terça-feira, 26 de maio de 2020

HAIKAI

UMA BOLA CHUTADA
UM VASO QUEBRADO
UM MENINO TREMENDO ESCONDIDO.

É O CASO

O comum deseja que o estado lhe forneça uma árvore de boa sombra e que os frutos sejam moedas fortes.  Já o estado paternalista espera em troca o voto  e que a esperança de receber essa árvore não morra jamais. Ou seja, o comum deseja tudo do estado e vida boa, e o estado ladrão quer mais poder e servidão total da urbe.
Até mesmo um pacto com o diabo é certamente menos prejudicial que um em que o indivíduo entrega sua alma ao estado. Porque satanás oferece frutos que são dele próprio, enquanto o estado, em última análise, não tem absolutamente nada a oferecer que não tenha sido retirado de seus súditos. Então, no culto ao estado, os homens sacrificam suas almas para um falso deus, que pode dar-lhes em troca apenas o que já foi colocado por seus próprios adoradores no altar dos sacrilégios. 
 Felix Morley
REUNIÃO
Reunião do governador sabotador e prefeitos  de merda em Santa Catarina. Antes mesmo do cafézinho ser servido um grupo de vermes saiu para vomitar. Verdade seja dita:
Políticos  catarinenses nem os vermes suportam.

CHUCKY E BOB


Chucky, o brinquedo assassino depois de cometer mais alguns crimes estava sendo procurado pela polícia. Para safar-se, fez-se de morto e foi misturar-se entre bagulhos que estavam no lixo. O Bob passou e levou o boneco para casa. É evidente que Chucky encheu-se de alegria; ficaria adormecido por algum tempo e depois que tudo se acalmasse voltaria aos ataques sangrentos. O que ele não sabia é que Bob era na verdade um destruidor. Em oito anos de vida já havia matado três bicicletas, vinte e dois carrinhos de lata e oitenta bonecos da Marvel, salvo outros trucidados que eram de seus amigos. Chucky teve vida curta nas mãos de Bob, muito curta. Antes da primeira hora no quarto de Bob já havia perdido os pés e teve arrancados os olhos, pois o garotinho desejava saber se eram de vidro ou não. Após cortar braços e também a cabeça levou tudo ao quintal, jogou gasolina sobre e colocou fogo. Tencionava derreter tudo e confeccionar uma espada de plástico. Na verdade, Chucky nas mãos de Bob não passava de um principiante.

O sujeito já tem uma infinidade de outras doenças, mas agora só vale morrer de Corona.


NOVO HAMBURGO -RS- 2 mortes por vírus chinês 5 suicídios.


NÃO ESQUECEREMOS!
Por alguns milhares de reais grande parte da imprensa mente. Por alguns milhões, mente muito mais. O brasileiro está com raiva disso tudo. Está tudo anotado em mentes e corações. Sem agressões, ameaças, nada disso. Todos fecharão suas portas pelas atitudes contrárias à pátria, na míngua, vítimas que serão da indiferença.

“Quando morrer nem mesmo eu sentirei minha falta. ” (Limão)


DPaschoal fecha todas as lojas que tem no RS

A rede DPaschoal decidiu fechar todas as lojas que tem no RS.

Políbio Braga
‘“Filho da puta" não é palavrão’
- “Filho da puta”: É adjunto adnominal, quando a frase for: Conheci um Governador de São Paulo “filho da puta”.
- Mas se a frase for: O Doria é um “filho da puta”, daí, é predicado.
- Agora, na frase, ‘Esse “filho da puta” fechou o comércio’, é sujeito.
- Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do Governador e diz: Agora nega o roubo na compra de respiradores, “filho da puta!!!”. Daí é vocativo.
- Finalmente, se a frase for: O Governador..., aquele “filho da puta”, desviou o dinheiro dos hospitais de campanha, daí, é aposto.
Que língua a nossa, não?
Agora vem o mais importante para o aprendizado:
- Se estiver escrito: Saiu da presidência em janeiro de 2010 e ainda se acha presidente. O “filho da puta” é sujeito oculto.”
(Autor desconhecido)

VINGANÇA


VINGANÇA
Os peludos ratos entraram na despensa e começaram a fuçar. Na escuridão outros olhos estavam à espreita. Eram bichinhos brancos, outros amarelados, cheirosos e com muitos furinhos. Quando os ratos estavam prontos para comer eles atacaram sem dó, acabando com todos os dentuços em poucos segundos. A Era da Vingança havia começado; foi o primeiro ataque conhecido dos Queijos Assassinos.
FUMANTE
Breno tinha ojeriza de cigarro.  Ninguém podia fumar dentro e nem fora de sua casa, dentro do seu carro ou perto dele, mesmo se estivesse na rua. Na sua empresa não contratava fumantes, não os queria por perto. Caso visse um fumante na mesma calçada, atravessava. Mas o destino às vezes é cruel; pois o mimo de Breno, Sandra, filha única amada adorada da qual fazia toda e qualquer coisa para agradar, apaixonou-se por um fumante inveterado. Então agora vemos Breno, o detestador de fumantes no meio da fumaça da sala deixando limpo o cinzeiro do futuro genro e pitando seu cigarrinho também, afinal nada melhor que um cigarrinho para acalmar os nervos.


Noite. Uma rua solitária na periferia. Um gato malhado salta entre os telhados enquanto cães ladram ao vento. O excesso de lixo caiu fora das latas e escorre pelo chão de terra. Baratas passeiam fugindo dos pés dos meninos que brincam de bola na via. Mães e irmãs mais velhas chamam para dentro os garotos de pés encardidos. É hora do banho e do jantar. Crianças recolhidas, agora chegam automóveis com ocupantes que procuram nas esquinas pelos empresários do pó. A lua e as estrelas observam o movimento. Dinheiro para cá, pó para lá. Negócio feito lá e vão os loucos em busca de alucinações, enquanto os empresários da farinha perigosa contam as notas. O inferno para ambos os lados é logo ali.
DISSEONÁRIO PEDRA
Sinônimo de mulher que zurra: Gleisi.

“Até eu que sou um cão sei que o Boulos é um farsante. ” (Bilu Cão)


LENO

Leno sempre teimoso, birrento, quebrando regras. Há dez anos passou próximo de um lago e na borda dele havia uma placa- “LAGO CONTAMINADO. PROBIDO BANHO. ” Prato cheio para ele que tirou as roupas e se jogou n’água. Depois disso perdeu o emprego, todos os amigos e amigas, até parentes próximos. Somente os pais o suportam com galhardia. Faz dez anos que Leno cheira à merda.