segunda-feira, 21 de março de 2016

CORREIO DA MANDIOCA- Petrobras teve um prejuízo de quase 35 bilhões de reais em 2015, o maior da sua história.

ESTÁ ACONTECENDO- Manifestantes fazem novo protesto diante do Palácio do Planalto

MAIS UM DO NOSSO LADO- Deputado Federal do PDT, Pompeo de Matos, define-se pelo impeachment de Dilma Roussef

Lula cogita desistir da Casa Civil

O jornal Folha de S. Paulo acaba de informar que Lula cogita desistir de lutar para ser ministro de Dilma Roussef.

O ex-presidente assumiria a condição de ministro informal para articulação política.

Ele até poderá fazer isto, mas não terá como usar instalações e serviços do governo, porque isto constituiria crime.

Lula viajou hoje para Brasília.

PB

THE NOVA ITABERABA POST-Em 2011 Lula ganhou Chevrolet Omega de R$ 170 mil da Central Islâmica.

Leia mais aqui...http://polibiobraga.blogspot.com.br/

"O diálogo maldito"



Carlos Velloso, que foi presidente do STF e do STJ, deu uma importante entrevista à coluna de Sonia Racy, no Estadão.

Questionado se Sergio Moro cometeu um abuso ao divulgar o grampo entre Lula e Dilma Rousseff, ele respondeu:

"Penso que não. A Constituição consagra o princípio da publicidade dos atos processuais, ao estabelecer, no art. 5º, LX, que "a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem." Ora, as gravações estão nos autos, constituem atos processuais e o processo é público. O telefone que estava grampeado era o do investigado. A presidente telefonou para o investigado e veio para os autos o diálogo maldito, que deve ser avaliado pelo Ministério Público. E este, se entender que houve a prática de crime por parte da presidente da República e de novo crime por parte do investigado, pedirá a remessa das peças ao Supremo. O juiz Moro está conduzindo as ações penais com severidade, o que é bom, mas com critério e com respeito ao devido processo legal".


Carlos Velloso também defendeu o fim do foro privilegiado:

"O foro privilegiado é algo não condizente com a república. Considero-o ofensivo aos princípios republicanos e aplaudo decisões do Supremo que não o admitem e que mandam para o juízo de 1º grau quem, pela Constituição, não detém o privilégio. Quando estava no Supremo eu já o classificava como uma excrescência. Temos esse foro por termos tido monarquia, que se caracteriza pelas distinções, pelos privilégios. Os Estados Unidos, que sempre foram república, não o conhecem".


E atacou Lula por ter cobrado gratidão de Rodrigo Janot:

"Não faz sentido falar em ministros do FHC, do Lula, do Collor... Nenhum ministro chega ao Supremo de graça. Geralmente chega com uma biografia construída ao longo de anos. Ele pode ser grato a quem o nomeou, mas gratidão não se confunde com servilismo ou sacrifício da consciência. Quem chega à corte com uma biografia não vai querer emporcalhá-la. Só se for um idiota. E um idiota não deveria estar lá. Somente um presidente mau caráter seria capaz de pedir ao ministro que indicou algo capaz de emporcalhar sua consciência e sua biografia".

O Antagonista

E saber que até meus 15 anos eu era considerado o santinho da vila. Não perdia missa e engordava de tanta hóstia que engolia.

Antes de ser ateu eu rezava muito. Tinha até calos na língua.

O pecado que mais cometo é o pecado da carne; maminha ou vazio, lá de vez em quando costela.

Madre Teresa santa? Ai Jesuis se eles soubessem!

Eu não sou ateu sempre. Só quando estou acordado.

Nem todos os parentes são iguais. Palmas pra sobrinha do deputado petista Pedro Uczai que mandou o cacete no tio por apoiar corrutos.

Para os petistas os corruptos deles são melhores que os corruptos dos outros.

A Petezada corrupta meteu a mão pela causa do partido e também por causa própria.

A canalhice da esquerda parece não ter limites. Nem se o língua de trapo confessar eles admitem a sem-vergonhice .

A imagem do Lula tende a melhorar quando ele ficar dentro de uma cela. Será obrigado a parar com os goles.

Com João Santana preso Dilma ficou sem cérebro.

Dilma quanto tenta pensar, fica pior.

PROGRAMA PETISTA: Mortadela, minha vida.

Alexandre Garcia- ALOPRADOS

Em 2006, a Polícia Federal apreendeu em um hotel de São Paulo R$1.700.000,00 que seriam destinados a comprar um dossiê contra o então candidato ao governo de São Paulo, José Serra, adversário de Aluísio Mercadante. Eram tempos de impunidade e deu em nada. E ninguém foi reclamar o dinheiro apreendido. O presidente Lula, para mostrar que não tinha nada com aquilo, chamou o grupo os petistas presos em flagrante e integrantes da campanha de Mercadante, de bando de aloprados. 

Agora Mercadante reaparece, numa gravação em que tenta comprar o silêncio do senador Delcídio do Amaral, que estava preso por obstrução da Justiça. Preso porque uma gravação mostrava o senador tentando comprar o silêncio de Nestor Cerveró. A presidente, por sua vez, nomeou Ministro da Justiça quem não poderia ser. 

Um integrante do Ministério Público. O art. 128 da Constituição diz que é vedado aos membros do Ministério Público exercer qualquer outra função pública. A oposição foi ao Supremo e o Supremo, que sabe ler, leu para a Presidente o que está escrito. E ela teve que deixar o homem no dilema: ou sai do Ministério Público ou sai do governo. Claro que ele escolheu cair fora do governo. Aí ela nomeou outro do Ministério Público, só que admitido antes da Constituição de 1988. Uma hipocrisia. 

Respeitou mais o calendário que o espírito da Constituição. E escolheu um promotor federal que visitava José Dirceu no presídio e que ajudava os envolvidos no mensalão. Como dizia Lula, coisa de aloprados. Depois convidou um investigado pela Justiça para ser Secretário-Geral da Presidência e virar ministro. Para Lula voltar ao Palácio do Planalto e à Presidência da República, de onde nunca saiu. Para que ele tenha foro privilegiado e que o processo saia do juiz Sérgio Moro e vá para o Supremo. O jurista Modesto Carvalhosa lembra que com isso a presidente pratica mais um crime que é motivo para impedimento: obstrução da Justiça. 

 No Congresso, Renan Calheiros - tal como fez quando era Ministro da Justiça de Collor e trabalhou freneticamente contra o impeachment - agora sugere como solução para evitar o enterro do governo, embalsamá-lo em semiparlamentarismo - certamente um sistema jaboticaba, que só teria no Brasil. Como se as ruas de domingo estivessem querendo isso. Imitou Dilma, quando as ruas gritaram em junho de 2013 e ela respondeu propondo plebiscito para constituinte exclusiva. 

 Agora voltam a tapar os ouvidos e os olhos para os milhões de brasileiros que se manifestaram domingo contra a corrupção e seus autores, e a favor do juiz Sérgio Moro. Vale tudo para segurar-se no governo, salvando Lula e 100 mil beneficiados com cargos. Portanto, pode-se esperar ainda mais loucuras. Aloprados desesperados ficam imprevisíveis. Já vi esse filme com Collor, em 1992. Parece reprise.

Uma guerra sem fim. Coluna Carlos Brickmann

Sua história, seu comportamento, nada importa: a qualquer frase que desagrade a qualquer lado deste Fla-Flu imbecil, uma máquina de demolir reputações começa imediatamente a funcionar. De um momento para outro, fãs de Lobão passam a detestá-lo, antigos admiradores de Chico Buarque o acusam de não saber rimar, personalidades de impecável trajetória são atacadas por pessoas que, convenhamos, não chegam a seus pés. Fernando Gabeira, quando achou que era o caso, pegou em armas contra a ditadura, foi ferido, preso, torturado e exilado. Foi companheiro de Lula e seu candidato a vice. Hoje acredita que Lula e o PT estão errados - e por isso passa a ser alvo de difamação. Um jornalista que nem mora no Brasil ameaçou o excelente chargista Chico Caruso de "escracho": militantes ensandecidos às portas de sua casa, berrando dia e noite contra ele. A rede de lanchonetes Habib’s, cujos proprietários apoiaram a passeata Fora Dilma, sofre ameaças de boicote (e seus salgadinhos, apreciados, são acusados falsamente de provocar azia). Liberdade de expressão, sim; mas só para amigos e aliados.

O mais grave acaba de acontecer: um colunista divulgou uma lista de pessoas famosas que, acha, devem ser boicotadas porque são petistas. A lista é incompleta; e delirante, já que aponta como petista até Delfim Netto. O autor diz que não se importa de ser o McCarthy brasileiro - cita Joe McCarthy, o senador americano que perseguiu gente como, por exemplo, Charlie Chaplin. 

Nem isso ele consegue: McCarthy, um radical perigoso, enlouquecido, foi pelo menos original.

Eles contra nós

O autor da lista de boicote a petistas não é o único doido que quer matar de fome os adversários ("não assistam a seus programas, não leiam suas colunas, não comprem seus livros (...)". A esquerda já fez isso com um dos grandes cantores brasileiros, Wilson Simonal, patrulhado até a morte. Recentemente, esquerdistas pediram, para fins de perseguição, a lista de estudantes israelenses na Universidade Federal de Santa Maria (as autoridades preferiram deixar pra lá). 

Mas está na hora de acabar com isso: um dia, o Brasil terá de conversar para sair do caos dilmista. Como conversar se cada lado patrulha o outro e tenta eliminá-lo?

Imitando um slogan idiota, de comício, país desunido sempre será vencido.

Tiro livre

O caro leitor acha que a situação está confusa? Tem toda a razão, mas ainda vai piorar: o deputado Pedro Corrêa, do PP de Pernambuco, envolvido em nove de cada dez casos de grande repercussão, acaba de revelar os alvos de sua delação premiada, aprovada nesta semana. 

Atinge Lula, que Corrêa coloca no topo da pirâmide (auxiliado por José Dirceu, este apenas como operador), em obras como Belo Monte, Angra 3 e outras. No total, são 118 pessoas citadas, entre deputados federais, senadores, governadores, ministros e o então presidente Lula. 

A marcha do impeachment

Toda essa discussão sobre delações, grampos, vazamentos é importante, mas mais importante ainda é a votação do impeachment. A comissão da Câmara que analisa o tema já está instalada e o prazo para sua manifestação está correndo. O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, acha que teremos novidades em abril ou maio. 

Dilma precisa reunir um sugestivo número de deputados - 171 - para derrubar o impeachment. Mas está difícil: com os grampos de Lula, a bancada do Governo está se desmanchando. PMDB, PR e PP preparam a despedida (têm, juntos, 145 parlamentares). Logo estarão na bancada só o PT e o PCdoB. Será necessária uma imensa negociação para conseguir o número mágico, 171.

Bons de bico

Os tucanos amaram as delações premiadas. Mas, quando Delcídio Amaral denunciou Aécio Neves, do PSDB, silenciaram. Delcídio disse que Aécio foi beneficiado pelo esquema de Furnas. As acusações podem ser falsas: mas, no caso, Delcídio perderia os benefícios da delação premiada. E como explicar que, para os tucanos, as denúncias contra petistas sejam verdadeiras e as demais, falsas? 

Conta Delcídio, ex-tucano que se converteu ao PT: "Quem comandava o esquema em Furnas era Dimas Toledo, nomeado no governo tucano. Numa viagem, Lula perguntou quem era Dimas". Delcídio disse que era "um companheiro do setor elétrico, muito competente." Lula completou: "Eu assumi e o Janene veio me pedir pelo Dimas, depois veio o Aécio e pediu por ele. Agora o PT, que era contra, está a favor. Pelo jeito ele está roubando muito". 

Mas nada fez. Ou fez.

Arquivos implacáveis

Do Espaço Vital, www.espacovital.com.br: "O deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), vice-líder do governo na Câmara, deu entrevista, no dia 4 deste mês, à Rádio Jornal de Pernambuco. Falou sobre a Lava Jato e garantiu que ‘não pegarão o Lula, porque ele não tem crime nenhum’. 

E arrematou, profético: ‘Se Lula achasse que iam pegar ele, logo virava ministro da Dilma’."

A grande frase

Também do ótimo portal jurídico Espaço Vital: "A música ‘Travessia’, de Milton Nascimento, passa a integrar a biografia de Lula. 

É que tem um verso que canta assim: ‘Minha casa não é minha, e nem é meu esse lugar’. "

Chumbo Gordo - www.chumbogordo.com.br
carlos@brickmann.com.br
Twitter: @CarlosBrickmann

Não vai ter golpe. Teremos impeachment e cadeia. E deu!

Editorial do Estadão publicado na sexta feira 18/03/2016 - Vergonha! Vergonha!



Após ter praticado um autêntico golpe de Estado em favor de seu mentor, Lula, Dilma Rousseff deu mais um tapa na cara dos brasileiros ao decretar que devem calar a boca aqueles que se insurgem nas ruas contra seu governo, acusando-os de agir sob o efeito de emoções artificialmente criadas e assim se tornarem instrumentos de uma conspiração armada contra os interesses do povo. Essa investida, que sinaliza a estratégia a ser seguida doravante pelo lulopetismo na tentativa de manter-se no poder, foi o ponto alto do comício, com direito a ruidosa claque, armado dentro no Palácio do Planalto a pretexto de dar posse a Lula no cargo de ministro que lhe garantiria foro especial na Justiça. O ato serviu a uma tentativa canhestra da presidente da República de desmentir as palavras que deixou na gravação de um telefonema feito na quarta-feira, comunicando a Lula que estava lhe encaminhando o documento de nomeação, para ser usado “em caso de necessidade”.

Nessa encenação acintosamente partidária que presidiu na sede do governo de todos os brasileiros, Dilma assumiu uma atitude agressiva, só atenuada quando fazia exortações vazias à união nacional. Em sintomática adesão ao estilo populista de seu guru, Dilma dialogou com a claque petista – o que em vários momentos deixou indisfarçavelmente constrangidos políticos e autoridades na plateia – fornecendo as deixas para as ruidosas manifestações de que “não vai ter golpe” e de ataques à “mídia golpista”.

A estridência de Dilma Rousseff nas ameaças, nem sempre veladas, aos inimigos que vê por todos os lados, especialmente no Judiciário, não ocultou a humilhação por que passava a outrora voluntariosa presidente. Naquele momento, ela abria mão do respeito a si mesma e fingia continuar sendo a chefe de governo e de Estado, mesmo já tendo entregue o poder de fato a seu mestre e criador. Ou alguém duvida de que – mesmo com o litígio judicial a respeito da validade de sua nomeação – toda e qualquer decisão governamental relevante estará sujeita, a partir de agora, à iniciativa ou aprovação de Lula?

A encenação petista serviu também para Dilma apresentar o argumento que derrubaria definitivamente a versão de que este seu conluio com Lula configura uma tentativa de obstrução da Justiça, pois pode ter o efeito prático de transferir a jurisdição das investigações que ameaçam o ex-presidente de Curitiba para Brasília. Trata-se do tal termo de posse que mandou entregar a Lula, com a recomendação de que só o usasse se fosse necessário. Ou seja, ela achava que um termo de posse, sem a sua assinatura, valeria como salvo-conduto. O espantoso é que nem numa situação extrema como aquela em que achava que enfrentava com seu mentor ela foi minimamente bem assessorada.

Esse episódio mais a divulgação das gravações feitas com autorização da Justiça das conversas telefônicas de Lula prestaram ao país o importante serviço de mostrar exatamente o que o chefão do PT, a presidente Dilma e seus interlocutores pensam a respeito do atual cenário político. Graças à iniciativa do juiz Sergio Moro de levantar o sigilo das gravações, os brasileiros puderam constatar, de maneira indesmentível, que com essa gente não há “conversa republicana”. Nem são eles capazes de inventar tretas que resistam à revelação de um telefonema.

A posse de Lula na chefia da Casa Civil acabou suspensa por um juiz federal e o governo, como era de esperar, recorreu da decisão liminar. Assim, a questão ficará sub judice, por quanto tempo não se sabe. Mas esta não é uma questão jurídica. É uma questão eminentemente moral. Daí o grito de protesto dado por um deputado presente à encenação palaciana, que lhe custou a imediata expulsão do recinto: “Vergonha! Vergonha!”.

Não têm vergonha na cara pessoas que usam o poder que lhes foi conferido pelo povo, primeiro, para surrupiar o dinheiro de todos e, depois, para proteger parentes e amigos das consequências legais da roubalheira.

Como dizia, premonitoriamente, o chefe dessa malta: “No Brasil é assim: quando um pobre rouba, vai para a cadeia; mas quando um rico rouba, vira ministro”.

O PT gosta tanto dos pobres que trabalha para que eles fiquem sempre assim: pobres e dependentes do governo.

"Nenhum membro do MP aceita ser intimidado"



O procurador Alexandre Camanho, ex-presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, deu entrevista ao Correio Braziliense.

Com elegância, ele mandou uma mensagem clara a WC2.

Leiam, por favor:

Correio: Eugênio Aragão no Ministério da Justiça. Vai representar o Ministério Público?


Camanho: É inegável que ele levará sua experiência de Ministério Público, e certamente vai fruir dessa indiscutível vantagem. Mas Eugênio sabe muito bem que daqui para frente, para nós, ele é o ministro da Justiça e isso não se confunde com o Ministério Público, não propicia interações nem facilidades. Ele agora está no Poder Executivo e será tratado assim – com respeito e distância. Somente assim será tratado. E é justamente por ser da carreira que ele sabe – e deve se lembrar sempre – que nenhum membro do Ministério Público deste país aceita ser intimidado; ainda mais quando está cumprindo com seu dever de combater a criminalidade. Esta é uma carreira decente e patriota, que escolheu servir apenas ao país.

O Antagonista

POLÍTICOS TEMEM SER GRAVADOS FALANDO COM LULA

Virou motivo de piada, entre deputados e senadores, o papel de “articulador político” que se espera do ex-presidente Lula na chefia da Casa Civil do governo. Os políticos morrem de medo de grampos da Polícia Federal como o diabo foge da cruz, por isso eles lembram a dificuldade de conversar ao telefone com Lula: investigado por corrupção, certamente terá o telefone grampeado por ordem da Justiça.

Cláudio Humberto

DIÁRIO DE UM OPORTUNISTA- Alckmin apóia FHC, diz que Lula é chefe de bando e que Dilma tem que ir para casa

New York Times diz que brasileiros estão com nojo do governo Dilma

New York Times diz que brasileiros estão com nojo do governo Dilma

Em editorial surpreendente, o influente jornal New York Times de hoje diz claramente que os brasileiros estão com nojo de Dilma, não querem mais saber do seu governo e desejam o impeachment de imediato.

O jornal refere-se aos acontecimentos desta semana, fazendo referência direta à tentativa de Dilma de blindar o ex-presidente Lula, livrando-o das investigações através da nomeação do seu tutor para o ministério.

"Dilma e seu tutor achavam que tinham capital político para isto, mas se viu que não era assim", disse o jornal.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do editorial.

PB

FOGO!- Fogaça-RS anuncia decisão de votar pelo impeachment de Dilma Roussef

Band News diz esta noite que Força Tarefa da Lava Jato cogita prender Lula e Rui Falcão

A Band News informou há pouco que a Força Tarefa da Operação Lava Jato cogita pedir ao juiz Sérgio Moro a imediata prisão de Lula e do presidente do PT, Rui Falcão, tudo por conta das conversações mantidas por ambos ao longo dos grampos telefônicos liberados quarta-feira a tarde pela Justiça Federal em Curitiba.

As conversações não se limitaram a crimes explícitos de obstrução da Justiça.

No dia 28 de fevereiro, a Força Tarefa da Lava Jato ouviu esta conversação de Lula:

"Eles (A Força Tarefa) têm que ter preocupação... um filho da puta desses (delegados federais, procuradores e juiz do caso)  qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa", diz Lula na conversa.

Logo depois, diz Lula:

"Sobre o Moro, por que a gente não pode achincalhar?"

O jornalista Ricardo Noblat, O Globo, no seu Twitter, cita áudio ainda não divulgado, no qual Lula fala de "um cara, desses capazes de tudo, que poderia usar usado para dar um jeito (matar) em Moro:

Bala de prata capaz de matar Lula: uma gravação onde ele cita um cara, desses capazes de tudo, q poderia ser usado P/dar um jeito em Moro.
Políbio Braga

O AR QUE RESPIRO

Vendo o torpe defendendo o mal
Com bem fosse
Retardando o futuro
Apodrecendo a nação
Torna o ar que respiro
Na mais pura indignação.