sexta-feira, 6 de maio de 2016

“Depois que fez merda na urna não adianta se arrepender. Arrependa-se antes de sair de casa para votar.” (Mim)

Adeus de Dilma, Richthofen solta e Bundas Sujas #OtarioNews @CanalDoOtario

“Complicado? Complicado é sofrer dor de barriga na Venezuela.” (Cubaninho)

“Fui casado com mulheres lindas. No meu cafofo feio só eu.” (Climério)

A Esquerda está levando o Brasil para a Direita Por Thiago Kistenmacher

Diagrama de NolanNão gosto muito deste Fla x Flu. Sinceramente eu preferiria estar lendo O Senhor dos Anéis. Seria melhor acompanhar Frodo pela Terra Média do que ler e escrever sobre Lula, Dilma, Moro, Janaína, Jean Wyllys, Bolsonaro e outros, mas é meu dever. Se ninguém se ocupar com a política hoje, sofreremos por causa dela amanhã. E, para que no futuro possamos nos deliciar com a literatura, é bom garantirmos que não falte papel e dinheiro para a impressão de livros. Na casa da nossa vizinha Venezuela, por exemplo, já falta papel até para as cédulas e o colorido da bandeira já não se vê.

Dito isso, gostaria de chamar a atenção do leitor para dois efeitos que se relacionam com a atual crise política e sua consequente polarização. Como mencionado no título, a Esquerda está levando os brasileiros para a Direita e cada vez mais para a Direita. Claro que a questão é mais profunda, mas não pretendo analisar pormenores.
Primeiro vamos ao efeito positivo. Resumidamente, acredito que o efeito positivo dessa crise política e da queda do império petista é que têm ajudado o brasileiro a notar que o país realmente não é de um partido e que as instituições não são aplicativos programados para serem compatíveis com o aparelhamento do PT.

 Os trabalhadores, que não têm tempo para bloquear avenidas durante a semana já não caem mais no discurso do caudilho do ABC. As universidades, embora atuem como a mais eficiente ferramenta na manutenção da esquerda histérica, assistem à invasão educada de outras ideias. As redes sociais pululam de opositores ao regime mafioso do Partido dos Trabalhadores. 
Todo império um dia cai, e, ainda bem, que o bolivarianismo por aqui parece que vai cair do pé antes de ficar Maduro. Em suma, tanta corrupção e crise serviram para mostrar que o PT veio para isso mesmo, para roubar, matar e destruir, e o brasileiro honesto, vendo que virar à Esquerda é acertar o poste da Justiça, prefere convergir em segurança para a Direita.


Agora, o efeito negativo. Notamos uma radicalização que se torna um tanto quanto fanática e que está apenas a um passo da intolerância. O messianismo político não atinge só a Esquerda. Embora existam diferenças claras entre os opositores, o ser humano é o mesmo. A alma humana, independentemente do sentido dado pelo leitor, é inegavelmente falha e os jovens, principalmente eles, devem cuidar com suas paixões. Aristóteles já tinha alertado para isso dizendo que “Em termos de caráter, os jovens são propensos aos desejos passionais e inclinados a fazer o que desejam” [1] e, não parando por ai, acrescenta que eles “Em tudo pecam por excesso e violência, contrariamente à máxima de Quílon” [2], um sábio espartano a quem é atribuída a máxima: “nada em demasia.”

 O conselho do filósofo serve até hoje, pois somos o mesmo ser humano repleto de paixões desregradas. Não estou dizendo que é preciso dialogar com o Estado Islâmico, por exemplo, como propôs a “nossa” presidente, já que desconfio dos Gandhis modernos que preferem ser abatidos, entretanto cautela com promessas de salvação nunca é demais.


Quanto mais radicalismo de um lado, mais do outro. Se hoje eu colocar você no paredão, amanhã é um amigo seu que me fuzila, e assim até à guerra total. Os radicalismos se nutrem reciprocamente e o resultado disso é sempre o nascimento de um tumor maligno que raramente é extirpado com pequenas cirurgias.

Enfim, a máscara da Esquerda deve ser tirada, mas não arrancada pelas adagas da vingança absoluta. Sei que o radicalismo é mais legal, ele promete coisas que só podemos ter nos filmes, te faz sentir menos culpado e ressentido com suas próprias frustrações e, ainda, de quebra, te dá total legitimidade para externar sua rebeldia através de ações inconsequentes. Já a moderação é aquela mãe chata. Ela não te promete nada que não faça sentido, te mostra que os filmes são assim exatamente por serem filmes e não passa a mão na sua cabeça se você quebrar as coisas por aí. Afinal de contas, ninguém 
 quebra uma vitrine defendendo a prudência.

Tomemos cuidado com as nossas escolhas, principalmente em um momento de crise, já que nós, humanos, somos naturalmente falhos e tendemos mais facilmente ao erro do que ao acerto.
O indivíduo que hoje, legitimamente, luta contra a Esquerda e defende uma causa específica, deve cuidar para não cair na mesma que cai a Esquerda. Deve cuidar para não se tornar só mais um do rebanho ou, dito de outra forma, acabar como um integrante de um coletivo às avessas que prega um radicalismo oposto, mas, nem por isso, muito distante daquele que combate.
A Esquerda está levando o Brasil para a Direita, e isso é positivo, mas cuidado para não se exceder e acabar capotando este veículo que está pode estar nos trazendo vários benefícios em seu porta-malas.
[1] Aristóteles. Retórica. Obras Completas. Biblioteca de Autores Clássicos. Ed. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2005. p.194.
[2] Ibidem, p.195.

O retrospecto de Ciro Gomes e o risco que ele representa Por Jefferson Viana

Ciro Gomes
Com o impeachment da presidente Dilma Rousseff se aproximando, a esquerda brasileira já vem buscar a sua reorganização desde já. A personificação dessa reorganização está na figura do ex-governador do Ceará e ex-ministro Ciro Gomes, recém-ingresso em um dos partidos mais fiéis da quase exterminada base governista, o PDT. O paulista radicado no Ceará tem reunido em torno de si praticamente toda a esquerda, da ala social-democrata até os mais ferrenhos governistas petistas com o seu discurso.
Poderia ser a esquerda brasileira procurando um novo nome para renovar o espectro, após o fracasso do governo do PT. Mas, Ciro já é uma figurinha carimbada da política brasileira. Em 1979, o então estudante de direito da Universidade Federal do Ceará, foi vice-presidente da chapa “Maioria” na eleição da União Nacional de Estudantes. Tal chapa era apoiada pelo PDS, partido que dava sustentação ao governo militar e pelo mesmo PDS, Ciro foi eleito deputado estadual no estado nordestino em 1982.
No ano de 1983, Ciro trocava pela primeira vez de partido. Deixava o PDS rumo ao PMDB, partido pelo qual se reelegeu deputado estadual em 1986 e, dois anos mais tarde, Ciro liderou junto com Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso e Tasso Jereissati o racha interno do PMDB, que deu origem nascer o PSDB.
Pelo partido tucano que Ciro começa a ganhar expressão nacional, sendo eleito governador em 1990 e começando a formar uma máquina eleitoral forte no estado, tornando-se o mais novo coronel da política nordestina. Ao final do seu mandato como governador, é convidado pelo presidente Itamar Franco para assumir o Ministério da Fazenda, substituindo Rubens Ricupero pelo chamado “escândalo da parabólica”, ficando na cadeira até a posse de Fernando Henrique Cardoso.
Em 1996, sua máquina política elege seu irmão, Cid Gomes, prefeito da cidade de Sobral, ainda pelo PSDB. Após as eleições municipais de 1996, Ciro é convidado pelo presidente nacional do PPS, Roberto Freire para ingressar nas fileiras do partido. Nos anos de 1998 e 2002, Gomes se lança candidato à presidência pela legenda, ficando em terceiro lugar em 1998 e em quarto em 2002. Ciro consegue, ainda, com sua máquina política, eleger em 2002 sua ex-esposa, Patrícia Saboya ao Senado.
Com a posse de Lula, Ciro é convidado para integrar o Ministério da Integração Nacional, ocupando a pasta de 2003 até 2006, quando se lançou a deputado federal em mais uma troca partidária: Ciro deixava o PPS, que desembarcara da base governista e migrava junto com seu irmão Cid para o PSB. Neste contexto, Ciro elege-se deputado federal e o seu irmão,  governador do estado. Na eleição de 2006 Ciro coloca mais um integrante da família Gomes na máquina administrativa do Ceará, com a eleição de seu irmão Ivo Gomes para o cargo de deputado estadual, enquanto ajuda na reeleição de seus irmãos para os cargos de governador e deputado estadual e articula, no segundo turno, a campanha da candidata Dilma Rousseff à presidência da república pelo PT.
Ciro, então, é nomeado por seu irmão Cid para a Secretaria Estadual de Saúde em 2013, quando realiza mais uma troca partidária. Com o desembarque do PSB da base governista ele, e boa parte dos seus aliados políticos, se mudam para o recém-criado PROS. Em 2014, a máquina da família Gomes ajuda a eleger o petista Camilo Santana ao governo do estado. Tal fidelidade ao governo Dilma fez com que o irmão de Ciro, Cid Gomes, assumisse o Ministério da Educação. Porém, após uma discussão entre Cid e o presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, envolvendo até troca de ofensas entre os dois, Cid perde o cargo de ministro.
Ciro Gomes já vinha preparando nos bastidores a sua volta ao cenário, deixando a área de articulação política e, no início desse ano, ele, seu irmão, Ivo e seus aliados deixam o PROS rumo ao PDT. Hoje, Ciro Gomes está sintonizando seu discurso com a militância acadêmica e política de esquerda, carentes de lideranças após os andamentos da Operação Lava-Jato e a queda gradual do ex-presidente Lula e da atual presidente Dilma Rousseff, para ser o candidato a presidência em 2018.
Reunindo em torno de si todos os “órfãos do PT”, Ciro Gomes não significa a renovação do sistema político e, sim, mais um dos políticos profissionais e fisiologistas que a população brasileira se cansou de ver e ouvir. Representa em si tudo que buscamos fugir, que é a fusão entre o socialismo e o fisiologismo, fusão essa que ajudou a deteriorar o país nesses últimos treze anos de governo do PT.
Instituto Liberal

Charge do dia

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Alexandre Garcia- Trocando os sinais

Cobri o impedimento de Collor e agora acompanho o processo de impeachment contra a presidente Dilma. Sinto que a História se repete. A mesma causa: o chefe de governo resolve governar sem diálogo com o Congresso Nacional e quando a crise aperta no campo econômico, não há como resolvê-la pela via política, já que os caminhos estão cheios de obstáculos. Nem Collor conseguiu projetar no Congresso a maioria que o elegeu, nem Dilma conseguiu pactuar sequer com sua base aliada. Nem mesmo com o seu próprio partido, que sempre se queixou de ser desprezado pela presidente. Imaginem o que dizer do principal partido aliado, o PMDB, relegado a um plano abaixo do queixoso PT. 

Dilma e seus seguidores, na falta de argumentos para contrapor à verdade contábil das pedaladas e das aberturas de crédito sem a devida autorização legislativa, alegam que se trata de um golpe. Nada como recordar aqui aquele ano de 1992, em que o PT foi o principal ator no impeachment de Collor. O pedido entrou no início de setembro e antes que o mês terminasse, Collor já estava afastado da Presidência. Sob a mesma Constituição que hoje preside o processo contra Dilma. Processo que já tem cinco meses, orientado pelo Supremo e com direito de defesa em cada fase. Collor, mesmo tendo renunciado durante o julgamento no Senado, não conseguiu evitar a condenação que o afastou por oito anos de cargo público. Denunciado por crime comum ao Supremo, foi absolvido. Hoje, o Procurador Geral da República se prepara para denunciar Dilma ao Supremo. Na Câmara e no Senado, vê-se uma tropa de choque na defesa barulhenta de Dilma, tendo por método uma espécie de vale-tudo. Collor tinha também uma tropa de choque em sua defesa, conduzida por Roberto Jefferson, com José Carlos Martinez, Ney Maranhão, Cleto Falcão, Renan Calheiros, Gastone Righi - metade deles já mortos. 

Dilma tem um núcleo na Câmara que a defendeu mais que os petistas, formado pelo PSOL e o Partido Comunista do Brasil. No Senado, estamos vendo agora Lindberg Farias, Gleisi Hoffmann e Fátima Bezerra, do PT e Vanessa Grazziotin, do PC do B, a levantar a voz, quando já não há argumentos. Desde sempre, a minoria procura compensar a falta de votos pelo volume da voz. Já a voz das ruas foi eloquente. Collor não ouviu as ruas, ou não as entendeu. Dilma repetiu o erro e só agravou sua queda de popularidade e aprovação. Agora o PMDB, que sempre gostou do poder, assume a presidência pela segunda vez. A primeira foi com Sarney. Tentou com Ulysses duas vezes: na primeira, ele perdeu para o General Geisel; na segunda, perdeu para Collor. Com Euler Bentes, perdeu para o General Figueiredo; com Quércia, perdeu para FHC. Com Rita Camata vice de Serra, perdeu para Lula. Com Temer, acompanhou Dilma na eleição e reeleição. Por último, faltou lembrar, nessas recordações, que o PT propôs e agitou as ruas por impeachment de Sarney, de Itamar e duas vezes, de FHC. Sempre que fora do poder, quis impeachment do presidente. E nunca era golpe. 

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- quarta-feira, junho 30, 2010 ESTA GENTINHA MERECE A VELHOTA COMUNISTA

Que teremos como presidente da República uma terrorista impenitente, isso parecem favas contadas. Dilma Rousseff costuma afirmar que o país mudou, que os tempos mudaram, mas sempre se refere com uma ponta de orgulho aos tempos em que militava em organizações terroristas que queriam transformar o Brasil em republiqueta soviética. O que se pergunta é como um país, em pleno século XXI, duas décadas depois da queda do Muro de Berlim, do desmoronamento da União Soviética e da derrocada do comunismo, vá eleger uma velha comunista. Le fond de l’air est rouge, diziam os moleques parisienses em 68. Isto faz mais de quarenta anos, quando a URSS ainda inundava o Ocidente de propaganda comunista. Entre nós, continua sendo.

A resposta é elementar. Não há oposição. José Serra é um pusilânime, que também tem culpa no cartório. Não foi por ser democrata que se exilou no Chile. O sedizente candidato das oposições – que de oposição nada têm – tem um rico acervo de denúncias em mãos mas não ousa usá-lo. Mensalão, falso dossiês, as relações privilegiadas do filho do presidente com uma operadora de telefonia, o assassinato de Celso Daniel. 

Denunciar as corrupções do PT implica em receber de volta denúncias das corrupções do PSDB. Serra tampouco pode atacar o obsoletismo das esquerdas porque dele participou. E teme investir contra Lula, em função de sua popularidade. Ora, se vai se candidatar para perder, que pelo menos perca com dignidade.

Não estou aqui tomando o partido de Serra. Longe disso. Para mim, tanto Serra como Dilma valem a mesma coisa. Isto é, zero. Apenas constato que o PSDB, que alguma chance tinha de vencer as eleições, vai perdê-la por medo e inércia de seus candidatos.

O PT está se beneficiando de uma oposição absolutamente idiota. Não passa dia sem que eu receba spam de generais de pijama denunciando o governo. General de pijama é sempre valente. Garantida a aposentadoria, vira fera. Quando na ativa, quando detinham o poder das armas, dobraram vilmente a cerviz ao governo. Na reserva, se tornam heróis. Nada confere mais coragem a um general que um confortável pijama.

Isso sem falar nos monomaníacos que só pensam naquilo: atacar o PT. Não, não estou defendendo o partido corrupto. Eu o atacava antes mesmo de sua existência. No final dos anos 70, em Porto Alegre, quando o PT ainda não tinha sido fundado, eu denunciava seus futuros líderes, Tarso Genro, Marco Aurélio Garcia, Pilla Vares, Flávio Koutzii. Ocorre que atacar o PT com calúnias ou denúncias inconsistentes é favorecer o PT. Isso é o que têm feito os anti-petistas profissionais, que algum lucro devem usufruir de suas campanhas sistemáticas.

Já recebi dezenas de spams explicando por que Dilma Rousseff não pode ser presidente do Brasil. Porque teria participado do seqüestro do embaixador americano Charles Elbrick e nos Estados Unidos não há prescrição para tal crime. Estaria portanto impedida de entrar em território americano. Estes bobalhões, ao que tudo indica, querem elegê-la. Dilma não participou do seqüestro de Elbrick. Participaram, isto sim, Fernando Gabeira e Franklin Martins. Quem a acusa de participação no seqüestro do embaixador está lhe concedendo a confortável condição de caluniada.

Acusações ao PT, costumo afirmar, não podem ser infundadas. Só favorecem os petistas. Triste país este meu, em que a oposição está oferecendo de bandeja, ao corrupto partido detentor do poder, mais quatro anos de poder. Felizmente, para minha tranqüilidade espiritual, não mais me interessa o que possa acontecer ao Brasil ou brasileiros. Vou cuidar de meu jardim. 

Esta gentinha que elegeu Lula e sua quadrilha – e que vai reelegê-los – bem os merece.

A malandragem é a arte de disfarçar a ociosidade. Millôr

Um banqueiro pode escrever falsa literatura. Mas vá um escritor falsificar um cheque. Millôr

Pensando bem, a religião nunca viu problemas em matar pessoas. Mais gente morreu em nome de Deus do que por outro motivo. Depende de quem manda e de quem morre! George Carlin

Tenho tanta autoridade quanto o Papa, só não tenho tantas pessoas que acreditem nisso. George Carlin

Pense no quão estúpida uma pessoa normal é, e perceba que mais da metade das pessoas são mais estúpidas que isso. George Carlin

HUMOR ATEU

Por mera curiosidade Deus pergunta para São Pedro:
-Pedro, temos algum político brasileiro aqui no paraíso?
-Nenhum chefe. Se não me engano temos dois no purgatório e o restante no foguinho.

“Pedro, perto deste tal de Edir eu sou um mendigo. Sinto inveja.” (Deus)

“Pedro, o paraíso está cada vez mais sem graça. Este povo só pensa em rezar. Acho que vamos organizar um bingo.” (Deus)

“O Papa anda falando muita besteira. Bem que me avisaram que argentino tem miolo mole.” (Deus)

TOCHA- Tocha Olímpica deveria estar agora na bunda da Coisa Ruim. Vai logo coisa!

MAIS UMA PROEZA NACIONAL- USP despenca em ranking internacional de reputação acadêmica

Única universidade da América Latina na lista, a USP caiu cerca de 40 posições em um ano.

THE MUÇUM NEWS- Agência Fitch volta a rebaixar a nota de crédito do Brasil