quinta-feira, 24 de julho de 2014

Governo ajudar clubes e futebol? Sou contra! Meu dinheiro para saúde, educação e outras prioridades. Basta de gatunagens!

“Quando morrer não desejo ir ao paraíso celestial. Quero a minha parte em dinheiro.” (Limão)

“Creio em Deus Pai e no que diz o Galvão Bueno.” (Mim)

“Tenho o meu corpo fechado. Quero dizer, nem todo.” (Climério)

“Tem gente que tem medo de viajar de avião. Eu tenho medo de que médicos mexam na minha área de lazer. Pinto e mãe não têm reserva.” (Climério)

Isso é coisa nossa! - Dívida pública sobe 3,77% e vai a R$ 2,2 trilhões em junho

“Não tenham medo, o inferno não existe. Mas o PT é real.” (Mim)

Como resolver o conflito Israel-Hamas com algodão-doce

Desculpem a demora. Fui resolver o conflito Israel-Hamas.
Não dava para esperar a paz através do reconhecimento do Estado de Israel pelos terroristas. Em 2011, o líder Khaled Meshaal já havia prometido que “nunca reconheceremos a legitimidade da ocupação de nossa terra”. Não dava, tampouco, para explicar dia após dia que a morte de civis israelenses e palestinos é desejada pelo Hamas, esclarecendo que a dos primeiros é seu próprio objetivo; e a dos segundos – que eles usam como escudos humanos para si próprios e para seus mísseis, providencialmente escondidos em escolas, hospitais e mesquitas – permite que eles culpem os judeus, com a colaboração da imprensa mundial e suas manchetes sonsas com os números de mortos de cada lado, induzindo o público a debitá-los do lado oposto.
Cansei. Se o maior problema para os jornalistas é a morte de criancinhas palestinas nas reações do exército de Israel aos (2.000) mísseis (só nas duas últimas semanas) disparados pelo Hamas contra as cidades israelenses, a questão é uma só: ainda não há tecnologia bélica suficientemente avançada para prender ou exterminar os terroristas e tomar ou destruir seus armamentos sem causar eventualmente os danos colaterais em que eles investem. Eu não gosto de ver criancinhas mortas. Israel não gosta de ver criancinhas mortas. Mas o Hamas gosta e a imprensa lhe é cúmplice. Como resolver isso, se os jornalistas não querem aprender a fazer manchetes sobre o número de mortos palestinos sem reforçar a propaganda do terror?
SeuCreyssonPor um momento, encontrei a solução. Projetei a primeira MT-MAD, a máquina de transformar mísseis em algodão-doce. Isso mesmo: os problemas de Israel estavam com os dias contados. Com a MT-MAD, bastaria ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu apertar um botão de seu gabinete que os mísseis escondidos nas escolas palestinas transformar-se-iam rapidamente em algodão-doce prontinho para consumo da criançada no recreio. Cessar-fogo para quê? Os civis palestinos desejariam diariamente esse bombardeio açucarado, para o qual haveria até fila de espera nos corredores. A MT-MAD seria usada igualmente para derrubar os mísseis disparados contra Israel, provocando assim uma deliciosa neve de algodão-doce. O Oriente Médio seria uma linda festa junina; e eu estava mesmo muito feliz e orgulhoso da minha invenção, até que me dei conta do resultado prático: a obesidade infantil. O Hamas, a imprensa mundial e o governo Dilma jamais perdoariam os judeus por engordar as crianças palestinas.
Tive de mudar meu projeto. Em termos de tecnologia, seria até mais fácil transformar mísseis em cerveja, por exemplo, mas aí todos implicariam com o álcool servido para as crianças – e eu não desejo exportar a blitz da Lei Seca para ninguém. Ademais, cerveja tem glúten, um inimigo decerto mais perigoso para a imprensa mundial do que qualquer antissemita ao lado de um hospital disparando mísseis contra a “judeuzada”. Descartei então a hipótese de alimentos e bebidas, já que todos fazem mal se alguém disser que faz. Pensei em algo caro aos jornalistas de esquerda, mas o problema de transformar os mísseis em livros do Che Guevara é que as criancinhas teriam mais uma fonte de ódio ao inimigo apontado pelos pais. Finalmente tive um insight: camisinhas! Não tinha como a imprensa não gostar. Os mísseis virariam um baú com camisinhas de vários tamanhos, para que ninguém pudesse falar em reação desproporcional. As crianças palestinas teriam basicamente a mesma educação sexual das brasileiras, com forte incentivo ao sexo casual – e, se os casos de Aids aumentassem por lá, como aqui, bem… Aí a culpa da Aids no mundo inteiro seria dos judeus e meu projeto, um fracasso.
É, não tem jeito. A paz no Oriente Médio depende do reconhecimento do Estado de Israel ou do avanço tecnológico que lhe permita destruir o Hamas e seus armamentos, sem deixar mais vítimas civis – nem coisa alguma em seu lugar: de preferência, nem mesmo estilhaços para não sujar a rua. Enquanto isso, o jeito é cuidar de um projeto bem menos ambicioso: o de transformar os engodos da esquerda dominante na imprensa em algodão-doce para os meus leitores.
Felipe Moura Brasil - http://www.veja.com/felipemourabrasil

Miniconto-SUICIDA

 Desgostoso da vida ele não queria mais viver. Decidiu dar um fim à sua existência que achava totalmente sem graça. A forca foi o meio escolhido. Mas ele tinha um desejo: queria se enforcar com uma corda verde-limão envelhecido. Saiu pela cidade à procura de tal corda. Procura daqui, procura dali e nada. Passou dois dias procurando nas lojas do ramo e não conseguiu encontrar. Pesquisou na internet mundo afora. Procurou por ainda vinte e oito dias. Por fim resolveu enforcar-se com uma corda rosa-pink. Enforcou-se. Ficou um enforcado bonito, mas meio fresco.

“Não juntei nada nos bolsos. Algumas coisas na cabeça sim.” (Mim)

“Já convivemos com os falsos ricos. Hoje que vivemos na era do bolsa-família já temos também os falsos pobres.” (Limão)

“Acredito em Deus, na cegonha, na sabedoria da Dilma e no comedimento do Lula.” (Mim)

“A coisa está mesmo feia. Estão falsificando até pai e mãe.” (Limão)

“Quem não chora além de não mamar ainda fica com a bunda suja.” (Limão)

LOUCURA

Vivemos dentro sociedade uma tempestade de
Drogas
Pressa
Trânsito maluco
Desamor
Interesses
Crueldade
Corrupção
Desconfiança
Stress
Depressão
O melhor a fazer é desligar o motor do mundo
E criar o seu próprio modo de viver.

“Não são apenas cães e gatos. Algumas ilustres figuras do país também possuem bandidos de estimação.” (Mim)

Miniconto- A PEDRA

Havia uma grande pedra no alto do morro que dava a impressão que logo iria cair. Um especialista foi chamado e disse: “não há perigo, está firme, não cai, eu garanto!” Nisso uma mosca pousou na pedra, a dita firme rolou e achatou o especialista. Ele ficou bem amassadinho.

“A solidão quando se é imposta contribui para o conhecimento de si mesmo.” (Filosofeno)

Casal Kirchner já foi “abutre”: a doce hipocrisia da esquerda caviar

Deu no Estadão:
Há poucas semanas, em pleno conflito judiciário, a presidente Cristina Kirchner criticou os holdouts (fundos de investimentos que não participaram das renegociações de dívida) por tentarem conseguir elevados lucros com os títulos da dívida pública argentina que anos atrás haviam comprado a baixo preço, quando estavam desvalorizados pelo calote de 2001. “Eles querem lucro de 1.600%!”, exclamou a presidente na ocasião. Visivelmente irritada, criticou a ofensiva que os holdouts fazem nos tribunais em Nova York para conseguir o embargo de bens do Estado argentino nos EUA ou o pagamento da totalidade da dívida.
“Abutres” é a denominação que o governo da presidente Cristina aplica aos holdouts, aos quais acusa de conspirar contra a Argentina. 
No entanto, o modus operandi dos “abutres” é similar ao que o próprio casal Néstor e Cristina Kirchner aplicou na Patagônia durante a ditadura militar (1976-83), quando enriqueceu graças a execuções hipotecárias.
Recém-formados como advogados em La Plata, os Kirchners em 1976 instalaram-se em Rio Gallegos, capital da Província de Santa Cruz, como assessores jurídicos da agência financeira Finsud, que realizava cobranças extrajudiciárias. 
O jovem advogado, quando ficava sabendo que um proprietário deixava de pagar a parcela mensal de crédito, ia até sua casa e lhe explicava que tinha poucas opções. Uma delas era resignar-se a ter a casa leiloada e ficar sem nada. A outra, a de vendê-la ao próprio Kirchner por um preço significantemente inferior ao valor real.
[...]
Segundo diversas investigações jornalísticas, em apenas cinco anos, entre 1977 e 1982, o jovem casal comprou 22 propriedades. “Compraram as casas daquelas pessoas que não podiam pagar”, explicou anos atrás o ex-deputado Javier Bielle, da União Cívica Radical de Santa Cruz.
Além disse, o avô de Kirchner era conhecido como “agiota” na região. Ou seja, pimenta no olho dos outros é refresco. A esquerda tenta monopolizar as virtudes, adotar um discurso demagógico, condenar nos outros aquilo que ela mesmo pratica.
O discurso de esquerda costuma variar de acordo com a ocasião. Um especulador bilionário como George Soros pode, de repente, ser o ícone das boas intenções “progressistas” quando assina gordos cheques para ONGs esquerdistas. Não há preocupação alguma com a incoerência. Faça o que eu digo, não o que eu faço.
Agora, prestes a mais um calote, o governo da Argentina prefere acusar os “abutres”, ignorando que cavou o próprio buraco. Kirchner diz que não se trata de calote, mas como disse Alexandre Schwartsman:
Existem três situações: o devedor tem o dinheiro e não quer pagar; quer pagar mas não tem o dinheiro; ou ele quer pagar, tem o dinheiro e a Justiça não deixa. Independentemente das motivações, o credor não está recebendo, então é um calote. Não importa se foi porque a mãe ficou doente, se houve problema no banco: se não foi pago, é calote. Podem até chamar de Juan, de Ernani, mas para mim é calote.
Discussão semântica à parte, eis o que importa aqui: uma vez mais a esquerda latino-americana, que gosta de posar de abnegada e vítima, é desmascarada. Isso sem esquecer que o verdadeiro abutre nessa história toda não é o especulador que quer seu investimento de volta, e sim o governo que destrói as finanças de um país inteiro.
Rodrigo Constantino

‘Estabilidade enganosa’, por Merval Pereira

Publicado no Globo desta quarta-feira
MERVAL PEREIRA
A boa notícia para a presidente Dilma que a pesquisa do Ibope Inteligência, feita a pedido da TV Globo e do Jornal O Estado de S. Paulo, traz é a estabilidade da corrida presidencial, embora sua tendência de queda tenha sido registrada, assim como o crescimento da candidatura oposicionista de Aécio Neves, ambas dentro da margem de erro.
Os indícios de que o futuro não guarda boas notícias para a incumbente estão, porém, registrados na pesquisa, assim como o noticiário econômico reforça a idéia de que ela não tem boas notícias daqui até a eleição. O fato de o próprio governo já estar admitindo uma inflação mais alta, próxima do teto da meta de 6,5% no ano, e o crescimento mais baixo, de 1,9%, já indica que dificilmente a situação econômica ajudará o projeto de reeleição.
A perspectiva de que entremos em uma recessão técnica, com dois trimestres negativos, é uma realidade que o governo terá que enfrentar. Esses dados têm como conseqüência a má avaliação do governo Dilma, com apenas 31% dos eleitores considerando-o bom ou ótimo, quando as pesquisas mostram que dificilmente um candidato à reeleição consegue êxito se tem avaliação de ótimo e bom abaixo de 35%.
A situação para um eventual segundo turno, que a pesquisa do Ibope indica ser provável, mostra a presidente Dilma com uma distância pequena, mas consistente, contra seu principal adversário, o candidato tucano Aécio Neves.
Melhor situação que o empate técnico apontado pelas pesquisas do Datafolha e do Sensus, mas sendo reduzida ao longo da campanha. Todos os gráficos mostram um crescimento dos oposicionistas e um decréscimo da presidente Dilma. Ela é escolhida por 41% dos eleitores brasileiros, enquanto o candidato do PSDB recebe 33%. É sintomático que a presidente Dilma cresça apenas três pontos em relação ao primeiro turno, e que Aécio acrescente 11 pontos percentuais à sua escolha. Até o candidato do PSB Eduardo Campos, que não cresce na pesquisa do primeiro turno, na simulação de um segundo turno contra Dilma aumenta incríveis 20 pontos percentuais, enquanto Dilma fica nos mesmos 41%.
A resiliência da presidente Dilma, no entanto, é uma força de sua candidatura. Independentemente de em quem irão votar, o Ibope constatou que mais da metade dos eleitores brasileiros (54%) acredita na sua reeleição. Isso não impede, no entanto, que Dilma continue sendo a candidata mais rejeitada de todos os que concorrem à presidência da República. Tem 36% de rejeição, contra 16% de Aécio Neves e 8% do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos.
A maneira como a presidente Dilma está governando o país é desaprovada por metade (50%) dos eleitores brasileiros, e aprovada por 44%. São números que mostram uma estabilidade enganosa, mas destacam também a dificuldade que os candidatos de oposição estão tendo para convencer que são capazes de realizar as mudanças desejadas por nada menos que 70% dos eleitores.

Dilma escapou das garras do TCU, mas 11 diretores nomeados por seu governo foram condenados pela compra da refinaria Pasadena

11 diretores, todos nomeados pelo governo Lula, foram companheiros de Dilma quando ela presidia o Conselho de Administração da Petrobrás. Eles "não sabiam de nada".

Os principais líderes petistas saudaram a condenação de 11 diretores da Petrobrás, todos nomeados pelo governo Lula, como o reconhecimento de que nada de errado aconteceu nas negociações que levaram à ruinosa compra da Refinaria Pasadena, Estados Unidos.

. Nada mais falso.

. O fato de que a decisão do TCU deixou de fora das condenações os membros do Conselho de Administração na época da falcatrua, inclusive a sua presidente, Dilma Roussef, nem de longe significou que o negócio foi correto.

. Ao mandar os 11 diretores, inclusive o ex-presidente José Gabrielli, devolver US$ 792 milhões, portanto R$ 1,5 bilhão, justamente porque houve safadeza na compra, o TCU escancarou mais uma vez o modo criminoso com que os governos do PT tratam os negócios públicos.

. O leitor deve prestar atenção à nota postada ontem a noite pelo editor, logo abaixo, sobre a condenação à prisão de outro líder petista, desta vez um gaúcho que desfrutou da confiança estreita do governador Tarso Genro, que nomeou-o para cargos decisivos nas suas passagens pelos ministérios da Educação e da Justiça, e chegou ao ponto de indica-lo para o segundo posto mais importante da representação do governo do RS em Brasília.

. Os principais jornais gaúchos retrataram bem a condenação dos membros do governo Lula na Petrobrás, deixando de lado o tipo de ênfase concedido pelas grandes redes de TV, ontem a noite, que sublinharam com tons escandalosos a pretensa absolvição da então presidente do Conselho de Adminsitração da Petrobrás, Dilma Roussef. Esta questão ainda está em discussão política na CPi da Petrobrás, boicotada de todas as formas justamente pela presidente Dilma Roussef.

. A melhor manchete da manhã foi a do Jornal do Comércio, Porto Alegre: TCU condena compra de refinaria nos EUA.

. O Jornal do Comércio também abriu manchete de igual teor.

. Zero Hora, embora tenha seguido a linha dos outros dois jornais, escolheu um cantinho da capa para passar a notícia.

Netanyahu para Dilma: "Você é irrelevante, Dilma".

Netanyahu pra Dilma: "Você é irrelevante, Dilma".

Após o infantil e inócuo gesto diplomático do governo brasileiro, que convocou ontem seu embaixador em Tel Aviv, Henrique Pinto, para consulta sobre a morte de palestinos, a chancelaria de Israel respondeu duramente à bravata de Dilma Roussef:

- Seu comportamento nesta questão ilustra a razão por que esse gigante econômico e cultural permanece politicamente irrelevante

. Autoridades do governo Dilma, inclusive seu assessor palaciano para assuntos externos, Marco Aurélio Top Top Garcia,receberam com indignação posição do governo de Benjamin Netanyahu e estudam a melhor reação a um comentário "tão duro".
- Assessor da presidente Dilma Rousseff em assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia classifica como "genocídio" e "massacre" os ataques de Israel contra os palestinos, que já deixaram 700 mortos do lado de Gaza e 35 do lado dos israelenses: "O que nós estamos assistindo no Oriente Médio, pelo amor de Deus, é um genocídio, é um massacre.

Do blog do Políbio Braga

*Sinto pelos inocentes,mas o Hamas não ama os pequenos palestinos. Só mesmo um bitolado ou um canalha acredita que há interesse de Israel em matar civis. Só para ter a opinião pública mundial contra? O Hamas os usa como escudo humano e posa de vítima.

Dora Kramer-Casca de banana

DORA KRAMER - O ESTADO DE S.PAULO
24 Julho 2014 | 02h 03

Sabe a história da pessoa que atravessa a rua para escorregar na casca de banana do outro lado da calçada?
Pois foi mais ou menos o que fez o presidente do PT, Rui Falcão, ao divulgar uma nota de repúdio à prisão dos aprendizes de terroristas que ameaçavam tocar o terror nas ruas do Rio de Janeiro no dia da partida final da Copa do Mundo.
Costumam ser chamados de "ativistas" por aqueles que pretendem amenizar a natureza puramente violenta de seus atos para legitimá-los como protesto político.
A polícia investigou e descobriu que um grupo daqueles mesmos que já haviam participado de ações de vandalismo - uma das quais resultou na morte do cinegrafista Santiago Andrade - se armava com fogos de artifício (um desses matou o profissional da TV Bandeirantes) e coquetéis molotov para barbarizar o bairro da Tijuca (onde fica o estádio do Maracanã) no dia 12 de junho.
Na véspera, baseada em fundamentado material resultante das investigações, a Justiça decretou a prisão preventiva de vários deles. Graças a isso, o Mundial terminou sem incidentes e pudemos - governo inclusive - comemorar ao menos o êxito fora do campo.
De onde é surpreendente que o partido do governo, o PT, se alie a políticos de legendas como o PSOL e o PC do B na defesa dessa gente que, além da produção da barbárie absolutamente gratuita, não sabe sequer expressar o que quer. O PT teria preferido que os "ativistas" tivessem ficado soltos para levar a termo seus planos?
Como se já não tivesse problemas suficientes com os sinais de desgaste que o partido recolhe no eleitorado, o presidente do PT divulgou a tal nota de repúdio e, portanto, em defesa dos "ativistas". Qualificou a prisão de "grave violação de direitos e das liberdades democráticas".
O procedimento nada teve de ilegal. Baseou-se em investigações feitas com escutas telefônicas legais e prisões decretadas pelo Poder Judiciário. Isso sob o aspecto institucional. Do ponto de vista da sociedade, a nota do PT coloca o partido na contramão da opinião do público, cuja posição já registrada em pesquisas é francamente contrária a essas manifestações, que se confundem com atos criminosos.
Foram elas que inibiram os genuínos protestos da população. Portanto, se alguém violou os direitos e as liberdades individuais foram os vândalos que atacaram o patrimônio público, impediram a sociedade de se manifestar e puseram em risco a vida das pessoas nos incêndios e depredações.
Foi preciso que a lição viesse do estrangeiro, com a negativa do governo uruguaio ao pedido de asilo político feito pela advogada Eloísa Samy, acusada de participar de atos violentos em 2013. O Uruguai, ao contrário do PT, não viu ilegalidade. Recusou o asilo sob a alegação de que o Estado no Brasil é democrático e de direito.
A decisão do País do presidente José Mujica acabou dando ao ministro Gilberto Carvalho a oportunidade de recuar. "O Uruguai agiu corretamente", disse, numa correção de rumo leve ainda a exigir posição mais radical.
Parado no ar. A pesquisa do Ibope retrata praticamente o mesmo cenário registrado pelo Datafolha da semana passada, à exceção de um dado: a situação do empate técnico de Dilma Rousseff com Aécio Neves no segundo turno.
Nesse quesito, a notícia é melhor para a presidente, que na simulação da etapa final ficaria com 41% contra 33% do tucano. No Datafolha os índices de intenções de votos eram de 44% e 40% respectivamente.
Fora isso, há uma repetição: a Copa não teve influência sobre a eleição; Dilma continua favorita, mas uma vitória no primeiro turno é uma hipótese muito difícil; a rejeição da presidente continua alta (36%) e a avaliação positiva do governo, muito baixa (31%).
Governo e oposição seguem contidos no aguardo dos números captados depois do início do horário eleitoral, em 19 de agosto. Não há excesso: de otimismo nem de pessimismo.

Mais uma tragédia? Companhia informa que avião com 116 a bordo sumiu na África

A companhia aérea privada espanhola Swiftair informou nesta quinta-feira que perdeu o contato com um de seus aviões operado pela empresa Air Algerie, com 110 passageiros e seis tripulantes a bordo.
A empresa comunicou em uma nota postada em seu website que o avião decolou de Burkina Fasso, país da costa oeste da África, à 1h17, pelo horário local, e deveria ter aterrissado em Argel, capital da Argélia, às 5h10, horário local, mas não chegou a seu destino. O avião é um modelo McDonnell Douglas MD-83, segundo informou a empresa.

CRAÚNA É MELHOR

Foi uma beleza o período em que estudantes de engenharia curitibanos, ligados ao Projeto Rondon, mudaram a face da cidade de João Câmara, no agreste do Rio Grande do Norte (RN). Reformaram o coreto, a praça principal, alguns prédios e até construíram um chafariz. Quando foram embora, deixaram saudades. Meses depois, o prefeito Chico Bomba recebeu um recado: perto da colação de grau, os estudantes precisavam de um croquis das obras que ajudaram a realizar. O prefeito não entendeu: por que eles queriam o tal “conquis”? Solícito, foi ao prédio dos Correios e ditou uma resposta por telegrama:
– Impossível encontrar conquis, mas segue a melhor craúna da região.
Os estudantes mal acreditavam, em Curitiba, quando receberam do prefeito um pássaro preto, ao invés do esboço esquemático solicitado.
Diário do Poder

A IGNORÂNZIA- SAMU DE ALAGOAS: 70% DAS LIGAÇÕES DESTE MÊS FORAM TROTES

ESPIRRO COMUNA

Stálin está a ler um relatório na reunião do Comitê Central do Partido, quando alguém dentro da sala espirra... 
 - Quem espirrou ? - ... (silencio) 
- Primeira fila, levantem-se. Serão fuzilados ! (ouvem-se aplausos) 
- Quem espirrou ? - ... (silencio) 
- Segunda fila, levantem-se. Serão fuzilados ! (grande ovação) 
- Quem espirrou ? - ... (nada, silencio) 
- Terceira fila, levantem-se. Serão fuzilados ! (grande ovação, toda a gente se levanta, alguém exclama: Viva o camarada Stálin !) 
- Quem espirrou ? 
-Fui eu (choro abafado) 
- Saúde, camarada!

- Sabem o que Arnold Schwarzenegger foi fazer a Cuba? - Conhecer o verdadeiro predador.

Este nosso governador Raimundo é um Colombo Made In China.

Alexandre Garcia- Mitos eleitorais

Muita gente que usa a Internet para disseminar seus devaneios sugere que há uma imensa conspiração das empresas de pesquisa de opinião, como IBOPE, Datafolha, Vox Populi, para nos enganar em relação às preferências populares. Ora, são empresas concorrentes entre si, não há como combinarem os resultados. E aquela que mostrar o oposto da urna vai perder muito cliente, pois elas não sobreviveriam apenas com levantamentos de preferências em eleições. Elas sobrevivem porque são instrumento essencial para o marketing e propaganda, ajudando a descobrir as preferências dos consumidores. Pela experiência que tenho de cobertura e análise de eleições desde 1989, devo dizer que nunca saiu da urna resultado que contrariasse a tendência revelada pelas pesquisas. 

Para mim, portanto, a pesquisa é confiável. Mas é preciso saber interpretar a pesquisa e isso é bem simples: as manifestações de rejeição são mais importantes que as de intenção de voto. É a solidez do “neste eu não voto de forma alguma”. E quanto à intenção de voto, entre a espontânea e a estimulada - aquela em que o pesquisador lê a lista de candidatos - , fico com a espontânea, mais forte porque traz o nome que já está no cérebro do eleitor. Também são importantes, quando a pesquisa ainda está distante da eleição, os percentuais de votos brancos e nulos. É de gente indecisa, que ainda vai escolher candidato ou de quem não quer nenhum dos candidatos apresentados pelos partidos. Mas atenção: pela lei atual, voto branco e voto nulo não contam para formar a exigência de metade mais um para ser eleito. Se um candidato fizer 40 milhões de votos e outro fizer 30 milhões e houver 60 milhões de votos nulos e brancos, esses 60 milhões não contam. 

O total de válidos será 70 milhões e será eleito o candidato de 40 milhões, porque tem mais da metade dos votos válidos. Não acredite na balela de que mais da metade dos votos nulos anula a eleição. É uma interpretação errada do art. 224 do Código Eleitoral, que fala em “voto anulado” - por fraude ou dado a alguém cujo registro não valeu e ganhou a eleição. Aí, sim, se faz nova eleição, como já aconteceu em alguns municípios. Assim, quem não quiser nenhum dos candidatos, se votar branco ou nulo, vai tornar mais fácil a eleição de quem estiver na frente. Em lugar do protesto, é mais prático o voto útil, porque será valioso para excluir o mais pior, votando no menos pior. Deu para entender, eleitor brasileiro? Infelizmente é assim que legislaram em nosso nome. 

Estado de direito ou barbárie? A Revolução de 1932 ainda não acabou…

A prisão dos “ativistas” ligados aos black blocs e as evidências de que sindicatos e até partidos possam estar por trás do financiamento desses criminosos reacende o debate sobre Estado de direito no país. A deputada estadual Janira Rocha, do PSOL, chegou a usar carro oficial para ajudar na fuga de foragidos e depois defendeu sua atitude, como se fosse a coisa mais natural do mundo. A lei tem pouco valor por aqui. A quebra de decoro parlamentar ocorre à luz do dia. Governantes defendem o banditismo como se não fosse nada demais.
Tudo isso vai contra a ideia de império das leis isonômicas, objetivo de qualquer sociedade civilizada, que substitui o tribalismo e a pessoalidade das regras pela impessoalidade que coloca todos igualmente sujeitos às mesmas normas e leis. Em artigo publicado hoje no Estadão, Fernão Lara Mesquita relembra a Revolução Constitucionalista de 1932, para combater justamente a bagunça legal que reina no Brasil. Ele pergunta se o país pretende adotar o Estado de direito ou alguma variação do velho caudilhismo populista. A escolha é entre a civilização e a barbárie.
No primeiro modelo, há meritocracia, e é o trabalho e a dedicação, com pitadas de sorte, que determinam o resultado. No segundo, predomina a cooptação e a cumplicidade, sendo a corrupção e a “amizade com o rei” os caminhos mais seguros para o “sucesso”. No primeiro, temos um governo descentralizado, que não asfixia as liberdades individuais. No segundo, um governo central extremamente poderoso, com enorme escopo e poder arbitrário. No primeiro, há separação clara entre poderes. No segundo, tudo misturado.
Mesquita traça um paralelo entre Getúlio e Lula, afirmando que ambos traíram a “ética na política”. Fizeram de tudo para se perpetuar no poder. Ele compara também a reação de Getúlio ao “fechar” o país e adotar uma ditadura com o Decreto 8.243 de Dilma, que tenta substituir o poder do Congresso, ícone da democracia representativa. Getúlio fechou o Congresso; o PT subornou o Congresso e agora quer substituí-lo pelos “movimentos sociais”, que controla. O aparelhamento da máquina estatal, inclusive no poder Judiciário, mostra até onde vai o plano de poder do PT.
Por fim, Mesquita lembra que São Paulo resistiu quase sozinho aos avanços de Getúlio, e que agora, uma vez mais, resiste praticamente só contra o projeto lulopetista com viés bolivariano. Ou seja, a luta iniciada em 1932 ainda não acabou. O Brasil, afinal, é uma República inacabada, muito distante do ideal iluminista (da linhagem anglo-saxônica). Ainda não conseguimos deixar para trás o ranço tribal, o forte domínio dos caudilhos populistas. Precisamos escolher em outubro: Estado de direito ou barbárie?
PS: Enquanto em São Paulo Geraldo Alckmin, do PSDB, deve ser reeleito no primeiro turno, no Rio Garotinho lidera a corrida. Isso reforça a tese de que o paulista é mais sério e o carioca, “malandro”. Claro que é uma generalização e, portanto, um pouco caricata. Mas faz sentido quando pensamos nas características típicas do “carioca malandro”, um simpático boa-vida, piadista, preguiçoso, que gosta de samba e chope, praia e carnaval, enquanto o paulista seria mais sério e trabalhador. O carioca seria o “coração”, e o paulista o “cérebro”, que “carrega o país nas costas”. Está na hora de o carioca pensar mais do que deixar se levar pelas emoções tribais…
Rodrigo Constantino

Leis trabalhistas precisam ser flexibilizadas com urgência!

Por que o gasto do governo com o seguro-desemprego bate recorde atrás de recorde apesar de o país estar com uma das menores taxas históricas de desemprego? Parte da resposta pode ser o Bolsa Família, que afastaria muitos da busca formal por empregos, lembrando que a taxa de desemprego é medida com base apenas em quem está a procura de trabalho. Outra parte tem ligação com a elevada rotatividade dos funcionários nos empregos, tendência que se acelerou de uns tempos para cá.
O jornal O GLOBO traz hoje uma reportagem sobre o assunto, mostrando que a probabilidade de duas pessoas terminarem um ano no mesmo emprego é de apenas 13%. Na década de 1990, 45% dos trabalhadores com carteira assinada trocavam de emprego em um ano. A taxa acelerou para 53,9%, em 2002, e atualmente chega a 64%, uma das maiores, quando se consideram todos os motivos para a saída do emprego, como demissão sem justa causa, a pedido do funcionário, aposentadoria, morte ou transferência.
Existem alguns fatores que podem explicar isso. Um deles tem ligação com mudanças culturais. As novas gerações são menos apegadas a tudo, inclusive empregos, e se mostram mais impacientes e ansiosas. O dinamismo é bem maior. Além disso, há a questão do pleno-emprego (ou quase isso), que facilita a decisão de abandonar um trabalho em que não se está muito satisfeito, pois há mais oferta de empregos no mercado.
Um terceiro fator, porém, merece destaque, pois tem elo com nossas leis trabalhistas arcaicas. Após seis meses de trabalho, há um salto nas demissões, e isso se deve ao fato de que já há o direito ao seguro-desemprego após esse período. O trabalhador, então, espera acabar o benefício para voltar a procurar emprego formal, o que torna a rotatividade muito alta em nosso país, mais que o dobro de países como Estados Unidos e Inglaterra.
Segundo José Márcio Camargo, da PUC-RJ e meu ex-professor, trabalha-se sete meses e recebe-se por 12 meses. Em entrevista ao mesmo jornal, ele diz:
Quando um trabalhador é demitido, ele ganha um prêmio, uma recompensa financeira, que é composta pelo saldo do FGTS, a multa de 40% do fundo, o seguro-desemprego e o aviso prévio. Uma pessoa que ganhe um salário mínimo e que trabalhe sete meses, ganha por 12 meses. Quanto menor a taxa de desemprego, maior o incentivo para ser demitido. Há muitos que são demitidos e ficam por um tempo na informalidade, recebendo sem carteira até acabar o seguro-desemprego. Ou seja, recebem dois salários.
[...]
Esse é o problema mais sério da legislação trabalhista brasileira. É uma das principais razões para termos uma produtividade tão baixa. Sem diminuir a rotatividade, não se aumenta a produtividade. A história de outros países mostra que a reforma trabalhista é uma das coisas mais difíceis de serem feitas. Há muitos interesses. Historicamente, as reformas são feitas quando o mercado de trabalho não está bem.
As leis trabalhistas brasileiras datam da era Vargas, inspiradas no fascismo de Mussolini. Tratam o empregador como um explorador e o trabalhador como uma vítima. Desconfiam das livres negociações. Depositam poder demais nos sindicatos e no estado, sem respeitar inclusive o desejo dos próprios trabalhadores muitas vezes. No Brasil, ainda se acredita que basta decretar por lei, colocar no papel, para se tornar realidade. As “conquistas trabalhistas” não levam em conta a realidade ou as leis de oferta e demanda.
Deturpou-se completamente o espírito da coisa. Em um mecanismo de livre mercado, a associação sindical deveria ser totalmente voluntária, e os empregados deveriam ter liberdade para negociar diretamente com os patrões. A maior garantia de bons empregos e altos salários está na concorrência entre empregadores e na produtividade do trabalhador, não no poder sindical ou em decretos estatais. Quem ficasse para trás no processo dinâmico de livre concorrência e “destruição criadora” teria um auxílio temporário, para investir em treinamento, adaptar-se e buscar novo emprego. Assim seria no mundo ideal dos liberais.
Compare-se a isso a realidade atual do Brasil, em que sindicatos concentram poder absurdo, a Justiça do Trabalho trata empresários como exploradores e inúmeras “conquistas trabalhistas” representam apenas privilégios para alguns à custa de outros, que permanecem desempregados ou na informalidade (ainda muito alta por aqui). É preciso flexibilizar as leis trabalhistas com urgência!
Resta saber quem terá a coragem de levantar essa bandeira, sabendo que a esquerda irá acusá-lo automaticamente de ser contra os trabalhadores, o que é uma completa falácia disseminada por sindicatos para preservarem seu imenso poder. Quem sai prejudicado é o próprio trabalhador, assim como todos os pagadores de impostos, obrigados a bancar a farra do seguro-desemprego.
Rodrigo Constantino

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