sexta-feira, 8 de abril de 2016

Nem Lula confessando que é um grande ladrão os doentes petistas acreditam. Só Freud explica.

Celso Daniel. Esse nome faz o PT se borrar todo.

JORNALISTA FAZ O MINISTRO MARCO AURÉLIO ARREPENDER-SE DE TER IDO AO RODA VIVA

600 mil - até prefeitos, senador, empresários, servidores e 38 mil mortos - foram beneficiados pela reforma agrária dos governos do PT

600 mil - até prefeitos, senador, empresários, servidores e 38 mil mortos - foram beneficiados pela reforma agrária dos governos do PT

O governo não governa mais. A desordem administrativa atinge níveis insuportáveis. A reforma agrária do PT virou fraude do tamanho da Lava Jato. O dinheiro surrupiado é o que falta para a saúde pública, para as estradas, para a segurança e para as estradas. 

Como o próprio editor informou ontem, o Tribunal de Contas da União determinou a paralisação do programa de reforma agrária no país. Os auditores encontraram milhares de irregularidades. Segundo as investigações, até mortos receberam terras ou recursos do programa.

A suspeita de fraude atinge quase 600 mil beneficiários, um terço do total atendido pelo Incra em todo o país. 

Os auditores do TCU cruzaram os dados do Incra com dados da Receita Federal, do INSS e do sistema eleitoral. E acharam entre os beneficiados da reforma agrária, que recebem terra e recursos:

- 62 mil empresários, 
- 144 mil servidores públicos
- 38 mil mortos 
- Mil políticos eleitos
- 800 vereadores, quase
- 100 deputados estaduais
- 69 vice-prefeitos- 
- 4 prefeitos 
- Um senador.

Todos são proibidos por lei de entrar no programa de reforma agrária, que deveria atender famílias com renda de até três salários mínimos e que lidam diretamente com a terra.

O maior número de irregularidades está no Pará, com quase 80 mil casos e em Mato Grosso, com 66 mil casos. O prejuízo pode chegar a quase R$ 3 bilhões.

Até o fim da investigação, estão suspensas novas concessões de benefícios, créditos e assistência. Também novos assentamentos como os decorrentes das desapropriações autorizadas pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, em 12 estados.

Zelador do edífio do triplex de Lula foi demitido. "Foi represália", reclamou José Afonso Pinheiro.

"Foi pura política por causa daquele depoimento", afirmou o zelador. Os amigos de Lula (foto ao lado) dominam o condomínio do Edifício Solaris, que virou ninho de petistas. 

O zelador José Afonso Pinheiro, do Condomínio Solaris, no Guarujá (SP), e uma das testemunhas da investigação sobre o tríplex que seria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi demitido na quinta-feira, 7, segundo a Promotoria de São Paulo.

Pinheiro depôs ao Ministério Público do Estado no inquérito que apura se Lula é o verdadeiro proprietário do apartamento 164-A, do Solaris, no litoral de São Paulo - o que é negado taxativamente pelos advogados do petista.

"Foi pura política por causa daquele depoimento", afirmou o zelador nesta sexta-feira, 8. "As pessoas nunca dão motivo (para a demissão). O motivo foi que estavam me dispensando porque não precisavam mais do meu serviço, mas a gente sabe o que está acontecendo aqui. Depois de eu ter dado o depoimento, a engenheira da OAS disse que eu tinha falado demais. O síndico mesmo disse que eu tinha falado demais. O pessoal deixa esfriar um pouquinho e acaba sobrando para a gente que é menos favorecido", afirmou.

Para o promotor Cássio Conserino, que investigou o petista, "há fortes indícios de represália diante do teor do testemunho absolutamente esclarecedor que ele prestou durante as investigações".

CLIQUE AQUI para ler mais. 

Do blog do Políbio Braga

Antes e depois de Jucá

Desde que substituiu Michel Temer na presidência do PMDB, Romero Jucá vem desempenhando um papel decisivo na conquista de votos pró-impeachment. Pode-se até dizer que existe um momento a.J e outro d.J -- antes e depois de Jucá.
O Antagonista

Nora de Bumlai define Lula: "Gentalha" Brasil 08.04.16 18:32



A Veja.com noticia que a PF interceptou uma troca de mensagens entre Maurício Bumlai, filho de José Carlos Bumlai, e sua mulher, Cristiane, datada do dia em que Lula negou ser próximo do pecuarista.

"Viu que é cada um pra si né? Lula declarou que nunca autorizou JCB usar o nome dele. É pra acabar, viu. Gentalha", escreveu ela.


É isso mesmo, Cristiane, "gentalha".

O Antagonista

10 razões para dizer: Mais Janaína; Menos Dilma Por Instituto Liberal

Menos Dilma, Mais Janaína

Sabe o que a presidente Dilma Rousseff e Janaína Paschoal têm em comum? São mulheres. E só. De resto, a diferença é abismal, mas creio que comparar a jurista Janaína Paschoal com a presidente Dilma Rousseff é algo equivalente a comparar Ludwig von Mises com Guilherme Boulos, ou seja, é covardia pura. Mas a julgar pelo histórico do PT e de seus aliados, estou certo de que covardia é algo que não lhes assusta.
  1. Mas por que Menos Dilma e Mais Janaína? Para começo de conversa porque ao passo que na juventude a primeira estava envolvida com luta armada e com o grupo terrorista COLINA, a segunda iniciava seu doutorado em Direito Penal. Enquanto Dilma estudou para cometer crimes, Janaína estudou para compreender a Lei. Enquanto o orientador de Janaína, Miguel Reale Júnior, executava leis, Lamarca, o orientador de Dilma, executava soldados. Se o leitor me acusa de anacrônico, deve pensar que todos os estudantes de 1964 a 1985 se tornaram guerrilheiros e que após esse período ninguém se tornou comunista. Sabemos que o contexto é importante, mas não determinante. Elas possuem um caráter absolutamente diferente e que resultaram em trajetórias distintas. Sendo assim, não é por menos que seus apoiadores são divergentes.
  2. Menos Dilma, Mais Janaína, porque ao passo que a “nossa” presidente da República se vangloria de ter sido amiga do terrorista Carlos Lamarca[1], Janaína Paschoal assina um artigo intitulado “Terrorista é criminoso. Criminoso não é coitado. Também não é herói.
  3. Menos Dilma, Mais Janaína, porque a primeira acusa a segunda de golpista, ao mesmo tempo em que se articula de todas as maneiras, inclusive raspando o fundo dos cofres públicos, para sufocar a democracia e se perpetuar no poder.
  4. Menos Dilma, Mais Janaína, porque enquanto Janaína simboliza orgulho para as mulheres, Dilma representa o vexame.
  5. No começo do texto perguntei o que Dilma e Janaína têm em comum e respondi que era somente o fato de serem mulheres. Poderia dizer que ambas vivem no mesmo país, mas não seria justo. Afinal, Dilma não vive no Brasil, ela vive no PT e para o PT; a bandeira dela não é verde e amarela, mas vermelha. O país que a presidente Dilma vive não é o Brasil dos brasileiros, é o Brasil de sua quadrilha. Por outro lado, Janaína vive o Brasil dos brasileiros, o do verde e amarelo, e tem representado a indignação do brasileiro que não tem corrupto de estimação.
  6. Menos Dilma, Mais Janaína, porque enquanto Janaína arrisca a si própria, Dilma arrisca o país.
  7. Menos Dilma, Mais Janaína, porque a de vermelho não sabe falar, mas a de verde e amarelo, sim.
  8. Menos Dilma, Mais Janaína, porque Janaína teria mais capacidade para ser presidente da República do que Dilma para ser jurista.
  9. Menos Dilma, Mais Janaína, porque à medida que Janaína enfrenta uma máfia, Dilma faz parte dessa máfia.
  10. Menos Dilma, Mais Janaína, porque enquanto a primeira representa um partido, a segunda representa um país.
  11. Em suma, as diferenças são infinitas, mas no que diz respeito às reformas pelas quais o Brasil terá que se sujeitar e que, inevitavelmente, passam pelo processo de impeachment, prefiro contar com a inteligência de uma brasileira do que com a incompetência de uma estrangeira.
    Menos Dilma, Mais Janaína!
    Thiago Kistenmacher Vieira é graduando em História na Universidade Regional de Blumenau.

O PAÍS QUE SE EXPLODA por Abrahão Finkelstein. Artigo publicado em 08.04.2016

(Publicado originalmente em Zero Hora)
Toda vez que a presidente se dirige à nação, informa que não renunciará e não permitirá que haja golpe. Fala com aquele seu jeito de quem manda no pedaço e não tem nenhuma obrigação para com o país. Fala em retomada do crescimento, sem mencionar que durante seu governo destruiu a economia, matou a Petrobras e promoveu o maior rombo de toda a história das contas públicas. Para ela, tudo normal, fruto de circunstâncias que passam longe de sua desastrada incompetência.
Sabe muito bem que não conta com o apoio da população, mas chuta que isto é fruto da manipulação da mídia comprometida e de setores reacionários que não aceitam sua vitória nas eleições passadas. Golpistas! A presidente segue o que Lenin ensinou — "chame seus adversários daquilo que você é".
A pau e corda, num auxílio manifestação turbinado com cachê e mortadela, junta contingente inexpressivo de pessoas que dão a exata proporção do apoio e da rejeição que tem nas ruas. Também isso não a abala, porém.
Apela a seu criador para poder sair do buraco onde se meteu e promove um comício permanente nas dependências do palácio do governo onde figuras inexpressivas e bizarras ameaçam os demais brasileiros com guerra nas ruas e invasões de propriedades. Tudo sob o olhar benevolente de quem deveria preservar as instituições e garantir a segurança da população. Como chegamos a este descalabro? Como um partido se adona do Estado e ameaça a população? Que desvario é esse que põe sob suspeita até a mais alta corte da nação?
A encruzilhada onde nos encontramos vai definir que país seremos a partir de agora. Se os políticos não tiverem seu momento de grandeza e compromisso com o futuro das pessoas que nasceram aqui e amam o Brasil, tudo estará perdido. Um Venezuelão cubano é o que estará no horizonte próximo e não haverá volta. Iremos para a rabeira da civilização, fazer companhia às mais atrasadas sociedades.
Não merecemos.
* Empresário de Turismo

DIÁRIO DO EU TENHO NOJO DELE- CHICO BUARQUE CHAMA ATO PRÓ-DILMA DURANTE VOTAÇÃO DO IMPEACHMENT



(Publicado originalmente emwww.congressoemfoco.uol.com.br)

Convocação também feita por Wagner Moura, Leonardo Boff, Fernando Morais e Eric Nepomuceno diz que tentativa de afastar Dilma é “golpe de Estado” movido por “aventureiros do desastre” e “ressentidos da derrota”

Em manifesto divulgado nesta terça-feira (5), cinco figuras conhecidas do meio artístico e intelectual brasileiro convocam para uma manifestação em defesa da democracia no próximo dia 11, às 17h, na Lapa, no Rio de Janeiro. No mesmo dia e horário, está prevista a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff pela comissão especial da Câmara, em Brasília. Para eles, o processo de impeachment é um “golpe de Estado” movido pelos “ressentidos da derrota” e pelos “aventureiros do desastre”. O texto é assinado pelo compositor e cantor Chico Buarque, pelo ator Wagner Moura, pelo teólogo Leonardo Boff e pelos escritores Fernando Morais e Eric Nepomuceno.

Os cinco alegam que, embora tenham opções ideológicas, políticas e eleitorais diversas, estão unidos em defesa de uma causa. “Nos une, acima de tudo, a defesa do bem maior: a democracia. O respeito à vontade da maioria. O respeito à diversidade de opiniões.”

No texto, eles reconhecem que o impeachment é um mecanismo constitucional, mas criticam o “uso indevido e irresponsável” da Constituição para amparar o afastamento de Dilma. “E é precisamente por isso, pelo respeito à Constituição, escudo maior da democracia, que seu uso indevido e irresponsável se constitui em um golpe branco, um golpe institucional, mas sempre um golpe. Quando não há base alguma para a sua aplicação, o que existe é um golpe de Estado.”

COMENTO

Enquanto o PT na oposição usava pedido de impeachment como corneta, formulando 50 pedidos de impeachment contra todos os presidentes que o antecederam, os "ressentidos da derrota" perderam três eleições e não usaram desse instrumento constitucional exceto na quarta, por sobradas e conhecidas razões.

Os supostos intelectuais signatários dessa convocação lixam-se para o Brasil e para a situação do povo brasileiro. Falam nele na condição de seres extraterrestres. Que sabem de desemprego? Quanto tempo esperam para um exame médico especializado? Qual sua experiência com a sensação de insegurança? De hospitais públicos e de SUS? Quais preços de artigos de consumo conhecem? Quanto lhes pesa a inflação? Que entendem de desemprego? Quais deles não se abastecem nas tetas gordas dos projetos culturais? Que prejuízo lhes causa o assalto promovido pela Orcrim?

Fariseus! Falsários do patriotismo! Democratas adoradores de Fidel Castro! "Esquerda Caviar"! "Socialistas de I-Phone e de carrão"! Defensores de bandidos!

Um filme dos melhores momentos do governo Dilma não deverá ultrapassar um minuto. Se der!

Poder dormir no trabalho e ganhar bem é o emprego dos sonhos. Pena que dura pouco.

Lula conseguiu acabar com todos os pobres do Brasil. Seus parentes, ponto.

Uma pena que os loucos não possam votar no lugar dos burros.

“Nada inibe mais o crescimento do ser que o vitimismo.” (Filosofeno)

Dilma, a mais decepcionante do mundo

Dilma conseguiu a proeza de se tornar a líder mais decepcionante DO MUNDO pela revista Fortune. Foram 374.000 votos, em comparação com minguados 17.000 do segundo colocado. Aos deputados indecisos quanto ao impeachment, mais um alerta: votar contra o impeachment é amarrar burro em toco podre.

O dia da conversão — O motivo que todo ateu quer

atheus net

HUMOR ATEU

ATHEUS NET

Penso que Dilma cairá no TSE e não na Câmara. O país que continue na pior. Os abutres imorais querem grana.

O governico de merda está comprando todo mundo para Dilma não cair. O povo irá lembrar desses deputados e senadores?

O Brasil cheira mal. Esquerda no poder é carniça a céu aberto.

O exorcista (#sqn!) Autor: Alexandre Schwartsman

Na semana passada, comentei o plano perpetrado pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, transformando a meta de superavit primário de R$ 24 bilhões em deficit de quase R$ 100 bilhões. A peraltice fiscal, contudo, não acaba aí: há pelo menos dois motivos adicionais para ficarmos ainda mais preocupados com a evolução das contas públicas no país.
Um é o “Plano de Auxílio aos Estados e Distrito Federal”, que, contrário ao espírito da Lei de Responsabilidade Fiscal, permite nova rodada de refinanciamento da dívida estadual, abrindo espaço para deficit adicionais da ordem de R$ 10 bilhões em 2016, R$ 19 bilhões em 2017 e outros R$ 17 bilhões em 2018.
O problema não vem de hoje. Nos últimos anos, a Fazenda, com a anuência de Barbosa, consentiu que Estados se endividassem além da conta, embora o acordo firmado nos anos 1990 dotasse o governo federal de mecanismos para evitar justamente a repetição desse fenômeno. Agora, em vez de punir tal comportamento, o ministério premia a irresponsabilidade fiscal, reforçando a mensagem “gastem agora e não se preocupem com o futuro”.
Já o outro projeto aumenta o grau de rigidez orçamentária no país por meio da criação do Regime Especial de Contingenciamento, que limita cortes de gastos em situações de baixo crescimento. Barbosa choraminga sobre a impossibilidade de alterar mais de 90% do dispêndio federal, mas propõe elevar ainda mais a proporção das despesas não contingenciáveis no orçamento.
A verdade é que Barbosa não consegue escapar da sua natureza. As medidas que anunciou no campo fiscal traem sua visão acerca da crise: como bom keynesiano de quermesse, ele acredita que o problema da economia brasileira se origina da falta de gasto; daí os incentivos para o aumento da despesa pública.
Trata-se de visão míope. Não há dúvida de que a demanda interna despencou: o investimento cai desde meados de 2013, acumulando queda de quase 25% até o final de 2015, enquanto o consumo caiu nada menos do que 8% nos últimos sete trimestres. As propostas ignoram, porém, as causas desse desempenho lamentável.
Por mais que se insista em jogar a culpa na suposta política de austeridade, a verdade é que: a) a demanda vem caindo muito antes do anúncio de qualquer medida de redução de gastos; e b) como bem lembrado pelo meu amigo Samuel Pessôa, a real queda do dispêndio público em 2015 é pequena demais para explicar a contração gigantesca da atividade, dado que nenhum keynesiano de quermesse teve coragem de encarar.
A real razão do colapso do investimento é a percepção de insustentabilidade da dívida pública no Brasil a menos que sejam aprovadas reformas que mudem radicalmente o regime fiscal no país, aumentando (jamais reduzindo) a flexibilidade do Orçamento e permitindo a geração de superavit primários capazes de estabilizar a dívida e, à frente, reduzi-la como proporção do PIB.
Tornou-se óbvio que Barbosa e o governo não apenas não têm condições de levar a cabo as reformas necessárias para isso como agem exatamente no sentido oposto.
Não é por outro motivo que o fantasma do calote pela aceleração inflacionária, que se imaginava exorcizado, segue assombrando o setor privado. O exorcista às avessas invoca o demônio e segue sem entender por que o país passa pela pior recessão de sua história.
Fonte: Folha de S. Paulo, 06/04/2016

Ventos de mudança e os universitários Por Instituto Liberal

mudança
Thiago Kistenmacher*
Embora a doutrinação de esquerda nas escolas e universidades seja evidente e, mesmo assim, sejam negados pelos doutrinadores, fortes ventos de mudança se aproximam do Brasil. Sendo otimista, ouso dizer que dentro de algum tempo as escolas e universidades terão que enfrentar uma tempestade que derrubará as mais fortes árvores plantadas pela ideologia totalitária. Além disso, livros repletos de dogmas políticos acabarão voando pelas janelas das salas de aulas junto com seus sacerdotes – no sentido figurado, claro. Mas, os livros não serão queimados ou proibidos, do mesmo modo que faziam alguns políticos “messiânicos” como Lênin ou Fidel Castro; eles somente não serão mais sacralizados e depositados nos altares acadêmicos.
Após tais mudanças, autores como Hayek, Mises e Rothbard, não serão mais vistos superficialmente como “representantes da direita” ou terão seus argumentos distorcidos por aqueles que nunca os leram. Os doutores, com sua neutralidade parcial, não conseguirão mais escarnecer da Escola Austríaca como, hoje, fazem em razão de seus alunos a desconhecerem.
Vale observar, porém, que não são todos os professores e estudantes que são lacaios da esquerda. Mas é a esses que me refiro aqui, já que os demais merecem cortesia. Dito isso, gostaria de apontar brevemente a existência de três grupos que podem ser percebidos dentro de uma universidade, pelo menos no que diz respeito às Ciências Humanas, área com a qual mais tenho intimidade.
O primeiro grupo é aquele composto pela maioria. Essa maioria é aquela composta tanto com pessoas que leem bastante,  como por pessoas que não estudam nada, mas ambos repetem os mesmos slogans contra o liberalismo ou conservadorismo. Em suma, todos os membros dessa maioria se julgam econômica, política e moralmente esclarecidos. Todos são vermelhos, embora a única coisa que muda é a tonalidade da cor. Alguns deles preferem o vermelho desbotado do PT, outros preferem a cor vermelha do PSOL, PSTU ou PCO. Em outras palavras, essa maioria é composta por indivíduos que vão desde petistas a stalinistas, mas que consideram a “mais-valia” uma grande “descoberta”. De um lado há os que escrevem artigos acadêmicos que de científico só têm o nome, mas que, na verdade, estão fundamentados nas maiores e pérfidas doutrinas; por outro, aqueles que só frequentam os espaços acadêmicos para atuarem como panfletários e pichadores caricatos.

“Ufólogos domingueiros e comunistas: seres que viajam na maionese.” (Eriatlov)

“País rico é país sem moleza.” (Mim)

"Para governos imposto é igual coração de mãe: Sempre cabe mais um." (Limão)

Jesus salva? Acho que Jesus é o motivador, mas quem salva mesmo é o dízimo; salva os espertinhos da dura labuta.

Cuidado! Essa turma que fala em fazer tudo pelo social é adepta da vida mansa e jamais usa do próprio dinheiro. Vai ao teu e guarda o deles!

Obama tinha razão. Lula é o cara. Cara de bunda.

Troçamos tanto dos portugueses, mas elegemos um analfabeto e ainda não contentes, uma mula arrogante.

Não precisamos mais dourar a pílula: Dilma é burra mesmo.

O socialismo é igual Denorex: Parece remédio, mas não é.