quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Rodrigo Constantino, inconformado com a cobertura do jornal sobre as prévias americanas, chama Zero Hora de "jornaleco".
Rodrigo Constantino, inconformado com a cobertura do jornal sobre as prévias americanas, chama Zero Hora de "jornaleco".
É assim que funciona: para simular um jornalismo isento, o “jornalista” com claro viés de esquerda pega tudo aquilo que alguns da própria direita já disseram de negativo ou pejorativo contra o alvo e usa para se referir a ele, enquanto do lado de lá, na própria esquerda, os adjetivos desaparecem, os rótulos somem, e sobra uma respeitosa menção aos realmente radicais.
Não adianta usar aspas para se livrar da responsabilidade. O que esse jornalista fez foi lamentável. Ted Cruz é um advogado respeitado, com incrível currículo. Um senador texano admirado por sua boa gestão e um oposicionista combativo e firme do governo Obama, um dos piores das últimas décadas. Desqualificá-lo dessa forma é ridículo. Reduzi-lo a um “ultraconservador” e um “maluco religioso” é campanha difamatória da esquerda.
Enquanto Cruz é retratado dessa forma infantil, injusta e cruel, o verdadeiro radical, do Partido Democrata, é visto como um sujeito razoável. Bernie Sanders é socialista assumido, e quando os nossos jornais se referem a ele, colocam o socialista no máximo entre aspas, como se não fosse mesmo o caso. Além disso, é um populista que seduz a juventude com promessas absurdas, e um completo ignorante em economia (chegou a reclamar da diferença entre as taxas de juros de um indivíduo e de uma hipoteca, demonstrando não ter a menor noção do que seja colateral).
CLIQUE AQUI para saber mais sobre a irritação de Constantino.
CLIQUE AQUI para saber quem é o senador texano Ted Cruz. Ele possui formação acadêmica em Princeton e Harvard.
CLIQUE AQUI para saber quem é o senador texano Ted Cruz. Ele possui formação acadêmica em Princeton e Harvard.
Postado por Polibio Braga
STF elege Gilmar Mendes para a presidência do TSE
Por 10 votos contra um, o Supremo Tribunal Federal confirmou nesta quarta-feira o ministro Gilmar Mendes como novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mendes é o atual vice da corte e vai substituir o ministro Dias Toffoli, cujo mandato de dois anos termina em maio, quando o novo presidente deve ser empossado. A votação no Supremo é simbólica e serve apenas para referendar a ascensão do vice-presidente ao cargo máximo. Assume a vice-presidência da corte o ministro Luiz Fux.
Com a substituição, Mendes, um desafeto dos petistas, comandará a corte na reta final da ação que pode resultar na cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer, por crimes eleitorais.
PB
MAIS EXTORSÃO- Câmara aprova MP que eleva tributação sobre ganho de capital
Que tal tributar os salários dos deputados ,senadores e políticos em geral em 90%? Assim quem sabe eles realizem uma renúncia coletiva e o país ainda possa ser salvo.
Podres!
GAZETA DA ZIKA- Dilma volta à TV após quase um ano – e volta o panelaço
E o PT é um mosquito perigoso que infectou o Brasil. Primeiro causou ufanismo, depois vômito e disenteria das brabas..
Que se concretize
Caio Blinder sugere que Lula não será candidato em 2018 porque estará na cadeia.
Postagem no Twitter do jornalista Caio Blinder, que participa do programa Manhattan Connection, da Globonews - Para consultoria Eurasia, Lula está fora da corrida presidencial 2018. Questão mais intrigante é se ele estará dentro da prisão na ocasião.
Postagem no Twitter do jornalista Caio Blinder, que participa do programa Manhattan Connection, da Globonews - Para consultoria Eurasia, Lula está fora da corrida presidencial 2018. Questão mais intrigante é se ele estará dentro da prisão na ocasião.
MACRI MOSTRA O CRUCIFIXO PARA 24 MIL VAMPIROS ESTATAIS (Publicado originalmente em lucianoayan.com)
MACRI MOSTRA O CRUCIFIXO PARA 24 MIL VAMPIROS ESTATAIS
(Publicado originalmente em lucianoayan.com)
A extrema-esquerda está chorando. E este é um motivo para o povo decente (e trabalhador) comemorar, uma vez que trabalho é uma perdição para os bolivarianos. Segundo a Carta Maior estão histéricos, revoltados, transtornados pois 24 mil vagabundos não conseguem mais vampirizar o estado. Dá até gosto de ler a gritaria da Carta Maior: Mais de 24 mil funcionários públicos da Argentina foram demitidos pelo novo governo do neoliberal Maurício Macri. O presidente, porém, durante sua campanha eleitoral afirmou por diversas vezes que seu país teria “emprego para todos”. Muitos dos trabalhadores demitidos se dedicavam à implementação de projetos do Estado em bairros pobres; outros eram encarregados de analisar preços de produtos de consumo em massa e transmitir estas informações às forças policiais e militares do país.
A política de corte de Macri não afetou apenas os mais de 2 mil trabalhadores do Congresso, que foram despedidos por não compactuar com o pensamento neoliberal, mas também outros 489 funcionários do Ministério da Justiça que se dedicavam aos casos de violência institucional e crimes de lesa humanidade. A Associação de Trabalhadores do Estado (ATE) afirma que as novas autoridades da Argentina não têm critério para aprovar as demissões injustificadas em um país onde “as oportunidades de emprego são para todos os argentinos, sem distinção política ou religiosa”. “
As demissões foram intempestiva, muitas vezes sem uma comunicação direta com o trabalhador e em inúmeros casos com interrogatórios para os empregados “se entregassem” com alusões à simpatia política ou à militância”, denunciou o jornalista do jornal Pagina/12, Javier Lewkowicz.
Ainda estão reclamando? Deviam ficar vergonha por terem chupinhado o estado por tanto tempo. Não eram funcionários concursados, mas comissionados, ou seja, apadrinhados. Reclamam que Macri está em discordância com seu lema de campanha, o qual dizia que o país teria "emprego para todos". Mas ele falava de emprego para trabalhadores, não morcegadores metidos a espertalhões. A Carta Maior nem se envergonha de falar que alguns desses chupins "eram encarregados de analisar preços de produtos de consumo em massa e transmitir estas informações às forças policiais e militares do país". Deviam morrer de vergonha por fazer isso. No fim ainda reclamam, na caradura: ""As demissões foram intempestiva, muitas vezes sem uma comunicação direta..." Comunicação direta? Deviam agradecer por não sofrerem escracho. Agora o negócio é correrem atrás de um trabalho decente. Vai ser dolorido para essa gente... Eis o verdadeiro Van Helsing da Argentina. Já botou para correr 24 mil vampiros do estado. Os 12 anos de noite trazidos pelos Kirchner viraram um dia de sol.
A extrema-esquerda está chorando. E este é um motivo para o povo decente (e trabalhador) comemorar, uma vez que trabalho é uma perdição para os bolivarianos. Segundo a Carta Maior estão histéricos, revoltados, transtornados pois 24 mil vagabundos não conseguem mais vampirizar o estado. Dá até gosto de ler a gritaria da Carta Maior: Mais de 24 mil funcionários públicos da Argentina foram demitidos pelo novo governo do neoliberal Maurício Macri. O presidente, porém, durante sua campanha eleitoral afirmou por diversas vezes que seu país teria “emprego para todos”. Muitos dos trabalhadores demitidos se dedicavam à implementação de projetos do Estado em bairros pobres; outros eram encarregados de analisar preços de produtos de consumo em massa e transmitir estas informações às forças policiais e militares do país.
A política de corte de Macri não afetou apenas os mais de 2 mil trabalhadores do Congresso, que foram despedidos por não compactuar com o pensamento neoliberal, mas também outros 489 funcionários do Ministério da Justiça que se dedicavam aos casos de violência institucional e crimes de lesa humanidade. A Associação de Trabalhadores do Estado (ATE) afirma que as novas autoridades da Argentina não têm critério para aprovar as demissões injustificadas em um país onde “as oportunidades de emprego são para todos os argentinos, sem distinção política ou religiosa”. “
As demissões foram intempestiva, muitas vezes sem uma comunicação direta com o trabalhador e em inúmeros casos com interrogatórios para os empregados “se entregassem” com alusões à simpatia política ou à militância”, denunciou o jornalista do jornal Pagina/12, Javier Lewkowicz.
Ainda estão reclamando? Deviam ficar vergonha por terem chupinhado o estado por tanto tempo. Não eram funcionários concursados, mas comissionados, ou seja, apadrinhados. Reclamam que Macri está em discordância com seu lema de campanha, o qual dizia que o país teria "emprego para todos". Mas ele falava de emprego para trabalhadores, não morcegadores metidos a espertalhões. A Carta Maior nem se envergonha de falar que alguns desses chupins "eram encarregados de analisar preços de produtos de consumo em massa e transmitir estas informações às forças policiais e militares do país". Deviam morrer de vergonha por fazer isso. No fim ainda reclamam, na caradura: ""As demissões foram intempestiva, muitas vezes sem uma comunicação direta..." Comunicação direta? Deviam agradecer por não sofrerem escracho. Agora o negócio é correrem atrás de um trabalho decente. Vai ser dolorido para essa gente... Eis o verdadeiro Van Helsing da Argentina. Já botou para correr 24 mil vampiros do estado. Os 12 anos de noite trazidos pelos Kirchner viraram um dia de sol.
Minha avó noveleira
E diante do trabalho ao sol do sobrinho pedreiro diz minha avó noveleira: “ Fazer o quê? São os ovos do ofício”
APARATO DE SEGURANÇA NÃO PROTEGEU DILMA DA VAIA
O forte aparato de segurança de Dilma, no plenário da Câmara, nesta terça (2), foi considerada por opositores “uma agressão” da presidente ao Poder Legislativo. Ela entrou no plenário cercada por sete seguranças, além de ouros oito colocados em posições estratégicas. Nem mesmo Barack Obama, presidente mais poderoso do mundo, ousou entrar com seguranças no plenário da Câmara dos Estados Unidos, dia 13, para fazer o tradicional discurso do “Estado da União”.
SEGURANÇA EXCESSIVA
O deputado e ex-ministro Raul Jungmann (PPS-PE) ficou impactado: “Foi uma segurança digna de encontro entre o papa e o Obama...”
ELA NÃO GOSTA DELES
O comboio que levou Dilma ao Congresso tinha 9 carros, quase todos com seguranças. No plenário, havia apenas deputados e senadores.
Cláudio Humberto
SEGURANÇA EXCESSIVA
O deputado e ex-ministro Raul Jungmann (PPS-PE) ficou impactado: “Foi uma segurança digna de encontro entre o papa e o Obama...”
ELA NÃO GOSTA DELES
O comboio que levou Dilma ao Congresso tinha 9 carros, quase todos com seguranças. No plenário, havia apenas deputados e senadores.
Cláudio Humberto
BAHIA- Sem-terra ocupam prédio do Incra, que pede reintegração de posse
Eles precisam invadir o gabinete da Dilma. Terra improdutiva....
Por que o igualitarismo é adorado por teóricos de botequim? Por Diego Reis
Instituto Liberal
Em um recente happy hour com antigos colegas de faculdade fui convidado a responder a seguinte pergunta: se fosse possível escolher um superpoder, qual você gostaria de possuir? Como eu não poderia perder a oportunidade de tentar emplacar uma ironia, disse que gostaria de poder escolher fechar os ouvidos. Isso mesmo, assim como posso movimentar as pálpebras para não ver uma cena desagradável ou fechar a boca para não falar algo que possa me arrepender, gostaria também de possuir um mecanismo especial que me impedisse temporariamente de ouvir algumas bobagens. Disse isso, não por achar a pergunta impertinente, mas por ter acabado de ouvir de outro integrante da mesa um pensamento típico de quem desconhece raciocínio lógico, senso crítico ou coerência.
O “grande pensador brasileiro”, em questão, formado em TRB (Teoria Rasa de Botequim) afirmou que nossa “presidentA” era uma mulher íntegra e que todos os escândalos de corrupção foram inventados pelos reacionários da Direita com a única finalidade de tomar o poder e estabelecer suas pautas opressoras. Disse, ainda, que a classe média e a alta só estavam irritadas com a elevada carga tributária, pois sabiam que elas financiavam os programas de governo e estavam promovendo justiça social ao equilibrar a diferença entre os ricos e pobres.
Confesso que atualmente ando com mais preguiça de rebater estas ideias. Pobres pessoas que parecem nunca acordar deste profundo sono socialista. Talvez, o fato de ter vivenciado algumas experiências desconcertantes, no passado recente, tenham diminuído o ímpeto de começar uma discussão, só para ver quem possui discursos mais coerentes ou é capaz de criar as melhores armadilhas intelectuais. Obviamente, depois de ser exposto a alguns absurdos não há como ficar imóvel ou, simplesmente, deixar para lá. Felizmente, existe a possibilidade de escrever para este site no intuito de criar uma espécie de “proteção” para os amigos leitores que, eventualmente, ouvirem algo similar de amigos, colegas de trabalho ou, até, familiares. Afinal, ainda não desenvolvemos a capacidade de fechar os ouvidos (é possível com os dedos indicadores, mas não recomendo, pois parece muito infantil).
Se Dilma é uma pessoa íntegra, nem vou entrar no mérito da discussão, pois contra fatos não há argumentos. Ela me parece mais encrencada do que quem investiu todas as suas economias nas ações da Petrobras. O que me provocou, entretanto, foi o argumento corrente de que cabe ao Estado promover a idealizada igualdade social, mesmo que, para isto, ele precise ser autoritário, corrupto e ineficiente. Meu primeiro questionamento é o seguinte: o que os seguidores de Duvivier querem dizer quando utilizam a expressão “igualdade”? Ao ouvir essa palavra, tenho a impressão de que para eles, se parece difícil melhorar financeiramente então, o caminho lógico seria fazer com que todo mundo se torne igualmente pobre com a ajuda dos burocratas. Naturalmente, seria taxado de “literal”, “superficial” ou “defensor dos reaças”. Além disso, há o fato de que muitos dos defensores do igualitarismo são possuidores de uma vida altamente confortável: pais ricos, bolsa estatal, emprego público e etc.
Enquanto isso o povo come vento...
Coreia do Norte anuncia que vai lançar mais um foguete com satélite.
EFEITO COISA- Bovespa desaba 4,87% e tem a sua maior baixa desde 2011
Desempenho das ações da Petrobras, que caiu 8,9%, puxou as perdas
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