quarta-feira, 15 de março de 2017

Doria cobra multa dos pelegos

João Doria vai cobrar multa dos sindicatos que paralisaram o transporte público em São Paulo.
Ele disse:
"A Prefeitura vai pedir a cobrança da multa do sindicato que fez o que não deveria fazer. O sindicato não pode estimular uma greve, sobretudo quando há uma decisão judicial. Decisão judicial é feita para ser respeitada. Já orientei o secretário para que faça. Já foi feito inclusive, é 5 milhões de reais. Isso foi estabelecido pela Justiça. E a Justiça, repito, sentença é para ser cumprida".
É por isso que João Doria será eleito presidente da República.
O ANTAGONISTA

FILHO DE BOLIVARIANO

-Papá, não temos mais papel-higiênico em casa, nem revistas, nem jornais.
-Não vamos reclamar, é pelo bem da Venezuela.
-Poxa!  Eu não sabia que ficar de bunda suja é sinal patriotismo!

DISSEONÁRIO PEDRA- ANTAVÍRUS- A Dilma com gripe.

FILHO DE BOLIVARIANO É FOGO

-Papá, Comandante Maduro é um guerreiro?
-Sim, um santo guerreiro, como São Jorge.
-Mas papá, se ele é como São Jorge, por que o dragão da inflação venezuelana continua vivo?

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- sábado, outubro 31, 2009 TALEBAN DA UNIBAN TÊM MEDO DE COXAS

TALEBAN DA UNIBAN
TÊM MEDO DE COXAS



Gosto de citar uma frase que Roberto Arlt, considerado o Dostoievski argentino, coloca na boca de um de seus personagens:: “A revolução, a faremos com os jovens. São estúpidos e entusiastas”.

Em minha vida, encontrei não poucos jovens maduros e sensatos e tive imenso prazer em confraternizar com eles. Mas, no geral, tenho de concordar com Arlt. E vou mais longe: estúpidos, entusiastas e senis. Prova disto é o recente episódio ocorrido em São Bernardo do Campo, no campus da Universidade Bandeirantes de São Paulo (Uniban). 

Uma estudante do primeiro ano de Turismo quase foi linchada por uma multidão de estudantes no prédio onde estuda, por estar usando um minivestido. O fato ocorreu na semana passada e ganhou repercussão nesta semana pelo site YouTube, onde foram publicados vídeos que registraram o episódio. Leio na Folha de São Paulo:

Pu-taaa! Pu-taaa! Pu-taaa! Cerca de 700 alunos da Uniban, Universidade Bandeirante de São Paulo, campus de São Bernardo, pararam as aulas do noturno para perseguir, xingar, tocar, fotografar, ameaçar de estupro, cuspir. Tudo isso contra uma aluna do primeiro ano do curso de turismo, 20 anos, 1,70 metro, cabelos loiríssimos esticados e olhos verdes, que compareceu à escola em um microvestido rosa-choque, pernas nuas com pelinhos oxigenados à vista, salto 15, maquiagem de balada, na quinta-feira da semana passada (22). Michele Vedras (nome fictício inventado por ela em um blog) só conseguiu sair da escola sob escolta de cinco soldados da PM, duas mulheres inclusive, que tiveram de usar spray de pimenta para conter os mais exaltados e abrir caminho entre a massa. Vídeos do ataque circulam pela rede, um deles intitulado "A Puta da Uniban". (...) Presos na sala de aula, a turma e o professor ouviam os estudantes lá fora gritando. "Solta ela, professor! Deixa pra nós. Vamos estuprar!"

Mas em que país estamos? Certamente não é neste Brasil, onde a minissaia vige desde os anos 60 e fio dental nas praias não escandaliza mais ninguém. Mulher pelada está nas capas de todas as revistas, expostas publicamente nas bancas de jornais. O que gera efeitos curiosos. Os membros da Opus Dei, a organização aquela à qual pertence um dos líderes do PSDB, Geraldo Alckmin, quando andam pelas ruas trocam de calçada ao ver um quiosque. Para não ver as mulheres peladas. Malucos religiosos, entende-se. Mas... universitários? Em um campus?

Em minhas universidades, lá nos anos 60 – isto é, há meio século - vivi cercado de minissaias e ninguém se espantava com isto. Quando professor, nos anos 80, minhas aluninhas não se furtavam de exibir o fundo de suas coxas aos professores. Eu lecionava na UFSC, onde muitos professores eram filhotes de padres, que das mulheres mantiveram distância em suas juventudes. Os ex-seminaristas subiam pelas paredes. Eu, que com mulheres sempre mantive um bom convívio, nem ligava. Para perplexidade de minhas discípulas. Certo dia, em plena aula, uma delas perguntou: “o professor não se comove quando mostramos as coxas?”

Comoção nenhuma. “Estou aqui para dar aulas, não para olhar calcinhas – respondi -. Vocês podem mostrar o que quiserem, isso não perturba minha aula. Agora, se for lá em casa...” Semana seguinte, algumas atrevidas estavam lá em casa. Mas isto já é outra história.

Estou perplexo. Que a União e Estados caloteiem seus credores, que senadores e deputados e governadores roubem, que ministros sejam corruptos, que acadêmicos transformem seus estudos no Exterior em turismo pago pelo contribuinte, com isto já estamos acostumados. Faz parte do cotidiano da nação. Mas é insólito que universitários quase estuprem uma colega só porque ela mostra as coxas. Segundo uma universitária entrevistada pela Folha, os colegas da moça tentavam enfiar o aparelho celular no meio de suas pernas, para tirar fotos.

Com o assalto ao erário, com a extorsão do contribuinte, com a corrupção de “nossos” representantes, já me acostumei. (Ponho nossos entre aspas porque meus representantes não são. Já faz quase três décadas que não voto). Mas por essa eu não esperava. Que isso aconteça na Arábia Saudita, no Dubai, no Afeganistão, no Paquistão, até que entendo. Foi em Riad, creio, que a mulher de um diplomata brasileiro foi esbofeteada pela Polícia Moral por ter entrado em um shopping com o rosto descoberto. O Itamaraty, tão valente quando se trata de defender Chávez ou Zelaya, nem chiou. 

Entendo até no Vaticano. Mas no Vaticano, apenas impediriam a entrada da moça. Nem cardeais nem bispos nem a Guarda Suíça tentariam enfiar celulares entre as pernas de uma turista de minissaia. O Vaticano, com todo seu obscurantismo, consegue ser mais moderno que os universitários da Uniban. A atitude destes alunos é típica dos taleban. Daqueles baitas machos que não temem explodir-se em nome de Alá, mas que se mijam de medo ao ver o rosto de uma mulher.

Os universitários da Uniban, pelo jeito, têm medo de coxas. Logo das coxas, esse território tão lindo e harmonioso de uma mulher.

Além de estúpidos, são senis.

INDICADO PARA OSCAR DE FILME PARA ADÚLTEROS- Nós sabemos o que você fez no último verão.

INDICADO PARA O OSCAR DE FILME PARA FUMANTES: O Império da Tosse.

INDICADO PARA O OSCAR DE FILME VEGETARIANO: Brócolis, a ressurreição.

INDICADO PARA O OSCAR DE FILME PARA FUMANTES: O Império da Tosse.

RESSACA

“Quem nunca bebeu não sabe das maravilhosas ressacas que perdeu.” (Mim)

O REINO DAS LESMAS

Naquele tempo as lesmas dominavam o mundo. O homem estava extinto e somente seres rastejantes habitavam o planeta. Elas escravizaram os besouros e fizeram deles seu meio de transporte. As lesmas ricas tinham suas próprias plantações de alface e de outras guloseimas verdes. Os gastrópodes alcançarem um patamar na escala social nunca visto na história da humanidade, seguidas de perto pelas taturanas venenosas. Viviam numa fartura nunca vista e riam da vida miserável que levavam escorpiões, cobras e aranhas. Porém nem tudo é perfeito e no centésimo ano do reinado dos moluscos Stylommatophora a desgraça atacou a todos. Naquela tarde primeiramente o céu ficou vermelho, depois nuvens verdes e roxas cobriram o firmamento. Finalmente uma chuva de sal que durou dez dias pôs fim ao império das repugnantes.

ANASTÁCIO E SATANÁS

Anastácio é muito forte, corajoso e adúltero. Na verdade mais forte que adúltero. Certa noite ao se levantar para ir ao banheiro foi interceptado no corredor pelo próprio Satanás cuspindo fogo e dizendo com sua voz rouca que veio buscá-lo. Anastácio deu-lhe um tranco e levou o dito até a cozinha. Lá tapou a boca do maldito com fita adesiva, colocou rolhas nas narinas e ouvidos. E para completar o serviço enfiou na bunda do safado uma espiga de milho. E perguntou para ele rindo: “E agora, cabra vermelho, vais soltar labaredas por onde?

REALIDADE

Humanos mergulhados na empáfia?
Mais dia menos dia
Seremos todos ossos e pó,
Salvo alguns esperançosos da criônica
Que acreditam em algo diferente.
Mas a realidade do humano,
É nascer,
Crescer,
Morrer,
E mais não tem.

A VERDADE

“A verdade é um bichinho que rói a perna da mentira bem devagar.” (Mim)

NA MADRUGADA

“Na madrugada todos os insones são pardos.” (Mim)

MESMA MOEDA

“Dilma e Lula. Duas faces da mesma moeda: a ignorância imodesta.” (Mim)

FUTURO

“O PT e sua trupe já comeram a metade do Brasil do futuro.” (Mim)

RESSACA

“Quem nunca bebeu não sabe das maravilhosas ressacas que perdeu.” (Mim)

ERA FOME

“Fui católico por muitos anos só para comer hóstias.” (Mim)

LOUCOS

“Há loucos de todos os tipos, inclusive loucos de ocasião.” (Mim)

OS DOIS

“Se Deus realmente existisse já teria acabado comigo. O diabo idem.” (Mim) 

VIDA APÓS A MORTE

“Vida após a morte meu amigo, só com autorização da UNIMED.” (Mim)

ADÃO E EVA

"A única cobra que tentava Eva no paraíso era a cobra do Adão.” (Mim)

13

“Pois aconteceu. E não é que o 13 se tornou mesmo um número de azar?” (Mim)


LIMÃO

“Um filho sempre imita o pai no que ele tem de pior.” (Limão)

“A turma do santo boteco de todos os dias leva para dentro de suas casas o maravilhoso bafo consagrado.” (Limão)

“Sou tão azarado que já tive até catarata no meu olho de vidro.” (Limão)

“A melhor coisa que pode acontecer num domingo é você receber a visita de um parente chato, gabola e que não tem pressa para ir embora.” (Limão)

FILA DUPLA

Parado em fila dupla parado fica,
Tendo nos seus miolinhos que é dono da rua.
E quando cobrado da safadeza por outros cidadãos,
Tem ainda a petulância de ficar exasperado
Como se certo estivesse.
Perto de tal jumento é melhor guardar distância,
Pois além de receber algum pataço,
Existe o risco de ser contaminado pela ignorância.

O TONTO SURPRESO

“Rotineiramente vemos o tonto elegendo o próprio carrasco. Primeiramente entra no conto do vigário, ansioso por sombra, água fresca e dinheiro caindo das árvores. Depois, como é tonto, fica espantado com a corda em volta do pescoço.” (Mim)

O crime do caixa dois 14/03/2017 - Autor: Alexandre Garcia

Há dezenas de carros estacionados junto ao meio-fio cheio de placas de estacionamento proibido. Como aconteceu? O primeiro carro infrator estacionou e o seguinte imaginou: “já tem um, eu vou também” - e assim por diante. Por aqui, neste país sem cultura de obediência às leis, ou seja, num país de civilização duvidosa, é assim. Emílio Odebrecht é convocado pelo juiz Sérgio Moro e diz que não tratou nada com Palocci. Mas informa que quando seu pai era presidente da Odebrecht, em 1990 começaram as doações em caixa dois. Quer dizer, o pai e o filho são responsabilizados por esse espírito santo. Por aqui, é assim. Um faz, os outros fazem, mesmo sendo ilegal. Então essa história de empreiteiras e governo, com dinheiro para os partidos, começou em 1990? Porque eu vi entrar muitas vezes no Palácio do Planalto o Murilo Mendes, da Mendes Jr, e o Sebastião Camargo, da Camargo Correia, em tempos de Geisel e Figueiredo, mas nunca se soube de alguma vantagem para alguém do governo ou do partido no governo. Tratavam de assuntos de interesse do país, naquela época. Hoje, ora, ora, o país... Enquanto o prezado leitor me acompanha nestas linhas, é possível que os presidentes da República, da Câmara, do Senado e do Tribunal Superior Eleitoral já tenham acertado alguma coisa sobre o dinheiro para vender candidatos e comprar eleitores no ano que vem. Sempre no interesse da “estabilidade”, como ressaltou há poucos dias o presidente do TSE, Gilmar Mendes. No Congresso, querem uma espécie de anistia do caixa dois. E, pior, vão montar essa anistia no cavalo já domado do projeto de iniciativa popular de combate à corrupção. Ironia: ao anistiar caixa dois vão estimular a corrupção. Caixa dois não paga imposto. Um depoente da Odebrecht afirma que a empreiteira pagou cerca de 13 bilhões em “doações” oriundas de caixa dois. Isso significa que foram sonegados 4 bilhões de impostos pela empresa, mais as sonegações de cada um dos beneficiários, que não declararam essa renda. Sonegações em cadeia têm que dar cadeia, porque sonegação é crime. Logo, caixa dois é crime. E se lembrarmos que esses bilhões sonegados não chegaram à saúde, à educação e à segurança - e falo só do restrito à Odebrecht - não seria, esse caixa dois um crime hediondo? Pois querem que esqueçamos isso - já que anistia é esquecimento - na hora sagrada de votar.

ALEXANDRE GARCIA- As Janes daqui

No jornal daquele dia, o goleiro Bruno recém havia sido libertado, sem pagar a pena de 22 anos pela morte e ocultação do cadáver de sua namorada (esquartejada e dada para os cachorros) e um assaltante com faca havia estuprado uma jovem numa parada de ônibus em plena capital do país, diante da universidade, enquanto, também aqui, um jovem de 22 havia degolado a ex-namorada de 18 anos. Aí recebi, no noticiário digital, o assunto daquele dia: Jane Fonda, a Barbarella que me encantara na juventude, numa entrevista revelava que havia sido estuprada quando menina, isto é, na primeira metade do século passado, nos Estados Unidos. Na autobiografia de 2005 Minha Vida Até Agora isso não aparecia. Em 2014 contara o estupro da mãe dela, aos oito anos. Agora ocupávamos com o dela, há 70 anos, em outro país. A violência contra a mulher aqui, na nossa cara, e nós, nas redes sociais, com a cabeça em Hollywood, em outro hemisfério, em outro século. Aí, perdi a paciência e postei: “E eu com isso?”, na notícia de Jane Fonda. Não encontrei naquele dia a entrevista da Fonda nos jornais, rádio, TV; só nas redes sociais. Só saiu em revista do fim-de-semana. Quer dizer, os editores dos grandes veículos devem ter pensado “e nós com isso? Temos tanto disso por aqui, cerca de 100 mil estupros por ano, boa parte sem registro policial.” Pois foi o que pensei e escrevi. Os que não entenderam, ficaram furiosos. Entre civilizados discordantes, usam-se argumentos, substantivos. Mas a maioria usou adjetivos e interjeições. Uma colega de televisão chamou-me a atenção com substantivos e percebi que estava sendo incompreendido. Então expliquei, em tweet seguinte, em 140 caracteres: “Uma brasileira é estuprada a cada 11 minutos e não reagimos nem nos escandalizamos. Mas nos preocupamos com a americana, há 70 anos. Colônia.” Os dois tweets tiveram, até a manhã dessa terça-feira, cerca de 700 mil visualizações. Desses, apareceram uns 4 mil comentários eivados de intolerância, censura, inquisição. Não admitem a liberdade de opinião. Marxistas e nazistas fizeram isso. Sem argumento, tratam de desqualificar o autor de uma opinião. Ameaçam. Eu deveria morrer, pediram minha demissão. Falaram até em estuprar a minha mãe - que vai para os 99 anos. Ditadores, impõem: “Você não pode dizer isso. Vai ser punido com a destituição, com a vida, com apedrejamento.” Vem tudo misturado com a fé ideológica. Jane Fonda, artista premiada, é militante esquerdista, destaque da contracultura, feminista, antibelicista, ambientalista, defensora de direitos humanos, índios, palestinos e até de revolucionários - “revolução é um ato de amor”, dissera sobre os Panteras Negras. Na entrevista recente, para People, Fonda aconselha as vítimas de estupro a não se sentirem culpadas e não pensarem que foi por “dizer não da maneira errada”. E já que entramos no assunto através de uma entrevista de celebridade, sobre o que teria ocorrido na metade do século passado, aproveito para chamar a atenção, nesta Semana da Mulher, para o que acontece aqui, todos os dias, todas as horas e a cada 11 minutos. As leis têm que endurecer contra os estupradores, criminosos em série, psicopatas que só são realmente punidos pelos outros presos, quando são presos. O art. 213 do Código Penal dá uma peninha de seis a 10 anos. Aí entra na progressão e o psicopata sai em dois anos para cometer de novo. No Egito antigo, a pena era mutilação, na Roma antiga, morte ou castração. Não é isso que se quer - se não tiver acontecido com nossa irmã, nossa mãe, nossa namorada. E aqui, se a vítima tiver mais de 18 anos nem é crime hediondo. Por falta de lei mais dura, continuam os estupros, à razão de seis por hora. Infelizmente, tem sido usual nos preocuparmos com a violência no exterior, em lugar de nos escandalizarmos com a nossa barbárie. Será uma fuga de nossas responsabilidades? O que interessa está aqui. 

PERDI A CABEÇA

Perdi a minha cabeça,
Infelizmente não para uma louca paixão,
Nem por insanidade.
Ainda fosse numa discussão na taverna,
Porém nada disso aconteceu.
Perdi a minha cabeça
No fio de uma guilhotina fria,
Numa tarde de sombras,
Apenas por minhas idéias.
E agora ela parte
Dentro de um cesto,
Solitária sem o meu corpo.

INGÊNUO

Navega nas nuvens do pensar como se dono fosse,
O ingênuo salvador do mundo de soluções simplistas.
Crê ele ser possível mudar o homem apenas com boa vontade,
Como também erguer fogueiras na floresta sem queimar madeira.

O OUTRO LADO

Não é arrogância e nem presunção,
Apenas convicção,
Que para o humano morto
Existe sim o outro lado;
O lado de dentro do caixão.

SEMPRE PROCURANDO UM BODE

“A esquerda não muda. Está sempre procurando um bode para colocar na sala.” (Pócrates)

FORA ESTADO!

“Salvo agressões a propriedade e a vida o estado não deveria nos proibir a nada. Nem mesmo de comer sal ou de se casar com mulher feia.” (Pócrates)

DEFEITOS

“Os defeitos são mais notados que as virtudes. O lado ruim sempre leva vantagem.” (Filosofeno)

O RISCO EXISTE

“A minha mulher só não me abandona por medo de encontrar coisa pior.” (Climério)

ADEUS MUNDO CRUEL!

Mauro não era propriamente um homem a quem podemos emblemar de bem com a vida. Casamentos desfeitos, bons empregos perdidos, duas sociedades em que fora passado para trás. Naquele dia saíra para procurar emprego e voltando para casa sem nenhuma novidade encontrou ela vazia. A mulher partira levando a mobília também. Ele foi então até o banheiro, levantou a tampa do vaso e se atirou dentro. Espremeu-se bem e com muito esforço conseguiu puxar a cordinha da descarga. Adeus mundo cruel!

A GAZETA DO AVESSO- A cada dia que passa os advogados de Lula tiram os empregos de mais trabalhadores: os comediantes!

A GAZETA DO AVESSO- Dilma pegou segunda época no curso de crochê e bordado.