sexta-feira, 25 de novembro de 2016

BARATA

Barata, bicho nojento, asqueroso, filho da imundície, neto da dona lixo, pulga encravada nos pés do demônio. Barata que anda pelos esgotos, pelas paredes da casa, procurando migalhas e motivando caçadas. Apareceu na vista é feito um alvoroço, pega que pega, é veneno, chinelo e tudo mais. Observando a correria num cantinho no marco da porta, lixando unhas e olhando de soslaio, uma bela e robusta lagartixa berra: “Deixa comigo!”

MESTRE YOKI, O BREVE

“Mestre, por que temos tantos corruptos eleitos em nosso país?
“Metade por ignorância, metade por semelhança.”

“Mestre, o que ser sábio?”
“É aprender sempre e nunca pensar que sabe.”

“Mestre, o senhor acredita na vida eterna?”
“De quem? Das bactérias?”

“Mestre, as mulheres são menos inteligentes do que os homens?”
“Só quando se casam com canalhas.”

 “Mestre, qual o caminho para sabedoria?
“Ter sempre um caminhão de dúvidas.”

“Mestre, para que servem os políticos brasileiros?”
“Para nos irritar.”

“Mestre, o senhor acredita em reencarnação?”
“Nem morto.”

SEM PRESSA

Enquanto mente lúcida e corpo em pé
Não há pressa para entrar naquela cidade
Onde para morar entram todos deitados e quietos
Mesmo os inconformados.

INQUIETUDE

Das agruras do dia
Do corpo cansado e dolorido
Tudo o sono repara
Mas uma mente inquieta
Que se agira no pensar repensar
Não há cama ou clima suave
Que traga descanso ao espírito.

BOIADA

Menino eu vi
Cascos batendo no chão
Poeira no ar
Vaqueiros atentos
Boiada descendo a General
Era uma multidão de chifrudos
Rumando ao Paraná
De tão perto que passavam
Dava até pra assustar
Mas para eu menino
Era coisa para se encantar.

DIÁRIO DO MACANUDO DE DOM PEDRITO- IBGE: Brasil tem 12,9 milhões de analfabetos e não bate meta

O Brasil não atingiu a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), que, em 2004, estipulou que, até 2015, 93,5% da população acima de 15 anos deveria estar alfabetizada. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que o IBGE divulgou nesta sexta-feira, a taxa de analfabetismo estava em 2015 em 8%, ou seja, 1,5 ponto porcentual acima da meta. A taxa de analfabetismo segue em tendência de queda no País, no entanto os avanços são lentos. O porcentual de analfabetos entre as pessoas com mais de 15 anos era de 11,5% em 2004 e passou a 8,3% em 2014. Para 2015, a diminuição no contingente de analfabetos foi de 800 mil pessoas.

*E os analfabetos funcionais? Devem ser de mais de 40 milhões. SE não mais.

CARDUME DE TONTOS

Todos os dias
Lá vão eles
Os pescadores de almas
No lago da ignorância
Para jogar suas redes de lábia
Arrebanhando cardume de tontos
Adoradores do invisível
Enquanto isso
O esperto-safado mor
Constrói seus castelos.

DELÍRIO

Aranhas na parede do quarto
Jason de máscara e facão na porta
Esqueletos no armário
Zumbis sob a cama
Sangue nas torneiras...
O passageiro contumaz da viagem etílica
Agora segue num passeio delirante
Com passagem só de ida
Pedindo com urgência um esquife para se deitar.

O PORQUINHO

Eunício morava numa chácara e gostava de poupar. Seus o pais o aconselharam a colocar moedas no porquinho. Diariamente ele então colocava moedas no porquinho. Porém um dia o porquinho estava de rabo ardido e não aceitou moedas. Acabou mordendo Eunício que foi parar no hospital. O porquinho fugiu em grande disparada, mas parava volta e meia , erguia o rabinho e descarregava alguns reais. Nunca mais foi visto.

O TRABALHO DA MORTE

A morte saiu a trabalhar naquela tarde para escolher suas vítimas como sempre faz. Brancos ou negros, mulheres ou homens, crianças ou velhos. A morte escolhe, a morte executa. Não existe alerta à vítima, não diretamente. Numa esquina movimentada parou e ficou observando com atenção um homem de meia-idade que comia um churros. Apontou para seu coração e o homem sofreu um infarto fulminante. Apanhou um ônibus e foi para o outro lado da cidade. Desceu e entrou num velório. “É daqui que levarei o próximo, disse para si.” Mirou num jovem franzino amigo do defunto que ora se velava. Observou que o fígado do rapaz já estava em estado lastimável. Mexeu seus pauzinhos e o pobre caiu sobre o caixão; o quase morto e o defunto foram ao piso. Saiu da funerária e foi ao cinema. Sentou-se ao lado de um velhinho, soprou seu hálito funesto e o octogenário caiu sem dizer ai. A morte olhou para o relógio que marcava 18 horas. Não estava a fim de fazer horas extras. Ajeitou-se na poltrona e ficou no aguardo da próxima sessão.

A CORRUÍRA DESBOCADA

Os meninos Zico e Neto estavam caçando passarinhos num bosque perto da cidade. Zico preparou o bodoque para atirar numa curruíra. Neto intercedeu: -Não atira! Curruíra é o passarinho de Nossa Senhora! A curruíra não se conteve e abriu o bico:
 -Passarinho de Nossa Senhora é o caralho! Dito isso sumiu na mata. Os guris largaram os bodoques e foram rezar na capelinha da igreja, não sem antes lavar os ouvidos com água benta.

MALFEITORES

Há malfeitores de toda ordem que transitam no mundo para prejudicar outros e tentar viver na boa vida, embora às vezes percam anos da existência nos Spas dos governos. O caso é que na Rua das Américas mora a família dos Ribas Salustianos, larápios desde o ventre da santa mãe, onde irmãos gêmeos se roubavam entre si; dito então que ladrões do qual nada escapa, pavor de vizinhos e mesmo de alguns parentes. Pois conto que o vagalume Teodoro foi passear no quintal dos tais na tarefa de embelezar mais o mundo das noites junto da lua e das estrelas, porém teve o desprazer de sair de lá sem a sua lanterna na bunda. Os Ribas Salustianos são elementos da ralé e não perdoam nem mesmo bunda de vagalume. Barbaridade!

VINGANÇA

Os peludos ratos entraram na despensa e começaram a fuçar. Na escuridão outros olhos estavam à espreita. Eram bichinhos brancos, outros amarelados, cheirosos e com muitos furinhos. Quando os ratos pensaram estar seguros para comer, eles atacaram sem dó, acabando com todos em poucos segundos. A Era da Vingança havia chegado; foi o primeiro ataque conhecido dos Queijos Assassinos.

CONVERSA DOCE

Ante as artimanhas
Que chega embarcada na conversa doce
Urge erguer os escudos da desconfiança
Para não ser mais um enrolado otário.

TEMEI

Líquido temerário saboroso
Que absorve quem não o teme
Destruindo a vontade
De viver senão para ele
Faz do cérebro um visionário
De geniais soluções momentâneas
Destruindo a cada dia
A vida familiar
A vida profissional
Os sonhos do porvir
Transformando a realidade
Num imenso mar de desculpas.

Dias de hoje, iguais aos de ontem. Coluna Carlos Brickmann


Quando o deputado Winston Churchill foi nomeado primeiro-ministro, sua Inglaterra estava perdendo a guerra contra a Alemanha nazista. Fez um discurso curtíssimo, com quatro promessas: sangue, trabalho, suor e lágrimas. Cumpriu as quatro (e perdeu as primeiras eleições após a vitória na guerra). Mas é cultuado até hoje como herói nacional.


O ex-deputado Michel Temer teve a mesma oportunidade de Churchill. Ao assumir, os cidadãos sabiam que precisaria tomar medidas normalmente impopulares; seus adversários tinham perdido força após sucessivos erros; e ele, com idade avançada, não precisava pensar em reeleição, mas em sua biografia. E que fez Temer com esse cheque em branco? Nomeou Geddel.


Geddel é um político hábil, mas sua história sempre foi controvertida. Antônio Carlos Magalhães o chamou de "agatunado" e divulgou o vídeo "Geddel vai às compras", em que o acusa de ter comprado 12 fazendas na Bahia e seis apartamentos em Brasília sem ter, legalmente, recursos para isso. Agora foi um colega de Governo, que se demitiu do Ministério acusando Geddel de tê-lo pressionado para liberar a construção de um prédio em que comprou apartamento, em área tombada de Salvador. Usar o prestígio ministerial por um apê? Roberto Jefferson, que denunciou o Mensalão, chamá-lo-ia de "petequeiro", por disputar migalhas. E Temer perdeu a chance de afastá-lo na hora e mostrar que os tempos mudaram.


...cada vez aumenta mais


Nada como ter prestígio na Corte, nada como ter prestígio com o chefão.


Deputado Jovair Arantes, PTB de Goiás: "Geddel é um excelente ministro, interage muito bem com a Câmara".


Deputado Rogério Rosso, PSD de Brasília: "Entendo ser um assunto superado".


Senador Ronaldo Caiado, DEM de Goiás: "(...o ministro Geddel) não poderia ter misturado as coisas. Ele poderia tocar no assunto se não tivesse nenhuma propriedade no prédio. No momento em que você tem propriedade no prédio, isso pode parecer para a opinião pública que você está se valendo do cargo para benefício próprio". Pois é. Pode parecer.


Fraquezas de memória


Já no fim de seu Governo, conta o ótimo repórter Jorge Moreno, Sérgio Cabral conversava com um deputado que sugeria pequenas mudanças urbanísticas que, a seu ver, causariam efeito positivo em Niterói, como causaram em várias cidades francesas. "Governador, morei dois anos em Paris e vi como as praças..." Cabral o interrompeu: "Paris? Que inveja!" e começou a listar os pontos parisienses de que mais gostava. O deputado puxou conversa, disputando quem conhecia mais pontos interessantes de Paris, até que um terceiro perguntou: "Vamos voltar a Niterói?"


Mas, em seus depoimentos à Polícia Federal, disse que não lembra que joias comprou, ou o valor de suas obras de arte, ou quem paga as despesas de manutenção de sua casa e família. Ele lembrava, por exemplo, que no final de 2010 teve de fazer obras em sua casa e, por isso, passou algum tempo num imóvel emprestado por um amigo. Mas não lembrava quem tinha contratado e pago a obra e a nova mobília. Também não sabia se era verdadeira a informação da vendedora de uma joalheria, de que pagava tudo em dinheiro vivo. A memória de Cabral já não anda tão boa.


Arquivos implacáveis


Dilma Rousseff também tem tido problemas de memória. Garantiu, por exemplo, que Cabral apoiou em 2010 a candidatura de Serra, e em 2014 a de Aécio, ambos do PSDB. Pois não é que já acharam um vídeo de Dilma e Cabral fazendo propaganda juntos? E, dando um Google, acharam também as notícias do apoio de Cabral a Dilma em 2010 e em 2014?

E as leis?


O deputado Carlos Marun, PMDB do Mato Grosso do Sul, é um dos principais membros da bancada que quer rejeitar a proposta de pacote anticorrupção proposto pelo Ministério Público. "Como está, não passa".


Marun é ligadíssimo ao ex-senador Delcídio do Amaral, que há pouco fez delação premiada para de livrar da cadeia. Acusado de corrupção.


O trensalão, enfim


Nove anos depois de denunciado na Suíça (e republicado nesta coluna), três anos depois de a Siemens informar às autoridades brasileiras que tinha participado de cartéis para fornecer equipamento ao Metrô e a trens urbanos, dois anos depois de a Polícia Federal ter indiciado mais de 30 pessoas por envolvimento no caso, o Ministério Público Federal está preparando as denúncias relativas a São Paulo, envolvendo a companhia do Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. Todos os casos se referem a governos do PSDB, que governa o Estado desde 1994. Dos três candidatos tucanos à Presidência, só Aécio não governou São Paulo.


www.chumbogordo.com.br


carlos@brickmann.com.br


twitter: @CarlosBrickmann


PERGUNTA DECORATIVA

Da série Perguntinhas Decorativas,pois a resposta todos já sabem: "Só está encrencado no Brasil quem rouba pouco?"

A TRIBO DIN-DIN

Em meio à floresta amazônica vivia isolada do homem branco a tribo DIN-DIN, que com muita alegria naquele dia comemorava o ano novo Din-Din. Suas choças estavam enfeitadas com flores coloridas e barbas de bode. Fogueiras foram acessas e todo povo cantava e se alimentava em volta delas. Na verdade nem todos, pois a tribo Din-Din era dividida em ocupações laborais, sendo então que quem realmente trabalhava não participava de coisa alguma, como em algumas empresas em que trabalhamos. Os trabalhadores ficavam apenas olhando e babando, sem comes e nem bebes. Caçadores, pescadores e agricultores não faziam parte da festa. Os convidados eram os terneiros da administração, além dos três chefes tribais; Albadin, Serdin e Ernidin, também o curandeiro Arlindin e a poderosa turma da bajulação. O responsável pela contagem dos peixes e das batatas era Ricardin, que cantava feliz, peidando estrondosamente junto com seu colega Noimardin, que ria tal qual moça casamenteira. O encarregado pela produção de alimentos Luzidin, todo alegre, trouxe de presente para seu chefe preferido Ernidin uma coroa de cipó enfeitado com folhas de begônias. A festa estava muito animada quando o curandeiro Arlindin pediu silêncio para fazer seu trabalho de mandinga: arremessou para o alto um punhado de cocô de anta para atrair bons fluidos, segundo uma antiga história da tribo. Um grande pedaço do produto caiu na cabeça de Ricardin, que satisfeito em ser apenas um tolo terneral, pediu mais. Sandin era a única mulher que participava da diretoria tribal e literalmente se dava bem com todos. Antes da noite chegar ela levou o gerente das canoas Snordin para um canto escuro; iria lhe mostrar sua mata fechada. Snordin tentou resistir, porém um beijo de língua e aquela bunda morena o fez sucumbir. Todos na festa bebiam takô, bebida destilada da casca de tutinka, uma árvore que somente cresce nas terras Din-Din. Foi então que em meio ao festerê uma grande tempestade se formou, com ventos fortíssimos que moveram nuvens poderosas e até os fortes Din-Dins de lugar. Mas eles não largaram os ossos, nem mesmo o pesado glutão Gersondin. Quando a tempestade amainou, Serdin ordenou que acendessem novamente as fogueiras e que Noimardin dançasse o Ternerok (dança din-din em que os dançarinos um de frente ao outro, agarrados aos testículos do par valseiam um-pra-cá outro-pra-lá), fazendo dupla com Luzidin. Um pouco a contragosto, porém não querendo contrariar o chefe, a dança começou sob aplausos de todos. Luzidin muito nervoso apertou o saco do parceiro e logo foram se esmurrando, sendo apartados pelo chicote do chefe Ernidin. Num canto,não contente com os gastos festivos que considerou abusivos, Albadin meneou a cabeça em desacordo e com seu fiel escudeiro Mardin voltou para sua choça,agora para reverenciar em silêncio o grande Deus Din-Din. Albadin morria de medo da morte e não deixava nunca de comprar intenções celestiais para poder navegar em paz o rio das trevas quando sua hora chegasse. Até mandou buscar nas tribos vizinhas amuletos dos curandeiros de outras etnias para se proteger dos maus espíritos. Noimardin já um pouco fora de si, por causa da bebida,tentou cantar uma canção da cultura Din-Din,mas foi interrompido pelos chefes pois ninguém suportava mais tamanha desafinação.Quando o Takô pegou mesmo e os deixou tontos,rugidos terríveis foram ouvidos próximos; ficaram todos de cabelos em pé a pensar que belos bifes dariam ao cardápio dos felinos.Luzidin,o corajoso e bajulador número um dos chefes, tomou a decisão obrigada de ser o primeiro; então apanhou sua lança e adentrou a floresta para enfrentar os ferozes animais. O barulho ensurdecedor das onças colocou pânico em todos; lanças e flexas tremiam em mãos outrora destemidas. Depois de meia hora de muito barulho na mata, retornou o valoroso Luzidin completamente apavorado, arranhado de tanto topar com galhos espinhosos. E claramente de bunda suja.Ao olhar em volta, observou que os demais também estão embarrados. Os chefes desconsolados e envergonhados se reuniram com seus guerreiros e decidiram que todos os membros da tribo iriam tomar o veneno cicuta. A covardia fora demais. Antes que pegasse o apelido de cagão-cagão, a tribo Din-Din seria exterminada. E assim foi.

CLIMERIANAS

"Para poupar água e sabão minha mulher está usando as calcinhas dos dois lados." (Climério) 

"Para fazer economia vale de tudo. Estamos escovando os dentes com cinzas." (Climério) 

"Estou tão quebrado que até moedas de cinco centavos guardo no cofre." (Climério) 

"Meu automóvel morreu por falta de pagamento. Estou esperando o banco vir buscar o corpo." (Climério) 

"Fui na onda do Lula e comprei uma geladeira. Agora não tenho o que colocar dentro." (Climério) 

"Minha casa está um hospital. Só tomamos sopa." (Climério)

CONFORMADOS

Milhões de seres são como formigas
Caminham e trabalham sem pensar
Só esperam o contracheque todo final de mês
Para algumas horas de alegria
Luz
Água
Mercado
Magazine Luiza
Casas Bahia
Farmácia
Lá se vai tudo e o adiamento de alguns sonhos
Não estaria na hora de voltar a estudar ou empreender?

MIM

“Quem empresta aos pobres diz adeus.” (Mim) 

 “Deus chama os bons porque os maus não obedecem ir.” (Mim)

 “O melhor amigo do homem solteiro é o cão. Quando ele se casa o cão corre para o lado da mulher, pois é cão, não é burro.” (Mim) 

 “Gato escaldado tem medo até de uísque com gelo.” (Mim) 

 “Não se preocupe. No inferno dá praia o ano todo.” (Mim) 

 “Se o paraíso é contemplação duro será espantar o tédio.” (Mim) 

 “Cachorro petista está tão mal acostumado que só morde se receber propina.” (Mim) 

“Rio, porque chorar sempre é mais caro.” (Mim) 

“Quem bate, esquece. Quem apanha, fica com manchas.” (Mim) 

“Muito amor esvazia o bolso, mas enche a casa de filhos.” (Mim)

ERIATLOV

“Lenda na Correia do Norte é um norte-coreano comum que não esteja passando fome.” (Eriatlov) 

“Os urubus quando leem sobre o poder no Brasil usam máscaras. Nem eles suportam o fedor.” (Eriatlov)

“O mal do Brasil é ter homens públicos com sobrecarga de interesses particulares. “ (Eriatlov)

“Quase 80% dos brasileiros gostaria de mamar no estado. O percentual restante já está mamando.” (Eriatlov)

 “Municipal, Estadual e Federal. Santíssima Trindade da Ladroagem Tributária.” (Eriatlov)

 ”Não fosse pelos olhinhos fechados seriam os chineses ainda comunistas?” (Eriatlov)

 “Mao fez a revolução cultural para que todos os iletrados da China assim continuassem cegos até a morte.” (Eriatlov)

 “Na Correia do Norte patriota é quem passa fome. Não vale para o ditadorzinho que por sinal está bem robusto.” (Eriatlov)

 “A CNBB é um clube marxista. Clube dos sem-serventia, pois adeptos de uma causa que é contrária à natureza do ser que é coletivismo forçado. Deveriam ser postos a trabalhar de verdade e pagar impostos.” (Eriatlov)

 “Meu bisavô quando na escola foi abraçado por Stálin. Morreu aos 78 anos e ainda não havia conseguido tirar da pele o cheiro do porco.” (Eriatlov)

 CLASSE MÉDIA POR DECRETO DÁ NISSO- “O Brasil deve o único país do mundo em que a classe média passa até fome.” (Eriatlov)

 “O estado banca tudo, é o papaizinho da pobreza. Dinheiro dá em touceira, perus assados aterrissam sobre as mesas. Nessa hora ninguém se lembra de que para entrar no inferno existe antes gastança geral e festa, e que para participar o capeta do pobre não cobra ingresso. Na entrada.” (Eriatlov)

A CORRUPÇÃO COMEÇA EM CASA

A corrupção começa em casa. O filho caçula de cinco anos do famoso deputado Arnaldo Comissão tentou subornar a empregada da casa para não tomar banho no dia de ontem. Ofereceu R$ 100,00 e diante da recusa deu nela com um pôster dobrado da Dilma. O deputado abafou tudo, mas vazou porque uma cunhada da prima da tia do irmão da parteira do filho da irmã ficou sabendo de tudo pela própria colaboradora do deputado Arnaldo. 

AÍ ACONTECE

O pai está em fuga
A mãe dança animada no bailão
O bebê chora solitário na cama
O cão ladra pela madrugada
Enquanto a responsabilidade se ausenta.

SOBRE A ARBITRARIEDADE ESQUERDISTA. OU: LIBERDADE PARA MIM, MAS NÃO PARA VOCÊ

Por João Luiz Mauad, publicado pelo Instituto Liberal
inconsistência intelectual da esquerda já é nossa velha conhecida.  Muitos chamam essa inconsistência de “duplipensar”, um conceito que George Orwell definiu como sendo a capacidade de manter duas crenças contraditórias na mente ao mesmo tempo.  Na verdade, desconfio que a esquerda sequer liga para as suas contradições.  A incoerência chega mesmo a ser tratada como algo desejável, já que um dos princípios basilares do esquerdismo afirma que “tudo é relativo”.  Não por acaso, a consequência dessa forma de pensar é quase sempre a arbitrariedade, definida aqui como aquilo que não segue regras ou normas; que não tem fundamento lógico; que apenas depende da vontade ou arbítrio do agente.  Querem um exemplo recente?
De acordo com a revista People, vários estilistas americanos já declararam que, por motivos políticos/ideológicos, não irão ceder ou fornecer roupas para a nova primeira dama, Melania Trump. A designer de moda Sophie Theallet, que durante os últimos oito anos forneceu modelos para a senhora Obama, chegou a emitir uma nota à imprensa explicando seus motivos:
“A marca Sophie Theallet é contra qualquer discriminação e preconceito. . . .  Eu mesma, como imigrante neste país, tenho sido abençoada com a oportunidade de perseguir os meus sonhos nos EUA. . . .  Como alguém que celebra e se esforça pela diversidade, a liberdade individual e o respeito a todos os estilos de vida, eu não irei vestir ou associar-me de forma alguma com a próxima primeira-dama.”
No mesmo diapasão, o roqueiro Bruce Springsteen cancelou um concerto no Estado da Carolina do Norte, em protesto contra uma lei editada por aquele estado que proíbe condenações por atos de discriminação.  Segundo o artista,“Algumas coisas são mais importantes do que um show de rock e essa luta contra o preconceito e a intolerância – que está acontecendo enquanto escrevo – é uma delas… Esse é o meio mais forte que tenho para levantar a voz em oposição àqueles que continuam a empurrar-nos para trás, em vez de para a frente.”
Em ambos os casos, o que se nota é uma forte condescendência da mídia com as atitudes francamente discricionárias desses artistas.  Afinal, tratam-se de “boas causas”.  Até o momento, ninguém ousou levantar a voz contra essas decisões, mesmo porque elas estão amparadas pela Primeira Emenda, que garante o direito de livre associação, que inclui o direito de não prestar serviço a um cliente ou projeto que eleva, na sua opinião, um valor de que você discorda.  O problema aqui é que a mídia, os promotores de justiça e os formadores de opinião esquerdistas não costumam utilizar o mesmo padrão para todos.
Pegue-se, por exemplo, o rumoroso caso da senhora Barronelle Stutzman, uma florista de 71 anos que teve sua vida virada do avesso  – e seu negócio quase destruído – depois de, por motivos religiosos, se recusar a fazer a decoração para um casamento gay, no Estado de Washington.  Barronelle foi vítima da imprensa esquerdista em todo país e teve de se defender perante a justiça de pesadas acusações de preconceito e discriminação contra os gays.  Como esse, abundam nos EUA os casos de processos contra comerciantes e prestadores de serviço por motivos semelhantes.
O que a esquerda em geral não se dá conta é que ou a liberdade de expressão e associação vale para todos, ou não é liberdade.  Como bem resumiu Stephanie Slade, da Reason, “Direitos não devem ser garantidos apenas para aqueles que irão utilizá-los para defender valores com os quais você concorda. Eles também devem valer para aqueles que irão tomar decisões que você não consegue entender, por razões que podem até revirar seu estômago. O direito a livre associação e liberdade de viver de acordo com suas convicções, principalmente em relação a como você ganha a vida, não pode ser reservado apenas para estrelas do rock, designers de moda e outros esquerdistas poderosos, enquanto é negado aos demais, que não pautam suas vidas de acordo com a cartilha dita progressista.”
Eis a diferença entre o império da lei e a arbitrariedade.

O QUE FAZER QUANDO POLÍTICOS SEGUEM PRÁTICAS NÃO-REPUBLICANAS?

Por Júlio César Cardoso, publicado pelo Instituto Liberal

 Deputados da base do governo entregaram manifesto de apoio ao ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Geddel Vieira, que teve a sua conduta contestada pelo ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, o qual revelou ter sido pressionado para que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) liberasse um empreendimento imobiliário de alto luxo, na orla central de Salvador, onde Geddel adquiriu apartamento. Os parlamentares que subscreveram apoio a Geddel Vieira – lideres dos partidos Solidariedade, PSDB, PTB, PR, PP, PHS, PV, PMDB, PROS e PSD – estão completamente desconectados do clamor das ruas, que não aceita mais condescendência com políticos corruptos ou com práticas não republicanas.

 Com efeito, o brasileiro está cada vez mais enojado dos políticos nacionais. Sobre poucos não pairam acusações de comportamento indecoroso. Vejam, por exemplo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), com doze processos no STF: quer limitar as ações do Ministério Público e do Judiciário. É inadmissível e imoral que um governo mantenha em ministérios e correlatos indivíduos sobre os quais respingam fortes acusações de maus comportamentos na vida pública e privada. Parece até que estamos assistindo ao mesmo filme protagonizado pelo governo anterior. Fica muito difícil dar credibilidade a um governo que não processa com rapidez a degola de elementos envolvidos em negócios nebulosos, como Geddel Vieira, o que só contribui para dar combustível ao PT de continuar a reprochar Michel Temer.

 Sobre o autor: Júlio César Cardoso Bacharel em Direito e servidor federal aposentado.

O NOVO HUMANO

A raça humana foi exterminada por Deus. Resolveu ele iniciar com um novo modelo. Fez a mulher de barro, soprou e a ela deu vida. Uma formosura! Depois tirou um pedaço da bunda da beleza e fez o homem. Tudo pronto analisou suas obras e disse para um anjo que o acompanhava: ”Acho que agora vai!”

DEPUTADO ARNALDO COMISSÃO E RENAN

“Não sou lá um grande exemplo. Mas votar em Renan Calheiros? Nem a mão dele eu aperto com medo de ser contaminado!” (Deputado Arnaldo Comissão)

Esquerdas e corrupção- Celso MIng

No Congresso está em curso ladina e persistente operação abafa destinada a aprovar leis que livrem a cara dos políticos corruptos. Não é à toa que essa iniciativa parta de campeões nacionais do caixa 2 e de propinas de todo tipo. No entanto, os movimentos que se dizem de esquerda e, portanto, pretendem que sejam identificados com os interesses do povo, estão miseravelmente omissos e silenciosos ou, talvez, até mesmo engajados nesse projeto, como se a luta contra a corrupção não fosse aspiração popular nem bandeira das esquerdas.

Estadão

PARAÍSO

O menino Célio estava morrendo de uma doença rara, tinha ele apenas sete anos e não havia mais esperança de melhora. Num sonho apareceu um anjo e disse que ficasse tranquilo que após morrer iria morar no paraíso verde-amarelo onde tudo era maravilhoso. No dia 15 de novembro de 1915 Célio se foi. Chegando ao tal paraíso verde-amarelo a primeira coisa que disse foi: “ Anjo mentiroso .Paraíso? Isso aqui fede!”

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- DE MESLIER A PIERRE

Mulher e religião não se discute. Se abraça - me dizia o padre Carlos Pretto, de Santa Maria, com quem trabalhei em meus dias de JUC. Carismático, jovial, entusiasta, também costumava dizer: se batina fosse bronze, que badaladas! Isto ocorreu nos anos 60, quando a Ação Católica exerceu forte influência junto à juventude. Os padres mais novos desceram do púlpito, saíram do cubículo do confessionário e decidiram conversar com os jovens. Dos padres com quem convivi, nenhum escapou: todos largaram a batina. Hoje estão casados e cheios de filhos. O contato com aquela gente moça, com aquelas universitárias com hormônios à flor da pele, foi letal. Não houve ministro de Cristo que resistisse ao apelo do sexo.

Sexo é imperioso. Pau duro não tem amigo - costumava dizer meu velho pai, em seu linguajar sem peias de homem do campo. Nem fé, acrescentaria eu. Que o diga este santo homem, Henri Grouès, 93 anos, mais conhecido como abbé Pierre, fundador do movimento dos Emaús. Mais considerado na França que o jogador Zinedine Zidane - como diz Gilles Lapouge - o abade Pierre, que há 60 anos promove ações em favor dos pobres, é considerado um santo. No inverno de 1954, lançou um apelo à "insurreição pela bondade", em favor dos sem-teto, provocando um vasto movimento de solidariedade mundial. A associação dos Emaús se internacionalizou e hoje tem representações em cerca de 40 países. Em 1988, ele criou a Fundação Abbé Pierre, para abrigar habitantes de rua. Em 2001, recebeu da Presidência da República a comenda de Grand Officier de la Légion d?Honneur.

Em livro recentemente lançado na França, Mon Dieu... Pourquoi?, o abade famoso por sua vida virtuosa e sua luta pelos sem-teto, confessa serenamente ter tido não poucas relações sexuais em sua vida. O livro está provocando mais celeuma do que a entrevista concedida ao jornal Le Figaro, em novembro de 2000, por dois velhos generais franceses, Jacques Massu, 92 anos, e Paul Aussaresses, 82, quando resolveram confessar seus assassinatos e torturas durante a guerra na Argélia. Aussaresses contou, inclusive, ter matado 24 prisioneiros com as próprias mãos. "De fato, nos executávamos os prisioneiros. A tortura nunca me proporcionou prazer mas eu tomei esta decisão quando cheguei a Argel. Na época, ela era generalizada. Se fosse para refazer tudo, isso me aborreceria, mas eu faria de novo a mesma coisa pois não acho que se pudesse agir de outra maneira".

Se a tortura na Argélia era um segredo de polichinelo, o mesmo não se pode dizer da vida sexual do virtuoso abade. Mais ainda, abbé Pierre mexe nos rígidos princípios da Igreja. Declara que a tentação carnal é "uma força vital poderosa", afirma o caráter sexual das relações entre Cristo e Madalena e aprova o desejo dos casais homossexuais terem seu "amor" reconhecido. Em recente polêmica, quando afirmei ter abandonado minha fé cristã em boa parte por imperativos do baixo ventre, fui qualificado por leitores como um devasso. O mesmo não diriam estes leitores deste santo homem. Com a diferença que abbé Pierre não teve a hombridade de jogar fora os grilhões que o oprimiam como ser humano, e portanto, dotado de sexo. Não teve sequer a coragem de largar a batina e viveu até a velhice na hipocrisia, em oposição ao magistério da Igreja à qual devia obediência.

affaire abbé Pierre evoca um outro personagem curioso da história da França, um religioso muito cultuado por ateus do mundo todo. Em 1729, morreu em Étrépigny, França, o abade Jean Meslier, com a idade de 65 anos. Ao morrer, após mais de quarenta anos à frente de sua paróquia, resolveu dizer o que pensava do cristianismo em um gordo livro, singelamente intitulado Mémoire dés pensées et dés sentiments de Jean Meslier, prêtre, curé d'Étrépigny et de Balaives, sur une partie des erreurs et des abus de la conduite et du gouvernement des hommes où l?on voit des démonstrations claires et évidentes de la vanité et de la fausseté de toutes les divinités et de toutes les religions du monde pour être adressé à ses paroissiens aprés sa mort, et pour leur servir de témoignage de vérité à eux, et à tous leurs semblables.

Meslier, que vivera uma pacata vida de cura de aldeia, uma vez morto se sente livre para expressar o que sempre pensara. E solta o verbo:

- De onde tiramos que um Deus que seria essencialmente imutável e imóvel por sua natureza poderia no entanto mover algum corpo? De onde tiramos que um ser que não teria nenhuma extensão nem parte alguma seria no entanto imenso, e mesmo infinitamente esparso por toda a parte? De onde tiramos que um ser que não teria cabeça nem cérebro seria no entanto infinitamente sábio e esclarecido? De onde tiramos que um ser que não teria nenhuma qualidade nem nenhuma perfeição sensíveis seria no entanto infinitamente bom, infinitamente amável e infinitamente perfeito? De onde tiramos que um ser que não teria nem braços nem pernas e que sequer seria capaz de mover-se seria no entanto todo-poderoso e faria verdadeiramente todas as coisas? Quem teve a experiência disto?

- Depois disso, que pensem, que julguem, que digam e que façam tudo o que quiserem no mundo, pouco estou me preocupando; que os homens se ajeitem e governem como eles quiserem, que sejam sensatos ou sejam loucos, que sejam bons ou que sejam maus, que digam ou que mesmo façam o que quiserem depois de minha morte; não me preocupo; eu já quase não faço parte do que se faz no mundo; os mortos com os quais estou prestes a juntar-me não se incomodam mais com nada, não se intrometem mais em nada, e não se preocupam mais com nada. Terminarei então isto pelo nada, também sou pouco mais que nada, e em breve não serei nada.

Liberto pela morte dos horrores da Inquisição, Meslier desafia seus pares:

- Que os padres, que os pregadores façam então de meu corpo tudo que eles queiram; que eles o rasguem, que o cortem em pedaços, que eles o assem ou façam dele um fricassé, e que mesmo o comam se quiserem, no molho que desejarem, eu absolutamente não me preocupo; eu estarei então totalmente fora de seu poder, nada mais será capaz de me fazer medo.

Dois abades, duas apostasias. Meslier, dada a época em que vivia, não podia falar em vida. Seria fatal para sua saúde. Não é o mesmo caso de abbé Pierre, que vive numa França laica, onde qualquer heresia é permissível. O criador do movimento dos Emaús preferiu levar vida dupla, usufruindo por um lado os privilégios de sua condição de religioso coberto pela fama, sem renunciar, por outro lado, aos prazeres da carne. Mas pelo menos tornou pública sua verdade, em oposição aos milhares de padres que exercem, às escondidas - o mais das vezes com meninos - suas sexualidades.

Ao abbé Pierre, minha compreensão. A Meslier, admiração profunda.

segunda-feira, outubro 31, 2005

LIXÃO NACIONAL

“Do lixo emergem ratos, baratas e outros bichos sujos. De onde mesmo saem os nossos políticos?” (Mim)

QUEM?

“Temos uma classe política podre em que poucos se salvam. Mas quem os elege?” ( Mim)

TEM JEITO?

“O Brasil tem jeito? Tem jeito sim, mas só numa outra vida.” (Mim)

NOTÍCIAS DO TROTEADOR DOS ANDES- Venezuela: governo confisca remédios doados a ONG católica

O CÉREBRO CONTROLA O CORPO

Auditório do Centro Convenções Everest lotado para ouvir o americano Dr. Paul King sobre o tema COMO O CÉREBRO CONTROLA O CORPO. No horário marcado o cientista não havia chegado ao evento. O apresentar comunicou o público: “ Senhoras e senhores pedimos escusas pelo atraso. O doutor King no trajeto do hotel até o nosso evento teve um desarranjo e se borrou todo. Dentro de instantes estará aqui para demonstrar a todos como o cérebro controla o corpo.

MIMINIANAS

“O Brasil se repete na safadeza, anacronismo e ignorância.” (Mim)
“Quem ocupa escolas ocupa livros também? Duvido!” (Mim)
“Todo ignorante precisa ter um idiota para seguir. De preferência diplomado em pedagogia. “Mim)
“Quem raio de justiça é essa que permite que uma minoria prejudique a maioria? O passo do caranguejo nos domina.” (Mim)

“Ler um bom livro ou filme é melhor que ouvir qualquer grunhido da boca da turminha toda que empesteia o ar político nacional.” (Mim)

A GAZETA DO AVESSO- Lula foi o primeiro brasileiro a tocar o solo marciano. Bastou para ele espichar a língua.

“Homem por aí não falta. Mas achar homem bom solto é ganhar na Mega Sena.” (Josefina Prestes)

A CALCINHA

Claudio ansiava por chegar em casa e arrancar a calcinha da esposa. Passou o dia com a dita atolada no rego numa situação incômoda. Aí é que você observa a importância de gavetas de roupas íntimas separadas e de não se vestir no escuro.

LEONINAS


“Antes me tornar um animal empalhado que um vegetariano.” (Leão Bob)
“Rodeado de moscas. Isso é vida?” (Leão Bob)
“Se houver reencarnação só espero jamais ser uma hiena. Cruzes!” (Leão Bob)
“Não comemos doces e mesmo assim temos cáries.” (Leão Bob)
“Somos uma raça de fedidos. Quem iria querer nos comer?” (Leão Bob)