terça-feira, 1 de julho de 2014
As Sete Maravilhas do Socialismo
As Sete Maravilhas do socialismo
1. Todo mundo está
empregado.
2. Embora todo mundo
esteja empregado, ninguém trabalha.
3. Embora ninguém
trabalha, todo mundo cumpre o plano.
4. Embora todo mundo
cumpre o plano, não há bens.
5. Embora não
existam bens, toda a gente tem tudo.
6. Embora todo mundo
tem tudo, todo mundo rouba.
7. Embora todo mundo
rouba, nada é perdido.
6. Embora todo mundo
tem de tudo, ninguém está satisfeito.
7. Embora ninguém
está satisfeito, o Partido Comunista sempre recebe 100% dos votos.
And-Jud
And-Jud
Onde estaria Lula se fosse francês? Em medida inédita, França detém Sarkozy para prestar depoimento
Ex-presidente francês responderá a questionamento sobre caso de tráfico de influência em seu governo e pode ficar sob custódia da polícia por até 48 horas.
Um governo a serviço do PT
O ESTADO DE S.PAULO
30 Junho 2014 | 02h 03
É grave a informação segundo a qual um funcionário da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República pretendia elaborar uma lista de prefeitos do PMDB do Rio de Janeiro que aderiram à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB). Não se pode aceitar que um servidor público trabalhe na coleta de informações com o óbvio objetivo de municiar a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), ainda mais quando se trata de dados sobre dissidentes da coligação governista. O espantoso caso constitui mais um exemplo de como os petistas confundem seu partido com o governo - além de revelar as táticas pouco republicanas do PT contra aqueles que ousam desafiá-lo.
Conforme informou o jornal O Globo (26/6), Cássio Parrode Pires, assessor da Secretaria de Relações Institucionais, enviou um e-mail à assessoria de imprensa do PMDB fluminense solicitando a lista de presença do almoço de lançamento da aliança entre o governador peemedebista Luiz Fernando Pezão, candidato ao governo do Estado, e Aécio.
Conhecido como "Aezão", o movimento de adesão ao tucano por parte do PMDB do Rio representa uma importante dissidência no principal partido da coligação que apoia a reeleição de Dilma e tem, inclusive, o vice na chapa, Michel Temer. Como o Rio é o terceiro maior colégio eleitoral do País, é possível medir o grau de apreensão no comando da campanha petista. Por esse motivo, nos últimos dias, o Planalto vem procurando reduzir o alcance da aliança favorável a Aécio, tentando mobilizar prefeitos do Estado que ainda não aderiram ao "Aezão".
Tal articulação, do ponto de vista político, é legítima. Usar a máquina do Estado para fazer uma lista de dissidentes com propósitos obscuros não é. Lembra o modus operandi de regimes autoritários, que desqualificam, perseguem e criminalizam qualquer forma de oposição.
Com impressionante naturalidade, Pires, o funcionário público que solicitou os nomes dos prefeitos ao PMDB, disse que os dados seriam usados "apenas a título de conhecimento". "Nós temos interesse em saber quais prefeitos do Rio que vão apoiar declaradamente ou que pelo menos estiveram nessa convenção com o intuito de apoiar o Aécio", afirmou ele. E continuou: "É para a gente saber quem está apoiando. A gente faz o controle de todos os pré-candidatos ao governo federal. A gente quer saber quem está do lado do Aécio, do lado da Dilma...".
Essa prática não tem rigorosamente nada a ver com o trabalho da Secretaria de Relações Institucionais, órgão que é responsável pela relação da Presidência da República com o Legislativo e com governadores e prefeitos. As diretrizes gerais da Secretaria no que diz respeito a assuntos federativos, conforme se lê em seu site, são "qualificar as relações com os entes federados", "fortalecer a cooperação federativa" e "operar a concertação federativa". Fazer uma lista de prefeitos do PMDB que decidiram não apoiar a candidatura de Dilma obviamente não se enquadra em nenhum desses objetivos - e, portanto, só pode servir para ajudar a campanha eleitoral petista e constranger aqueles que dela decidiram desembarcar.
Práticas sorrateiras como essa, que visam a prejudicar a oposição, não são novidade na trajetória recente do PT. Na disputa pelo governo de São Paulo em 2006, dois emissários petistas foram flagrados num hotel com R$ 1,75 milhão, dinheirama que serviria para comprar um dossiê com informações que supostamente comprometeriam o então candidato tucano, José Serra. O escândalo atingiu vários petistas, inclusive alguns graúdos, como Ricardo Berzoini, à época presidente nacional do PT e coordenador da campanha à reeleição do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula qualificou esses companheiros de "aloprados".
Passados oito anos, Berzoini não só foi "reabilitado", como se tornou ministro de Dilma - justamente na Secretaria de Relações Institucionais. A respeito do contato da Secretaria com o PMDB do Rio para obter informações sobre os prefeitos do partido que decidiram apoiar Aécio, Berzoini disse que só queria "chamá-los para almoçar". Acredite quem quiser.
VIDA EM CUBA
![]()
YOANI SÁNCHEZ, La Habana | 28/06/2014
Você já tentou explicar o Google a quem não o conhece? Isso aconteceu comigo, faz uns dias, com uma vizinha de apenas dez anos que perguntou: O que é um buscador? Não quis bancar a tecnológica e não falei nada sobre o algoritmo utilizado para organizar a informação, não lhe falei das “aranhas” que lançam na rede para conferir os sítios e muito menos da corrida por se posicionar em suas listas que obceca a tantos. Ao invés disso lhe respondi com uma referência que pudesse entender: “Google é como o espelho mágico dos contos infantis. Podes lhe perguntar o que quiser e ele te devolverá milhares de respostas possíveis”.
À noite Google bateu na nossa porta. Não é uma metáfora, o buscador veio nos buscar. Ali estavam vários representantes do mais popular dos buscadores, somando-se a nossas vidas e ao nosso trabalho. Ante eles não tínhamos que executar as formalidades apropriadas nos textos, as “keywords” e o rígido pagerank. Estes eram humanos, davam abraços fortes, riam e exploraram a casa, bisbilhotando nossos inventos tecnológicos e nosso cachorro pelado. Jared Cohen,Brett Perlmutter e Dan Keyserlig se animaram a subir até o décimo - quarto andar e compartilhar conosco uma redação jornalística carente de Internet, porém com um forte compromisso com a realidade cubana de hoje.
Perguntei se haviam se conectado a web de algum lugar público. “Lento, muito lento”... Explicaram. Depois nos pusemos a falar do futuro, seu compromisso com os internautas cubanos e o alívio de saber que estão conscientes das dificuldades informativas que atravessamos na Ilha. Antes havia conversado com Eric Schmidt e compreendi que alguma coisa da agudeza dos seus olhos e da precisão das suas palavras já se pode adivinhar na sagacidade simples da página Google.
Foi uma noite tecnológica sem tecnologia. Ninguém puxou um celular para examinar a web - não é possível em Cuba – ninguém pensou em mostrar o último doodle, nem nos dizer com números a envergadura da empresa em que trabalham. Tivemos a grande sorte de estar em frente ao espelho mágico, porém não lhe fizemos perguntas nem queríamos respostas, só lhes descrevemos quem somos e para onde vamos.
Tradução por Humberto Sisley
|
O empreendedorismo como forma de liberdade
Por Heitor Machado, publicado no Instituto Liberal
A cultura empreendedora de um país está diretamente ligada ao seu desenvolvimento e já está comprovado que os criadores de riqueza são necessariamente os empresários que se arriscam meio às dificuldades criadas para que seu desejo possa acontecer. Apesar dessa comprovação, continua-se muitas vezes com a visão de ajuda, controle e regulação. Enfim, a famosa demanda por mais favores do Estado.
O advogado Vinícios Leôncio dedicou-se a fazer um livro que reunisse todas as leis que ditavam sobre tributação no Brasil e ele chegou a uma publicação de 2,10 metros de altura! É curioso também, saber que o advogado gastou 1 milhão de reais para produzir o livro e desses, 30% foram gastos em tributos. Em Singapura, hoje um dos países mais liberais economicamente do mundo, todas as regras sobre tributos para empresas podem ser colocadas em 2 folhas A4. Essa facilidade de empreender traz à cidade-estado o título de um dos lugares mais livres para se negociar e consequentemente mais criador de riqueza atualmente e também criador de mais empregos.
Também é importante salientar que a mentalidade empreendedora não está apenas presente naquele que é o sócio da empresa. Fosse isso, estaríamos recaindo sobre o erro tão comum da luta de classes, do empresário muito egoísta que só pensa em seu próprio umbigo. Quando o empregado tem em mente que o simples fato de estar alugando sua força de trabalho já ajuda a aumentar a capacidade de produzir mais e melhor, ele produz com mais afinco e o bom administrador o recompensará quando seus ganhos forem maiores. Caso isso não aconteça, fatalmente o empregador perde sua mão de obra para alguém que saiba que aquela mão de obra vale mais e estará condenado à falência no longo prazo.
Nessas incontáveis trocas voluntárias de bens e serviços, a utilidade marginal, já explicada pela Escola Austríaca, e os equilíbrios entre demanda e oferta se encarregam de dar o preço justo tanto à mão de obra quanto aos produtos e serviços ofertados. Mas a beleza do empreendedorismo ainda vai mais além, pois quando tudo parece realmente equilibrado, vemos mais um guerreiro com uma idéia inovadora e balançando o mercado. Aconteceu e continuará acontecendo, veio o CD e foram os LP’s, veio o MP3 e foram os CD’s. Essa é a destruição criadora do Capitalismo. Percebam que mesmo com os freios estatais, a liberdade acaba prevalencendo e transcendem espaços. Imagine que um amigo seu morasse em um outro país e você gostaria muito que ele ouvisse uma música que você acaba de ouvir num CD. Hoje, com a Internet essa tarefa se torna muito mais rápida e em questão de segundos você pode enviar o Link para o seu camarada desfrutar.
Quantas leis precisaram ser criadas para que todas essas quebras de Status Quo acontecessem? Em quantas dessas os criadores estavam efetivamente pensando em lucro? Hoje, mais do que nunca por conta da velocidade da informação, ficou mais fácil reduzir custos. O papel do empreendedor é encontrar lacunas no mercado e tirar proveito daquilo que ele acha que tem serventia ou acha que pode dar algum resultado. O final evidente disso é a meritocracia, se o produto for realmente bom será aclamado pelo mercado e disponibilizado para todos dispostos a pagarem. Caso não seja, ele estará fadado a buscar novamente uma lacuna.
Essa liberdade de empreender precisa ser motivada e tudo que se pede é que deixe acontecer. Quando na França de Luíz XIV foi perguntando aos comerciantes o que eles precisavam do Estado ? Eles disseram “laissez-faire”, os comerciantes queriam que deixasse acontecer. Incentivo do Estado é que deixe a livre iniciativa, deixe a concorrência acontecer sem protecionismo, deixe que os preços se ajustem e quem sairá ganhando são todos os indivíduos envolvidos nas trocas voluntárias. O Estado precisa deixar seu espírito paquiderme, lento e desajeitado que come demais com todo o respeito aos animais de tromba. Precisa deixar os verdadeiros criadores de riqueza serem livres para fazer o que fazem de melhor.
Assinar:
Postagens (Atom)
-
“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
-
“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
-
BABY LAMPADA Coisa própria da juventude; o afobamento, o medo do futuro, não ter o apoio da família; tudo isso faz do ser inexperiente ...