quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

POEMINHA- Quase Nada

Entrei na vida pela porta dos fundos
Porém jamais me conformei em ser um estulto
Então fiz da viagem literária
Meu caminho
Minha vida
E o meu lema é
Só sei que nada sei
Pois mesmo alguém sabendo muito
Diante do todo universal
Mesmo o muito é quase nada.

“Darwin ou Deus? Ora, Darwin sempre. Não acredito no artesão do barro e costela.” (Pócrates)

“Velho, o capeta quer uma audiência contigo. O danado quer agora um percentual sobre os dízimos cobrados pela nossa turma.” (São Pedro)

Sou ateu. Fadas e duendes deixei no jardim de infância.

Protestante?

Durante manifestação policial interpela jovem  sentado na calçada:
-O senhor é protestante?
- Não, sou ateu.

“O canalha quando por cima é pura soberba. Quando cai assume o papel de injustiçada vítima.” (Eriatlov)

“Preocupado com os meus chifres por quê? Preocupa não, o peso das aspas quem carrega sou eu.” (Climério)

“Eu não me importo que a Nona reze, nem um pouco. O problema é o excesso; é uma missa na catedral e mais três na televisão. Nem o Papa reza tanto!” (Nono Ambrósio)

“Bruxas? Antes da Dilma a única bruxa que conheci foi a minha primeira namorada. ” (Climério)

“Corno não, enganado! A minha cidade tem 300 mil habitantes e eu sou o último a saber?” (Climério)

“A corrupção no Brasil não está no sangue, está no óleo.”(Mim)

“Confessionário, que furada! De joelhos contando intimidades para um sujeito quiçá mais podre do que eu?” (Climério)

“Os portugueses começaram a estragar o Brasil quando rezaram a primeira missa. Por que não fizeram um bailão?” (Mim)

“Alguns momentos são inesquecíveis. A primeira tunda de cinta então...” (Climério)

Dólar a 4,16 ainda é pouco.

Valentina de Botas: O jeca insulta o país com outra canalhice do arsenal inesgotável

VALENTINA DE BOTAS
“Completamente nua, me pediram para abrir as pernas várias vezes e me revistaram. Até o absorvente me foi tirado. Com a mãe de Leopoldo fizeram o mesmo, e no recinto com ela estavam meus filhos, Manuela e Leopoldo Santiago, que viram tudo”. A própria existência do tal manifesto dos advogados o desmoraliza: se a Lava Jato e o juiz Sérgio Moro fossem exterminadores do estado de direito e das garantias individuais, submetendo os clientes da banca estrelada a torturas e procedimentos piores do que os da ditadura militar conforme Técio Lins e Silva, os doutores sequer poderiam divulgar o manifesto calhorda.
Eles sabem disso, mas o cinismo é a hermenêutica da súcia e simpatizantes, ou não seriam súcia e simpatizantes. Dona Antonieta Mendoza, mãe de Leopoldo López, soube o que é um regime torpe quando o filho inocente foi condenado sem provas e submetido, na cadeia, a um cotidiano degradante. Descobriu que tudo pode ser ainda mais sórdido quando foi despida diante dos netos para uma revista grotesca na prisão de Ramo Verde, na visita a López no último fim de semana. Manuela tem 6 anos e o irmãozinho, 3; é evidente que ambos também foram submetidos a maus-tratos presenciando tudo, estratégia proposital para ampliar o sofrimento da avó e da mãe.
Exercitando a demagogia de gênero, outra canalhice do arsenal inesgotável, o jeca de mentalidade antirrepublicana excretou a ideia segundo a qual Dilma Rousseff deveria ser mais bem tratada por ser mulher. Ora, governantes homens ou mulheres não devem ser nem bem nem maltratados, mas criticados para o bem dos governados. O esforço do bando em salvar o mandato de Dilma lembra aqueles programas do canal Discovery em que se vê o escarabeídeo, conhecido pelo esforço descomunal a que só o instinto capacita, rolar até a toca uma imensa esfera de excrementos com que alimentará a si e às respectivas larvas.
A bolota repugnante é o princípio fundante e a verdade dele. Inferior, em instinto e habilidade, Dilma rola o mandato natimorto fazendo disso a verdade dela apoiada no ludibrio mais deslavado: ou não sabia de nada ou nada fez de errado. Sem largar a bolota essencial, paralisa o país que segue num rumo desgraçado sob a nefasta soma de roubalheira e inépcia. Lilian Tintori e Antonieta Mendoza, sim, foram maltratadas daquela forma porque mulheres e porque López é um crítico da ideologia medonha que o jeca exalta, nessa coisa de pele que ele tem com regimes imundos.
Buscando um regime de exceção, a banca estrelada o acharia no país vizinho; da mesma forma, o jeca poderia reconhecer nas duas venezuelanas os maus-tratos que inventa na presidente. Por sua vez, Dilma Rousseff não precisaria ser mulher, mas apenas decente para repudiar as atitudes de Maduro. Acontece que ela não passa de uma criatura rolando o mandato para nutrir uma súcia. Como os brasileiros que prestam, Lilian Tintori não conta com o governo brasileiro e denunciou à OEA o que se passou em Ramo Verde.

Oliver: Vigarice socialista

VLADY OLIVER
Vamos combinar. Se o socialismo fosse bom, ele não precisava esconder-se em grupamentos e mentiras. Os cretinos fundamentais que defendem essa vigarice partem da premissa de que a sociedade não sabe o que quer; portanto, é facilmente cooptada para ser reduzida a massa de manobra dos intentos deles. O que essa gente não entende é que o indivíduo até pode, numa distração histórica induzida, não saber o que quer no momento, mas ele aprende rapidamente o que NÃO QUER. É o que vivemos hoje, meus caros.
Esgotaram-se os argumentos torpes dessa quadrilha. Se nem na União Soviética, cuja população foi submetida a uma disciplina draconiana, a uma doutrina totalitária, que se envolveu ativamente numa guerra mundial e que tinha o segundo maior exército do planeta o socialismo sobreviveu – uma vez que os socialistas se assemelharam a uma praga de cupins, comendo toda a estrutura daquele governo até tudo vir abaixo –, quem disse que poderíamos juntar os trapos por aqui numa grande américa latrina, fazendo disso aqui um imenso cubão encantado?
Quando você tira o musgo dessa ideia e ilumina suas diretrizes, a imbecilidade fica ainda mais imbecil. Essa gente ancorou a cabeça no comunismo de sessenta anos atrás, quando não havia uma nova classe média em ascensão, nem revolução digital ou redes sociais, que escancaram o embuste todo para quem quer ver. Ficaram estacionados nos Trabants, nos megafones, nas pedaladas e na tunga do dinheiro alheio, sempre por uma causa ignóbil. Divididos entre “ativos e passivos”, os socialistas são um bando que rouba o Estado e outro maior, que finge que não vê o que está em andamento.
É que todo socialismo “light”, dito “democrático”; uma invenção perfeita para acobertar a esculhambação da ideologia, que descamba mesmo é para o ativismo. Um é a ladeira do outro, meus caros. O país não deixa negar a natureza rumbeira dessa gente marreta, nem o compadrio com que se mistura nessa mesma lama. Se há um lado bom nessa tragédia é ver que o petismo está morrendo, soterrado na própria ignorância, empáfia e truculência. E vai levar junto o restante de seus amiguinhos irmanados, tragados na mesma tempestade que ainda vai lavar o país dessa sujeira toda. Ainda vou viver pra ver isso.

O sujeito detestar o Bolsonaro é um direito. Mas gostar disso que aí está é um atestado de burrice.

“As armadilhas da vida são colocadas nas trilhas sem espinhos.” (Filosofeno)

“Fidel ainda não morreu, mas os vermes cubanos vomitam só de ouvir falar dele.” (Cubaninho)

“Deus disse: Faça-se a luz! O governo disse: Arreganhe o do povo com o ICMS!” (Mim)

“Trabalhei de guarda-noturno por seis meses. Não suporto mais, vou dormir. Só me acordem quando Jesus voltar.” (Chico Melancia)

A GAZETA DO AVESSO- LFV será o titular do novo ministério criado por Dilma; o Ministério da Piada Pronta. De tanto defender o indefensável se tornou ele uma piada pronta.

Artigo, Geraldo Samor, revista Veja - Como enterrar (viva) uma economia em coma

Se ainda restasse alguma dúvida, algum fiapo de esperança pueril, ficou dolorosamente claro nas últimas 48 horas que a crise de confiança da economia brasileira ainda tem espaço para se agravar.

As manifestações públicas do presidente do Banco Central, do ministro da Fazenda e do ex-presidente Lula mostram que, na cabeça do Governo, a solução para nossos problemas é adotar justamente algumas das medidas que nos enfiaram no buraco atual.

As três falas — proferidas em lugares e contextos diferentes — convergem para a ideia de que, para tirar a economia do coma, é preciso que o governo patrocine uma infusão de grana na veia.

Não só não vai funcionar, como vai piorar as coisas ainda mais.

O primeiro a falar foi Alexandre Tombini. O presidente do Banco Central ‘autônomo mas não independente’ — como a presidente Dilma fez questão de lembrar recentemente — achou que tinha encontrado a desculpa perfeita para reverter semanas de sinalização ao mercado de que a Selic iria subir. Depois de uma reunião fora da agenda com , Tombini usou as novas estimativas do FMI para a economia brasileira — contração de 3,5% este ano — para dizer que aquilo mudava o jogo do Copom. Oportunismo tático ou confissão de incompetência?

O jogo já estava jogado. Tombini já sabia que a média dos economistas brasileiros — reunidos no relatório Focus do BC — estimavam contração dessa magnitude para este ano. Ou será que o departamento econômico do BC foi surpreendido pela estimativa do FMI? Foi um episódio clássico de incompetência, ou Tombini precisava de uma desculpa para o desvio de rota? Infelizmente para o presidente do BC, a sociedade brasileira é aberta, plural e algumas pessoas ainda dizem o que pensam. Entre outros adjetivos, sua manobra foi qualificada de ‘esquisita’ e ‘decepcionante’ por economistas que se disseram perplexos.

(Notem que, no mérito, havia até bons argumentos para não se mexer na Selic. Muita gente boa no debate econômico já acredita que o Brasil está em ‘dominância fiscal’ — uma situação em que um aperto monetário não surte mais efeito, dado o nível dos gastos públicos — e duvida que uma alta da Selic faria algum bem num momento em que o País já está em depressão. Mas, ao usar uma desculpa esfarrapada, Tombini, antes de mais nada, errou na forma: a capacidade de um Banco Central de se comunicar com transparência e consistência é um ativo que não pode ser subestimado.)

Ontem, a alta da Selic ficou em zero — o mesmo patamar da credibilidade do BC junto ao mercado.

O segundo a falar foi o ex-presidente Lula. Você já podia imaginar o que viria quando a Folha de São Paulo anunciou na terça à noite: “Lula se reúne com Belluzzo e Delfim Netto para discutir crise econômica.” Mas nem o maior crítico de Belluzzo ou o maior desafeto de Delfim poderiam imaginar o que Lula diria no dia seguinte, em entrevista a blogueiros. Sentem-se.

“A Dilma tem que ter como obsessão a retomada do crescimento, o controle da inflação e a geração de emprego,” afirmou o ex-presidente, até aí dizendo o óbvio. “É preciso ter clareza que não se convence empresários se o governo não está pondo dinheiro porque empresários não vão pôr se o governo não fizer. O governo tem que tomar a iniciativa. É preciso uma forte política de financiamento. Se quiser salvar o país temos que colocar os pobres em cena outra vez. Pensar em como financiá-los para voltar a comprar.”

Presidente Lula, os empresários não querem que o governo ponha dinheiro: eles querem que o governo saia do caminho. É verdade que alguns empresários são viciados numa linha camarada no BNDES, mas até estes já entenderam que a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, Barbosa?

O que a sociedade espera é que o governo se reinvente: repense o seu papel na economia e proponha uma nova lista de prioridades. Os empresários querem um governo que poupe, e que permita, assim, que os juros caiam e que o poder de compra das pessoas seja devolvido. Os empresários querem um governo que acredite em regras claras para os investimentos, com menos burocracia e impostos menores e mais fáceis de pagar. Isto, presidente Lula, é justamente o oposto de achar que o governo tem que botar dinheiro em qualquer lugar que seja para reativar a economia.

E quanto aos pobres, presidente, o senhor vai me desculpar. Todos sabemos que, na sua cabeça, “ninguém neste país” pode entender mais de pobre do que o senhor. Mas os pobres da vida real (não os dos seus discursos) talvez sejam pessoas bem diferentes daquilo que o senhor imagina. As pessoas ficam gratas, sim, com um cartão do Bolsa Família ou uma linha da Caixa para comprar uma casa e os móveis que dão dignidade. Mas dignidade maior existiria se o país simplesmente gerasse empregos, se a escola pública preparasse as pessoas para estes empregos e se, uma vez recebendo o salário, este não fosse aviltado pela inflação que só fez crescer nos cinco anos do governo Dilma. Dignidade maior é não ter que ser grato a nenhum político, mas sentir gratidão ao País pelas oportunidades que o crescimento gera.

Mas o mais imperdoável na fala de Lula foi a forma como um homem que já viveu a pobreza de perto minimizou a inflação: “Eu, que vivi uma inflação de 80% ao mês, com 8% ao ano dá até para guardar dinheiro debaixo do colchão.”

Por conveniência política, Lula finge desconhecer que a inflação é o imposto mais pesado sobre os pobres que ele diz defender. Enquanto a classe média ainda consegue se proteger no CDI, a inflação bate a carteira em tempo real do trabalhador que ganha um ou dois salários mínimos. Ao comparar os dias de hoje com a fase mais sombria da hiperinflação brasileira, Lula cospe na cara de quem sofreu aqueles anos. A inflação está para o Brasil como a cachaça está para um alcoólatra em recuperação. Vinte e um anos depois do Plano Real, a indexação continua aí, firme e forte.  Esta fala é um escárnio ao nosso duro aprendizado coletivo de que a moeda tem que ser defendida. Foi uma desonestidade cruel, um cinismo perverso. As oposições deveriam usar seu tempo na TV e no rádio para exibir a fala de Lula e ver se os brasileiros acham graça.

O último da troika a falar foi o ministro da Fazenda. Mesmo depois de ouvir do próprio presidente do Bradesco (em Davos) que a demanda por crédito na economia hoje é quase inexistente, Nelson Barbosa resolveu traficar aquele keynesianismo paraguaio que propõe que TUDO na economia é uma questão de estímulo. “O paciente não reagiu? Basta dobrar a dose.”

Explicando seu plano de incentivar novos financiamentos, Barbosa disse que vai “levar o cavalo à água para ver se ele quer bebê-la.” Esta coluna aposta que o cavalo da economia está simplesmente sem sede, sem esperança, e sem horizonte.

Vai ser preciso mais do que um veterinário amador, um banqueiro central claudicante e um ex-presidente palpiteiro para consertar o estrago que os três ajudaram a fazer.

“Mais honesto que eu, nem o Lula.” (Satanás Ferreira)

Mãe do Badanha

De hoje em diante só voto se a mãe do Badanha for candidata. E não me peçam explicações; explicações somente com o leiteiro.

NESSA ESTOU COM ELE- Haddad ironiza Passe Livre: 'Por que não ida para a Disney grátis?'

Artigo, Marcelo Aiquel - O ordinário não me conhece

O ex presidente Lula declarou, do alto do pedestal em que pensa viver, “que não existe neste país uma viva alma mais honesta do que eu”...

      Ele só pode estar de brincadeira! Ou não?

      Existem milhares, não só vivas como mortas, de almas mais honestas do que ele.

      Milhares (ou mesmo milhões) de pessoas que jamais repetiriam as mentiras grandiosas como as que ele está acostumado a falar, sem ao menos se envergonharem. Bravateador inveterado, dono de uma soberba única e inigualável, o tipo se porta e age como o grande “malandro do morro”. Se acha o ser insubstituível que a humanidade depende para viver com justiça e igualdade.

      Ele também disse que é, ao lado do Bill Clinton, o “maior conferencista” do planeta.

Coitado, ele só pode estar brincando! Ou não?

Para ser um conferencista renomado (não um animador de auditório comprado)é necessário, primeiro, ser respeitado. Ah, e falar bem.

O “falso malandro” não é respeitado nem pela sua claque paga. Além de falar um dialeto que se assemelha à língua portuguesa, mas com erros que nem em mesa de bar são tolerados.

Chamei-o de ordinário? Chamei sim, porque ordinário nenhum pode“cantar de galo” impunemente.

Como ensina o dicionário Michaelis,ordinário é um sujeito “medíocre, grosseiro, mal educado, reles, sem caráter”. Definições que se enquadram perfeitamente no personagem que pensa ser o novo SASSÁ MUTEMA (um pobre infeliz de uma novela nos anos 80), o MESSIAS revivido, o SALVADOR DO MUNDO.

Fosse ele mais magro, mais esguio, mais sério, mais justo, mais equilibrado, mais responsável, e muito mais bonito, e com certeza gostaria de substituir a figura de JESUS CRISTO.

Mas, voltando ao seu mais recente delírio (que, com certeza não foi o último), afirmo que ele não me conhece. Assim como não conhece os (milhões de) brasileiroshonestos. Aqueles que são incapazes – por índole – de ficar com uma moeda que não seja sua. Aqueles que lutam para criar uma família de respeito. Aqueles que se envergonham de um filho errante. Aqueles que fazem do trabalho humilde seu honesto ganha pão.

Pois este ordinário arrota que é melhor do que nós todos!

Não é e nem nunca será, mesmo com os muitos defeitos que possamos vir a ter.

Não é sequer mais inteligente. Se o fosse, ao menos teria a decência da humildade.

Porém, o ordinário anuncia que vai partir para a briga. Depois de conclamar o “exército do stédile”, diz que irá processar a todos que o acusam. Desconfio que vão faltar advogados, foros e juízes para tantas causas.

O que, certamente não faltará é dinheiro para patrocinar tais ações. Afinal ele se considera o mais bem pago conferencista do mundo...

Parece anedota de português.
Um sujeito que não estudou e pouco trabalhou; que sequer consegue falar a sua própria língua com perfeição; que enriqueceu do nada; que tem dezenas de amigos ricos e bondosos (lheemprestam ótimos apartamentos para ele morar por anos à fio , sem exigir qualquer contraprestação); mas nunca soube ou viu nenhum malfeito ao seu redor; só pode ser um SANTO.
Isso mesmo. Como nunca ninguém antes na história desta nação pensou nisso? SÃO LULA.
Está resolvido: na próxima eleição ele concorrerá a SANTO.
Afinal, soberba não lhe falta...
E, se eleito, fará o ineditismo surgir na América do Sul: será o primeiro santo vagabundo da história cristã.

Marcelo Aiquel –

Brasil faz papelão em Davos. Presença do ministro Barbosa é ridicularizada.

Londres, via WhatsApp

 O Brasil faz um papelão em Davos, no Fórum Econômico Mundial, tudo por conta de participação medíocre do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. O descrédito é total em relação ao que se entende aqui como péssimo gerenciamento da gravíssima crise econômica brasileira. É um cenário horrível para o Brasil junto à comunidade internacional. A Bloomberg chegou a dizer que a presidente colocou na pasta da Fazenda o elemento que ajudou a articular a fraude das pedaladas fiscais.

Políbio Braga

ENXAME- Brasil fecha 1,5 milhão de vagas formais em 2015

Tudo mundo sabe que Lula é honesto e que Papai Noel existe.São verdades absolutas!

MPF do Rio denuncia esquema de propina no governo FHC

O governo de Fernando Henrique Cardoso entra na pauta da Justiça com a denúncia do Ministério Público Federal que envolve fraude na Petrobrás. Conforme o apresentado pelo MPF, houve um esquema de pagamento de US$ 42 milhões em propinas entre 1997 e 2012. A fraude se dava por meio de contratos de aluguel de navios-plataforma e envolvia representantes da empresa holandesa SBM Offshore e funcionários da Petrobras.

Com a aceitação da denúncia por parte da Justiça Federal  no Rio de Janeiro,  tornam-se réus os ex-diretores da petroleira Jorge Luiz Zelada (Internacional) e Renato Duque (Serviços), o ex-gerente executivo de Engenharia Pedro Barusco e o ex-funcionário Paulo Roberto Buarque Carneiro. Também são alvos da ação Julio Faerman e Luís Eduardo Campos Barbosa da Silva, que representaram a SBM Offshore no Brasil. Faerman e Barusco firmaram acordos de delação premiada com a Justiça do Rio e colaboram nas investigações.

Políbio Braga

O LEÃO TÁ MANCO!- Com atividade fraca, arrecadação tem pior desempenho em 5 anos em 2015

Em 2015, arrecadação recuou 5,6%, para R$ 1,22 trilhão, diz Fisco. Arrecadação ainda se ressente de desonerações, apesar da alta de tributos.

Associação farmacêutica da Venezuela lista 150 medicamentos em falta no país



A Federação Farmacêutica Venezuelana (Fefarven) listou 150 medicamentos que estão em falta no país. Entre os produtos listados estão remédios para o tratamento de doenças crônicas, como hipertensão, e de diversos tipos de câncer. Por causa da grave escassez de remédios para atender a uma população de 29 milhões de pessoas, a Venezuela está sofrendo "uma crise humanitária" e requer ajuda internacional rápida, de acordo com a associação.

"O governo nacional precisa aceitar que estamos numa crise humanitária no setor de saúde, com pacientes morrendo no nosso território por falta de remédios", disse o presidente da associação, Freddy Ceballos, em comunicado. "É necessário ativar todos os mecanismos de ajuda internacional para a saúde para resolver essa crise o quanto antes", acrescentou ele, sem especificar que ajuda deveria ser buscada.

O presidente da Fefarven informou que há cerca de 7 milhões de unidades de medicamentos disponíveis nas drogarias do país atualmente, a maioria para doenças de baixa ocorrência, e que para atender às necessidades venezuelanas, as farmácias deveriam estar abastecidas com ao menos 45 milhões de medicamentos, grande parte para as doenças mais comuns.

Atualmente, o governo chavista centraliza todas as importações, mas é incapaz de assumir a dívida com a indústria farmacêutica, que já excede 5 bilhões de dólares, cerca de 20 bilhões de reais. Já a produção nacional, como os outros setores do país, não recebe as matérias primas que necessita.

Em dezembro, o caso de um menino de 3 anos que morreu pela falta de um remédio voltou a chamar a atenção para a crise. Ricardo Medina, que sofria com um câncer no pulmão, precisava urgentemente de um medicamento chamado cardioxane, um protetor cardíaco para pacientes que fazem quimioterapia. A família da criança chegou a fazer pedidos e reclamações desesperadas nas redes sociais, mas o hospital não conseguiu o remédio e Ricardo acabou morrendo. "Não conseguiram o medicamento. Graças a esse governo maldito. Meu sobrinho de 3 anos morreu nessa madrugada", escreveu a tia do menino, Adriana Medina, em sua página no Twitter no dia 14 de dezembro.

(Com Reuters)

CORRIERE DELLA ZIKA- Em dois anos, governo cortou em 60% verba para combater o Aedes

RS-Promotor de Justiça denuncia que juízes gaúchos estão facilitando a vida de bandidos perigosos


Em sua página na rede social Facebook, o promotor de Justiça Eugênio Paes Amorim (foto), de Porto Alegre, escreveu o seguinte texto:

“Os Juízes da Vara de Execuções Penais de Porto Alegre concedem benefícios como prisão domiciliar e monitoramento eletrônico a perigosos bandidos sob o pretexto de que não há vagas nas cadeias (culpa exclusiva dos políticos).

Mas a população sabia que a Dra. Patricia Fraga Martins, da VEC/POA, concedeu inúmeras benesses desta natureza à presas (mulheres), sob o ‘fundamento’ da isonomia com os homens?

Detalhe interessante é que não há falta de vagas na penitenciária feminina.

Assim posto, a ‘isonomia’ da eminente e preclara Magistrada iguala situações absolutamente diversas, diferentes exatamente no núcleo das concessões: a existência ou não de vagas.

Que tal?”

Durante toda esta quarta-feira, tentamos ouvir a juíza Patrícia Fraga Martins, através do canal oficial para tanto, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça. Foi-nos informado que, se a juíza desejasse se pronunciar a respeito, faria contato conosco. Não fez.
Políbio Braga
Feliz 2018-POR ALEXANDRE GARCIA

O Fundo Monetário Internacional, de que o Brasil é sócio, prevê que nem em 2017 o Brasil estará recuperado. Para 2018, não arriscou fazer previsões. Como se recuperar, se a causa de nossos males é o governo e a solução que o governo enxerga é aumentar impostos e juros? Pobre de quem assumir a presidência da República em 2018. Será um mártir indo para o sacrifício. Nem mesmo a nossa maior empresa pública se salvou da debacle. As ações que representam o capital da Petrobras estão valendo cerca de 10% do que já valeram. A empresa foi destruída pela mistura de petróleo com política. Há poucos dias, fui a uma grande rede nacional de supermercados e não encontrava quem me atendesse para medir o diâmetro de um ombrelone.

Quando finalmente apareceu um funcionário, ele justificou que tinha havido muitas demissões por causa da queda nas vendas. Na indústria é pior ainda. A produção anda pela metade da capacidade instalada e as demissões já vêm de meses. Na agropecuária, nem se aproveitou todo crédito oferecido, com medo de se endividarem. As famílias que gastaram além do que podiam, confiando no crédito, agora estão em dificuldades para pagar as prestações e os juros altíssimos. E o governo só pensa em aumentar impostos e juros. Mas nem isso ocupa a maior parte do tempo do governo. A preocupação maior é como manter-se no poder.

Depois do carnaval, o governo vai perceber que está num círculo vicioso provocado por ele mesmo. A crise econômica e suas consequências sociais vão pressionar os congressistas no processo de impedimento, para tentar abreviar o sofrimento do país. E pobre de quem assumir. Além disso, virá a pressão externa. O governo escolheu a China como parceiro prioritário. Só que a China vai comprar menos, porque está crescendo menos, “apenas 6,9%”, depois de passar duas décadas com crescimento em torno de 10%. Antes da China, o Brasil teve crescimento médio de 11,2% ao ano, entre 1968 e 1973, quando veio a crise do petróleo. A indústria, agora em crise profunda, crescia em torno de 20% ao ano. Ou seja, nós podemos. Mas não enquanto estivermos esmagados por uma crise política, causada por incompetência e corrupção, que mina corações e mentes.
DISTRAÍDO

“Ando tão distraído que estou lendo até obituário para ver se morri e ainda não sei.” (Nono Ambrósio)
COM GRANA

“Quase todos os corruptos são abonados. Então podemos supor que eles não roubam para enriquecer, mas sim para não perder a prática.” (Mim)
QUE TAL XUXA?

Depois de Wagner Moura, Dilma poderia convidar Xuxa para o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Parece que Xuxa está super-carente.

O Antagonista

BATMAN

Com a escuridão que vive esse governo quem se daria bem nele seria o homem morcego.
A PRÓXIMA

A próxima a ser convidada para o Conselhão da Dilma é a Vovó Mafalda.
PABLO ESCOBAR OU CAPITÃO NASCIMENTO?

Quando resolveu convidar Wagner Moura para o Conselhão, Dilma estava assistindo à série sobre Pablo Escobar no Netflix ou alguma reprise do Tropa de Elite?
ADVERSÁRIO DE PESO 

Os peemedebistas dizem que Hugo Motta (PB) tem mais força do que um deputado mineiro na disputa pela liderança da bancada. Sua candidatura tem apoio de Eduardo Cunha e de Michel Temer.

Cláudio Humberto
DESGOVERNO DILMA 

Dilma sacramentou o desgoverno: as taxas da economia, emprego, ações da Petrobras e até o dólar atingiram os níveis pré-era PT.

Cláudio Humberto

País rico. Dinheiro da Caixa para o futebol. Governo do oba-oba é isso aí. Sem vergonha nas fuças.

ELE NÃO LÊ, NÃO OUVE, NÃO VÊ

Lula desafiou “promotor, delegado, empresário, amigo ou não amigo” a acusá-lo de envolvimento “em algo ilícito”. Ele não deve nem ler jornais, tampouco se informar das acusações que já pesam contra ele.

“Brasileiro é tão tolinho. Votou em mim.” (Dirma I)

A GAZETA DO AVESSO- Dilma foi atendida por médicos na manhã de hoje . Dizem que foi intoxicação por laquê.

A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maburro foi picada por uma cobra jararaca na tarde de ontem durante um passeio no campo. Maburro passa bem , a serpente morreu na hora.

O PETRÓLEO FOI PARA O BREJO- Um galão de leite já vale quase dois de petróleo

ACORDOU APÓS DOZE MESES DORMINDO

-Dilma ainda está aí?
-Sim está- responde sua enfermeira.
-Bem, então irei dormir por mais um ano.