segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

“ Quando a outra opção é o cemitério, todo lugar é bom para se morar.” (Mim)


Acho que a banha para fritar o Maduro safado já está esquentando.


“ Ainda bem que nádegas é para sempre.” (Mim)


“ A vida começa aos quarenta. Começa sim, começa a ir embora. ” (Mim)


“ Eu e o dinheiro podemos dizer que temos um caso, ou melhor, vivemos um amor platônico. ” (Mim)


“ Deus disse: Faça-se a luz! O governo disse: Arreganhe o do povo com o ICMS! ” (Mim)


“ Sou insone. Para dormir não conto carneirinhos, conto soníferos. ” (Mim)


“ Em minha casa normalmente não permito animais bravos. Só abro exceção para minha sogra.” (Mim)


“ Paternidade responsável é coisa séria. Filhos não são coisas para serem jogadas nos cantos. “ (Mim)



BRASILINO ALMEIDA

Já na meia-idade Brasilino Almeida decidiu sair de sua vila e conhecer um novo lugar para levar a vida. Com sua enxada nas costas caminhou por dias até chegar numa encruzilhada. Um caminho indicava Vila PSol/PCdo B. A outra placa dizia Vila PT. Brasilino já cascudo não teve dúvida; entre as duas placas meteu a enxada no solo e começou a cavar. Três dias depois tinha feito um túnel enorme. Não sei exatamente o comprimento do dito, só digo que o nome do lugar em que se desenterrou é Madison-Wisconsin. A verdade é que para fugir de certas pragas o sujeito encontra forças que nem imagina que possui. Está por lá, trabalhando feliz tal qual pato na lagoa.




O MAIOR MENTIROSO DE MUNDO

Faz alguns meses que o alemão Walter Von Müller considerado o maior mentiroso do mundo de todos os tempos resolveu vir morar no Brasil. Desembarcou no Aeroporto Internacional de Brasília, fez um tour de uma hora pelo salão, ouviu algumas conversas, embarcou de volta sem mesmo sair do aeroporto e até a presente data não mais abriu a boca.



“Há tantos modismos por aí, coisas fúteis sem pé nem cabeça que nada acrescentam para nossas vidas. É necessário filtrar informações, escolher bem o que vamos ver e ouvir, senão a vida passa e acabamos não aprendendo nada. ” (Filosofeno)


“O pior inimigo é aquele que bem te conheces. ” (Filosofeno)


“ É necessário filtrar informações para preservar o próprio bem-estar. Notícias de sangue são irrelevantes. ” (Filosofeno)

SÃO UNS ARTISTAS…

Lançado pela editora Oficina, “Sem título, uma performance contra Sérgio Moro” sustenta que foi “artística” a tentativa malandra de um desembargador ligado ao PT de soltar Lula aproveitando-se do plantão. O autor certamente vê poesia na corrupção do ilustre presidiário.
CH

DEU SORTE

Especialistas lembram que o governo Temer, enfraquecido, não sofreu em 2018 porque o BNDES devolveu R$130 bilhões ao Tesouro.
CH

OBVIEDADE

Com déficits desde 2015, o governo não terá problemas em evidenciar a “necessidade urgente” exigida para abrir créditos suplementares.
CH

PODER DO CONGRESSO

Para não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal, o governo Bolsonaro fica nas mãos do Congresso e precisa aprovar um crédito suplementar.

Coluna do Cláudio Humberto

REGRA DE OURO PREOCUPA MAIS QUE DÉFICIT PRIMÁRIO

O rombo de R$ 139 bilhões nas contas públicas incluído no orçamento não é a maior das preocupações do governo federal para este ano. O que tem tirado o sono da equipe econômica é o cumprimento da “regra de ouro”, que proíbe o governo de se endividar para fazer pagamento de pessoal. O cálculo no Orçamento prevê que gastos com servidores vão superar as receitas em R$ 248,9 bilhões, quase o dobro do déficit.

Coluna Cláudio Humberto

LAVA JATO: DINHEIRO DO BNDES NO BOLSO DE LULA

A lista dos financiamentos do BNDES no exterior, divulgada sexta-feira (18), dá sentido às relações promíscuas do ex-presidente Lula com a Odebrecht, que ele beneficiou com 80% das obras em ditaduras latino-americanas e africanas. Integrantes da Lava Jato acham que dinheiro do BNDES acabou no bolso de Lula. Emílio Odebrecht, controlador da empreiteira, confessou até mesmo que havia uma “conta corrente” de R$300 milhões para o ex-presidente presidiário gastar como quisesse.
Coluna do Cláudio Humberto


ESPERANÇA

Formigas caminham despreocupadas pela varanda, enquanto o cão preguiçoso boceja deitado satisfeito na cerâmica fria. Nuvens passeiam pelo céu, sem pressa. O sol vespertino é forte; o verde das árvores se destaca; o cantar dos pássaros presos é triste. Alados libertos cruzam os ares fazendo alarido e lamentando a má-sorte dos irmãos engaiolados. Não tem jeito, quem está na gaiola canta de tristeza, mas os obtusos pensam que é de alegria. Quem canta seus males espanta; eles sabem disso mais do que ninguém. Uns poucos ainda olham para cima com esperança de um dia poder novamente voar. A esperança, sempre ela, junto do ser até o derradeiro suspiro.



SURPRESA
Tarde amena. O homem olhava pela janela do apartamento que visitava interessado em comprar. Estava ele no décimo andar. Observava no prédio vizinho uma mulher que se despia em frente ao espelho. Logo surgiu um jovem que começou a beijá-la. Cheio de curiosidade continuou olhando para ver no que dava. O casal foi para cama, ele ainda vestido, mas já tirando a roupa. Resolveu o ligar para sua mulher e contar o que estava vendo. Neste momento a mulher nua largou o jovem e apanhou na bolsa o celular que tocava. Ele então amiudou os olhos para observar melhor àquele corpo que tão bem conhecia.


MANSO KA
Por séculos e séculos os sacerdotes mantiveram o POVO KA de joelhos e na escuridão. O discurso do temor aos deuses era pregado diariamente geração após geração. Todos nasciam, cresciam e morriam sob os pés dos religiosos e cheios de medo. Diziam que quem saísse da tribo seria devorado por monstros infernais. Assim os religiosos viviam a boa vida e eram sustentados e bajulados pela nação inteira. O azar de deles foi ter nascido Manso Ka. Manso nasceu surdo e com quinze anos de idade se mandou. Dez anos depois Manso voltou ainda sem ouvir, mais cheio de brilho e conhecimento. Voltou para ver seus pais e irmãos e mostrar ao povo que monstros infernais eram lendas alimentadas pelos dominantes. Houve então uma grande festa e assaram os sacerdotes em fogo baixo e os comeram com muita pimenta. Manso preferiu comer peixe.