terça-feira, 16 de junho de 2015

“A crise me trouxe um benefício. Meus donos se esqueceram do papo de capar o Bilu.” (Bilu Cão)

“Meus donos não praticam mais sexo. O exercício deles atualmente é conferir boletos.” (Bilu Cão)

“Banho no Pet? Já era! Agora é na banheirinha de lata, com água fria e sabão de soda.” (Bilu Cão)

“O bicho pegou mesmo, estamos pobres. Nem ração, nem carne, estão me tratando com polenta.” (Bilu Cão)

...E como diz minha avó noveleira comendo rapadura detrás do fogão e pitando cigarro de palha: “Em casa de espeto o ferreiro sempre é de pau.”

Um “Jeb” na cara da hipocrisia “progressista”: Bush entra na parada!



Jeb Bush
Depois de uma pré-campanha acidentada, em que teve dificuldades de responder pelo legado do irmão ex-presidente, Jeb Bush, 62, anunciou nesta segunda (15) sua candidatura às primárias presidenciais do Partido Republicano.
No discurso de lançamento de sua candidatura, Jeb Bush culpou o governo central, do presidente democrata Barack Obama, pelos problemas do país e disse que sua intenção é retomar a influência dos Estados Unidos no mundo.
“Nós tiraremos Washington –a capital estática deste país dinâmico– da função de provocar problemas. Nós estaremos do lado das empresas livres e as pessoas livres. Eu sei como acertar isso, porque eu já fiz isso”.
Jeb ainda falou das reformas educativas que fez na Flórida, promovendo as escolas “charter”, instituições privadas aonde alunos sem recursos podem estudar usando vouchers pagos pelo governo estadual.
Ele ainda criticou a política externa conduzida por Obama, de quem sua adversária democrata Hillary Clinton foi secretária de Estado.
“Com sua política externa de mera formalidade, a equipe de Obama, Clinton e [John] Kerry deixa um legado de crises sem controle, violência sem oposição, inimigos sem nome, amigos sem defesa e alianças destruídas.”
Prepare-se, caro leitor, para uma intensa campanha difamatória aí no Brasil, pois mesmo os jornalistas mais de “direita” costumam sentir verdadeira repulsa pelos Republicanos, especialmente pela família Bush. São sempre retratados como neandertais, enquanto os radicais democratas são vistos como “moderados”, ainda que defendam até o socialismo. O irmão não fez um bom governo, é verdade. Mas diante do fracasso de Obama ele deixa até saudade! E Jeb, ao contrário, parece ser o Bush mais preparado, mais liberal (no sentido clássico, não no americano, deturpado).
Começou bem, atacando os pontos certos. Quer tirar a “educação” dos burocratas e políticos e devolvê-la aos pais. Está certo. Para quem acha que doutrinação esquerdista no sistema de ensino é exclusividade nossa, recomendo o livro The Professors, de David Horowitz, em que expõe a biografia de cem militantes disfarçados de professores em inúmeras universidades americanas. É gente que defende abertamente o marxismo, o terrorismo, os radicais islâmicos, o fim de Israel e até a pedofilia!
A campanha de Hillary Clinton é voltada para a classe média, pois o clã dos Clinton, apesar de todos os milhões na conta bancária, ainda posa de “middle class” por aqui: rende bons votos. Mas o “progressismo” de Hillary é bastante radical, e ela foi treinada pelos piores, por gente radical mesmo, como Obama também foi. Os Estados Unidos precisam se livrar desses Democratas que flertam com o populismo típico da América Latina.
Os Republicanos estão longe de serem perfeitos. Há uma ala mais reacionária e fanática, sem dúvida. Mas quando comparamos os conservadores com os “progressistas”, não resta dúvida do que seria melhor para essa grande nação, que precisa resgatar urgentemente certos valores perdidos. A guerra é cultural.
Exemplo: querem atacar Jeb Bush agora por uma declaração feita lá atrás, sobre mães solteiras serem “irresponsáveis”. Quando os “progressistas” fazem isso, devem ter em mente Jane Fonda com seu séquito de empregadas, ignorando a realidade nas periferias pobres. Quem já leu os livros de Theodore Dalrymple sobre a realidade londrina, ou Coming Apart, de Charles Murray, entenderá o que está em jogo aqui.
Muitos têm reparado na crescente “latinização” dos Estados Unidos. Curiosamente, esse processo se intensificará se vencer uma ícone dos WASP, Clinton, e poderá ser parcialmente revertido se vencer um ex-governador da Flórida, a capital latina dos EUA, e casado com uma mexicana desde 1974, além de ser fluente em espanhol. É que o populismo costuma vir da elite branca mesmo, da esquerda caviar, que olha para os latinos como mascotes, em vez de compreender que esses imigrantes vieram atrás de boas oportunidades de trabalho e segurança, não de esmolas estatais e paternalismo.
Rodrigo Constantino

O governo admite o fracasso



Joaquim Levy jogou a toalha.

Segundo O Globo, "o governo já reconhece internamente que não será possível cumprir a meta de superávit primário de 1,13% do PIB".

Diz uma fonte da equipe econômica:

"Pelos números que temos até agora, tudo indica que a meta ficará bem abaixo do percentual fixado hoje".

Dilma Rousseff é um fracasso total.

O Antagonista

Felipe: Em quem O Antagonista votaria para Presidente da República? Em Napoléon, o yorkshire toy do Mario. Ele só tenta roubar meias. Oráculo 16.06.15

CUBA: EL PASTOR DA LA VIDA POR LOS LOBOS por Armando Valladares. Artigo publicado em 14.06.2015

14 de junio de 2015.

El cardenal Jaime Lucas Ortega y Alamino, a lo largo de sus 34 años al frente de la arquidiócesis de La Habana, se ha transformado en uno de los mayores y más indispensables defensores del régimen comunista. El 5 de junio pp., el cardenal Ortega, en entrevista a la emisora española Cadena Ser, afirmó que “en Cuba no quedan presos políticos” y que los indultados por ocasión de la visita de Benedicto XVI a la isla-cárcel, en 2012, ya eran simples “presos comunes” (Diario de Cuba, Jun. 07, 2015).
Las declaraciones cardenalicias causaron consternación en los opositores cubanos. El ex preso político Ciro Alexis Casanova Pérez, que fue considerado “prisionero de conciencia” por Amnistía Internacional, declaró con indignación que esa afirmación del cardenal Ortega sobre la supuesta inexistencia de presos políticos en Cuba “es una total mentira”, y lo incriminó por dedicarse a “apoyar la dictadura de los hermanos Castro” (Diario de Cuba, Jun. 11, 2015).
Desde Cuba, el periodista independiente Mario Félix Lleonart señaló: “Raya en lo enigmático cómo alguien en la posición de este hombre se preste a aseverar algo que nadie cree en lo absoluto, y que no le ha hecho ningún favor, ni a la Iglesia que representa, ni a sí mismo. Es obvio que tan desatinada declaración echa por tierra toda la doctrina social de la Iglesia que está llamado a respaldar y a practicar” (14 y Medio, Jun. 12, 2015).
El ex preso político Daniel Ferrer, quien fuera declarado prisionero de conciencia por Amnistía Internacional, lamentó desde la isla: “Negar que en Cuba haya presos políticos es mentir cínicamente y un seguidor de Aquel que murió crucificado por salvar a la humanidad y defender a los humildes, discriminados y perseguidos, no debería comportarse de tal forma. El cardenal Ortega no resulta ser un ‘Buen Samaritano’ (S. Lucas 10, 25) cuando niega la existencia de presos políticos, cuando no condena abiertamente las flagrantes violaciones a los derechos fundamentales de los cubanos, incluyendo los derechos de los católicos, y cuando minimiza conscientemente la importancia de la labor de quienes luchan con amor por la libertad, la justicia y el bienestar de la nación” (Religión en Revolución, Jun. 2015).
Una integrante del movimiento Damas de Blanco, Ada María López Canino, quien el domingo 7 de junio pp. fue agredida y lesionada en La Habana por turbas castristas, declaró: “Yo le pregunto al cardenal por qué (para citar dos ejemplos) Ángel Santiesteban está cumpliendo una larga condena, y por qué Danilo Maldonado está como preso político encarcelado. Yo quiero saber, si no son presos políticos, ¿qué son? Las Damas de Blanco marchamos pidiendo la liberación de los presos políticos en Cuba. Y esas fotos que nosotras presentamos, ¿de dónde las sacamos si no son las fotos de los presos políticos que están en las mazmorras castristas? ¿Qué pretende decir, que nosotras mentimos? Que me perdone, pero es un mentiroso, debiera llamarse Raúl Castro, no Cardenal Ortega” (Cubanet, Jun. 10, 2015).
Por su parte, la Comisión Cubana de Derechos Humanos dijo que las declaraciones del Cardenal no tienen que ver con la realidad del país. "Ahora mismo, hay más de 50 presos políticos" (Radio Martí, Jun. 08, 2015).
En realidad, es difícil saber el número de presos políticos en Cuba, porque el régimen constantemente detiene y condena a opositores muchas veces incriminándolos por delitos comunes, para ocultar que se trata de persecuciones políticas. Según la filosofía totalitaria del régimen y de acuerdo con las disposiciones de la Constitución y el Código Penal sobre las libertades de religión y de expresión, éstas solamente se toleran en la medida en que no se opongan a la ideología comunista. Se trata entonces de una isla-presidio cuyos 12 millones de habitantes podrían ser considerados como “prisioneros de conciencia”, subyugados por un implacable torniquete jurídico-político-policial.
Recientes “excarcelaciones” de presos políticos de la isla están siendo amplificadas por grandes medios de comunicación, y por altos líderes políticos y religiosos como actos de liberalización del régimen. Sin embargo, los opositores ya han hecho notar que en el lenguaje “jurídico” cubano términos eufemísticos como “excarcelación” y “licencia extrapenal” significan “libertades condicionales”, cosméticas, que en la actual coyuntura sirven para facilitar las negociaciones con el presidente Obama y para no desacreditar al mentor de esas negociaciones, el pontífice Francisco. Algunos recientes “excarcelados” están siendo amenazados por los órganos de seguridad de que en cualquier momento pueden volver a la prisión para continuar pagando por sus “crímenes” contra el Estado comunista. A otros “excarcelados” se les ha retenido toda la documentación, y quedan en una especie de limbo jurídico, como parias dentro de la sociedad comunista (La Vanguardia – Europa Press, Enero 09, 2015).
En realidad, todos esos fraudes y farsas castristas son conocidos por las embajadas en La Habana y por las cancillerías del mundo entero, especialmente por la secretaría de Estado de los Estados Unidos y por la secretaría de Estado del Vaticano. El mismo botox publicitario que ahora el régimen aplica nuevamente por ocasión de las negociaciones con los Estados Unidos, y en función de la próxima visita del pontífice Francisco, ya había sido aplicado en vísperas de las visitas papales de Juan Pablo II y de Benedicto XVI. No obstante, se mantiene un misterioso silencio sobre esas farsas del régimen cubano. Y el cardenal Ortega continuó y continúa, como si nada ocurriera, como Pastor del desdichado rebaño católico cubano.
Tal vez nunca antes en la Historia tantos dirigentes mundiales convergieron para salvar del naufragio a una dictadura, como es el caso del régimen castrista. Los cubanos dentro y fuera de la isla que dedicamos nuestras vidas a luchar, en el plano de la ideas, por la libertad y dignidad de Cuba, estamos dispuestos a continuar desenmascarando las maniobras de la dictadura castrista y analizando públicamente las actitudes de sus altos protectores, esperando contra toda esperanza (Epístola a los Romanos, 4-18 y 19).
En el caso del cardenal Ortega, por su larga trayectoria de décadas de actitudes procastristas, estamos ante un Pastor dispuesto a dar su vida por los propios Lobos, y no por el rebaño a él encomendado, que se encuentra indefenso, huérfano y desamparado.
Es preciso decirlo: todo este drama cubano, de casi seis inimaginables décadas de injusticia, miseria comunista y sangre, se desarrolla ante la Indiferencia, con I mayúscula, de buena parte de la opinión pública mundial, así como ante la pertinaz y enigmática Colaboración, con C mayúscula, de considerable número de dirigentes y élites del mundo entero.
Que el buen Dios, al que en este momento recurro clamando por Justicia, ayude al indefenso, huérfano, desamparado, maltratado y diezmado rebaño cubano y remueva la Indiferencia mundial hacia ese drama inimaginable.

Armando Valladares, escritor, pintor y poeta, pasó 22 años en las cárceles políticas de Cuba. Es autor del best-seller "Contra toda esperanza", donde narra el horror de las prisiones castristas. Fue embajador de los Estados Unidos ante la Comisión de Derechos Humanos de la ONU bajo las administraciones Reagan y Bush. Recibió la Medalla Presidencial del Ciudadano y el Superior Award del Departamento de Estado. Ha escrito numerosos artículos sobre la colaboración eclesiástica con el comunismo cubano y sobre la "ostpolitik" vaticana hacia Cuba.
 

ESTOU FORA! - Soldado norte-coreano desertou porque apanhava muito no Exército

O jovem soldado norte-coreano que desertou na segunda-feira e passou para a Coreia do Sul através da fronteira mais fortificada do mundo fugiu porque apanhava muito no Exército, segundo informou nesta terça o Ministério da Defesa de Seul. O soldado raso de 19 anos "decidiu escapar do Exército por causa das fortes surras que recebia com regularidade", informou um porta-voz da Defesa, depois que as autoridades sul-coreanas fizeram um primeiro interrogatório com o desertor, o primeiro militar a atravessar a zona desmilitarizada em três anos.

O jovem militar norte-coreano se apresentou na segunda-feira em um posto de fronteira das Forças Armadas do Sul na cidade de Hwacheon, a cerca de 118 quilômetros a nordeste de Seul e situado à beira da Zona Desmilitarizada, a faixa que divide as duas Coreias no paralelo 38. O jovem fez uma difícil travessia a pé de mais de uma semana entre a mata depois que deixou seu posto no último dia 7. Nos últimos dias, a imprensa sul-coreana relatou que o regime de Kim Jong-un buscava reforçar as medidas de controle para evitar que seus soldados perto da fronteira desertassem para o país vizinho. Nos últimos anos, foram registrados entre 1.000 e 3.000 casos anuais de norte-coreanos - a maioria de civis - que buscam asilo na Coreia do Sul, com a imensa maioria das deserções na fronteira da Coreia do Norte com a China. As deserções são extremamente raras na região de fronteira entre as Coreias devido à forte vigilância nos dois lados.

(Da redação-VEJA)

Democracia ou liberdade? O sucesso dos Estados Unidos como República Constitucional

Por Pedro Carleial, publicado no Instituto Liberal
Os Estados Unidos da América, em sua declaração de independência, foram o primeiro país a reconhecer explicitamente que os direitos à vida, liberdade e propriedade (este último substituído por “busca da felicidade” durante o debate pela aprovação do texto) são inalienáveis, inerentes a cada indivíduo e não mera convenção social ou benefício concedido pelo governo.
Thomas Jefferson, o redator do texto original, baseou-se claramente na teoria dos direitos naturais de John Locke – àquela época a melhor argumentação em defesa da ética e política racional.
A profundidade desta mudança conceitual não pode ser minimizada. Pela primeira vez na história da humanidade havia um país cujo princípio de governo era defender os direitos que seus cidadãos possuem por natureza – ao contrário de todos os governos anteriores cujo princípio era conceder direitos a uns ou outros.
Todo o sistema de governo criado nos Estados Unidos se baseava sobre esta pedra fundamental. A constituição americana adotada em 1787 (e ainda em vigor, embora com alterações significativas) estabelece todo um sistema de governo: poderes, instituições, atribuições. Mas o princípio básico, sua fonte da legitimidade, é a defesa dos direitos individuais dos cidadãos americanos.
Na concepção original do sistema de governo americano o governo é representativo. Representantes são eleitos pelo voto popular e defendem as posições de seus eleitores no governo. O sistema é federativo, com governos no nível municipal, “county” (micro região – sem paralelo no sistema brasileiro), estadual e federal. A representação no nível federal é indireta, o presidente é eleito por um sistema de “colégio eleitoral”, e não pelo voto popular direto.
O importante é notar que a pedra fundamental são os direitos individuais. O governo representativo é instituído como uma forma de proteger este fundamento contra a interferência de governantes futuros. Assim como a divisão entre os poderes, as eleições e a representação não são o fim, mas apenas um meio de garantir a perpetuidade de um sistema justo: a defesa dos direitos individuais. Os Estados Unidos da América não são uma democracia!
O sucesso do sistema político americano é absolutamente inegável. Naquele país havia liberdade como jamais houve em qualquer outro na história da humanidade. O resultado inevitável da verdadeira liberdade, aquela garantida pela proteção dos direitos individuais, foi a prosperidade. Prosperidade em uma escala até então inimaginável. Uma escala que até hoje é difícil de realmente entender.
Neste momento faça uma pausa e contemple o que o sistema americano permitiu que ocorresse naquele país nos 231 anos entre 1776 e 2007. Em 1776 os Estados Unidos da América eram uma estreita faixa de colônias na costa leste – fazendas simples que viviam de exportar para a Europa. Na prática o continente norte-americano era praticamente vazio, povoado apenas por populações indígenas primitivas.
Hoje os Estados Unidos são um continente inteiro com um nível de prosperidade material muito superior àquele que encontramos nas maiores e mais ricas cidades brasileiras – Rio de Janeiro e São Paulo. Um “pobre” americano tem uma qualidade de vida real superior à da maioria da “classe média” brasileira. Em menos de 200 anos a América veio a se tornar mais rica do que toda a Europa – com seus milênios de história.
Que este sucesso estarrecedor é conseqüência do sistema político criado pelos fundadores dos Estados Unidos não pode haver dúvida. As mesmas pessoas que eram tidas como escória da sociedade na Europa emigravam e construíam impérios industriais e financeiros na América.
O erro foi em identificar a raiz deste sucesso. A característica marcante no funcionamento do governo americano, em seu início, era a representatividade. Sim, o país tinha uma declaração de independência com um texto marcante. Sim, tinha uma constituição. Mas havia outros textos e outras constituições – na Inglaterra e França em particular. O que chamava a atenção eram as eleições!
Ao longo do tempo, face ao inegável e fantástico sucesso dos Estados Unidos, outros países buscaram emular o “sistema americano”. Mas não emularam a visão de direitos individuais e limitação do governo à sua proteção como fundamento. Emularam a mecânica do governo americano, as eleições e representantes, mas não capturaram sua alma: os direitos individuais.
Confundir o voto com a verdadeira liberdade é conseqüência deste erro. Os americanos eram livres, pois seu governo era constitucionalmente limitado. Votavam e elegiam representantes para preservar esta liberdade. Em outros países passou se a implementar eleições como mecanismo de governo – como se isso fosse causa e não conseqüência da liberdade.
O mais trágico é que hoje em dia os próprios americanos perderam de vista os princípios sobre os quais seu país foi fundado. Os Estados Unidos não eram uma democracia, mas estão se tornando uma.
Benjamin Franklin, um dos teóricos fundadores da América, disse sobre o sistema que criaram: “É uma República, se vocês puderem mantê-la”. Aparentemente falharam. A República Constitucional, onde o direito de cada um é inviolável até pelo governo, lentamente dá lugar à democracia onde tudo é permitido – desde que “para o bem da maioria”.
É esta, portanto, a origem do erro. Não reconhecer que foram as liberdades individuais e não as eleições que criaram a prosperidade do mundo em que vivemos hoje. Que eleições devem existir para preservar um governo legítimo – não são seu fundamento. Infelizmente hoje se está levando o gato da democracia, pela lebre da liberdade.

O JABUTI QUE NOS ENTERRA- Vendas no varejo caem pelo terceiro mês consecutivo

Comércio recuou 0,4% em abril na comparação com março, segundo dados do IBGE. Em relação ao mesmo mês de 2014, a retração foi ainda maior, de 3,5%.

Por dentro

-O senhor janta conosco?
-Não sei, nunca comi conosco.

Há lugares que não nos agradam. É verdade. Mas quando todos os lugares não nos agradam, será que não há algo de errado conosco?

“Certa vez eu lati para minha sogra. Por isso até hoje estou roendo um osso.” (Chico Melancia)

“Nunca esperei nada do PT. Só não sabia que fariam chover merda.” (Climério)

“Até o Ali Baba deixaria o PT por se sentir constrangido. Putz!” (Eriatlov)

Explodindo alegremente

O terrorista responsável pelo massacre do Charlie Hebdo foi morto por um drone americano. A boa-nova foi confirmada pelos próprios terroristas. Nasir al-Wuhayshi, número dois da al-Queda, sucessor de Osama Bin Laden e Ayman al-Zawahri, explodiu alegremente na última sexta-feira, no Iêmen.

O Antagonista

As ilegalidades de Dilma



O relatório do ministro Augusto Nardes, do TCU, mostra que Dilma Rousseff recorreu às pedaladas para encobrir erros e mentiras de seu governo.

De fato, ela sempre arrecadou menos do que o previsto. E sempre gastou mais.

Em 2014, em particular, o governo previa arrecadar 1,3 trilhão de reais, mas conseguiu realizar apenas 1,2 trilhão de reais - 110 bilhões de reais a menos.

Isso se repetiu em todo o primeiro mandato.

O relatório do TCU, citado pela Folha de S. Paulo, calcula que, "ao longo dos quatro exercícios [2011-2014], 85 fontes de recursos apresentaram diferença entre o valor projetado e o valor realizado superior a 1 bilhão de reais".

E o que fez Dilma Rousseff para esconder esses números? Pedalou, maquiou e mentiu, violando flagrantemente a Lei de Responsabilidade Fiscal.

É o que o TCU terá de rejeitar nesta quarta-feira.

O Antagonista

“Esses petistas são de uma falta senso crítico inominável. Defecam e saem por aí dizendo que é bolo de chocolate.” (Mim)

“Dilma é um vazio. O cérebro dela é o João Santana.” (Eriatlov)

GURU INDIANO DOS ECONOMISTAS, DAMODARAN, DIZ QUE BAGUNÇA NÃO CONSEGUE LARGAR A PETROBRÁS

Damodaran, o indiano, professor da Universidade de Nova York e sumidade no valuation de companhias, afirmou o seguinte sobre a Petrobrás: 
 - A Petrobras já é a companhia do setor de óleo e gás mais alavancada do mundo, mais endividada do que qualquer outra do setor, e o que eles estão fazendo? Emitindo mais dívida. 

O que a Petrobras precisa fazer é aumentar o capital da companhia e não reduzi-lo com mais dívida. Eu nem vou comentar se um bônus de 100 anos faz sentido. Na verdade não faz sentido emitir nenhum [tipo de] dívida no momento. Eles precisam descobrir como trazer a alavancagem para baixo. É muita dívida e enquanto esse problema estiver sobre a cabeça da companhia não é possível fazer nada para sair dessa bagunça. Apenas isto.

Do Blog do Políbio Braga

“Se estão premiando Maduro pelo combate à fome, quando fome é o que mais se tem na Venezuela, por que não o Nobel de Economia para Dilma?” (Eriatlov)

A GAZETA DO AVESSO- 138%- Dilma supera em aprovação até os velhos índices do terno e falecido Saddam Hussein

GRAZIANO LEVA FAO AO RIDÍCULO PREMIANDO MADURO

O lulismo e o bolivarismo desmoralizam a FAO, organismo da ONU para agricultura e alimentos. Seu diretor, brasileiro José Graziano, ex-aspone de Lula, premiou o governo da Venezuela pelas supostas “vitórias” na “luta contra a fome”. Graziano e a FAO têm sido alvo de deboche internacional: desde a semi-ditadura de Hugo Chávez, a Venezuela enfrenta a maior crise de escassez de alimentos do mundo.

 Além de caótico e autoritário, o governo venezuelano é também considerado um dos mais corruptos do planeta. De tão absurdo, o “prêmio” à Venezuela parecia outra mentira do fanfarrão Nicolás Maduro, até a constrangida confirmação da FAO. A “premiação” de Graziano ao governo de Nicolás Maduro foi também ridicularizada, com abundância de números, pela rede de TV CNN.

CH

MINISTÉRIO PÚBLICO NÃO SABE CONTA DO MENSALÃO

Mais de uma década depois do “mensalão” no governo Lula, a Procuradoria-Geral da República ainda não sabe ou não calculou o tamanho do desfalque nos cofres públicos provocado por este que é considerado um dos maiores escândalos de corrupção da História. Tampouco sabe quanto foi recuperado desde o fim do julgamento no Supremo Tribunal Federal, que culminou na condenação de 23 réus.Estimativas de entidades independentes estimam o afano do mensalão nos cofres públicos foi de pelo menos R$ 170 milhões.

Cláudio Humberto

CORREIO DO CRUCIFIXO- Contra mudança climática, papa pede ação 'urgente' em esboço de encíclica

Cientistas pedem ao Papa que a igreja passe a distribuir preservativos para seus fiéis e que promova o uso da pílula.

O DEMOCRATA DE FERRADURA- Venezuela nega autorização de pouso a avião da FAB com senadores

Deveriam perguntar para Dilma como ela admite ter relações amistosas com um governo podre, corrupto e bandido como o de Nicolás Maburro.No fundo serão seres iguais?

A CULPA É DA MÍDIA- Setor de eletroeletrônicos demitiu 8 mil trabalhadores em 12 meses até abril

Só neste ano houve 2.660 demissões, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.