domingo, 26 de julho de 2015

O Antagonista- 21 bilhões e Joaquim Levy não viu



Seria inacreditável não fosse o Brasil o país que é. De acordo com o economista Mansueto Almeida, ouvido pelo Estadão, havia 21 bilhões de reais de despesas obrigatórias que Joaquim Levy e os seus miquinhos amestrados não levaram em conta na hora de projetar as suas furadíssimas metas de superávit.

Não levaram em conta porque não faziam a menor ideia da sua real dimensão, ao que tudo indica.

Joaquim Levy é uma triste figura.

Novos russos 2

Nota explicativa: As anedotas sobre os NR ou "Novos Russos" apareceram na Rússia pouco tempo depois da "perestroika", em função do surgimento de uma nova classe social, inédita no país: os "novos ricos".

O exército profissional contratando pilotos de combate. Veio um alemão.

-- Tenho experiência de 200 horas de vôo e quero US$ 1 milhão por ano.

Em seguida, um americano.

-- Tenho experiência de 200 horas de vôo civil e 200 horas de combate, -- disse, -- e quero US$ 2 milhões.

-- Por que dois milhões?

-- Um para mim e um para minha família.

Veio um NR. -- Não tenho qualquer experiência, -- diz ele. -- E nunca pilotei um avião. Mas por US$ 3 milhões estou disposto a assumir a missão. -- Como vou fazer?! -- Um milhão eu dou para você. O outro milhão é para mim. E o terceiro milhão é para o alemão voar.

http://selin.tripod.com/An-NR.htm



Um NR, de carro, é parado por um policial de tráfego.

-- Abra o porta-malas! -- ordena o policial.

-- Lhe dou US$ 50,00 para não abrir! -- propõe o NR

-- Abra!

-- Cem "pacotes"!

-- Abra o porta-malas, eu já disse! -- insiste o policial.

-- Mil "pacotes"!

O policial aponta sua arma para o NR. Este, com um suspiro, abre o porta-malas. Dentro não há absolutamente nada.

-- E prá que foi toda esta lenga-lenga? -- lamenta o policial atônito e desapontado.

-- Nós jogamos de "tudo ou nada" e você perdeu.

Uma família de negócios

-Mãe, sumiu minha calcinha de renda rosa!
- Fale com teu irmão, talvez tenha trocado  por maconha. Fale com teu pai também, às vezes ele gosta de usar.

E como diz minha avó noveleira: “Teu avô tocava violino como poucos lá em Camanducaia. Até quando ele ensaiava tinha platéia. Também pudera, ele tocava num tal de Estradevários.”

Pegando carona

-O senhor é um corrupto?
-Não sei. Melhor é perguntar lá no Posto Ipiranga.

“Não gosto de bajuladores. O ser que é inteligente conhece os seus limites.” (Mim)

“Quero morrer inimigo de todos os linguarudos. Para onde irei estarei para sempre surdo.” (Mim)

“Patrimônios enormes quase sempre despertam paixões ainda maiores.” (Mim)

OBSERVANDO

OBSERVANDO
O canteiro central
Dois bancos com os pés no barro sob árvore robusta
O negro asfalto riscado de faixas brancas
Na sarjeta um copo descartável
Uma carteira de cigarros vazia
O poste de metal sem pintura que suspende o semáforo
O amarelo
O verde
O vermelho
Uma moça fofa atravessa a faixa com uma pasta verde nas mãos
Atenta ao perigo dos doidos e distraídos
Tantas coisas para se observar
E sentir o todo vivo ou estático que compõe a paisagem do nosso lugar.

“O socialismo só é bom para inertes e dirigentes.” (Eriatlov)

“Povo que gosta de viver encostado em boquinha e assistencialismo jamais irá progredir. Temos então o ciclo da troca da esmola pelo voto.” (Eriatlov)

POLÍTICA- O pior na escuridão é não achar uma luz. Temos uma luz? Algum desses cangaceiros que aí estão?

Verba para desastres é cortada pela metade em 2015

Verba para desastres é cortada pela metade em 2015

Cerca de 1.135 municípios já foram reconhecidos pela Defesa Civil por estarem em situação de calamidade pública ou de emergência. Apesar do elevado número e das constantes chuvas, como as que atingiram o Amazonas no início do ano e o Rio Grande do Sul recentemente, a verba para prevenção e resposta a desastres caiu mais de 50% em 2015. A queda representa R$ 886,4 milhões a menos para iniciativas de defesa civil e para obras de macrodrenagem, por exemplo.
Até junho deste ano, R$ 868,4 milhões foram destinados para essas iniciativas. Em igual período do ano passado, a verba repassada para estados e municípios, ou de maneira direta em ações de interesse nacional do governo federal, já havia ultrapassado R$ 1,7 bilhão.
Os dados são referentes ao programa orçamentário “Gestão de Risco e Resposta a Desastres”, que vigora desde o 2012, quando foi aplicado o último Plano Plurianual (2012-2015). Além disso, o levantamento do Contas Abertas também contabiliza restos a pagar das rubricas Prevenção e Preparação para Desastres, Resposta aos Desastres e Reconstrução e Drenagem Urbana e Controle de
Erosão marítima e fluvial
No caso do programa, além da tardia aprovação de Lei Orçamentária Anual deste ano e do ajuste fiscal que tem “paralisado” as contas do governo, a própria previsão orçamentária da rubrica para 2015 já apontava que os desastres naturais tinham perdido importância na pauta governamental.
Os recursos destinados ao programa sofreram queda de 35,6% de 2014 para este ano, se comparadas as dotação de 2015 e 2014 aprovadas no Congresso Nacional. Assim, as iniciativas da rubrica possuem orçamento de R$ 2,7 bilhões em 2015, contras o R$ 4,2 bilhões do exercício passado.
Dessa forma, um velho problema do governo na área voltou a acontecer: as ações de respostas recebem recursos, enquanto as de prevenção não saem do papel. Neste ano, por exemplo, 63% do total pago pelo governo, equivalente a R$ 563,4 milhões, foi destinado às ações de Defesa Civil, isto é, pronta resposta e reconstrução para restabelecimento da ordem pública e a segurança da população em situações de desastre.
Na outra ponta, os R$ 304,4 milhões, do total de R$ 1,7 bilhão autorizado para o ano, foram aplicados na preparação e prevenção a desastres. Assim, a ação de apoio a sistemas de drenagem urbana sustentável e de manejo recebeu apenas apenas R$ 159,6 milhões dos R$ 900,7 milhões previstos no orçamento.
Na mesma situação se encontra, a realização de projetos e obras para contenção ou amortecimento de cheias e inundações e para contenção de erosões marinhas e fluviais. Dos R$ 288 milhões autorizados no orçamento, R$ 13,3 milhões foram pagos. Os recursos são destinados ao planejamento e execução das atividades voltadas para prevenir a ocorrência de desastres e para reduzir os riscos associados a escorregamento de encostas.
De acordo com o especialista em defesa civil Edmildo Sobral é nas ações de prevenção aos desastres que se concentram os maiores problemas da área. Segundo ele, não há interesse governamental de investir em iniciativas que visam evitar a ocorrência de desastres.
Sobral ressaltou que as ações de prevenção que deveriam ser o “carro-chefe” não são bem executadas, além de não possuírem recursos satisfatórios. Para ele, o ajuste fiscal pode ter ocasionado a queda do aporte orçamentário do programa.
“Qual é a atitude do governo? Deixam ainda menor o percentual do orçamento para prevenção, porque quando os desastres acontecem, a administração pode fazer remanejamento de outras rubricas para das as respostas”, explica ele.
Recursos para estados
São Paulo, que dominou as pautas dos noticiários no ano passado por conta do baixo índice de precipitação e consequente racionamento de água, foi o estado mais beneficiado com verbas de prevenção e resposta aos desastres em 2015: R$ 134,4 milhões. Logo em seguida, Pernambuco, que recebeu R$ 119,4 milhões. O Ceará ocupa a terceira posição com R$ 91 milhões destinados por meio do programa.
Amazonas e Rio Grande do Sul ocupam a 12ª e 16ª colocação no “ranking” dos estados. A unidades da federação receberam R$ 28 milhões e R$ 11,5 milhões, respectivamente, em 2015. O governo do Rio Grande do Sul decretou situação de emergência coletiva para os municípios mais afetados pelas chuvas que atingem o estado nas últimas semanas.
Em um primeiro momento, 26 cidades, consideradas as mais atingidas pelos alagamentos, foram incluídas no plano. No entanto, outros municípios poderão ser incluídos, de acordo com o avanço da chuva.
Questionados sobre os dados, nem o Ministério da Integração nem o Ministério das Cidades encaminharam respostas ao Contas Abertas.
Fonte: Contas Abertas

De volta ao primário Postado por: Alexandre Schwartsman 23/07/2015 em Artigos

De volta ao primário

No Congresso propõe-se redução da meta de superavit primário de 2015 para 0,4% do PIB, dado que a evolução das contas públicas até agora sugere ser muito difícil, se não impossível, atingir o valor original, equivalente a 1,1% do PIB, sem recorrer a receitas extraordinárias.
A questão central, porém, não é esta. Se o objetivo da política fiscal – como indicado pelo Ministro da Fazenda – é estabilizar, e a partir daí reduzir, a dívida pública medida como proporção do PIB, é forçoso concluir que, qualquer que seja o esforço em 2015, há mais a fazer nos anos à frente.
Para entender o motivo imagine um país cujo PIB seja U$100 e cujo governo deva U$65. Suponha também que a taxa de juros (deduzida a inflação) seja 5% ao ano e que o país cresça, em média, 2% anuais. Dados os juros, a dívida cresceria de U$ 65 para U$ 68,3 entre o primeiro e o segundo ano, enquanto o PIB aumentaria de U$ 100 para U$102. Neste caso, a relação entre a dívida e o PIB se elevaria de 65% para 66,9% (68,3÷102).
Quanto mais demorarmos, tanto maior será o esforço à frente, pois a dívida crescerá adicionalmente
Para manter a relação em 65% do PIB, dado que o PIB agora é U$ 102, a dívida não poderia passar de U$ 66,3 (65%×102). Ou seja, o governo precisaria economizar U$ 2 (a diferença entre U$ 68,3 e U$ 66,3) para estabilizar a relação dívida-PIB, mesmo pagando U$ 3,3 de juros naquele ano. O aparente milagre se deve ao crescimento do PIB, que “come” um pedaço da dívida (2%×65 = U$1,3).
Como regra, portanto, o superavit primário do governo deve cobrir a diferença entre a taxa real de juros (5%) e o crescimento do PIB (2%), isto é U$ 2 (3%×65%), de modo a estabilizar a dívida relativamente ao PIB.
Nossa dívida pública deve, ao final deste ano, atingir cerca de 65% do PIB. Já a taxa média de juros esperada para 2016, deduzida a inflação prevista, é da ordem de 7,5%, enquanto o crescimento projetado do PIB deve ficar em 0,3%, também segundo a média dos analistas pesquisados pelo Banco Central.
Sob estas circunstâncias, a aplicação da fórmula acima sugere que o governo precisaria gerar um superavit primário na casa de 4,7% do PIB para estabilizar a dívida no ano que vem. Apenas em um caso bem mais favorável, enfrentando taxa real de juros de 5% e crescimento de 2%, é que o governo poderia, como no exemplo fictício acima, se contentar com um superávit primário na casa de 2% do PIB.
Obviamente, mais à frente, a taxa real de juros deve cair, assim como o crescimento do PIB se acelerar. A média dos analistas sugere que a diferença entre a taxa real de juros e o crescimento do PIB se reduziria para algo em torno de 4,5% em 2017 e 3,2% em 2018.
Neste caso, partindo de uma relação dívida-PIB algo inferior a 70% no começo de 2017, o superávit primário deveria atingir pouco mais de 3% do PIB naquele ano.
Decorrem disto ao menos três conclusões. A primeira, já adiantada, é que o esforço fiscal não se encerrará em 2015, nem mesmo em 2016, mas deve se prolongar até 2018. Como corolário desta análise, quanto mais demorarmos, tanto maior será o esforço à frente, pois a dívida crescerá adicionalmente.
A terceira conclusão é que o direcionamento da política fiscal não se deve, como imaginam nossos “keynesianos de quermesse”, a tentativas ingênuas de recuperar a “mágica da confiança”. Trata-se, ao contrário, de condição essencial para garantir a solvência do país.
Fonte: Folha de S. Paulo, 22/7/2015

“Ainda não descobriram vida inteligente em outro planeta nem no cérebro da toda poderosa Vana.” (Mim)

“A competição que tenho é travada comigo, pois a vida não é feita de iguais.” (Mim)

Quem será o Tommaso Buscetta da máfia brasileira?

*Tommaso Buscetta foi um dos mais importantes membros da Cosa Nostra, a máfia siciliana. Foi um "arrependido", ou seja, colaborou com a Justiça delatando companheiros e informando o juiz Giovanni Falcone.

DA SÉRIE DESGRAÇA DA SOBERBA - Valor do real cai pela metade frente ao dólar no mandato de Dilma

“Cremação sempre. A cremação é a garantia de que ninguém será enterrado vivo.” (Pócrates)

Coisa de comunista 3



Entrevista com um sindicalista ocidental que visitou a URSS.

-- O que lhe agradou na visita à URSS?

-- Muita coisa... Mas o que mais me impressionou foi a possibilidade de não fazer nada e receber um salário por isto!

http://selin.tripod.com/An-Polit1.htm

Coisa de comunista 2



Brezhnev começa a ler uma saudação aos atletas nas Olimpíadas de 1980, em Moscou.

-- O! O! O! O! O!

O secretário sussurra para ele:

-- Isto não é "o", camarada Brezhnev! Estes são os círculos do emblema olímpico! O texto está mais abaixo!

http://selin.tripod.com/An-Polit1.htm

Coisa de comunista



Terminado o discurso, Brezhnev foi tirar satisfações com seu secretário.

-- Lhe pedi um discurso de 15 minutos e você me dá um de 1 hora!

-- Mas, camarada Brezhnev, eu lhe entreguei o discurso em 4 vias!

Em Portugal o companheiro de Lula já está na chave

Para os amantes de Maburro, Fidel, Kim...“Se você gosta do inferno vá morar lá, não fique por aqui fazendo propaganda.” (Eriatlov)

O senso do ridículo: a geração “Facebook” não se importa com suas gritantes contradições, por Rodrigo Constantino



Poser. É esse o nome que se dá aos que usam as redes sociais para posarem de bonzinhos, para mostrarem aos mil “amigos” como são engajados, abnegados, “conscientes”. Só andam de bike pois querem preservar o planeta, seus filhos só pensam em como salvar as baleias ou as crianças africanas, são super esclarecidos e “tolerantes”, pensam 24 horas por dia em “justiça social” e detestam a insensibilidade dos gananciosos, que são sempre os outros. Mas claro que, na prática, não é nada disso.
Em artigo de hoje na Folha, Ricardo Mioto fala desse “duplipensar” orwelliano dos que perderam o senso do ridículo, incapazes de perceber suas gritantes contradições. Pondé os chama de “inteligentinhos”, e eu os dissequei em Esquerda Caviar. Sem eufemismo, o fenômeno lida com a velha e conhecida hipocrisia. Mioto cita alguns exemplos engraçados:
Em tempos de economia na vala, é achar que juros altos da dívida pública são uma desgraça que só favorece uma classe de rentistas, mas não ver problema se governo gasta mais do que arrecada, adiando a conta.
É ligar o mercado financeiro à voz da elite, mas defender generosos subsídios a empresários bilionários via BNDES.
É crer que cabe ao Estado decidir taxas de retorno da iniciativa privada, forçá-la a ser sócia da Petrobras (que parceira!) e depois lamentar que interessados em investir… ué, sumiram.
No campo social, é achar que a mulher que aborta é dona do seu corpo e destino, mas desdenhar a herege que faz cesárea (parto “não humanizado”) ou desacelera a carreira porque é feliz cuidando dos filhos.
É mudar a análise do crime conforme a conveniência ideológica. É dizer, com óbvia razão, que estupradas não podem ser responsabilizadas pelo ocorrido, mas atribuir roubos à ostentação do paulistano, como faz Leonardo Sakamoto.
É atacar o machismo entre nós, mas, por relativismo cultural, calar ante atrocidades contra mulheres por islâmicos.
[...]
É papagaiar sua opção política pelos pobres, mas demonizar o agronegócio, cuja produtividade significa comida mais barata no mercado –quanto menos dinheiro tem uma família, maior o impacto da alimentação no orçamento.
É dizer que a criança deve ser alfabetizada quando se sentir pronta, sem “opressões”, mas saber que isso só vale para os filhos dos outros –os nossos vão ao colégio Bandeirantes, estudar norma culta e tabuada.
[...]
Para ficar na Folha, sei que pega melhor no Facebook compartilhar, digamos, o Gregorio Duvivier do que o Alexandre Schwartsman. Aliás, Alexandre quem? Tem canal de humor no YouTube? Não, é o cara que escreve sobre… superavit. Uau.
O único porém é que botar a carência a serviço da lógica não costuma dar muito certo.
Não costuma dar nada certo. Mas quem liga para os resultados efetivos, não é mesmo? Com certeza essa turma não dá a mínima. O lance é só a aparência, a imagem, tanto aquela para os outros, como aquela refletida de forma deturpada no próprio espelho. Essa gente, só porque repete chavões sensacionalistas e compartilha textos ridículos de Sakamoto e Duvivier, já se sente a alma mais nobre que vagou pelo planeta. Estão contra os “gananciosos”, a “elite”, os “insensíveis”. Como é fácil a vida dos hipócritas!
O monopólio dos fins nobres dispensa o chato debate calcado em argumentos e fatos. A demonização dos adversários ideológicos, tratados como inimigos, é suficiente para a sensação de regozijo pela suposta superioridade moral. A repetição de slogans elimina a necessidade de estudo aprofundado sobre os assuntos. Os aplausos dos pares, todos em busca dos mesmos objetivos, garante o peso da quantidade, e a manada sempre compensou parcialmente a mediocridade individual.
A turminha perdeu mesmo qualquer senso do ridículo. O negócio é ser ganancioso, da elite, insensível e intolerante com qualquer divergência, mas depois acusar os outros de tudo isso, diante de um espelho, e seguir a vida como se Madre Tereza de Calcutá devesse se curvar diante de tanta nobreza e altruísmo, enquanto o papa Francisco deveria logo de uma vez pedir sua canonização urgente. Amém!
Rodrigo Constantino

“Tenho uma ou outra virtude, porém os defeitos são múltiplos dos pelos do corpo.” (Mim)

RECLAME DU CAPETA

“Ou mudamos ou falimos. Não estamos mais aceitando petistas, comunistas e sindicalistas aqui no inferno. Não querem cortar lenha, não cuidam da caldeira, é reunião em cima de reunião, boquinhas e viagens para simpósios toda semana. E todo dia tem um desgraçado me pedindo que nomeie um parente. Deus que os carregue!” (Satanás Ferreira)

Pergunta da minha avó noveleira: “ Langeri é a tal calcinha transparente com um fio que corre pela bunda?”

“Vocês elegeram Dilma duas vezes. E nós portugueses é que somos burros?” (Manuel Elpídio)

FARSAS REUNIDAS

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Eleições legais

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Maduro e o símbolo do seu governo

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Igreja Missionária Filhos dos Neurônios

Também fundei a minha igreja, da qual sou mentor e pastor, é a Igreja Missionária Filhos dos Neurônios. Exigência para os membros: 

-Jamais rezar
-Não fazer penitência
-Nem pensar em acreditar num ser onipotente que tudo criou
-Não pagar dízimo
-O que não sabe buscar saber
- Questionar verdades milenares
-Não encher o saco dos vizinhos para participar de nossa igreja
- Ler no mínimo quinze livros de literatura diversa por ano
- Detestar o Helldyr Macedo, o sopa de letrinhas Soares e o Maldemiro Soares
- Não ser socialista
- Não assistir TV aberta salvo o Globo Rural
- Praticar sexo mensalmente
- Fugir de debates esportivos na TV
- Saber que tanto Jesus como o diabo são meramente produtos de marketing religioso
- Gostar da sogra
- Não achar lasanha de brócolis o máximo
- Estar consciente que impotência é algo real e próxima
- Em momento algum na vida ter pensado que Dilma lutou para implantar a democracia no Brasil
- Faltar a todos os nossos cultos
- Não querer na morte um caixão que possa ser aberto por dentro. Você não irá a lugar nenhum
- Acreditar que o pastor é gente séria

Estamos regredindo....Estado Islâmico...Socialismo...Culto à personalidade...Crédulos sem dúvidas...Cruzes, século XXI cavernoso!