quarta-feira, 8 de junho de 2016

Você

O que esperas de mim? ...Nada esperes, além de dedicação total e minha vida se preciso for. É o amor.

“A mulher de Cézar tem que parecer honesta, mesmo com a bunda de fora.” (Mim)

Dilma e Lula ainda irão acabar juntos,morando no Paraná. Mas não será num Triplex.

Dilma acabou com o Brasil e ainda arrota caviar. Como fazem falta espelhos!

Desaparelhando o governo



De acordo com a Folha, Michel Temer mandou acelerar as demissões de petistas no segundo e terceiro escalões. Eles estão sabotando o governo, obviamente.

É preciso desaparelhar de alto a baixo.

O Antagonista

Chineses demitiram Luxemburgo por suspeitas mais graves do que as divulgadas



Não foi apenas o “pojeto” fracassado de futebol que acelerou o processo de demissão do treinador V(W)anderlei(y) Luxemburgo do inexpressivo Tianjin Quanjian, que deixou apenas na modesta 8ª colocação da segunda divisão local.

Há suspeitas ainda mais graves.

E nem se trata do óbvio, ou seja, esquema de remuneração “extra-oficial”, oriunda de comissionamento de transações de jogadores ou percentuais de seus salários (há inúmeros relatos desse tipo de procedimento na carreira do treinador), mas de possibilidade de lavagem de dinheiro de milhões de dólares.

A história, que está sendo apurada pelos órgãos federais locais, dá conta da utilização de uma empresa petrolífera (fornecedora da Petrobrás), para envio de dinheiro não contabilizado ao Brasil, que retornaria aos verdadeiros destinatários em pagamentos justificados por prestação de serviços não realizada.

Esquema que a “Lava-Jato” está cansada de revelar, quase que diariamente.

Tudo indica que a alta cúpula da equipe chinesa (os donos) teria sido enganada por gestores do clube, em associação com Luxemburgo.

O papel do brasileiro, que no Tianjin, mais do que treinador, ocupava a função de manager, era o de propor soluções que obrigassem o clube a gastar muito dinheiro (as contratações de Luis Fabiano, Jadson e Geuvânio estariam inseridas neste contexto), que, nas mãos dos gestores era desviado para a petrolífera, para, em sequencia, ser lavado no sistema explicitado acima.

Outro exemplo gritante de transação suspeita foi a contratação de um goleiro chinês por R$ 43 milhões, o dobro, por exemplo, do que foi pago na aquisição de Jadson (R$ 21 milhões), bem mais consagrado.

A sobra seria divida entre os envolvidos.

Para “fiscalizar” o trabalho de Luxemburgo, a petrolífera inseriu um de seus funcionários na Comissão Técnica, o chinês Ye Ming, ocupando o estratégico cargo de “tradutor” do treinador.

Antes disso, o chinês, que nuca trabalhou no futebol, era mero vendedor da empresa, conforme comprova trecho de matéria da Rede Globo (que reproduzimos abaixo), quando da estadia dos chineses em pré-temporada em Atibaia (conhecido reduto de remuneração do vulgo “Madureira”)

O caso está sendo investigado pelos órgãos locais e poderá também ter desdobramentos no Brasil, e, em comprovados, podem interceder em boa parte da multa rescisória de R$ 27 milhões que Luxemburgo e alguns casinos de Las Vegas, por hora, comemoram.

Do blog do Paulinho

Por que a Rede Globo se nega a enviar contratos firmados com a CBF para a CPI ?



Na última sexta-feira, a Rede Globo enviou documento à CPI da Máfia do Futebol negando-se a revelar cópia dos contratos firmados entre a emissora e a CBF.

Alegou que “não se enquadram no escopo da CPI”.

Os deputados estudam medidas judiciais que possam obrigar a Globo a cumprir a solicitação ou ser punida em caso de não fazê-lo.

Para a população, fica a grande dúvida: o que existe de tão secreto nos contratos da emissora com a CBF que impede a revelação ?

Do blog do Paulinho

Sobre honestidade



EDITORIAL DO ESTADÃO

A “presidenta honesta” vai ter que encontrar motivo melhor para denunciar o “golpe” armado contra ela pelos corruptos que “querem acabar com a Operação Lava Jato”. Marcelo Odebrecht, às vésperas de completar um ano atrás das grades, em delação premiada acusa a presidente afastada de ter exigido da maior empreiteira de obras públicas do País R$ 12 milhões de “contribuição” para a campanha presidencial do PT em 2014. Aquela eleição que ela venceu por pouco, depois de ter mentido despudoradamente, acusando a oposição de planejar medidas impopulares que ela própria tentou implementar. Com a colaboração de Marcelo Odebrecht, portanto, Dilma Rousseff ingressa na confraria dos políticos que se locupletam no poder ou são investigados sob essa suspeita. Corre o sério risco de se tornar, por decisão do Congresso e da Justiça, “ex-presidenta desonesta”.

A delação de Odebrecht, ainda não homologada pelo STF, teve parte de seu conteúdo vazado pela revista IstoÉ. De acordo com as informações, a “colaboração” de R$ 12 milhões foi solicitada ao então presidente da empreiteira pelo então tesoureiro da campanha presidencial petista, Edinho Silva. Disposto a não atender ao pedido, Marcelo Odebrecht foi diretamente a Dilma Rousseff, de quem teria recebido a ordem: “É para pagar”.

Por sua vez, o ex-diretor Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, condenado por seu protagonismo na farra da propina da Petrobrás em benefício do PT, garante, também em depoimento negociado com a Justiça em troca da redução de sua pena, que Dilma Rousseff “tinha todas as informações sobre a Refinaria de Pasadena”, cuja compra deu um prejuízo de R$ 800 milhões à Petrobrás. Por ocasião desse episódio, a presidente da República afastada presidia o Conselho de Administração da estatal. E quando o escândalo estourou, já chefe de governo, Dilma isentou-se de culpa alegando que aprovara a venda da refinaria com base num relatório técnico “falho” e “incompleto”.

Até o momento, a Operação Lava Jato e congêneres, que devassam a administração pública federal e revelam o mar de lama em que 13 anos de governo lulopetista afundaram o País, não encontraram provas de que Dilma Rousseff se tenha beneficiado, financeira ou patrimonialmente, de quaisquer ilicitudes. É verdade que à sua sombra vicejaram maracutaias de todo tipo, como as de que foi acusada seu braço direito, Erenice Guerra, que por esse motivo teve de se afastar da chefia da Casa Civil, que assumira em substituição à chefe. Mas, assim como aconteceu com Lula, com o aprofundamento das investigações, os ares ao redor de Dilma começam a ficar pesados e sulfurosos.

Por conta disso, Dilma ainda pode se agarrar à reputação de “mulher honesta”, contrapondo-se à imagem de corrupto que estigmatiza, por exemplo, aquele que ela considera o principal responsável pelo processo de impeachment, o deputado afastado Eduardo Cunha.

Ocorre que honestidade não é virtude, mas obrigação elementar de comportamento, especialmente para quem tem a responsabilidade de administrar a coisa pública. Além disso, ser honesto, probo, não significa apenas não roubar, meter a mão no alheio, enriquecer dilapidando o bem comum. Ser honesto na vida pública é administrar com parcimônia os recursos do Tesouro em atenção à óbvia necessidade de manter as contas do governo equilibradas para impedir que o descontrole resulte na falta de recursos para investir no que é necessário, inclusive nos programas sociais. É manter a inflação sob controle, evitar a recessão das atividades produtivas e, consequentemente, o desemprego em massa. Ser honesto é não mentir em campanha eleitoral sobre dificuldades econômicas do País, não prometer o que sabe que não poderá cumprir e muito menos não acusar os adversários de pretender tirar a comida da mesa dos pobres.

Dilma fez tudo isso na campanha eleitoral de 2014. Portanto, não é honesta. Ela é populista e o populismo é essencialmente desonesto e autoritário, porque não distingue o público do privado. O que começa a ser revelado pelas delações premiadas, no entanto, situa-se noutro plano político e moral. Prenuncia a revelação de comportamentos pessoais – por ação e ou por tolerância – que a moral e os bons costumes repudiam.

Do blog do Paulinho

SEM MOLEZA

“O assistencialismo deve ser mínimo. Cuidar de doentes, crianças e idosos, o resto meter no estudo e no trabalho. Como eu já disse, país rico é país sem moleza.” (Mim)

Vão mascar chiclete, cambada de vivaldinos! Por Instituto Liberal

Fonte da Imagem: Veja
IMAGEM- VEJA
Quinta-feira (2), o Brasil assistiu, vergonhosamente, na comissão de impeachment do Senado, a cenas patéticas e nauseantes, protagonizadas, principalmente, pelo quarteto quixotesco, formado pelos senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Fátima Bezerra (PT-RN), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Gleisi Hoffmann (PT-PR).
O quarteto, ensandecido e descontrolado, desafinava, aos ouvidos de brasileiros, com o velho e surrado mantra de golpe, golpe e golpe. E se comportava, com o intuito predeterminado de tumultuar os trabalhos e procrastinar o julgamento, como se estivesse em um picadeiro de circo ou participando de uma banca carnavalesca, tal era a patuscada, a falta de respeito e o mau comportamento demonstrado a milhões de brasileiros. Parecia até que a patota estava em um convescote.
Perdido na escuridão, o quarteto estampava notícias da mídia estrangeira, ou seja, aquelas que lhe a aprouvessem, de que o país estava sendo governado por um presidente golpista.  Ora, a surrada cantilena golpista até encontrou guarida em parte da mídia internacional, graças à propaganda negativa encomendada. Mas a verdade é que a farsa (encomendada) foi abortada pelo STF, guardião da Constituição, que rechaçou todos os recursos apresentados pelo governo. E não temos dúvida de que o presidente da Suprema Corte, Ricardo Lewandowski, saberá, com a isenção devida, impugnar todas as chicanas promovidas pelo advogado Eduardo Cardozo, bem como pela trupe de senadores governistas, incomodados com o afastamento legal de Dilma Rousseff.
Se não bastasse o incandescente quarteto barulhento de senadores, tivemos ainda o dissabor de assistir às lições enfadonhas de Direito do prolixo advogado de defesa da presidente da República, Eduardo Cardozo, o qual, comportando-se como um “onisciente” jurídico, quis até comandar, a seu talante, a condução da mesa e dos demais senadores, ameaçando constantemente, ele e o quarteto sinistro, recorrer ao presidente do STF.
O advogado Cardozo e a claque parlamentar dilmista sempre refutaram a inclusão, no processo, do tal conjunto da obra petista. Não aceitaram que a delação de Delcídio do Amaral fosse incluída. Agora, descaradamente, a defesa de Dilma pede a inclusão da delação de Sérgio Machado no impeachment? E as delações de Marcelo Odebrecht divulgadas pela revista ISTOÉ, em que a Lava-Jato chega oficialmente a Dilma Rousseff, vão ser incluídas no processo de impeachment? Vão mascar chiclete, cambada de vivaldinos!
* Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado.

Membro honorário

Paulo Paim foi promovido a membro honorário da bancada do jardim de infância no Senado.

O Antagonista

“Sou filho de um pastor alemão. Mas nunca aprendi a rezar.” (Bilu Cão)

“As armadilhas da vida são colocadas nas trilhas sem espinhos.” (Filosofeno)

“Antes só que acompanhado por um petista.” (Mim)

“Uns sujeitos melhoram com o tempo. Outros entram para o PT.” (Eriatlov)

“Petista é um sujeito que tem rabo, mas não o vê.” (Mim)

Dilmanóquia

“A marca registrada de um petista é não assumir seus erros. Com Dilmanóquia não é diferente.” (Mim)

MARRAVILHA!- 62,4% dos brasileiros apóiam Dilma fora do Planalto

LA MERD- No acumulado de 12 meses, a inflação alcançou 9,32%,

NINGUÉM PODE SER PIOR QUE DILMA- Taxa de rejeição: Dilma, 62,4%; Michel Temer, 28%

200 empresários vão ao Planalto para encorpar Temer

Nesta quarta-feira, o presidente Michel Temer participou de reunião com 200 empresários de vários setores produtivos para ouvir sugestões de solução para a crise econômica no País. Temer disse na reunião que "ideologias não importam mais", porque o que importam são os resultados.

Em discurso após o encontro, segundo informou o Planalto ao editor, há pouco, Temer ressaltou que é preciso consolidar os novos fundamentos da economia brasileira para que, em breve, “o País esteja nos trilhos novamente”. De acordo com o presidente:

- O emprego, primeiro direito social dos cidadãos brasileiros conforme a Constituição Federal, só virá com a atuação da iniciativa privada. 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, presente ao encontro, disse que a economia poderá surpreender positivamente nos próximos trimestres:

- O governo retomou a governabilidade, o ajuste fiscal está saindo e foi recuperada a confiança junto aos empresários e aos trabalhadores. 


Antes, ele disse que teremos uma queda do PIB maior do que na Grande Depressão. E que o aumento da despesa pública quebrou o país.

O Banco Mundial, hoje, projetou queda de 4% de queda para o PIB do Brasil em 2016.

PB

Dilma desiste de vôo comercial. Ela irá de jatinho para Campinas.

Sem coragem de enfrentar o distinto público e sem paciência para aguardar o embarque, a ex-presidente Dilma Roussef decidiu ir de jatinho a Campinas.

Ela chegou a responsabilizar Temer por qualquer tipo de agressão que sofresse nas filas.

Dilma falará para membros da organização lulopetista.

PB

NOTÍCIAS DA VERDINHA- O dólar despencou hoje para R$ 3,38. É o Efeito Temer. Se continuar ganhando a confiança, o dólar derreterá ainda mais.

Ex-conselheiro diz que Petrobrás viveu um holocausto até 2014, nos governos do PT.

Ex-conselheiro diz que Petrobrás viveu um holocausto até 2014, nos governos do PT.

Em reportagem de Claudia Shuffner, o jornal Valor de hoje diz que se pedisse a opinião de Roberto Castello Branco, ex-conselheiro da Petrobras, Pedro Parente ouviria que deve aumentar a pressão para melhorar o resultado da companhia, vender ativos para equilibrar a proporção entre dívida e geração de caixa, e olhar com atenção a governança da empresa. Ao mesmo tempo, deveria fazer um plano estratégico focando nas oportunidades de redução de custos, sabendo que na estatal 55% deles correspondem a despesas com pessoal, contra 32% na média observada nas empresas americanas.

O executivo, cujo mandato no conselho de administração durou um ano, até abril, mencionou dados que mostram a piora de todos os indicadores da Petrobras em um período de bonança para as empresas do setor.

Um deles é o prejuízo econômico acumulado no primeiro governo de Dilma Rousseff (2011 e 2014) de R$ 212 bilhões, citando estimativa da Stern Value Management. Nos cinco anos entre 2011 e 2015, a estatal perdeu R$ 200 bilhões em valor de mercado, e hoje a dívida líquida corresponde a 72% do valor da empresa em bolsa.

PB

CAIXA FLERTA COM A FALÊNCIA, APÓS GOVERNOS DO PT

O governo Michel Temer encontrou o caixa da Caixa dramaticamente afetado pelo aparelhamento do PT. Agora, só uma injeção de R$ 25 bilhões, no prazo de 12 a 18 meses, salvará a Caixa da falência, dizem especialistas. Além de negócios suspeitos, corrupção e uso das suas reservas nas criminosas pedaladas, a Caixa padece de inchaço, com dirigentes dos quais se exigia, no “currículo”, ser petista de carteirinha. 

 BOQUINHAS MIL 

A Caixa tem presidente, 12 vices e 19 diretores e boquinhas mil: antes era um superintendente para cada Estado, hoje são 70 em todo o País. 

 SAQUES ‘FRAUDULENTOS’ 

Mais R$29,8 milhões sumiram dos cofres da Caixa, nos primeiros três meses de 2016. A explicação oficial: “saques fraudulentos”. Ah, bom. 

 O QUE FAZIAM NA CAIXA 

Por ordem de Lula, a Caixa bancou o estádio e deu patrocínio de R$40 milhões ao Corinthians para repatriar Pato, jogador que virou um mico.

Cláudio Humberto

TRÂNSITO

“Se os estúpidos não fossem maioria precisaríamos de tantas campanhas de educação para o trânsito? (Climério)

Fogo para churrasco na década de 60? Nó de pinho. Volta e meia íamos com a camionete de um vizinho pelos potreiros catando nó de pinho e grimpas.

Nos invernos duros de 50 anos atrás, a minha mãe esquentava um tijolo no forno do fogão, enrolava num pano e coloca na cama em nossos pés.

Sou do tempo que às aulas de Educação Física todos iam de Conga.Depois veio o Kichute, o Bamba...

Morar na floresta, sem eletricidade, sem conforto e rodeado de mosquitos. Não tem preço.

Biblioteca Pública, eu valorizo!

O ar de Brasília não pode ser bom. Não pode. Há demasiada carniça moral por lá.

GAZETA DO TIPO QUE NÓS BEM CONHECEMOS- Romário "vacila" sobre impeachment para valorizar pedidos ao governo Temer

A repentina indecisão do senador Romário, PSB do Rio, em relação ao impeachment, deve-se à contrariadade do ex-jogador relativamente a uma indicação que fez para Furnas.

Ele queria colocar um aliado como diretor da estatal e não foi atendido.

Romário virou raposa felpuda depois que foi para Brasília.

PB

Papo na feira

-E aí Maria? Solteira ainda?
-Solteira.
-Não deu certo com o Hugo?
-Pois é, não deu. Muito jovem. Busco agora um homem maduro.
-Bem, seu Nicanor do açougue é viúvo. Está dando sopa. Que tal?
-É maduro?
-Tão maduro que tem até bicho.