segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Um dia ainda espero ter muita grana. Quero ter o prazer de pegar um grande maço de notas e dizer: Peguei vocês!

Se Deus realmente existisse já teria acabado comigo. O diabo idem.

Meu médico disse diante da minha altura meu peso está 30 quilos acima da normalidade. Disse para ele: Então meu problema não é peso, é altura! Sou muito baixinho!

Tenho tentado doar meu corpo à ciência para estudos, mas ninguém o quer. Será que estou tão mal na foto assim? Mas a doação não é pra agora não, só pra depois de juntar as patas.

Minha cabeça até que está bem boazinha. Mas o corpo já era.

Tremor em Gramado atingiu 3,2 graus na Escala Richter.

O sismógrafo instalado no Parque do Caracol, em Canela, registrou abalo sísmico de 3,2 graus na Escala Richter — cujo grau de magnitude vai até 7. Os tremores ocorreram seguidos de estrondos, ouvidos por vários moradores de cinco bairros de Gramado (leia notas abaixo).

. As informações são do site do jornal O Pioneiro, Caxias do Sul. Leia mais informação do site:

Segundo apurou a Rádio Gaúcha Serra, há três possíveis causas para tremores em Gramado. De acordo com o professor do Instituto de Geofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Roberto Cunha, a primeira delas é a movimentação de uma falha existente na encosta da Serra, próximo ao munícipio. Conforme o professor, no entanto, há poucos estudo que avaliam a movimentação desta falha. Outra possibilidade, considerada a mais provável por já ser um fenômeno comprovado, é o reflexo de tremores registrados diariamente na Cordilheira dos Andes. A última hipótese é de que os tremores tenham sido causados por detonações em pedreiras. Essa causa, no entanto, é improvável por conta do horário da ocorrência.

PB

“Muito dinheiro transforma qualquer feio num sujeito cheio de charme.” (Pócrates)

Confio mais na Mortícia Adams do que na Dilma. E tenho meus motivos.

RBS reúne trabalhadores em videoconferência para anunciar 130 demissões

O presidente do grupo RBS, Duda Melzer, reuniu seus funcionários nesta segunda-feira a tarde para comunicar que a partir de quarta-feira demitirá 130 trabalhadores dos seus jornais.

. Foi tudo por videoconferência.

. A RBS foi alcançada pelo site Coletiva, especializado na área de jornalismo, mas não deu detalhes.

. Duda Melzer falou em renovação, mas não explicou o que entendia por renovação.

. A prática de anúncio coletivo de demissões ou demissões a conta-gotas é prática não recomendável por qualquer área civilizada de recursos humanos, que aconselha desligamentos trabalhados com cada demitido, buscando garantir vantagens por longos períodos e até auxiliando-o a buscar novas colocações, até mesmo treinando-o para isto.

- Informações até agora não confirmadas são de que Duda Melzer também pensa em transferir o comando executivo da RBS para São Paulo. 

Políbio Braga

“Só tomo injeção no braço. A minha bunda ninguém pica.” (Elvanio, o grosso)

“Nada de sabonete cheiroso, é coisa de fresco. Lavo minhas intimidades com sabão de soda.” (Elvanio, o grosso)

Coletando ‘in loco’


Dutra: o homem dos patrocínios
Dutra: reunião no Congresso
A armação da CPI da Petrobras, revelada por VEJA no sábado, teve capítulos passados dentro do Congresso Nacional.
Agora se sabe que os figurões da companhia receberam de antemão as perguntas feitas pelos senadores e, mais assustador, o gabarito dos questionamentos.
José Eduardo Dutra foi coletá-las pessoalmente.
Dias antes da instalação da CPI, em maio, Dutra esteve no Senado, onde se reuniu com assessores do PT, do PMDB e da liderança do governo no Congresso.
Além da turma de técnicos do Legislativo, estava presente Paulo Argenta, assessor Especial da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, e autor de parte das perguntas que chegaram às mãos dos que deveriam ser os alvos da colegiado.
A pauta, obviamente: a investigação que se iniciaria.
Na ocasião, a portas fechadas, os assessores foram instados a sugerir questionamentos que deveriam ser feitos às figuras que, cedo ou tarde, teriam que prestar depoimento. Assim o fizeram.
Ali começou a se desenhar o teatro. O resto do roteiro, agora, já é mais do que sabido.
Por Lauro Jardim

Miniconto- PÓ

Noite. Uma rua solitária na periferia. Um gato malhado salta entre os telhados enquanto cães ladram ao vento. O excesso de lixo saltou para fora das latas e escorreu pelo tapete de terra. Baratas passeiam fugindo dos pés dos meninos que brincam de bola na via. Mães e irmãs mais velhas chamam para dentro os garotos de pés encardidos. É hora do banho e do jantar. Crianças recolhidas, já é tarde, agora chegam automóveis com ocupantes que procuram nas esquinas pelos empresários do pó. A lua e as estrelas observam o movimento. Dinheiro para cá, pó para lá. Negócio feito lá se vão os loucos em busca de alucinações, enquanto os empresários da farinha perigosa contam as notas. O inferno para ambos os lados é logo ali.

ESCLAVO SI!


Por que Lula não está nas ruas com Dilma?

Acho que sem demora Dilma vai comprar um pinico. Não irá ao banheiro com medo das vaias.

Não faça do Brasil uma Venezuela! Vote fora PT!

MSST- Acordar cedo, trabalhar e estudar com afinco para poder comprar moradia e seus confortos. Existe hoje a turminha dos sem esforço que desejam tudo de graça,sem ralar. Sem teto, sem terra, sem vergonha. O sucesso não nasce em árvores! Ralem terneiros vadios!

Os “militantes” querem o poder, não a democracia. Ou: Ainda há jornalismo sério?

Carlos Alberto Di Franco tem usado seu espaço nos jornais para pregar um resgate do jornalismo sério e independente, hoje quase inexistente. O lamentável fato é que, em nome de uma pretensa “neutralidade”, os jornalistas têm apelado sem muito rigor para o uso de eufemismo para designar criminosos. É assim que invasores e terroristas viram “militantes” e “ativistas”.
Em sua coluna de hoje, Di Franco vai direto ao ponto, colocando os pingos nos is e lembrando do que tudo isso se trata: uma agenda marxista e gramsciana pelo poder,contra a democracia. Diz ele:
Prostituir as palavras, deformar a realidade e mentir. A estratégia marxista, flagrada nas ações do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e na violência black bloc, grita nas ruas e avenidas de um Brasil acuado pela covardia e leniência dos seus governantes. E nós, jornalistas, corremos o risco de sucumbir ao gingado gramsciano e à instrumentalização semântica. Criminosos que bloqueiam vias públicas, invadem prédios, lançam bombas, matam um cinegrafista de TV, vendem a imagem de “ativistas” e “militantes”. Quando presos, depois de uma enxurrada de ataques ao Estado Democrático de Direito, assumem o papel de “presos políticos”. E a imprensa, frequentemente refém de uma pretensa imparcialidade, acaba algemada pela inconsistência dos clichês ideológicos.
À medida que avançam, protegidos pela covardia das autoridades, grupos com o perfil do MTST e dos black blocs vão mostrando a sua verdadeira face: arrogância, violência e espírito totalitário.
O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, em São Paulo, começa a dizer o que realmente pretende. Guilherme Boulos, líder do MTST, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, já não esconde os objetivos de suas ações. O MTST “não é um movimento de moradia”, mas “um projeto de acumulação de forças para mudança social”. Resumo da ópera: a proclamada luta por moradia não existe. É só uma fachada marqueteira.
Folgo em saber que ainda há jornalista corajoso e sério nesse país. Di Franco questiona algo que já questionei aqui também, e que deveria ser a obsessão de todo jornalista sério: quem financia os baderneiros? Quem arruma recursos para tais vândalos?
Só discordo dele quando diz que o governo tem sido covarde ou leniente. Em minha opinião *, o governo do PT é cúmplice mesmo, parceiro, conivente. Não se trata de covardia, mas de afinidade ideológica, de alinhamento de interesses. O buraco é ainda mais embaixo!
Diante disso, o papel de qualquer jornalista sério deveria ser apontar para tal absurdo, dar nome aos bois, mostrar o desrespeito dos criminosos para com nossas leis e nossa democracia, e não posar de “imparcial” dando cada vez mais voz para simples bandidos, em nome do “outro lado”. Por acaso o estupro é tratado como uma questão de “ponto de vista”?
Vândalos e terroristas são criminosos, não “ativistas” ou “militantes” com alguma causa nobre. Caberia à imprensa deixar isso bem claro para os leitores. O diabo é que tem muito jornalista encantado com os criminosos, simpatizantes da mesma subversão gramsciana dos valores na sociedade…
* Nem chega a ser uma opinião, mas sim a constatação de um fato, como mostra essareportagem da Veja, onde ainda há vários jornalistas sérios.
Rodrigo Constantino

País já vive um racionamento de energia na prática

Deu no GLOBO: Custo extra de R$ 15 bilhões
A forte seca que está reduzindo drasticamente o nível dos reservatórios tem feito as geradoras de energia hidrelétricas acumularem perdas bilionárias neste ano, por estarem produzindo menos energia do que o previsto. Estimativas feitas pela consultoria Safira Energia a pedido do GLOBO dão conta que o gasto extra deve chegar a R$ 15,83 bilhões em 2014, dos quais cerca de R$ 7,86 bilhões entre agosto e dezembro. Especialistas advertem que a situação crítica do setor elétrico — com a forte estiagem e as mudanças regulatórias — inibe os investimentos, não só na expansão do próprio setor, como em outras atividades, aprofundando a queda da atividade industrial.
Como as geradoras têm produzido menos energia do que a contratada, elas precisam recorrer ao mercado à vista de hidrelétricas e termelétricas com energia excedente para comercializar – com preços em alta – para cumprirem seus contratos. O nível dos reservatórios continua baixo, e as usinas térmicas, que têm uma energia mais cara, precisam continuar operando a plena carga. Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o valor do megawatt/hora (MWh) está em R$ 817,53 esta semana, perto do teto estipulado pelo governo. Na semana passada, o preço era R$ 593,73. O nó do setor elétrico atinge também as distribuidoras que têm sido obrigadas a comprar parte da energia no mercado livre. Os gastos maiores das distribuidoras já vêm sendo repassados aos consumidores, que vão pagar uma conta ainda mais alta a partir de 2015.
A culpa não é apenas da falta de chuva. É do governo, da má gestão, do excesso de intervencionismo no setor, que afugentou investidores. No debate “Programas de Governo” ontem na Globo News, moderado por Monica Waldvogel, o especialista Adriano Pires, ligado ao candidato Aécio Neves, afirmou que o país já se encontra em um racionamento de energia, pois esses preços praticados no mercado livre impõem um fardo excessivo à indústria. Muitas empresas estão importando produtos substitutos em vez de produzi-los só para vender a energia excedente no mercado, desviando o foco de sua atuação.
Do lado do governo Dilma, coube à ministra Miriam Belchior defender o indefensável. A “presidenta” teria feito tudo certo, e ficamos sem compreender por que, então, essa crise evidente não só no setor de infraestrutura, como na economia como um todo.
Belchior foi massacrada pelos representantes técnicos dos candidatos Aécio Neves e Eduardo Campos, que defenderam mudanças radicais no setor, a descentralização e a maior autonomia dos governos locais, o fim das excessivas intervenções arbitrárias do governo federal que destruíram sua credibilidade perante os investidores e a confiança no futuro e nas regras do jogo.
O Brasil precisa, sem dúvidas, de grandes mudanças na área de infraestrutura, se deseja realmente engatar em uma trajetória de crescimento sustentável. Do jeito que está não dá para continuar. Pior que está não fica. Ou fica: se insistirem nos mesmos erros…
Rodrigo Constantino

“A sorte não agracia fulano ou beltrano por merecimento. A sorte cavalga no vento, e sem escolher, cai às vezes no colo de um imprestável.” (Filosofeno)

“Uma mosca do sono (Tsé-Tsé) picou o Eduardo Suplicy, mas quem dormiu foi ela.” (Climério)

“Infância terrível, o peso do pecado caindo sobre o desejo sexual. Pegava no pinto e via o capeta tatuado nele.” (Mim)

“A sabedoria nos ensina que nem todos os chineses são sábios. Podemos até mesmo afirmar que há milhões de burros entre eles.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“A caravana ainda passa, porém alguns cães não ladram mais, pois morreram de velhice.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

COMENTARISTA

O MANGA COMENTARISTA
O lendário goleiro Manga, já aposentado, foi convidado para ser comentarista, de uma rádio, em uma partida entre dois times amadores. Convite aceito, lá estava Manga na pequena cabine pronto para o jogo. Estádio cheio, não pelo valor da partida, mas simplesmente pela presença do goleiro. Após 5 minutos de jogo, o narrador pergunta: -”Manga, como você está vendo o jogo ?”. Manga responde:-”Com os olhos, com os olhos!”.


Sandro Moreira

“A melhor maneira de se começar uma conversa ainda é abrindo a boca.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“Pedro, marque consulta com um psicólogo. Preciso entender por que criei o homem.” (Deus)

“Infância terrível, o peso do pecado caindo sobre o desejo sexual. Pegava no pinto e via o capeta tatuado nele.” (Mim)

“Sabe velho, tu estás neurótico. Pare de alucinar, o diabo é tua cria, não vai ter levar para o inferno não!” (São Pedro falando para Deus)

SPONHOLZ


NUNCA É COM ELA!- Para Dilma, farsa na CPI é problema do Congresso Nacional

O fim de Pió

A Revolução de 32 impôs a lei marcial e Campina Grande (PB) não fugiu à regra, em meio a uma rotina de estampidos das armas de fogo. Certa noite, o vereador Zé Pió, de conhecida família local, retornava de uma farra, em pleno blecaute, quando foi interceptado por um sentinela:
– Alto lá! – gritou o soldado.
Zé Pió não percebeu que a advertência era dirigida a ele e continuou a andar, tateando a escuridão. O militar engatilhou o fuzil:
– Quem vem lá? Fale, se não leva fogo!
– É Pió! Não atira que é Pió! – gritou o vereador.
Pior para ele. O soldado achou que era uma provocação e mandou bala.
Diário do Poder

“O PT jamais chegaria ao governo não fosse pelos maus políticos que sempre tivemos. Foi cria da desilusão.” (Mim)

“Cada povo tem a Dilma que merece.” (Mim)

No país do Helldyr Macedo eu digo: “Não é preciso pastar para ser feliz.” (Mim)

“A cada novo aprendizado me afasto do fantasma da ignorância.” (Filosofeno)

Ano eleitoral. Muitas opções em quem não votar.

Base de Dilma se esfarela


O ESTADO DE S.PAULO
02 Agosto 2014 | 02h 04


Um levantamento feito pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e divulgado pelo jornal Valor mostra que, no primeiro semestre deste ano, os deputados seguiram os interesses do Planalto em apenas 54,5% das votações na Câmara. Trata-se de um apoio menor até do que o dispensado ao presidente Fernando Collor de Mello (1990-92), que passou à história como um dos que mais atritos tiveram no Congresso e acabou sofrendo um processo de impeachment. Isso significa que nem todo o notável esforço que Dilma faz para acomodar em seu imenso Ministério os indicados pelos partidos governistas tem sido suficiente para lhe garantir a fidelidade necessária na Câmara.
Os números são eloquentes. O apoio parlamentar ao governo em plenário chegou a 75,4% no primeiro ano do mandato de Dilma, caindo para 64% nos dois anos seguintes, até despencar neste ano para 54,5%. Como comparação, Collor, que nem de longe tinha uma base de sustentação tão numerosa como a de Dilma, conseguiu apoio em 58% das votações em 1991, ano anterior ao do processo de impeachment.
Mesmo enfrentando problemas de governabilidade em determinados momentos de seus mandatos, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso jamais tiveram apoio tão fraco no Congresso quanto Dilma. No auge do mensalão, em 2006, o apoio aos projetos de interesse de Lula na Câmara ficou em 61%. Já FHC amargou apoio de apenas 67,5% em 2001, ano em que enfrentou a possibilidade de uma CPI para investigar denúncias de corrupção.
A explicação óbvia para o caso de Dilma está no estilo centralizador e na inabilidade da presidente para lidar com o Congresso, ao contrário de Lula e de FHC, conhecidos por seu bom trânsito entre os parlamentares. Dilma tem demonstrado em diversas ocasiões sua falta de disposição para tratar bem os parlamentares, até mesmo quando o que está em jogo é sua candidatura à reeleição. Em abril, quando já estava claro que ela teria problemas para manter coesa sua base de apoio e para afastar o fantasma do "volta, Lula", a presidente declarou: "Gostaria que, quando eu for candidata, eu tenha o apoio da minha própria base. Mas, não havendo esse apoio, vamos tocar em frente". Não angariou simpatias com tal declaração.
Para garantir apoio, Dilma parece considerar suficiente presentear seus aliados com cargos. Graças a essa estratégia, a presidente, que herdou fantásticos 37 Ministérios do governo de Lula, elevou o número de pastas para 39, um recorde absoluto. Nelas, estão acomodados representantes de dez partidos. Um deles, o PR, recentemente chegou a chantagear Dilma para que trocasse o ministro dos Transportes, o que ela fez sem discutir - como se a pasta pertencesse ao partido, e não ao governo.
Mas o chamado "presidencialismo de coalizão" não se sustenta somente com distribuição de cargos no primeiro escalão. É preciso saciar o apetite da base aliada por verbas de emendas parlamentares e também mostrar disposição para negociar e fazer concessões.
Os parlamentares se queixam de que as decisões sobre seus Estados, muitas vezes envolvendo bilhões de reais, são tomadas pelo Planalto sem consulta ao Congresso. Os ministros mais poderosos e a própria Dilma raramente recebem os deputados em audiência para ouvir suas reivindicações, e a articulação do governo na Câmara passou dois anos nas mãos da ministra Ideli Salvatti, que dispunha de pouca autonomia e era considerada inábil.
Como resultado dessa sucessão de erros, o governo teve de enfrentar até mesmo a formação de um "blocão" de parlamentares de partidos aliados que ameaçaram infernizar a vida do governo no plenário. O objetivo era pressionar Dilma a liberar verbas e a incluí-los nas decisões de governo - das quais, segundo eles, só petistas participam.
Em vez de mudar o estilo, porém, Dilma preferiu o caminho do confronto - ao decretar a criação de "conselhos populares", desafiando o atual regime de representação democrática, e ao defender um plebiscito para a reforma política, passando ao largo do Congresso.

SC- Eles estão com Dilma! Não voto em João Rodrigues, não voto em Merísio, não voto em Colombo. Apenas interesses, basta olhar para ontem , inimigos ferrenhos dos petistas. Canalhas oportunistas!

Brasileiro, não deixe de votar. Não vote nulo ou em branco, vote contra o PT que deseja se perpetuar no poder. Vote na oposição!

“A fase é dura. Estou jogando beijo e dando tchau até pra maneca de vitrine.” (Limão)

“Solidão...Aceito até um amor que não seja só meu.” (Limão)

“Anda tão só que nem mesmo sombra eu tenho.” (Limão)

O CAPETA ESTÁ COM SÍLVIO SANTOS?- SBT empata com a Record na vice-liderança da TV aberta

Meu desejo é para que terneira emissora do bispo vá para os quintos dos infernos ou ainda mais longe.

Minha mulher quer que eu faça redução. De língua.

CORREIO DAS CHAPAS DE AÇO E CABEÇAS DE TONTOS- Planalto tenta blindar Dilma da farsa na CPI da Petrobras

Políbio Braga-Saiba como o Sesi usa dinheiro dos industriais para pagar polpudos salários aos amigos de Lula e gente do PT. Eles folgam o dia todo.


Ao lado, Marlene, nora de Lula, recebe R$ 13.500,00 do Sesi para não fazer nada. A loira é Márcia, mulher do mensaleiro preso João Paulo Cunha, o "coiote" que foi ao banco pegar R$ 50 mil de dinheiro sujo para o marido. Ela ganha R$ 22 mil por mês do Sesi de Brasília, mas não sai de Osasco. 



A revista Época desta semana disponibiliza outra reportagem devastadora sobre as maracutaias da parentada de Lula e companheiros do PT, desta vez em pleno gozo do dinheiro que os industriais brasileiros pagam todos os meses ao Sesi. Leia a denúncia, que é mais um capítulo na história do Partido do Mensalão:

Um espectro ronda a casa 787 da Rua José Bonifácio, numa esquina do centro de São Bernardo do Campo, em São
Naquele endereço, na cidade paulista onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mora e fez sua carreira, funciona o “escritório de representação”, em São Paulo, do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria, o Sesi. A casa amarela mal-assombrada fica a 40 metros do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em que Lula se projetou como um dos maiores líderes políticos do Brasil.
Quem a banca são as indústrias do país. Todo ano, elas são obrigadas a financiar as atividades do Sesi, cuja principal finalidade é qualificar os trabalhadores das indústrias. A casa amarela é um dos melhores lugares do Brasil para (não) trabalhar. O escritório é modesto, mas os salários são inimagináveis – e as jornadas de trabalho, imaginárias. Difícil é entrar. É preciso ser amigo de petistas poderosos.
Na manhã da última quarta-feira, ÉPOCA reuniu coragem para bater à porta da casa amarela. Estava em busca de Marlene Araújo Lula da Silva, uma das noras do ex-presidente Lula. No papel e na conta bancária, ela trabalha ali. A reportagem encontrou apenas dois sindicalistas, além da copeira Maria e da secretária Silvana.
Assim que ÉPOCA perguntou pela nora de Lula, a secretária Silvana tratou de alertá-la por telefone. Cerca de 45 minutos depois, Marlene finalmente estacionava seu Hyundai Tucson preto na garagem.
Casada com o quarto filho de Lula, Sandro Luís Lula da Silva, Marlene raramente aparece no serviço, apesar de ter um salário de R$ 13.500 mensais. Diz ser “formada em eventos”. Questionada sobre o que faz no Sesi, onde está empregada desde 2007, Marlene foi vaga. Disse trabalhar em programas do Sesi na capital paulista e na região do ABC. “Trabalho com relações institucionais. Fico muito tempo fora do escritório. Tenho uma jornada flexível. Quem me contratou foi o Jair Meneguelli”, afirmou. Meneguelli é o presidente do Sesi. Sindicalista e amigo de Lula, ocupa o cargo desde que o PT chegou ao Planalto, em 2003. “Mas por que está fazendo essas perguntas? Se você está me procurando, deve ser pela ligação que tenho de sobrenome”, disse.
Marlene é apenas um dos fantasmas vermelhos que, segundo descobriu a Controladoria-Geral da União, a CGU, habitam a casa amarela. No começo do ano, funcionários do Sesi procuraram a CGU para denunciar a existência de fantasmas nos quadros da entidade. Todos indicados por Lula e outros próceres do PT. Os auditores da CGU, como caça-fantasmas, foram a campo. Encontraram apenas ectoplasmas. Estiveram na casa amarela e jamais flagraram a nora de Lula trabalhando. Experimentaram ligar em horários alternados, na tentativa de achá-la na labuta. Nenhum vestígio. Por fim, decidiram perguntar ao Sesi que atividades Marlene exercera nos últimos tempos. A resposta foi evasiva. Agora, a CGU trabalha num relatório sobre a caça aos fantasmas.
A rotina tranquila permitiu que Marlene se lançasse ao mundo corporativo. Em 2009, ela se tornou sócia do marido e de um cunhado, Marcos Luís, numa empresa de tecnologia que se diz especializada na produção de software, a FlexBr. Até hoje a empresa não tem site. Antes escanteada num imóvel da família do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula, em São Bernardo do Campo, a FlexBr mudou-se para um  belo prédio no bairro dos Jardins, em São Paulo. ÉPOCA também esteve lá na semana passada. As atendentes do prédio disseram que a empresa não funciona mais lá há pelo menos um ano.  Nunca viram Marlene ali.
Por que o emprego de Marlene no Sesi nunca veio à tona? Um servidor do Sesi afirmou que se deve à dificuldade de associar o nome de solteira de Marlene ao sobrenome Lula da Silva. Na relação de funcionários do Sesi, o nome dela é Marlene de Araújo. Sobram fantasmas na família Lula. Em 2005, o jornal Folha de S.Paulo revelou que Sandro Luís, o marido de Marlene, tinha sido registrado como funcionário do PT paulista, com salário de R$ 1.500. Sandro nem sequer aparecia no partido.
Na sede do Sesi, em Brasília, os caçafantasmas entrevistaram funcionários (de verdade) e vasculharam os computadores dos fantasmas em busca de vestígios de que trabalhavam. Nada. Uma das que não entravam no próprio computador chama-se Márcia Regina Cunha. Ela é casada com o ex-deputado João Paulo Cunha, do PT de São Paulo, condenado no processo do mensalão. Foi Márcia quem buscou os R$ 50 mil, em dinheiro vivo, que João Paulo recebeu de Marcos Valério – ele dizia que ela fora ao banco pagar a conta de TV a cabo. No Sesi, Márcia está empregada como gerente de marketing desde 2003. Recebe R$ 22 mil por mês.
Na tarde da mesma quarta-feira em que procurou Marlene na casinha amarela, ÉPOCA flagrou Márcia a 1.000 quilômetros da sede do Sesi em Brasília, onde ela deveria estar. Márcia estava em sua casa, na cidade de Osasco, região metropolitana de São Paulo. A casa de Márcia e do ex-deputado João Paulo Cunha está em reforma. Márcia parecia acompanhar as obras. ÉPOCA quis saber por que ela não estava em Brasília. “Sou gerente de marketing. Trabalho lá (Brasília) e aqui em São Paulo. Tem uma unidade do Sesi aqui”, disse – e logo desapareceu.
Os caça-fantasmas tiveram dificuldade para encontrar também o advogado e jornalista Douglas Martins de Souza no Sesi em Brasília. Contratado para ser consultor jurídico, ganha R$ 36 mil. Filiado ao PT desde 2000, foi secretário adjunto da Secretaria de Igualdade Racial no início do governo Lula. Marlene disse que Douglas “fica entre Brasília e São Paulo”.

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Exame diz em reportagem de capa que o Brasil parou


Esta é a capa da revista que já está nas bancas. 


O ano de 2014 será de crescimento quase nulo - e 2015 não promete ser diferente, constata a revista Exame desta quinzena, que já está nas bancas.

. A revista repete a análise feita por analista do Banco Santander, demitida pelo banco depois que o governo Dilma e o PT ameaçaram represálias.

. Pergunta a revista:
-  O que fazer agora para que o Brasil retome o brilho perdido ?

. O boletim Focus desta semana, publicado pelo Banco Central, projetou para este ano um PIB de 0,9% apenas. 

. A reportagem não está disponibilizada na Web, mas pode ser comprada nas bancas.

Políbio Braga

‘Uma verdade só’, por J. R. Guzzo

Publicado na edição impressa de VEJA
J. R. GUZZO
A campanha eleitoral para a Presidência da República e os governos estaduais está prometendo colocar o Brasil diante de uma pregação totalitária para ninguém botar defeito. Tudo isso? É sempre confortável, claro, imaginar que essas coisas não acontecem mais hoje em dia, não num país que caminha para a sétima eleição presidencial seguida com voto livre, secreto e universal, sob a proteção de todas as leis e defesas de um Estado de direito. Virar a mesa, a esta altura do jogo, com certeza não é fácil. Mas, como se vê, não é impossível criar um clima de hostilidade disfarçada, ou nem tão disfarçada assim, às regras segundo as quais candidatos de oposição têm o direito de disputar a Presidência, e o vencedor deve ser aquele que teve a maioria absoluta dos votos. É o que já se pode ver, neste momento, pelos atos praticados na campanha do governo e seu partido para reeleger a presidente Dilma Rousseff – ou, se não é isso, estão fazendo o possível para parecer que é. Sua atitude diante da eleição de outubro, pelo que dizem e fazem em público, é sustentar que os eleitores brasileiros só podem tomar uma decisão nas urnas: reeleger a presidente Dilma. Qualquer outro resultado, segundo o que têm pregado até agora, seria “um golpe de Estado da direita”.
Não é uma suposição ou um exagero; são fatos que se repetem na frente de todo mundo, com frequência cada vez maior. A mensagem que o governo está enviando ao público em geral, quando se raspa o verniz do palavrório, é a seguinte: a alternância de poder não pode ser aceita pelo povo brasileiro, pois é um mal em si. Servirá apenas para colocar no governo a elite branca, principalmente a “do Sul”, que vai “se aproveitar” de métodos falsamente democráticos, como são essas “eleições formais”, para tirar do poder as forças comandadas pelo PT – as únicas, sempre na visão oficial, que têm o direito político e moral de governar o Brasil, pois quem discorda delas quer agir contra a pátria, o interesse nacional e os “benefícios sociais” que o povo ganhou nos últimos doze anos com Dilma e seu antecessor, o ex-presidente Lula. Em português claro: é indispensável, para salvar a “verdadeira democracia”, agir contra a democracia defeituosa que “está aí”. A regra eleitoral, em suma, só vale se a presidente for reeleita. Se ela perder, é “golpe”. Fim de conversa.
A ferramenta mais utilizada no momento para levar adiante esse evangelho é alegar que o governo está sitiado por uma poderosíssima ofensiva conservadora, que lançaria mão de armas e recursos desproporcionais, desleais e ilícitos para “derrubar” a presente administração do PT e sua “base aliada”. Como assim? Disputar uma eleição, dentro das regras estabelecidas em lei, seria “derrubar” alguém? Também não dá para entender como pode se colocar no papel de vítima um governo cuja candidata tem à sua disposição todo um arsenal termonuclear de vantagens materiais para ganhar a eleição. Dilma conta com um tempo de propaganda obrigatória na televisão que é o dobro do que têm, somadas, as candidaturas de seus dois concorrentes mais próximos. Esse patrimônio, como é público, foi comprado dos partidos de aluguel que andam por aí, tentando escapar da polícia e do Código Penal, em troca de cargos rentáveis no governo, desses que decidem licitações de obras e outras maravilhas – algo que só pode ser dado por quem está no poder.
A campanha da presidente estimou que vai gastar 300 milhões de reais até outubro – cerca de 50% a mais do que o valor de 2010, e um total maior que o de qualquer adversário. O governo se vale, também, do Tesouro Nacional; só nos meses de maio e junho gastou cerca de 800 milhões de reais em propaganda pró-Dilma. É dinheiro público direto na veia – de novo, coisa que só pode fazer quem manda no caixa. O governo tem a seu favor 70% dos votos no Congresso, uma força decisiva para protegê-lo de acusações de corrupção; com isso, 300 pedidos de investigação sobre irregularidades estão bloqueados no momento. As empreiteiras de obras jogam pesado a favor do governo – entre outros ajutórios, pressionam parlamentares que lhes devem favores a segurar a apuração dos recentes escândalos em torno da Petrobras. Mais que tudo, vende-se abertamente mercadoria falsa. Qualquer crítica em relação ao governo é tida como “preconceito”. Quedas nas pesquisas são atribuídas ao “ódio” de quem discorda. A presidente chama de “urubus” os que apontam algum problema em seu governo.
O que Lula, Dilma e o PT estão dizendo é algo bem claro: “Só existe uma verdade aqui – a nossa”.

DIÁRIO DO TERNEIRÃO- Santander demitiu profissional que deu opinião desfavorável ao governo ao governo.

Não tenho dinheiro, sendo assim não tenho conta em banco.Quem sabe no futuro terei. Porém com esta atitude o Santander jamais será o meu banco. Banco frouxo que apoia comunistas e comete injustiça contra funcionário, estou fora!

PF IRÁ PARAR