sábado, 26 de maio de 2018

MAL


“Um ser do mal é um monstro que se apresenta com carteira de identidade de ovelha.” (Eriatlov)

GURUS


“Não tenho gurus. Quero ser o único culpado pelas minhas certas ou equivocadas decisões.” (Eriatlov)

POPULISTA


“O político populista fala o que o povo quer ouvir e não o que precisa ouvir.” (Eriatlov)

GETÚLIO


“Getúlio Vargas apesar de seus erros amava o Brasil. Quando viu que não dava mais se suicidou.  Já Lula ama apenas o poder e a si próprio. O povo é massa de manobra.” (Eriatlov)

PREPARANDO FESTA INFANTIL



Duas amigas preparando festa infantil.
“Você pelo jeito não entende nada de sexo.”
“Por que você fala isso?”
“Isso aí que você está enchendo não é um balão.”

ANITA


Teodoro e Anita sua mulher. Já quinze anos de abuso.  Teodoro áspero nas palavras, empurrões, surras e humilhações. Anita submissa, temerária não querendo morrer jovem como outras duas amigas, Selma e Edna que apodrecem num cemitério.  Algumas queixas, separação de corpos, justiça lenta, a polícia não consegue ser onipresente, novas agressões. Teodoro dorme bêbado, uma marreta que cai sobre seu crânio, a solução.



SUCURI


Há uma sucuri no Rio Fortes?  Muitos dizem ter visto, outros fugido com ela no encalço e certos pescadores contam ter nadado com ela lado a lado. No vilarejo dos Fortes a sucuri é assunto reincidente nas conversas fiadas de fim de tarde. Pois a filha do Coronel Breno Fortes, Madalena, andou pegando cria e o pai do rebento não apareceu. Apertada pelo pai ela disse nadava no rio e que a sucuri quando nela se agarrou e assim foi que engravidou numa tarde de domingo de muito calor. O Coronel, homem matreiro, não foi na conversa da filha, e pesquisando aqui e ali chegou até a famosa sucuri do tal Nico Bico Doce que crescia entre suas pernas. Os capangas levaram o dito Nico até um lugar ermo e diante da navalha afiada preferiu ele manter a sua sucuri bem viva e topou o casamento sem pestanejar.

MÃE, TU TÁ MORTA?


Fazia anos que Atanagildo não visitava a mãe.  Quando entrou no quarto naquela tarde Dona Ernestina repousava gelada na penumbra. Perguntou: “Mãe, tu tá morta?”- A breve resposta foi -“tô!” Correu para chamar o padre e contar-lhe que a morta tinha falado. Alguns curiosos vieram também. Quando a porta foi aberta e a luz acesa se depararam com o papagaio Deodato sobre o corpo de Ernestina, de barriga para cima e já sem fôlego de tanto rir.

ASSUSTADOR


Brasilino Almeida caminhava distraído por uma rua escura quando se abriu um buraco no chão e ele caiu diretamente no canal do esgoto. Um fedor dos diabos, escuridão total e guinchar de ratos. Ouviu vozes então gritou “Quem está aí?” A resposta: “Não fique assustado, é o PT.” Como não?  Brasilino assustou-se sim e caiu seco.




POLIGLOTAS


Numa época não muito distante os ratos Mis e Nis aprenderam a falar além do português, também o inglês e o espanhol. Então resolveram que tendo tais aptidões deveriam dominar o mundo. E diante dos outros animais falavam em língua estrangeira dos seus planos, deixando todos de boca aberta e rindo da parvoíce dos demais. Falavam abertamente- “primeiro iremos dominar o reino animal, depois os humanos.” Tudo caminhava bem não fosse o intrometido do gato Siamês Luca, belo e poliglota, que diante dos fatos largou da ração e comeu os dois.

MESTRE YOKI, O BREVE


“Mestre, como um povo sai do buraco?”
“Bebendo e rezando menos, estudando e trabalhando mais.”


Artigo do presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, na Zero Hora: Irracional atitude do MEC



Na edição do Jornal Zero Hora, desta quinta-feira (24), foi publicado artigo do presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, no qual critica a mercantilização do ensino jurídico no País. Confira:

Irracional atitude do MEC - Ricardo Breier - Presidente da OAB/RS


O Brasil é o terceiro país do mundo com mais advogados em números absolutos – praticamente um milhão. Está somente atrás da líder Índia (dois milhões) e dos Estados Unidos, na vice-liderança, com 1,3 milhão. Temos mais cursos de Direito do que China, Estados Unidos e todas nações da Europa somadas. E, mesmo com tanta oferta, o Ministério da Educação (MEC) segue autorizando a abertura de cursos em todo país.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vem, reiteradamente, alertando o MEC e o governo federal sobre isso, para que mude essa política de autorização. Caso contrário, caminharemos para a saturação do mercado.

Recentemente, tivemos a notícia da criação de mais 13 novos cursos de Direito no país. Destes, dois são no Rio Grande do Sul, que poderão oferecer, juntos, até 210 vagas por ano em duas faculdades. A experiência e a história mostram que o excesso de oferta tende a colocar em risco a qualidade do ensino e da formação do bacharel.

Somos mais de 80 mil advogados em atividade no estado. Anualmente, um grande número recebe sua credencial da OAB. É fato que nossa entidade colabora com a sociedade, oferecendo profissionais qualificados e aptos através da aprovação do Exame da Ordem, mas o crescente número de novas faculdades vai na contramão disso. É preciso ter um equilíbrio nessa triste realidade.

A quem interessa tantos novos cursos? Já temos várias universidades envolvidas com o ensino do Direito. Os alertas são constantes da OAB. Existe uma oferta desmedida. Os números são do Censo da Educação Superior de 2015: naquele ano, foram 853.211 estudantes matriculados em 1.172 cursos espalhados pelo Brasil. O Direito alcançou o posto da opção de ensino superior mais popular do país.

Já passou a hora do MEC tratar com mais responsabilidade as sinalizações da OAB, assumindo posturas mais contundentes e compreendendo o futuro da advocacia. Temos que deixar um legado para os novos advogados, que chegam fortes para conquistar seus espaços na representatividade dos direitos do cidadão.

Ricardo Breier | Presidente da OAB/RS

NÃO ADIANTA BERRAR E DEPOIS VOTAR NOS MESMOS

O povo precisa votar em candidatos honestos comprometidos em diminuir o tamanho dos estado, da burocracia infernal, acabar com privilégios absurdos dentro dos poderes etc. Só assim teremos menos impostos, mais empreendedorismo e mais dinheiro no bolso do cidadão comum.

MAU CONSELHEIRO


“O álcool nunca é um bom conselheiro, muito menos em assuntos matrimoniais.” (Mim)

AVÓ NOVELEIRA


“Gosto muito do partido do Deoclécio Neves, o SBP.”


AVÓ NOVELEIRA


“Meu neto é muito querido.  Instalou  no meu celular o guap zape.”

TUPI


Tupi era um cão muito fino que diariamente levava seu homem chamado Lúcio para passear. Muito belo o homem, de roupinha colorida, coleira de prata e tudo mais. Porém senhor Tupi nunca levava o kit cocô e o seu homem de estimação era pródigo em defecar nos gramados e calçadas. Faz alguns meses seu Tupi andava só por uma dessas calçadas de sua rua quando resvalou num cocô, bateu a cabeça e morreu. Que lástima! Lúcio triste e com sentimento de culpa entrou em depressão. Deixou de comer e até de mostrar a língua. No momento o pobre Lúcio mora num Homil para homens loucos.