terça-feira, 27 de setembro de 2016
A CRENÇA DOS ONANISTAS DE BOM GOSTO
A CRENÇA DOS
ONANISTAS DE BOM GOSTO
Não é segredo
Porém a grande maioria não sabe
Que os anjos são as coelhinhas da Playboy
E que deus é Hugh Hefner.
Espelhos
ESPELHOS- "Evito espelhos pela manhã. Já não tenho mais idade para levar sustos sem consequências." (Eulália)
Escolhas
ESCOLHAS
Sopra
um vento manso na imensidão do campo
Ao
longe o verde da grama e o branco das ovelhas
Desenham
formas estranhas aos olhos não próximos
No
azul do céu o trovão de uma aeronave assusta os pássaros tranquilos
Enquanto
dois burros encostados numa cerca de
pedra se embriagam até cair.
Do Bau do Janer Cristaldo- quarta-feira, agosto 30, 2006 REMEMBER KRAVCHENKO
Há personagens poucos conhecidos entre nós, e no entanto fundamentais para a compreensão do século passado. Um deles é Victor Andreïevitch Kravchenko. Pergunte a um universitário de nossos dias quem é Kravchenko. Só por milagre ele saberá de quem se trata.
Há uns quatro ou cinco anos, escrevi sobre o homem. Alto funcionário soviético que havia trocado a URSS pelos Estados Unidos, relatou esta opção em Eu escolhi a liberdade, livro em que denunciava a miséria generalizada e os gulags do regime stalinista. O livro foi traduzido ao francês em 1947 e teve um sucesso fulminante. A revista Les Lettres Françaises publicou três artigos difamando Kravchenko, apresentando-o como um pequeno funcionário russo recrutado pelos serviços secretos americanos. Kravchenko processou a revista, no que foi considerado, na época, o julgamento do século. No banco dos réus estava nada menos que a Revolução Comunista. Em seu testemunho, Kravchenko trouxe ao tribunal Margaret Buber-Neumann, esposa do dirigente comunistas alemão Heinz Neumann, como também o ex-guerrilheiro antifranquista El Campesino, ambos aprisionados por Stalin em campos de concentração. Kravchenko, que perdeu toda sua fortuna produzindo provas no processo, teve ganho de causa. Recebeu da revista francesa, como indenização por danos e perdas ... um franco simbólico.
A história de Kravchenko é fascinante, envolve diversos países, desde a finada União Soviética até Estados Unidos, França, Alemanha, Espanha, e até hoje não houve cineasta que ousasse transpor sua odisséia para as telas. Seu livro rendeu-lhe boa fortuna. Levado à falência com os custos do processo, foi morar no Peru, onde investiu em minas de ouro e de novo enriqueceu. Acabou suicidando-se em um hotel em Nova York. A partir de seu processo ninguém mais podia negar o universo concentracionário soviético. 1949 é a data limite para um homem que se pretenda honesto abandonar o marxismo.
Estou lendo um belo regalo de um bom amigo, o Diogo Chiuso, L'Affaire Kravchenko, de Nina Berberova, escritora russa que estava em Paris durante o processo. É uma cobertura, dia a dia, dos depoimentos de Kravchenko, de seus opositores e de suas testemunhas. As mentiras dos comunistas franceses de então só encontram paralelo nas mentiras dos petistas de hoje. Edição Actes Sud, 1990. Outro relato excelente tem o mesmo título - L'Affaire Kravchenko - e é assinado por Guillaume Malaurie (Robert Laffont,1982). Quanto ao livro mesmo de Kravchenko, em sua edição francesa - J'ai choisi la liberté - só nalgum sebo parisiense, Éditions Self, 1947. Ouvi falar de uma edição brasileira, mas não tenho certeza de que exista.
Se você lê inglês, pode comprar a versão original - I chose freedom - em http://www.antiqbook.com/boox/srd/21584.shtml. Com paciência, encontra até uma versão para download grátis.
“Em nenhum outro lugar do mundo as pessoas se aposentam tão cedo”, diz Mansueto de Almeida Junior
Mansueto de Almeida Junior, defendeu nesta sexta-feira, dia 23, a uniformização das regras de aposentadoria e afirmou que em nenhum outro lugar do mundo as pessoas se aposentam tão cedo.
— Em nenhum outro lugar do mundo as pessoas se aposentam tão jovens quanto no Brasil, onde algumas pessoas se aposentam com regimes especiais muito novas. Temos de mostrar que isso, ao longo do tempo, não é sustentável. Mas tanto aqui quanto lá fora existem períodos de transição.
A principal crítica do secretário às regras atuais de aposentadoria diz respeito aos regimes especiais, que permitem que as pessoas se aposentem muito antes de se tornarem idosos, com menos de 60 anos. Ele defende que as regras sejam o mais uniformes possível, como nos outros países.
Mansueto não confirmou se a reforma também abrangerá militares e parlamentares, que têm regras diferenciadas de aposentadoria, mas disse que não se pode temer o debate:
— Vamos colocar a proposta no papel e vamos debater, ver o que é possível. Muita coisa no Brasil não muda porque as pessoas não têm noção do problema, Vamos fazer essas mudanças de forma gradual, com período de transição.
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Confiança na aprovação
Apesar de garantir desconhecer o texto final da reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, Manuseto diz confiar que o texto será aprovado pelo Congresso e, portanto, não vê riscos ao ajuste fiscal, cuja implementação depende da aprovação da reforma da Previdência e da PEC que estabelece teto para gastos públicos.
— Sem dúvida, ela será aprovada. É difícil falar hoje qual será essa reforma, mas o governo encaminhará a proposta, vai ter uma longa discussão nas duas casas, esclarecimentos à população. Se você explicar exatamente como funciona nos outros lugares no mundo e no
Brasil, você consegue aprovação — disse, no intervalo de evento fechado promovido pela PUC-Rio.
Ele ressaltou, ainda, que o grande objetivo da reforma é garantir segurança de renda à população na velhice. E lembrou que números do IBGE apontam que em 30 anos a proporção de idosos vai triplicar no Brasil, exigindo que hoje as regras mudem para que haja dinheiro suficiente para se pagar o benefício a todos os idosos do futuro.
Fonte: Extra, 23/09/2016.
“Por uma universidade relevante”. Leia análise de Claudia Costin
Há poucos dias, a “Folha” divulgou seu ranking de universidades do país, o RUF, baseado em dados do Censo do Ensino Superior do Inep e de entrevistas com acadêmicos e empregadores. Usou cinco indicadores: pesquisa, ensino, mercado, inovação e internacionalização. Com base neles, assim como é feito por outras instituições no mundo, como o Times Higher Education ou o Shangai Jiao Tong University, a qualidade de cada universidade é comparada com as demais.
Ao ler o resultado, pareceu-me oportuno refletir sobre a contribuição da universidade para o desenvolvimento do Brasil. Afinal, para que um país cresça de forma integrada, a universidade surge como um caminho para formar cidadãos autônomos, tornar a nação mais independente no governo dos seus destinos, pronta para uma inserção competitiva no cenário internacional.
A função da universidade se torna particularmente importante num contexto de crescente automação de processos de trabalho, com empregos sendo eliminados e as competências demandadas pelo mercado de trabalho passando a ser as não rotineiras, cognitivas e interpessoais, muitas desenvolvidas pela educação superior.
A universidade no Brasil apresentou, nos últimos anos, importante avanço em acesso: o número de matrículas dobrou, por meio da expansão de vagas nas federais e de mecanismos como o Prouni e o Fies. Este avanço, ao contrário do que por vezes se imagina, é necessário, já que a proporção da população de 25 a 34 anos com nível universitário no país é de apenas 13%, pouco, se comparado com a OCDE, que conta com 39% em média. Além disso, parte das instituições participa de pesquisas relevantes em diferentes setores e mecanismos de controle de qualidade, como o Enade, agora censitário, foram fortalecidos em período recente.
Mas, infelizmente, ainda temos uma longa jornada a trilhar. Começam os problemas com a limitada competência acadêmica dos ingressantes no ensino superior e a falta de apetite das escolas em compensar a má formação vinda do ensino médio. Prosseguem com o isolamento de parte da universidade, que ainda se coloca numa torre de marfim, com um projeto próprio (e inatingível) de sociedade, recusando-se a contribuir com a atual. A reduzida permeabilidade de escolas a futuros empregadores de seus egressos ou a demandas da sociedade tem levado a sua captura por interesses pessoais ou corporativos ou a currículos irrelevantes e fragmentados. A não solução destes problemas nos leva a reproduzir um modelo de educação e de desenvolvimento científico elitista e divorciado das reais necessidades do país. É possível e preciso mudar este quadro. O Brasil certamente merece!
Fonte: Folha de S. Paulo, 23.09.2016.
Murillo de Aragão: “Ainda engatinhamos na educação voltada para direitos e deveres”
Faces perversas do autoritarismo no Brasil
Apesar dos mais de 30 anos de redemocratização, ainda vivemos sob o império do autoritarismo. O chocante é que muitos dos que o praticam não se consideram autoritários. Essa é uma questão complexa que envolve interpretação e comportamento, além das regras existentes. Envolve também a precária educação cívica dos brasileiros, que não têm ideia de seus direitos e deveres.
Nosso autoritarismo tem raízes profundas no Brasil colônia, onde o caráter subalterno de nossa gente era transversal às classes – desde a senzala, passando pela casa-grande, até os paços do reino. Cada um esmagando o menor com o abuso de poder e de autoridade.
Mesmo com as lutas, revoluções e reconstruções das instituições políticas visando ao estabelecimento de regime democrático concreto, o autoritarismo resiste em nossa sociedade de forma bastante pronunciada e se expressa de diversas formas e em vários lugares: no dia a dia das cidades; nas repartições públicas; nas escolas; nas redes sociais; nas relações de consumo; na Justiça e na política; no “neopeleguismo” dos sindicatos de trabalhadores e de patrões, dominados pelo clientelismo.
Nosso autoritarismo está expresso no ônibus que não para no ponto. Na recepção grosseira ao paciente humilde que chega ao hospital público. No comportamento do Estado, que manipula, empreende, financia, regula, coopta, suborna, faz vista grossa para o corporativismo e elege campeões que ganham medalhas no sistema financeiro estatal.
No campo da Justiça, o autoritarismo revela-se no ativismo judicial, que é ir além do que prega o mandamento constitucional, e se expressa, por exemplo, ao se desconsiderarem as novas determinações do Código de Processo Civil de estimular o entendimento entre as partes. A condução coercitiva independente de prévia intimação e mesmo negativa injustificada a comparecer para depor também o são. Para dizer o mínimo.
Existe ainda o ativismo burocrático, que cobra atitudes da cidadania a partir de interpretações largas e ilegais do que seriam as regras e se expressa por meio decisões sem o devido amparo legal. A mesma burocracia que é resistente aos programas de desburocratização e impõe uma cerca de proteção aos seus interesses, senta-se em cima das licenças ambientais por conta de seus interesses políticos ou ideológicos.
O corporativismo que submete o povo a greves intermináveis ou a operações tartaruga no serviço público, sem que haja uma intervenção decisiva da autoridade judicial, também se mostra egoísta e autoritário. A omissão da Justiça nesses casos é imperdoável. Também o é o paternalismo da legislação trabalhista, que impede acordos entre patrões e empregados e impõe uma tutela que nem sempre é adequada aos interesses de quem trabalha.
Mas o autoritarismo não reside apenas no sistema judiciário, um dos mais caros do mundo e um dos menos eficientes, e na burocracia, cuja produtividade é risível quando voltada para o cidadão e admirável quando dedicada à cobrança de tributos. O autoritarismo também propõe e incentiva o patrulhamento ideológico. Quem está fora da curva do pensamento politicamente correto pode ser trucidado.
O império do autoritarismo tem ainda sua face na superficialidade das análises e das opiniões. Não sabemos de nada e por isso sabemos de tudo. Muitos têm apenas palavras vazias para todas as opiniões, que devem ser dadas num mar de mediocridade. Achar que todo político é ladrão e que todas as opiniões que nos aborrecem são vendidas também é autoritário. Assim como parar em fila dupla e avançar o sinal de trânsito.
É autoritário concordar com a injustiça quando o réu nos desagrada. Da mesma forma, é autoritário condenar a justiça quando o réu nos é simpático. O autoritarismo está presente ainda nas interpretações de que tudo o que o Poder Executivo propõe deve ser aceito sem questionamento no Legislativo, como se o “hiperpresidencialismo” que nos escraviza devesse ser a regra. No mínimo, revelamos ignorância do papel dos Poderes da República e de suas autonomias.
Nosso autoritarismo está cristalizado na relação subalterna entre a sociedade e o Estado. Antes, essa relação decorria de um arranjo de oligarquias que controlavam o País. Mais recentemente, decorre do paternalismo de esquerda, que, ao tempo em que aparelha a máquina pública, trata a cidadania como dependente, e não como os devidos patrões da Nação.
Também é lamentável ver a burocracia, sob a complacência da Justiça, ganhar salários acima do teto constitucional, em prova cabal da omissão e do desrespeito aos interesses da cidadania. Assim como usar a corrupção para financiar partidos e campanhas ou usar as verbas do Fundo Partidário para pagar mordomias.
No sistema político, o sistema partidário caótico e sua absurda fragmentação não são uma expressão saudável da democracia. São um produto da submissão do debate de ideias e programas ao interesse rasteiro de muitos caciques e chefes políticos que fazem qualquer negócio pelo poder. Como disse o político britânico Benjamin Disraeli, “danem-se os princípios, o que interessa é o partido”. Prática de muitos que governaram o País nas últimas décadas.
Estamos em lenta evolução, mas ainda na infância da democracia. E engatinhando numa creche de baixíssima qualidade quando se trata de educação cívica voltada para os direitos e os deveres da cidadania. Ainda levará tempo para nos livrarmos desse carma. Em longo prazo, com melhor educação e o trabalho consciente de formadores de opinião talvez possamos vencer esta etapa da nossa construção social cidadã e democrática, derrotando o autoritarismo que nos contamina.
Fonte: O Estado de S.Paulo, 29/08/2016.
O irmão do sim
O IRMÃO DO SIM
Pais que dos
filhos escravos
No sentido de
fazer vontades
Esquecem-se
de que um dia partirão
E deixarão os
rebentos no mundo
Para
enfrentar a dura vida realidade
Amor carinho
e ternura
Favorece o
relacionamento
Porém
devem observar
Que o sim
Tem um irmão
que se chama não.
Não sou Maria
NÃO SOU MARIA
Ter crença
num criador universal que guia e protege os meus passou seria cômodo
E perguntas
não mais faria
Pois dúvidas
não teria
Mas como
enfrentar os espelhos que refletem o meu pensar
Quando eles
perguntarem
Como vives hipócrita?
Como vives hipócrita?
Por que
mentes?
Parafraseando Don Manuel Azaña, político e escritor, presidente da República Espanhola durante a Guerra Civil.
"Se cada artista da Globo opinasse sobre aquilo que sabe, e só a respeito do que sabe, se faria um grande silêncio, que poderíamos aproveitar para o estudo".
Círculo infernal
CÍRCULO INFERNAL
Dez horas da manhã,
segunda feira. Entro num bar para tomar café, e lá num canto de pouca luz
estava um homem ainda jovem,até bem vestido bebericando sua cerveja acompanhada por uns goles de aguardente. Sem estabelecer julgamento fico pensando na
dura dependência e no sofrimento que causa a si mesmo uma pessoa dominada pelo
vício. Sim, pois quem bebe nesta hora numa segunda-feira senão um viciado? Como será que passa as demais horas do dia?
Como será no trabalho? Como está sua relação com os familiares? A esposa não
estará cansada de aturar o santo bafo de todos os dias? Será que têm filhos? E
eles, como reagem? Só sei que o vício causa decadência e tristeza. A vontade é
superior à inteligência, portanto todo cuidado é pouco para não entrar nesse
círculo infernal.
Castro ou o capeta?
Perguntaram
para um cubano:
-Inferno
ou Cuba?
-Inferno.
-Por
quê?
-O
capeta não discursa!
Fora do mundo real
Ricardo Noblat
Há 10 dias, procuradores da Lava-Jato acusaram Lula de ter recebido propinas da construtora OAS no valor de R$ 3,7 milhões.
Parte do dinheiro foi gasta na reforma de um triplex na praia do Guarujá, em São Paulo.
A outra parte no armazenamento de pertences de Lula destinados ao triplex e ao sítio de Atibaia, também em São Paulo.
Como o PT reagiu à denúncia, depois aceita pelo juiz Sérgio Moro, que alçou Lula à condição de réu por corrupção e lavagem de dinheiro?
O PT preferiu atacar um gráfico exibido pelos procuradores onde o nome de Lula aparecia no centro ligado a fatos e personagens do maior escândalo de corrupção da história do país.
E para rebater a menção a Lula como “o comandante máximo” de uma organização criminosa, repetiu como se fosse dos procuradores uma frase que eles jamais disseram: que não tinham provas, mas convicção.
Há cinco dias, por ordem do juiz Moro, o ex-ministro da Fazenda dos governos Lula e Dilma, o economista Guido Mantega, foi preso sob a acusação de ter intermediado dinheiro suspeito para o PT.
Como o partido reagiu? Atacou a Polícia Federal por ter prendido Mantega dentro do centro cirúrgico de um hospital de São Paulo, onde a mulher dele, vítima de um câncer, estava sendo operada.
A mulher não estava sendo operada. Iria submeter-se a uma endoscopia. Mantega não foi preso dentro do centro cirúrgico, nem mesmo dentro do hospital, mas fora dele. E liberado cinco horas depois.
Ontem, Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo Lula, ex-chefe da Casa Civil do governo Dilma, foi preso e levado para Curitiba. É acusado de suceder Mantega na arrecadação de propinas para o PT.
Como o partido reagiu? Nada disse sobre a acusação. Preferiu bater no Ministro da Justiça Alexandre Moraes que na última sexta-feira, no interior de São Paulo, vazou a informação de que haveria nesta semana mais uma operação da Lava-Jato.
Desde que chegou ao poder com a eleição de Lula em 2002, o PT foi incapaz de admitir seus erros, de penitenciar-se por eles, muito menos de aprender alguma coisa com eles.
O mensalão quase custou o primeiro mandato de Lula. E o que ele e o PT fizeram em seguida? Trocaram o pagamento de propinas a deputados pelo loteamento de cargos na Petrobras e no governo.
Foi mais do mesmo: a corrupção amadora deu lugar à corrupção aparentemente sofisticada. A primeira não resistiu à delação de um deputado. A segunda está sendo dizimada por Moro e seus procuradores.
Ou por Moro e “esses meninos”, como Lula insiste em chamá-los.
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Foto- Pedro Kirilos- Agência O Globo |
Dificuldade
A proposta de reforma política do Senado encontra resistência até no PSDB, partido do senador Ricardo Ferraço (ES), autor do projeto que pretende acabar com coligações e voltar com a cláusula de barreiras.
Cláudio Humberto
*Na verdade a cambada não deseja mudar nada. Que o atraso permaneça.
Cláudio Humberto
*Na verdade a cambada não deseja mudar nada. Que o atraso permaneça.
PODER SEM PUDOR
PROMOÇÃO INSTANTÂNEA

- Tenha a bondade, major.
- Não sou major, dr. Alkimin, sou apenas um capitão.
O político mineiro não se fez de rogado:
- Para mim é major, na promoção da minha amizade…
TORÓ DE BOBAGENS

- Na volta, nós reunimos o ministro Zé Dirceu e fazemos um brainstorm.
- Brein o quê? – interessou-se Lula.
- É uma conversa que provoca “chuva” de idéias, sugestões, presidente.
- Ah – captou Lula – na minha terra a gente chama de “toró de palpites”...
E todos caíram na gargalhada.
Diário de Poder
PT quer demissão do ministro que prevê prisão de novos ladrões do PT
Ele é "o cara".
O presidente Michel Temer deixou claro, esta tarde, que não demitirá o ministro que antecipou a informação de que nesta semana a Polícia Federal prenderia novos ladrões do PT.
O PT protestou contra o ministro e defendeu seus ladrões presos hoje.
Se demitisse o ministro Alexandre Moraes, Temer demonstraria fraqueza diante de gritaria histérica feita por bandidos e seus aliados dentro e fora da mídia, o que inclui algumas viúvas ainda alojadas na Globonews.
Como se sabe, não é preciso ser pitonisa para projetar novas prisões de bandidos petistas.
Eles ainda estão soltos, aos magotes.
É na cola deles que está a Polícia Federal, que obedece ao comando do ministro da Justiça, como sempre obedeceu, inclusive durante o mandato de Tarso Genro, que não se cansou de mandar prender adversários.
O presidente Michel Temer deixou claro, esta tarde, que não demitirá o ministro que antecipou a informação de que nesta semana a Polícia Federal prenderia novos ladrões do PT.
O PT protestou contra o ministro e defendeu seus ladrões presos hoje.
Se demitisse o ministro Alexandre Moraes, Temer demonstraria fraqueza diante de gritaria histérica feita por bandidos e seus aliados dentro e fora da mídia, o que inclui algumas viúvas ainda alojadas na Globonews.
Como se sabe, não é preciso ser pitonisa para projetar novas prisões de bandidos petistas.
Eles ainda estão soltos, aos magotes.
É na cola deles que está a Polícia Federal, que obedece ao comando do ministro da Justiça, como sempre obedeceu, inclusive durante o mandato de Tarso Genro, que não se cansou de mandar prender adversários.
PB
BOM PRINCÍPIO NEWS- Marcelo Odebrecht tratava Palocci como 'chefe'
Só gente da melhor espécie, coisinhas do outro mundo.
POIS ACONTECEU NO PANAMÁ- Odebrecht escreveu edital de licitação. E depois venceu
Interceptado pela força-tarefa da Lava Jato, um e-mail endereçado a Marcelo Odebrecht indica que a empreiteira escreveu um edital de licitação que posteriormente ela mesma ganhou para tocar obras de saneamento básico no Panamá.
Galo
GALO
Um galo pomposo
Chegou ao
galinheiro
Para orgulho
do seu dono bravão
Porém foi só
cantar
Duas noites
em hora errada
Para fazer
parte do sopão.
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“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
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BABY LAMPADA Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente ...