sexta-feira, 5 de setembro de 2014

NA NOITE DE LUA CHEIA

Noite de lua cheia
Luz de prata abraçando o todo
Pirilampos brincam
Violeiros tocam na varanda
Sonhadoras suspiram
Sapos coaxam
Meteoritos caem
Corujas caçam
Morcegos acordam
E lobisomens namoram.

FALA PRC!!!

FALA PRC!!!!!!!!

Do estadão:
Ex-diretor da Petrobrás delata propina a deputados, senadores e governador
Andreza Matais e Ricardo Brito - O Estado de S. Paulo
Em depoimento à Polícia Federal, Paulo Roberto Costa menciona pagamentos de comissão sobre contratos da estatal a pelo menos 32 parlamentares, um governador e cinco partidos.
BRASÍLIA - O ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, citou pelo menos 32 deputados e senadores, um governador e cinco partidos políticos que receberiam 3% de comissão sobre o valor de cada contrato da Petrobrás firmados durante sua gestão na diretoria de Abastecimento da estatal petrolífera.
Desde sexta feira, 29 de agosto, Paulo Roberto está depondo em regime de delação premiada para tentar obter o perdão judicial. Ele é alvo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desmantelou um grande esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobrás. São depoimentos diários que se estenderam por toda semana. O número de políticos citados foi mencionado por Paulo Roberto nos primeiros depoimentos, mas pode crescer até o final da delação.
Paulo Roberto relatou a formação de um cartel de empreiteiras dentro da Petrobrás, em quase todas as áreas da estatal. Partidos políticos eram supostos beneficiários de recursos desviados por meio de comissões em contratos arranjados. E exemplificou: "Todo dia tinha político batendo em sua porta". Num depoimento, ele citou uma conta de um "operador do PMDB" em um banco europeu.
Paulo Roberto contou que os desvios nos contratos da Petrobrás envolveriam desde o funcionário do terceiro escalão até a cúpula da empresa, durante sua gestão na diretoria de Abastecimento, entre 2004 e 2012.
O ex-executivo também citou quase todas as grandes empreiteiras do País que conseguiram os contratos. Inicialmente seu alvo foram as empresas, mas não havia como isentar os políticos, uma vez que, segundo ele, foram beneficiados com propinas. Por causa da citação aos políticos, que têm foro privilegiado, os depoimentos serão remedidos para a Procuradoria Geral da República. A PGR afirmou que só irá receber a documentação ao final do processo de delação.
O acordo de delação premiada assinado por Paulo Roberto prevê praticamente o perdão judicial. A pena que ele receberá será mínima comparada aos 50 anos que poderia pegar se responder aos processos - já é réu em duas ações, uma sobre corrupção na Petrobrás e outra sobre ocultação e destruição de documentos.
O acordo prevê que o ex-executivo será colocado em liberdade quando encerrar os depoimentos. Ele deve ficar um ano usando tornozeleira eletrônica, em casa, no Rio, sem poder sair na rua.
Os depoimentos têm sido longos. No primeiro dia foram mais de quatro horas. Um advogado do Paraná que esteve com ele diz que Paulo Roberto está "exausto, mas se diz aliviado".
O ex-executivo teria demonstrado preocupação apenas quando soube que a imprensa noticiou a delação premiada. Seu temor é se tornar um "arquivo vivo".
Os depoimentos são todos filmados e tomados em uma sala na Custódia da PF em Curitiba. Ao final de cada dia os depoimentos são lacrados e criptografados pelo Ministério Público Federal, que os envia diretamente para a PGR, em Brasília. A PGR mandou emissário a Curitiba no início do processo de delação.
O doleiro Alberto Youssef, também preso acusado de ser um dos cabeças do esquema desbaratado pela Lava Jato, também tentou negociar com o Ministério Público Federal uma nova delação premiada (ele fez a primeira no caso do Banestado, em 2003), mas desistiu ao ser informado que pegaria pelo menos 3 anos de prisão, em regime fechado.

“O símbolo do governo do PT deveria ser uma teta.” (Eriatlov)

“Leis em excesso, justiça lenta, advogados ricos.” (Eriatlov)

“O comunismo é o melhor regime para emagrecer.” (Eriatlov)

“A ignorância é transformadora: Transforma o ser humano numa ovelha. Leia, pense, tenha dúvidas.” (Filosofeno)

10 dicas para Aécio Neves falar com Homer Simpson

Prezado Senador Aécio Neves:
Sua concorrente, a Presidente Dilma Rousseff, melhorou substancialmente no último debate.Homer
Geralmente incapaz de articular uma frase mais longa sem se perder numa redundância ou cair numa contradição, Dilma passou à ofensiva sempre que confrontada com perguntas que insistem em ser inconvenientes. As respostas ainda refletem um descolamento da realidade, mas isso é outro problema.
Agora é sua vez de melhorar.
Abaixo, dez dicas para o senhor conseguir falar com o eleitor médio, o Homer Simpson sentado em seu sofá inercial, anestesiado pela política e pronto pra ‘marinar’.

1) Pare de falar em “política fiscal.” Só gente com formação em economia ou ampla leitura dos jornais sabe o que é isso, e os votos deles o senhor já tem. Eles estão carecas de saber o que o Armínio tem que fazer na economia. Dizer que vai fazer uma ‘sólida política fiscal’ não lhe ganha nem mais um voto, a menos que o senhor tenha à mão um infográfico.
2) Antes de questionar se Marina Silva representa, de fato, mudança, olhe para a câmera e diga, com sinceridade transbordante, que entende porque o povo gosta dela e vê nela “a cara” da mudança. Há uma diferença sutil mas importante aí. É a seguinte: Ao apenas questionar a imagem de Marina, o senhor está reclamando do eleitor e batendo de frente com ele. Ao mostrar empatia com o ponto de vista dominante, o senhor abre caminho para um diálogo sobre a mudança, e tem a oportunidade de desconstruir a imagem que considera equivocada.
3) Seja leve. Quando for à CBN e o âncora perguntar sobre as dificuldades da eleição em Minas, não responda com ironia. Soa agressivo. Tome maracujina ou chá de camomila antes.
4) Mostre a importância de ser leve. Lembre ao eleitor que a Presidente Dilma é uma figura pesada, que intimida auxiliares e está sempre carrancuda. Mostre também que uma presidente religiosa, se cooptada pelos vendilhões do templo, pode também se tornar uma presidente pesada, outra mala sem alça. Diga ao eleitor que este País merece sorrir. Explique que, antes de virar pai, o senhor curtia a noite do Rio, comia sushi no Leblon e gostava da boa vida. Conte pra todo mundo que o senhor não atende celular no fim de semana — e, claro, prometa mudar isso, se eleito.
5) Diga que nem toda eleição tem que ser um ajuste de contas com um passado de lutas, nem uma tentativa de redimir simbolicamente o abismo social que separa os que têm muito dos que têm nada. Diga que, melhor que uma redenção simbólica, é a redenção real que vem com a organização da economia e a volta do crescimento.
6) Se for inevitável falar em política internacional, limite-se a usar a expressão “mandou dinheiro para Cuba.” É a única coisa que as pessoas vão entender. O resto é um grande borrão para o eleitor médio.
7) Não fale em “centro da meta” para um eleitor que só entende de “tiro de meta”. Fale do preço do feijão, da carestia na feira. O senhor já fez isso antes e foi bem. Pratique em casa.
8) Pare de dizer “caro candidato” nas respostas. Isso mostra que o senhor é um homem educado, até elegante, mas também evoca o político tradicional que ninguém quer eleger.
9) Ria de si mesmo. Invente alguma piada sobre o terceiro lugar nas pesquisas. Os políticos americanos usam o humor autocrítico, com sucesso, há décadas. Rir de si mesmo demonstra humildade, e as pessoas o ouvirão com mais boa vontade. Na tabela periódica dos elementos da política, a esperança tem mais massa que o medo, e a leveza sempre vence a dureza.
10) Sorria, mas seja capaz de se mostrar indignado. Denuncie o BNDES como um Robin Hood às avessas, e erga os punhos no ar para reclamar do FGTS, este assalto ao trabalhador. Mas, como sempre, leve infográficos.
Por Geraldo Samor

A morte da verdade no debate público

Armínio Fraga precisou voltar ao tema da desinformação deliberada no debate público, para rebater os novos ataques que sofreu de petistas e simpatizantes. Eu já tinha refutado as falácias dos seus detratores aqui, mas é sempre melhor ver do próprio acusado uma resposta devida. E a reposta foi transparente, mostrando casos concretos de tentativa de manipulação do que foi realmente dito. Conclui o ex-presidente do BC:
No campo da distribuição e igualdade de oportunidade, além de continuar com bons programas como o Bolsa Família, pretendemos se nos for dada a chance focar na qualidade da educação, saúde, transportes e segurança públicos. Pretendemos também eliminar ao longo do tempo a parte injustificada das medidas de proteção, subsídio e desoneração voltadas a empresas (o chamado bolsa empresário do atual governo) e direcionar esses recursos para programas de maior retorno social, com relevantes benefícios distributivos.
Nem tudo deu errado no âmbito da economia durante os anos do PT no poder, mas o modelo de Dilma nos deixou mal parados, precisando urgentemente de uma correção de rumo. No mais, sigo enjoado com a maneira desonesta pela qual pessoas como Mattoso e Rossi se colocam. Ninguém tem o monopólio da indignação e do repúdio à pobreza e à desigualdade. Nada justifica o descuido com as palavras e os fatos no debate público.
Em sua coluna no mesmo jornal, foi a vez de Eduardo Giannetti da Fonseca, assessor de Marina Silva, condenar a mesma prática difamatória que tem como alvo a candidata do PSB que disparou nas pesquisas. Tenho várias ressalvas em relação a um eventual governo Marina, mas não posso discordar de Giannetti quando diz que o “debate” descambou para o lado da pura difamação pessoal. Diz ele:
“Fundamentalismo” e “criacionismo” são alguns dos palavrões, em sentido lato, que o desconhecimento de uns e desespero eleitoral de outros vêm tentando colar ao nome de Marina Silva. O difícil, nestes casos, é saber onde termina a ignorância e tem início a má-fé.
Enquanto ela estava fora do páreo, prevalecia a indiferença condescendente. Agora que lidera as pesquisas, são todos especialistas em Marina: uma brigada de colunistas, blogueiros e franco atiradores sente-se autorizada a despejar na mídia e na cracolândia da internet uma pavorosa barragem de desinformação e preconceito saturado de rancor sobre a candidata.
Que sua ascensão a torne alvo preferencial é natural e salutar. É hora de explicitar acordos e divergências. O que espanta, contudo, é ver pretensos guardiões da ciência e racionalidade embarcarem em grosseiras inverdades factuais.
Em seguida, Giannetti argumenta que Marina nunca sustentou tal fundamentalismo e que defende o estado laico de forma rigorosa. Ainda aproveita para espetar os adversários de Marina, que foram beijar as mãos de evangélicos influentes (e de reputação nada ilibada) para tentar ganhar alguns votos extras. Como fica a hipocrisia?
São épocas eleitorais, sabemos que o jogo se joga na linha abaixo da cintura, especialmente quando o PT está em campo. É golpe baixo o tempo todo, e quem perde é o eleitor, pois em um mar de mentiras fica difícil separar o joio do trigo e o que é informação relevante.
Como disse, tenho várias ressalvas quando se trata de Marina, mas seu suposto fundamentalismo religioso não é uma delas, ao menos não uma das principais. Incomoda-me seu longo passado petista, seu silêncio quanto ao mensalão quando ainda era do PT e do governo Lula, seu ambientalismo romântico que pode ameaçar o agronegócio, locomotiva de nossa economia hoje estagnada, seu alinhamento ideológico com o MST, o fato de seu atual partido PSB se dizer socialista e participar do Foro de São Paulo, sua inexperiência administrativa, etc.
Será que é mesmo preciso partir para ataques pessoais com base em sua fé religiosa? É disso que o eleitor precisa para decidir melhor? Acredito que não. Gostaria de ver menos difamação e mais debate. Será que é possível?
Rodrigo Constantino

JÁ ESTÁ SE ACOSTUMANDO- Dilma é vaiada antes de evento em seu berço político

Presidente foi mal recebida por um grupo de grevistas do Judiciário em Esteio, no RS.

Para lembrar os safados e esquecidos- 28/07/2011- Diego Maurício ouviu ofensas racistas na Vila: ‘Me chamaram de macaco’

Muito feliz com a importante vitória do Flamengo sobre o Santos, mas chateado com o que ouviu de parte da torcida do Peixe na Vila Belmiro. De volta ao Rio, o atacante Diego Maurício afirmou que foi vítima de ofensas racistas durante o confronto, nesta quarta-feira. Segundo ele, a discriminação ocorreu enquanto os atletas rubro-negros que estavam no banco de reservas faziam o aquecimento.
- Ouvi na hora de aquecer. Uma minoria da torcida do Santos, que estava acima dos camarotes, começou a fazer ofensas racistas, me chamaram de macaco. Fiquei chateado na hora. O grande ídolo do Santos é o Neymar, que é negro. Pelé, que é eterno, o maior ídolo da história do clube, é negro. Fiquei surpreso, muito chateado com isso. Não importa a raça, somos todos seres humanos. Além das palavras racistas, alguns torcedores jogaram cerveja em nossa direção – disse.
Não foi a primeira vez que Diego ouviu este tipo de ofensa. No dia 23 de janeiro, durante jogo da Seleção Brasileira no Sul-Americano sub-20, em Moquegua, no Peru, ele foi insultado por torcedores no estádio 15 de Noviembre. Alguns presentes no local imitavam sons de macaco e faziam gestos para atrapalhar o desempenho do jogador em campo. Na ocasião, a CBF fez uma reclamação formal na Conmebol.
O grande ídolo do Santos é o Neymar, que é negro. Pelé, que é eterno, o maior ídolo da história do clube, é negro. Fiquei surpreso, muito chateado com isso"
Diego Maurício
- Houve isso no Sul-Americano, foi uma coisa superchata também. Lá relevei por ser outro país. Mas aqui, no Brasil, a maioria dos ídolos é negra, são muitos negros na Seleção Brasileira. Ouvir isso no nosso país é constrangedor.
O atacante aguarda a decisão do Flamengo sobre o caso, mas diz que não fará nenhum pedido para que o clube procure o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
- Cabe ao Flamengo. Eles vão tomar a melhor decisão. Estou tranquilo, fiquei triste e isso não pode acontecer com ninguém.
Em nota publicada no site oficial, a diretoria do Flamengo repudia a atitude racista de parte da torcida do Santos e diz que o departamento jurídico do clube estuda tomar as medidas cabíveis no STJD.
A íntegra da nota oficial
O Clube de Regatas do Flamengo repudia a atitude racista de parte da torcida do Santos para com o atacante Diego Maurício, durante a partida entre as duas equipes, na última quarta-feira (27.07), na Vila Belmiro. Por isso, e para apoiar o atleta, o Departamento Jurídico do clube estuda entrar com as medidas cabíveis, cobrando uma apuração severa, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
Enquanto fazia aquecimento, junto ao banco de reservas, o atacante Diego Maurício acabou sendo vítima de insultos racistas, que partiram de alguns torcedores do Santos que estavam posicionados logo acima dos camarotes da Vila Belmiro.
Globo Esporte

COMUNISTA SEM NOÇÃO, FALTA PÃO, MAS NÃO FALTA CANHÃO- AIEA alerta: Coreia do Norte pode ter relançado programa nuclear

É MAIS UM BICHO QUE NÃO OBEDECE A DILMA- Inflação sobe 0,25% em agosto e fica (de novo) acima do teto

“Esquerdistas têm uma visão estreita. Não erram nunca, os culpados são sempre os outros. Até quando broxam culpam os americanos.” (Pócrates)

O Brasil está cansado de ter coveiros na presidência. O povo quer mesmo enterrar o país? Pelas pesquisas quer.

Está faltando o espetáculo eleitoral



Por Leonardo Corrêa, publicado no Instituto Liberal
Me dei a pachorra de assistir aos debates eleitorais de 1989, todos disponíveis no “YouTube”. A comparação com o quadro atual é triste. Essa história de todos comportadinhos, fingindo que estão na Suíça, revela um absoluto desprezo pela realidade do país. Infelizmente, o brasileiro gosta mesmo é de um Big Brother Brasil –com muita baixaria.
Nesse contexto, olhando para os nossos cidadãos, eleição se ganha no grito e na empolgação da retórica. Se o povo gosta de pão e circo no dia a dia, por que vai querer um desfile de bom-mocismo nas eleições?
É preciso de sangue, empolgação e gana. O povo quer ver os candidatos se enfrentando – ou, se se preferir, “o circo pegar fogo”. Gostemos ou não, ataques pessoais e bons jogos de retórica (usando palavras de uso cotidiano) fazem parte disso. Não precisamos retroceder, mas essa campanha está “sem sal”.
O desprezo pelo bom discurso e a boa retórica são erros gravíssimos em política, e, também, no dia a dia de nossas vidas. Seres humanos não são absoluta e irrestritamente racionais. A emoção faz parte de todas as escolhas que fazemos.
Um pouco de sarcasmo, retórica e uma ou outra explosão nos momento apropriados devem ser ferramentas de um debate eleitoral. A política não segue o rigor da academia. Focar na razão e em explicações fundamentadas é um tiro certeiro no pé. Mais vale gerar um constrangimento em seus oponentes do que mostrar a lógica de suas propostas. Triste mas verdadeiro…
Grande parte dos eleitores quer ver o espetáculo, os embates, os ataques e as derrotas. Eles querem pão e circo. Quem for astuto o suficiente para atender a esse anseio do povo, com certeza irá se destacar.
Perguntas moduladas para uma resposta “sim ou não” são excelentes para isso. Um exemplo: “Sim ou não, Candidato(a), o Senhor(a) foi ou não responsável pela farra de crédito que está destruindo a nossa economia? Sem enrolação, sim ou não!!” Causa muito mais impacto, desestabiliza e diverte o povo.
Ressalto, ainda, que o gosto pelo “espetáculo eleitoral” não é uma excentricidade brasileira. Nenhum candidato americano, por exemplo, despreza a importância do show. As eleições nos EUA têm apelo, troca de farpas e muita emoção.
Fico estarrecido com a postura de nossos candidatos. Assistam aos vídeos das eleições de 1989 no Brasil, e, para os que falam inglês, os debates de Reagan contra Carter (1980) e Mondale (1984). Vale, também, verificar os embates entre Clinton e Bush (pai), além de todos os de Barack Obama. É pura retórica, com muita nitroglicerina e fogos de artifício. Nenhum destes craques desprezou o “espetáculo eleitoral”. Espero que nossos candidatos atuais acordem para esse fato.

Lula caiu do palanque ontem. Dilma cai em outubro.