitos promotores, tocados pelos ventos da pós-modernidade, encarnam uma versão “bananeira” do Bom Juiz Magnaud (1889-1904), o juiz francês panfletário. O Bom Juiz, ensina Carlos Maximiliano, era imbuído de idéias humanitárias avançadas, redigia sentenças em estilo escorreito, lapidar, porém afastadas dos moldes comuns. Panfletário, empregava apenas argumentos humanos, sociais. Mostrava-se clemente e atencioso como os fracos e humildes, enérgico e severo com os opulentos. Destacava-se, o Bom Juiz, por exculpar pequenos furtos, amparar mulheres e os menores, profligar erros administrativos, atacar privilégios, proteger o plebeu contra o potentado. Nas suas mãos a lei variava segundo a classe, mentalidade religiosa ou inclinações políticas das pessoas submetidas à sua jurisdição.
O atual juiz ativista assim como o Bom Juiz Magnaud são representantes de uma mesma justiça panfletária e factóide. O nosso juiz ativista, contudo, tem a vantagem de contar com as franquias geradas por um certo fetiche constitucional que virou moda e que em tudo quer infundir, desbordando de suas naturais dimensões, para tudo constitucionalizar: o direito civil, o direito comercial, o direito do trabalho. Nada escapa ao ferrete do nosso bom juiz pós-modernista, que pisa e macera leis e códigos no almofariz dos direitos fundamentais (uma espécie de santo graal gramsciano), até conformá-los à cartilha do magistrado politicamente correto. Não contente com a nobre função de julgar, ele usurpa a função legislativa para inovar o ordenamento jurídico, criando direitos subjetivos a seu talante. Inebriado com um ilusório senso justiceiro e evocando “princípios” como quem entoa cânticos mântricos de alguma seita cabalística, o juiz ativista sucumbe ao sofisma da cultura protetora do mais fraco.
Sob a pena do juiz ativista, os pobres serão redimidos; os excluídos, reintegrados; os discriminados, reinseridos; os pre¬sidiários, libertados. Os ricos que por ventura lhe caírem sob o guante serão severa e exemplarmente punidos pelo mais mínimo desvio de conduta; seus estabelecimentos comerciais e suas residências serão tomados de assalto em episódios cinematográficos [mire-se o caso Daslu]; suas terras serão arrebatadas pelas mãos sujas e nojentas dos terroristas do MST. Não satisfeito, o juiz ativista irá imiscuir-se na economia interna das empresas privadas para impedi-las de demitir seus empregados (mire-se o caso Embraer). Por derradeiro, impingirá toque de recolher aos filhos de todos os pais e toque de silêncio aos pais de todos os filhos, e a toda gente não restará réstia de liberdade sequer. Sua encarniçada ânsia por justiça social [-ista] é tamanha que, caso não seja sofreado à mão-tenente, levará a Justiça ao descrédito, o erário à bancarrota e a economia à ruína.
Eis, aí, o retrato do Supremo Tribunal Federal. O Supremo Tribunal Federal está legislando: legislando, por vezes, contra a própria Constituição. O Supremo crê ser maior que o legislador constituinte.
Sendo assim, parece-me extremamente natural que, ao desertar de seu posto constitucional originário para invadir o terreno das atribuições dos demais Poderes, o Supremo Tribunal Federal tenha perdido completamente a autoridade de exigir que suas decisões sejam cumpridas e não, discutidas. Ao arvorar-se detentor do poder de ditar normas a seu alvedrio, ao invés de ser o guardião das leis vigentes, o Supremo desnatura-se, indo como o sapateiro que foi além das sandálias.
Ao assim proceder, torna caduco, de inhapa, o velho adágio jurídico e popular de que sentença judicial deve cumprida e não, discutida. Com o desvio de função, vem também o desviou de perspectiva para admitir que as sentenças judiciais, quando imbuídas de nítido caráter político-ideológico, agora também possam ser discutidas. Se o Supremo Tribunal Federal não cumpre a Constituição, porque diabos precisamos cumprir as suas decisões, máxime quando desrespeitam tudo aquilo que constitui a base de nossa estrutura social, em particular a separação dos poderes.
A revolução cultural, no Brasil, encontrou o caminho do Judiciário. Não se trata apenas de uma questão de simples ilegitimidade, o que está em jogo é o próprio Estado de Direito, pois caminhamos para a ditadura do judiciário. Isso é usurpação de poderes constitucionais. É golpe de estado, aos moldes gramsciano.
Já é passada a hora de dizer aos senhores Ministros: "Ne sutor ultra crepidam”.

*Procurador de Justiça MP/MG

O GOSTO PELO CAOS ESTÁ NO AR por Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico. Artigo publicado em 08.08.2018

Por tudo que ouvi, li e assisti nesses últimos meses, a impressão que os eleitores passaram, notadamente através das redes sociais, é de que estariam prontos para fazer destas eleições o decisivo ponto de virada no destino do nosso empobrecido Brasil.
A VOZ DAS PESQUISAS
Pois, faltando exatos 60 dias para o importante pleito, pelo que informam -todas- as pesquisas de intenção de voto o número de eleitores que se mostram dispostos em ver o Brasil fora do grande atoleiro fiscal, que foi dramaticamente aprofundado ao longo dos governos corruptos/petistas -Lula e Dilma-, é pra lá de reduzido.
SALVO-CONDUTO
Ainda que Lula não consiga o esperado SALVO-CONDUTO, cuja concessão depende do TSE e/ou STF para que o corrupto-mor confirme a sua candidatura, o fato é que todas as pesquisas indicam que o condenado segue como grande preferido do povo.
FORO DE SÃO PAULO
Ora, apenas considerando o percentual de preferência pelo condenado já se vê que grande parte do povo brasileiro aprova o programa econômico-social defendido e orquestrado pelo Foro de São Paulo, cujo exemplo maior está na situação caótica que vive a pobre Venezuela.
HOMENAGENS
Se alguém ainda pudesse colocar em dúvida esta vontade do PT e demais partidos identificados na mesma linha, basta ver o que decidiram os membros do Foro de São Paulo na última reunião realizada em Havana, Cuba, nos dias 15, 16 e 17 de julho, quando Lula, Maduro e Ortega (Nicarágua) foram alvos de muitas homenagens.
GOSTO PELO CAOS
Somando os votos -intencionais- de Lula com os de Ciro Gomes, Marina, Boulos, etc., fica mais do que evidente que a maioria dos brasileiros não que um BRASIL MELHOR. O gosto pelo CAOS é algo que realmente chama a atenção e preocupa seriamente.
 

O VERGONHOSO AUMENTO DO STF - IMPACTO MORAL por Percival Puggina. Artigo publicado em 10.08.2018

Todos os meios de comunicação do país têm produzido matérias sobre o impacto do aumento que os ministros do STF se autoconcederam com  votos vencidos de Cármen Lúcia, Rosa Weber, Edson Facchin e Celso de Mello. A propósito, em entrevista a O Globo, Marco Aurélio Mello esclareceu que não se trata de autoconcessão porque o novo valor só comparecerá ao contracheque após a aprovação pelo Senado Federal. Como se houvesse brio em dose suficiente naquele plenário para se contrapor a todo o Poder Judiciário do país! Em entrevista publicada no site Congresso em Foco, o presidente do Senado, Eunício de Oliveira, já adiantou: “Compreendemos o momento que vivemos do ponto de vista da economia, mas também devemos compreender que cada Poder é autônomo e pode tomar suas próprias decisões. Não vamos fazer nada de confronto”, adiantou o senador, concluindo redundante: “Temos que respeitar a harmonia dos Poderes e o teto constitucional que foi estabelecido para cada um dos Poderes (sic)”.
 Cálculo feito pela assessoria das Comissões de Orçamento da Câmara e do Senadoestima que a despesa com pessoal se elevará em R$ 717 milhões no Judiciário, R$ 258 milhões no Ministério Público da União e R$ 400 milhões no Poder Executivo por consequência da majoração do teto remuneratório. Nos estados da Federação, o impacto chegará a R$ 2,6 bilhões.
 Esse é o dano que está sendo divulgado. É um rombo fiscal. Há outro, porém, de natureza moral. Já foi anunciada a necessidade de manter congelados, até 2020, os vencimentos dos servidores públicos da União (e não será diferente nos Estados e municípios). A penúria das contas públicas foi produto de laboriosa construção. De modo irresponsável, os poderes de Estado e seus órgãos de controle permitiram que o gasto se elevasse constantemente em tempos de ruinosa queda da renda nacional e, consequentemente, das receitas fiscais. Estabeleceu-se o caos dos salários parcelados, atrasados e da perda do poder de compra. No setor privado, o efeito é bem mais atroz: desemprego em massa.
É aí que se produz o pior impacto desse vergonhoso aumento do STF. É um impacto moral! Como tolerar que ao topo remuneratório do poder público, aos terraços e coberturas do aparelho de Estado, sejam concedidas reposições de perdas remuneratórias que são recusadas aos miseráveis operadores dos porões? Como explicar isso aos que recebem menos, aos que recebem atrasado, aos que recebem parceladamente seus vencimentos e proventos, bem como aos desempregados? Como fazê-los entender que não bastante essa dura realidade terão que custear o ganho adicional das categorias beneficiadas em cascata pela decisão tomada por sete magistrados com acento no plenário do Supremo? Sim, porque não se imagine, repito, que os rabo-presos do Senado negarão a seus futuros julgadores o valor que pretendem ver incorporado a seus contracheques.

ZUMBIS


Alguns mortos estão nas ruas,
Eles gritam: Lula livre!
Apenas zumbis que andam, comem mortadela e defecam,
Portadores da doença da caixa craniana oca.



CHICO MELANCIA


“Rio porque gosto da vida. E só não rio mais por causa de unha encravada, das doze facadas no peito e de um furúnculo que tenho na bunda.” (Chico Melancia)

CHICO MELANCIA


“Nunca demonstrei vergonha para almoçar ou jantar em casa de estranhos. Já trabalhar me deixa traumatizado mesmo em casa de amigos. ” (Chico Melancia)


CLIMÉRIO


“Não me faltava mais nada. Agora descobri que tenho medo de água fria. Serei parente dos gatos? ” (Climério)

 


SUJEITO FRIO


Lá dentro de sua casa hermética e quase sempre apertada é um sujeito frio e seco como todos os seus familiares. Para ir pra rua precisa tomar banho.  Quando sai de casa muda de personalidade e se torna um feliz derretido. Seu nome: gelo.

A METAMORFOSE

CAMINHO


Penso que só há um caminho para a ciência ou para a filosofia: encontrar um problema, ver a sua beleza e apaixonar-se por ele; casar e viver feliz com ele até que a morte vos separe — a não ser que encontrem outro problema ainda mais fascinante, ou, evidentemente, a não ser que obtenham uma solução. Mas, mesmo que obtenham uma solução, poderão então descobrir, para vosso deleite, a existência de toda uma família de problemas-filhos, encantadores ainda que talvez difíceis, para cujo bem-estar poderão trabalhar, com um sentido, até ao fim dos vossos dias. — Karl Popper

“Não existe mal que perdure para sempre. Mas alguns demoram demais para ir embora. ” (Eriatlov)



“O PT sonha em voltar ao poder para acabar sua obra, ou seja, destruir o que restou do Brasil decente. ” (Eriatlov)



“Maduro bandido ainda no poder. O governo da Venezuela fede. “ (Eriatlov)


“Não reeleja ninguém, nem mesmo sua mãe. ” (Eriatlov)


ERIATLOV


“A esquerda nunca me surpreende: sempre pior. “ (Eriatlov)



“Mesmo no inferno há vantagens. O aquecimento é de graça. ” (Climério)



“Nossos Três Poderes podem ser definidos pela conhecida frase: o meu pirão primeiro. “ (Climério)

CLIMÉRIO


“O Brasil é um país lindo com políticos de bosta. “ (Climério)