domingo, 3 de abril de 2016

Um muçulmano na Suprema Corte? Por Alexandre Borges


Guga ChacraGuga Chacra fez um post sobre os ataques no Paquistão. Vou comentar um trecho específico com vocês:
“Um cristão foi chefe da Suprema Corte do Paquistão – hoje seria impensável um muçulmano na Suprema Corte dos EUA, por exemplo.”
Alguns pontos importantes sobre possíveis interpretações livres desta frase (não me refiro às reais intenções do autor):
1. Os EUA foram feitos por imigrantes e é um dos países mais plurais e miscigenados do planeta. O atual presidente, apenas para ficar no exemplo mais óbvio, é um mulato havaiano filho de uma americana com um queniano. Ted Cruz, que disputa a vaga de candidato republicano com Trump, é filho de pai cubano. Parece normal, mas esta não é exatamente a regra no resto do mundo.
2. O lema nacional dos EUA é “E pluribus unum” (“De muitos, um”, em latim). A frase foi adotada no processo de independência e significava originalmente a idéia de que as 13 colônias se tornariam um país só. O sentido que a frase ganhou com o tempo é de que a sociedade americana é um “melting pot” (cadinho), uma metáfora para a mistura de raças em torno de um projeto comum de nação.
 É por isso que se diz que a América é uma idéia.
3. Há pouco tempo, o Dr. Ben Carson foi perguntado numa entrevista se ele seria contra a ideia de um presidente muçulmano. Ele deu uma resposta correta, mas que evidente foi usada contra ele distorcendo o sentido original. Carson disse que o muçulmano que segue a lei da Sharia não poderia também prestar juramento à Constituição por serem documentos incompatíveis. A imprensa saiu gritando “islamofóbico!”, mas ainda estou aguardando que alguém me mostre o erro da declaração dele. A lei da Sharia é incompatível em vários pontos com a Constituição Americana e o presidente muçulmano teria que fazer uma dura escolha, além de conviver com a dúvida sobre onde estaria seu coração e sua fidelidade real.
4. Imigração hoje é um assunto lamentavelmente ideologizado e politicamente instrumentalizado, quando deveria ser uma prática baseada no bom senso e no interesse do país. Imigração faz sentido com assimilação cultural, ou seja, o imigrante que opta livremente por trocar de país está implicitamente aceitando os valores culturais, as leis e as tradições do país de destino. Qualquer coisa diferente disso é invasão. É claro que essa regra não se aplica a crises humanitárias como no caso de refugiados ou asilados políticos.
Quando Guga Chacra diz que é “impensável” um muçulmano na Suprema Corte americana, sugerindo que neste ponto o Paquistão seria um país mais tolerante que os EUA, é preciso deixar claro que, assim como o presidente, o juiz da Suprema Corte precisa defender a Constituição acima de qualquer crença religiosa, o que é totalmente compatível com a fé cristã mas que enfrenta vários problemas quando é confrontado com a lei da Sharia.
Isto não é preconceito, não é xenofobia, não é provincianismo, é fato. A xenofobia (medo ou ódio do estrangeiro) é tão repulsiva quanto à ecofobia, termo menos usual que pode ser entendido como medo ou repulsa ao próximo, ao familiar, ao conterrâneo.
Os EUA são um exemplo de integração e assimilação de imigrantes. As últimas e cada vez mais raras salvaguardas americanas contra a total descaracterização do país não podem nem devem ser vistas como xenofobia, um termo inaplicável para a grande maioria do povo americano.

A culpa não é minha / eu não votei no Temer Por Bernardo Santoro

a culpa nao é minhaUm dos frames políticos que mais está em voga no momento é o “argumento do golpismo”. De acordo com a esquerda, mais precisamente o Governo, embora tal ideia esteja mesmo sendo propaganda é pela rede de blogs petistas, abastecida por dinheiro público, as manifestações maciças do povo brasileiro são parte de um movimento ilegítimo promovido pela elite. Nada mais falso.
Em diversos locais, jornalísticos ou acadêmicos, especialistas de todos os lados do espectro político já afirmaram que, com a decisão do STF acerca do rito legal a ser utilizado em um processo de impeachment, e dado que esse instituto jurídico encontra-se amparado na Constituição, bem como o crime de responsabilidade e sua regulamentação, criar a pecha de ilegitimidade ou ilegalidade sobre tal procedimento é uma tentativa pueril de combater instituições com retórica rasteira.
Mesmo fazendo um papel ridículo, a esquerda ligada ao Governo continua a insistir em tal tese. No entanto, dada a absoluta falta de argumentos jurídicos contra o presente processo de impeachment, agora tenta se buscar a ilegitimidade do grande beneficiário político do desfecho positivo desse processo, que é o Vice-Presidente Michel Temer.
De acordo com os blogs petistas, em caso de impeachment, Michel Temer não teria legitimidade para assumir o mandato por não ter sido eleito para essa finalidade. Certamente o leitor desse blog já deve ter lido manifestações da esquerda radical exigindo novas eleições para se restaurar a “verdade democrática” das urnas. Se Dilma cair, segundo tais manifestantes, Temer deveria passar pelo crivo das urnas para assumir.
Mas o procedimento do impeachment não modifica ou quebra a verdade democrática. Nos termos da nossa legislação eleitoral, quando um eleitor vota em um candidato a Presidente, ele está também votando no seu Vice. Isso ocorre porque o eleitor não vota em uma pessoa, e sim em uma chapa.
É verdade que o eleitor médio brasileiro, ao votar em uma chapa de eleição majoritária, não costuma pesquisar acerca dos Vice-Presidentes, Vice-Governadores ou Vice-Prefeitos, mas deveriam, já que existe sempre a possibilidade de tais suplentes assumirem o mandato, seja em definitivo, seja em curta duração. Nos últimos 25 anos, apenas no Estado do Rio, tivemos 2 renúncias de Governadores faltando 9 meses para o fim do mandato (Brizola em 94 e Garotinho em 2002). Vice-Governadores assumiram também por motivo de doença, como o caso de Francisco Dornelles recentemente. Em âmbito nacional, em 1992 um Vice-Presidente assumiu definitivamente o cargo. Podemos estar vendo esse fenômeno ocorrer novamente.
Essa questão se torna ainda mais dramática ao falarmos de Senadores. O cargo de Senador é ocupado através de eleições majoritárias em chapa, onde o eleitor escolhe um candidato titular e dois suplentes. Esses suplentes assumem com muita frequência o cargo. É raro algum carioca ter ouvido falar em Regis Fichtner, Paulo Duque, Eduardo Lopes, Nilo Teixeira Campos, Geraldo Cândido ou Abdias Nascimento. Todos eles foram Senadores pelo Rio de Janeiro somente nos últimos 20 anos. O primeiro suplente do Senador Romário é um obscuro membro do PCdoB.
Se esquerdistas estão tão contrariados com a iminente ascensão de Michel Temer à Presidência da República, eles só podem apontar para um culpado: o eleitor da chapa PT/PMDB. Foi esse eleitor, não o revoltado oposicionista que foi pra rua nos últimos dois anos, o responsável por tal fato. Foram os esquerdistas que elegeram Temer, não a direita, e agora é dever deles admitirem isso para conviverem com a realidade onde o sufrágio universal democrático legitimará sim uma eventual presidência de Temer e do PMDB.
Em todo caso, a única coisa certa nesse processo é que a culpa, certamente, não é minha, afinal, eu não votei no Temer. Aquele que pariu Michel que o embale.

Ainda bem que os tempos das fogueiras já se foram. Antes um mentiroso cru que um ateu assado.

Como ateu não posso culpar o diabo pelas minhas tentações e fracassos. Uma pena!

DO BAÚ DO JANER- O ESTERCO DO DIABO Por João Eichbaum

Uma das marcas mais gritantes da religião católica é a hipocrisia. Minha única dúvida é se ela começa nos fiéis e contamina a hierarquia da Igreja, ou vice-versa.

Sabem aquele ditado “façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço”?

Cabe como uma luva na Igreja Católica.

Precisa dizer mais alguma coisa, além de lembrar os padres e os bispos pedófilos?

E aquelas carolas que vivem rezando “terço”, tomando comunhão e se ocupando da vida do próximo? E aqueles senhores endinheirados que frequentam a lista dos benfeitores da Igreja, graças aos negócios escusos que lhes proporcionam lucros vultosos?

Pois agora, para fornecer mais argumentos que alimentam a minha tese da hipocrisia, aparece o tema desse bla-bla-bla anual, chamado “campanha da fraternidade”.

O bla-bla-bla desse ano é contra o dinheiro, que o padre Fioravante Trevisan, nos meus tempos de criança, chamava de “esterco do diabo”, contra o capitalismo e o lucro.

Algum de vocês aí tem tanto capital quanto a Igreja Católica? 

E as riquezas do Vaticano? E o comércio turístico da Igreja Católica? Você entra de graça no museu do Vaticano? E o banco do Vaticano serve para quê? Para juntar dinheiro e distribuí-lo entre os pobres?

Você já mandou rezar missa por algum defunto querido, sem pagar nada? Você casou na igreja, de graça? E a catequese para as crianças, o ensino do caminho para a “salvação da alma” é de graça? E o que é que o padre faz com o dinheiro dos neófitos, quando é certo que as catequistas trabalham de graça?

E o dízimo, hein? O dízimo é lei, vocês sabiam? É lei dentro da Igreja, é um dos seus mandamentos: “pagar o dízimo, segundo os costumes”. E o dinheirinho aquele que pinga nas caixinhas de “espórtula” durante a missa?

“Façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço” é a máxima que sustenta a religião católica. O lucro é pecado para os outros, isto é, para os que não pertencem à hierarquia da Igreja Católica. O dinheiro é o “esterco” do diabo. Mas sem dinheiro, isto é, sem esterco do diabo a Igreja não vive. E, pior que isso, ganha o dinheiro do diabo, sem trabalhar, sem produzir, sem esforço, sem suor no rosto.

A renúncia ao luxo e às riquezas, que o “judeu aquele” - como diria o Janer Cristaldo – pregava, não encontrou ressonância alguma no cristianismo da Igreja Católica. Ou vocês acham que o luxo e a pompa do Vaticano não despertaria os costumeiramente irascíveis discursos do Filho do Espírito Santo?

Falo da Igreja Católica, porque sua hipocrisia me incomoda. Mas, nenhuma Igreja, nenhuma religião vive sem dinheiro, nem seus dirigentes sem uma nababesca vida. Religião é negócio. Que o digam Edir Macedo e outros menos votados. A diferença está em que essas outras religiões, que não a católica, não se metem de pato a ganso, proibindo coisas que elas praticam abertamente, porque delas não podem abrir mão. Ou seja, não são hipócritas.

Ah, antes que me esqueça: a arquidiocese do Rio de Janeiro está exigindo da Columbia Pictures uma indenização pelo uso indevido do Cristo Redentor no filme-catástrofe 2.012

No tempo do “apóstolo” Judas, antes da crucificação, a cota do Cristo estava em 30 dinheiros. Atualmente, já crucificado, quanto valerá ele?

Do Baú do Janer Cristaldo- sábado, fevereiro 27, 2010 CADÁVERES RENDEM BEM MAIS QUE 30 DINHEIROS

Cristo morto, meu caro João, seu cadáver assume um valor imponderável. Para Paulo, o criador do cristianismo, só interessa o cadáver de Cristo. Não vemos, em suas epístolas, referência alguma ao Cristo vivo. Tanto que escreve na primeira epístola aos Coríntios: “Mas se não há ressurreição de mortos, também Cristo não foi ressuscitado. E, se Cristo não foi ressuscitado, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé”.

Sem o cadáver do judeu aquele, não existiria cristianismo, nem catolicismo nem papa nem Vaticano. Cadáveres rendem altos dividendos. Diz Guerra Junqueiro, em Os Parasitas:

No meio duma feira, uns poucos de palhaços
andavam a mostrar, em cima dum jumento
um aborto infeliz, sem mãos, sem pés, sem braços,
aborto que lhes dava um grande rendimento.

Os magros histriôes, hipócritas, devassos,
exploravam assim a flor do sentimento,
e o monstro arregalava os grandes olhos baços,
uns olhos sem calor e sem entendimento.

E toda a gente deu esmola aos tais ciganos:
Deram esmola até mendigos quase nus.
E eu, ao ver este quadro, apóstolos romanos,

eu lembrei-me de vós, funâmbulos da cruz,
que andais pelo universo, há mil e tantos anos,
exibindo, explorando o corpo de Jesus.


E, por falar em trinta dinheiros, ainda do velho Guerra, O dinheiro de São Pedro:

De tal modo imitou o papa a singeleza
do mártir do calvário
que, à força de gastar os bens com a pobreza,
tornou-se milionário.

Tu hoje podes ver, ó filho de Maria,
o teu vigário humilde
conversando na Bolsa em fundos da Turquia
com o Barão Rotschild.

A cruz da redenção, que deu ao mundo a vida,
por te haver dado a morte,
tem-na no seu bureau o padre-santo erguida
sobre uma caixa forte.

E toda essa riqueza imensa, acumulada
por tantos financeiros,
o que é a economia, oh Deus! foi começada
só com trinta dinheiros!

O urgente fim do imposto sindical Por Bernardo Santoro



cutO sistema tributário brasileiro é composto de cinco espécies: impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compulsórios. Na espécie das contribuições sociais encontra-se o conhecido “imposto sindical”, que é um nome tecnicamente incorreto. No sistema jurídico, o nome certo é contribuição social sindical (sim, esse é um eufemismo para dar a impressão de que essa arrecadação compulsória é voluntária), e encontra-se previsto nos artigos 578 a 591 da CLT. Para fins práticos, vamos usar ao longo do texto a expressão popular.
Todo ano os trabalhadores são obrigados a perder um dia de trabalho e entregar esse recurso para um sistema sindical podre, mafioso e absolutamente não transparente. Esse imposto sindical é distribuído, de acordo com a legislação, para sindicatos e federações e confederações sindicais, além de uma conta especial para financiar outras atividades do Fundo de Amparo ao Trabalhador, que normalmente é dilapidado pela Caixa Econômica ou BNDES em negócios escusos com o empresariado amigo do PT.
O sistema sindical no Brasil foi construído em cima da lógica fascista de mistura entre o governo e os trabalhadores justamente para dar sustentação ao governo totalitário e estatista vigente. Na República Sindical reforçada pelo PT, essa lógica fascista está mais presente do que nunca, e se tornou verdadeiro tapa na cara da sociedade brasileira no dia de ontem, quando tivemos uma nova edição do “Mortadela Day”. Lumpenproletários mortos de fome por uma política econômica que destruiu a produção de bens e serviços no Brasil e inviabilizou a abertura de postos de trabalho para a população mais humilde foram contratados para protestar em favor do Governo que foi seu algoz pela bagatela de 30 reais mais o pão com mortadela. Tudo pago com dinheiro do imposto sindical.
O que se vê, na prática, é a instrumentalização dos sindicatos para defesa do Governo, pagos com dinheiro público de uma população que cuja maioria, na verdade 70% do total, já se manifestou em pesquisa que quer a destituição da Presidente e o fim desse modelo econômico.
Mas e quanto a defesa dos trabalhadores? Bem, isso fica em segundo ou terceiro plano, já que não há o menor compromisso dos sindicatos com a realização do suposto real fim a que se destinam. E nem há como cobrar conduta diversa. Como o modelo sindical brasileiro é monopolista, o que significa que somente um sindicato poderá existir para representar uma classe de trabalhadores em determinada localidade, não há concorrência na prestação desse serviço, gerando uma série de incentivos econômicos perversos que geram leniência do dirigente sindical.
Como o dirigente também passa a ter estabilidade no emprego, isso quando continua no emprego, porque às vezes ele é remunerado pelo sindicato e sai da atividade laboral original, esse administrador passa a ficar totalmente dissociado da realidade e das dificuldades dos seus colegas de trabalho.
Se todos esses desincentivos não fossem suficientes, a garantia de recursos públicos do imposto sindical, independentemente da qualidade do trabalho prestado pelo sindicato junto aos trabalhadores, gera um festival de desperdícios. Ainda de acordo com o TCU e as leis vigentes, o sindicato deve ter completa autonomia funcional, e o uso desses recursos é totalmente anti-transparente. Ninguém sabe onde tais recursos são aplicados e se são usados na defesa dos interesses da classe trabalhadora representada. Bem, quando se vê a campanha política rica de um representante sindical ou quando se vê uma festa esquerdista na rua paga com propinas e mortadelas, passamos a ter uma ideia da destinação desse dinheiro.
O imposto sindical hoje é uma das principais fontes de recurso da esquerda no país, usado politicamente sem pudor contra uma população majoritariamente contra tudo aquilo que os sindicatos propagam. Eles são o maior atraso de uma política varguista fascista fracassada que insiste em não morrer, entra governo, sai governo.
Uma reforma sindical ampla, com a quebra do monopólio sindical, liberdade plena de associação e negociação entre patrões e empregados, é essencial para o país poder voltar a crescer com menos “custo-Brasil”, mas de todas as reformas sindicais, a mais importante é o fim do imposto sindical e estabelecimento de doações voluntárias dos empregados aos sindicatos, gerando nos sindicalistas a necessidade de apresentar um bom trabalho, sob pena de fim dessas doações.
Sem esses recursos, a república sindical do PT, que vai morrer em algumas semanas, não terá capacidade econômica e política de ressurgir. E essa é a maior vitória que o país poderá obter em curto prazo.

As cidades onde é mais rápido abrir uma empresa Autor: Comunicação Millenium

Todos sabemos que a burocracia é uma das grandes inimigas do empreendedor brasileiro. Estruturas administrativas engessadas podem atrapalhar o seu negócio de diversas formas, e uma delas é o tempo que o empreendedor leva para conseguir abrir uma empresa.
Um levantamento feito pela Endeavor no ano passado mostra que o tempo de abertura de uma empresa pode variar muito. Existem pelo país municípios em que este processo leva menos de dois meses como Uberlândia (24 dias) e Belo Horizonte (44 dias). Em outros casos, no entanto, o processo leva quase um ano, como é o caso de Caxias do Sul (RS), com 304 dias.
Com tantas discrepâncias entre municípios, é importante que o empreendedor avalie bem o local em que iniciará o seu negócio. Por isso, destacamos nesta galeria o tempo de abertura de uma empresa nas 32 cidades analisadas pela Endeavor. O levantamento leva em conta 22 capitais e 10 cidades do interior. Para selecionar os municípios analisados, a Endeavor considerou os locais com maior presença de empresas de alto crescimento .
Além do tempo de abertura, estão disponíveis dados sobre o tempo de regularização de um imóvel e a taxa de congestionamento dos tribunais locais. Todos esses dados compõem o Índice de Tempo de Processos (quanto maior o índice, melhor o ambiente para o empreendedor).
Quer saber quanto tempo leva para abrir um negócio na sua cidade? Então navegue pelos slides acima e conheça os dados. Os municípios estão ordenados a partir do menor tempo de abertura.
  1. Uberlândia (MG) – 24 dias
  2. Belo Horizonte (MG) – 44 dias
  3. Manaus (AM) – 46 dias
  4. Maceió (AL) -55 dias
  5. Campo Grande (MS) – 69 dias
  6. São José dos Campos (SP) – 79 dias
  7. Salvador (BA) – 81 dias
  8. João Pessoa (PB) – 86 dias
  9. São Paulo (SP) – 88 dias
  10. Cuiabá (MT) – 94 dias
  11. Goiânia (GO) – 100 dias
  12. Brasília (DF) – 105 dias
  13. Vitória (ES) – 110 dias
  14. Teresina (PI) – 110 dias
  15. Ribeirão Preto (SP) – 113 dias
  16. Belém (PA) – 119 dias
  17. São Luís (MA) – 122 dias
  18. Rio de Janeiro (RJ) – 123 dias
  19. Curitiba (PR) – 126 dias
  20. Aracaju (SE) – 133 dias
  21. Recife (PE) – 138 dias
  22. Sorocaba (SP) – 138 dias
  23. Campinas (SP) – 144 dias
  24. Maringá (PR) – 156 dias
  25. Londrina (PR) – 156 dias
  26. Florianópolis (SC) – 177 dias
  27. Joinville (SC) – 177 dias
  28. Blumenau (SC) – 177 dias
  29. Natal (RN) – 215 dias
  30. Fortaleza (CE) – 245 dias
  31. Porto Alegre (RS) – 260 dias
  32. Caxias do Sul (RS) – 304 dias
Fonte: “Exame”.

Ponte inacabada vira monumento à má gestão de obras públicas



Quem transita pela rodovia gaúcha ERS-332, entre os municípios de Soledade e Arvorezinha, depara com um monumento à má execução de obras públicas. A ponte sobre o riacho Taipa, que deveria receber tráfego desde a inauguração do asfalto na rodovia, em 2010, está sem uso até agora — fica, praticamente, suspensa no ar.
O motivo: faltaram as cabeceiras para sua ligação com a estrada. O problema remonta ao início da construção, nos anos 90. O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), contratante do serviço, fez duas licitações: uma para a pavimentação, ao custo de 42 milhões de reais, e outra para a ponte, de 2,5 milhões.
A ordem de serviço da ponte atrasou e só saiu em março de 2012. Quando a estrutura foi concluída, nove meses depois, a construtora responsável pelo asfalto, e pelas cabeceiras, já havia removido o canteiro de obras. Os técnicos do Daer concluíram que sairia mais barato romper o contrato e chamar outra empreiteira do que exigir do fornecedor inicial o término do serviço.
Agora será preciso elaborar um novo projeto técnico e detalhar os custos do remendo. Enquanto isso, o trânsito segue pela ponte antiga, com mão única e feita de madeira — não raro, ela é palco de acidentes que poderiam ser evitados.
Fonte: Exame.

“O sujeito que consegue ver Deus é bem ruim de vista.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

Nem o Candido de Voltaire acreditaria em Lula. A cretinice dele ultrapassou todos os limites.

DESGRAÇA

DESGRAÇA

Sou da paz e graça
Não gosto de multidão que bagunça e arruaça
Náuseas me dá a trapaça
Então quando tenho que conviver por falta de opção
Com este governo desgraça
Chego a pensar até na cachaça
Que é desespero e não solução.

Minha avó noveleira: “Gosto muito do partido do Deoclécio Neves, o SBP.”

O PT contamina. A grana fácil multiplica os corruptos tal qual salmonela exposta ao calor.

O SERASA é um alinhador.

Cachorro petista só morde por propina.

O PT causa úlcera. Estou vomitando indignação. Já preparo um Vodu para Dilma, dos caprichados.