quinta-feira, 14 de julho de 2016

Em Defesa de Jair Bolsonaro Por Mario Guerreiro

Nota do IL:  As opiniões contidas no artigo a seguir são de inteira responsabilidade de seu autor.
A decisão do STF de tornar Bolsonaro réu por injúria e apologia ao estupro trouxe de volta aos holofotes a fatídica polêmica ocorrida em 2008 e transmitida pela Rede TV. Quem por acaso estava assistindo à TV viu que quem começou a quizila foi a desvairada Maria do Rosário (PT-RS). Ela chamou Jair Bolsonaro (PSC-RJ) de estuprador, duas vezes e aos brados. Acho que Bolsonaro, indignado com aquela grave calúnia, teve o impulso imediato de dar uma bolacha na moçoila.Mas, se contendo, contou até 10 e disse: “Não sou estuprador, mas se fosse, não estupraria você, porque você não merece”.
Devemos observar que Bolsonaro se expressou hipoteticamente: “Se eu fosse… Não estupraria você”. De onde se conclui que ele não estava concordando ser um estuprador, porém aventando o que faria, se fosse. E o que ele faria? “Não estupraria você porque você não merece”. Colocando-se hipoteticamente no lugar de um estuprador, Bolsonaro assumiu o pressuposto de que um estuprador sempre escolhe a mulher a ser estuprada por ele.  Assim sendo, é de se convir que ele escolheria uma mulher sensual, atraente, dentre outros atributos que lhe fosse particulares. Ora, Maria do Rosário não é uma mulher feia, mas extremamente inapetente e sem sal. Tem um jeitinho de vestal cuja donzelice irá com ela para a tumba.
Além disso, ela detesta Bolsonaro porque ela defende o que ele mais ataca: “Os direitos humanos dos bandidos” que é na realidade “direitos dos manos”, como foi o caso do estuprador Champinha, que estuprou por cinco dias e acabou matando uma adolescente e seu namorado. Diante desse crime hediondo, Maria do Rosário se limitou a dizer: “Ele é apenas um guri…”. E suas vítimas? Uma adolescente estuprada e um casal de namorados mortos por um “guri”. Criança que estupra e mata criança não é mais criança!
Por sua vez, Bolsonaro tem um projeto de lei em que propõe a diminuição da menoridade penal e outro em que aumenta a pena para o crime de estupro, inclusive com a castração química do estuprador. Poder-se-ia considerar que a castração é um castigo desumano, mas isto não bate com a figura do suposto estuprador que Maria do Rosário resolveu ver em Bolsonaro. É verdade que não foi ela quem  provocou o STF, mas, sim, uma procuradora do Ministério Público gaúcho.Contudo, foi ela  quem enviou uma representação contra Bolsonaro no Conselho de Ética da  Câmara. Uma total inversão de valores! O gravemente ofendido foi acusado de ofensor por uma mulher desvairada. Espero sinceramente que prevaleça o bom senso entre os ministros do STF e eles inocentem Bolsonaro. O mesmo espero da Comissão de Ética da Câmara.
Penso que Bolsonaro tem um bom  direito, caso entre no STF com acusações de  calúnia e difamação contra Maria do Rosário, uma vez que é simplesmente pífia a acusação de Bolsonaro ter feito apologia do estupro!
Por fim deixo um trecho de um excelente artigo publicado na Rede Liberal, em 23/6/2016, por Rafael Rosset, que põe em dúvida a coerência do Ministério Público
brasileiro e denuncia seu viés esquerdista:
“Quando Mauro Iasi, do Partido Comunista do Brasil, que ofereceu a todos os que se declaram conservadores “um bom paredão, uma boa espingarda, uma boa bala, uma boa pá e uma boa cova”, será réu por apologia ao crime?
Quando Wagner Freitas, presidente da CUT, que convocou a militância a “ir pras ruas entrincheirada, com armas na mão, se tentarem derrubar a presidenta Dilma Rousseff”, será réu por apologia ao crime?
Quando Aristides Santos, secretário da Contag, que convocou, de dentro do Palácio do Planalto, a invasão dos lares dos parlamentares favoráveis ao impeachment, será réu por apologia ao crime?
Quando Paulo Ghiraldelli, autoproclamado “filósofo de esquerda”, que disse textualmente sobre a apresentadora de TV Rachel Sheherazade “espero que ela seja estuprada”, será processado por apologia ao crime?
Quando Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, que disse que Clara Ant, ao ver sua casa invadida por 5 homens, “pensou que era um presente de Deus, e era a Polícia Federal”, será réu por apologia ao crime?
Quando Cynara Menezes, vulgo Socialista Morena, que disse que tem saudade dos fuzilamentos stalinistas, e que “arrastão é rolezinho turbinado”, será ré por incitação ao crime?
Quando Jacques Wagner, do Partido dos Trabalhadores, que disse que Marta Suplicy ser chamada de “puta, vagabunda, vira-casaca” por manifestantes em São Paulo era “bom pra nega aprender”, será réu por incitação ao preconceito?
Quando Jean Wyllys, do Partido Socialismo e Liberdade, que cuspiu na cara do mesmo Bolsonaro e disse que o Papa era um genocida em potencial, será réu por incitação à violência? Quando Maria do Rosário, do Partido dos Trabalhadores, que acusou Bolsonaro de ‘estuprador’ sem provas, será ré por calúnia?”
Obs: Como sabemos, o Poder Judiciário não tem a atribuição constitucional de acusar ninguém, mas sim de julgar quem é acusado. “O dono da ação” é o Ministério Público e é ele quem tem a obrigação de acusar todo e qualquer descumprimento da lei afetando a sociedade e suas instituições, o que não é o caso de Bolsonaro.

Mario Guerreiro

Doutor em Filosofia pela UFRJ. Professor do Depto. de Filosofia da UFRJ. Membro Fundador da Sociedade Brasileira de Análise Filosófica. Membro Fundador da Sociedade de Economia Personalista. Membro do Instituto Liberal do Rio de Janeiro e da Sociedade de Estudos Filosóficos e Interdisciplinares da UniverCidade.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Charge do Dia
DA PÁGINA DO INSTITUTO LIBERAL

Frase- Instituto Liberal

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Broxante

“Nós leões não praticamos higiene bucal. Nosso beijo é broxante.” (Leão Bob)

Leão vegetariano? Never!

“Tem gente que deseja mudar a natureza das coisas. Vejam bem se eu com essa juba de macho vou andar por aí comendo folhas, frutinhas e cagando verde?” (Leão Bob)

Leão Bob é ateu

“Nós leões somos ateus. Mas adoramos comer religiosos.” (Leão Bob)

Gays na savana

“Sim, aqui na savana existem leões gays. Mas eles são discretos, não andam de agarramentos em público.” (Leão Bob)

Elvis e a mãe do Leão Bob

“Minha mãe ficou fã de Elvis depois que comeu um turista que usava uma camiseta estampada com a foto dele. Faz tempo.” (Leão Bob)

MARXISMO NO DIREITO E A NOSSA INSEGURANÇA- Por Percival Puggina



Você provavelmente se criou assumindo como verdadeiras algumas premissas, entre as quais a de que pagamos impostos para que o Estado nos proporcione serviços, ou a de que os poderes de Estado priorizam o interesse público.

O tempo e a vida lhe ensinaram, contudo, que há grande distância entre tais premissas e a realidade. No mundo dos fatos, é para manter o Estado que pagamos impostos. A prioridade número um dele é cuidar de si mesmo. E a preocupação maior dos poderes de Estado é com sua manutenção e com a qualidade de vida de seus membros.
Desnecessário provar o que afirmo. Prefiro dar um passo além e desnudar outro mal que se instalou no Estado brasileiro e, mais intensamente no nosso Direito. Refiro-me a uma visão marxista da criminologia, dita criminologia crítica. Ela vê o ato criminoso como consequência da estrutura de dominação e como reflexo de uma luta de classes da qual a própria lei penal é instrumento. A criminalização de condutas seria, então, a forma pela qual o grupo social superior sanciona e reprime certas ações do grupo social inferior. Dito isso, você começa a entender, por exemplo, a origem do uso permanente que as esquerdas fazem do verbo "criminalizar" quando se referem aos repúdios à invasão e à destruição de bens públicos e privados: "Vocês estão criminalizando os movimentos sociais!". Confere?

Pode não parecer muito (quando o bem agredido não nos pertence), mas se trata de algo com seriíssimos reflexos na criminalidade, na ordem pública e na nossa segurança pessoal. Quando estas ideias saem dos livros, descem com canudo na mão as escadarias das universidades e ganham vida nos tribunais e nos parlamentos, nossa segurança pessoal começa a perder a tutela do Estado e de suas instituições. Perde-a, pela convicção ideológica dos mais altos níveis institucionais. E perde-a, nos níveis inferiores, pela total incapacidade de corresponder à demanda social. Faltam vagas nos estabelecimentos penais e são insuficientíssimos os contingentes policiais. A estes, falta verba, viatura, armamento e munição. E ainda caem impiedosas sobre seus ombros acusações de brutalidade, preconceito, despreparo e cobranças incompatíveis com o cotidiano de quem ganha o pão com o sangue, a saúde, o medo e a vida.

Como o leitor destas linhas deve ter percebido, a questão que aqui abordo tem tudo a ver com seu dia a dia! Parte significativa da insegurança em que todos vivemos decorre dessa insidiosa penetração do marxismo no nosso Direito e na nossa Política. E ainda temos que assistir os defensores dessa ideologia em orgulhosa contemplação de si mesmos e de sua virtuosa benignidade para com os malfeitores que nos atacam...

Não haverá policiamento suficiente enquanto os mesmos criminosos, ainda que presos incontáveis vezes, continuarem retornando às ruas pelas mãos gentis do Estado. Nem enquanto a regra for a de prender pelo menor tempo possível. Quem disse que o sistema penal deve que ser um carrossel sem fim, com mais gente fora do que dentro? A mesma mão que nos escorcha nos tributos estende a sua para quem nos toma a vida e o patrimônio. Por quê? Porque escolheram inverter os polos, fazendo de cada um de nós os verdadeiros autores do suposto ato criminal, culposo ou doloso, de não vivermos e não querermos viver numa sociedade socialista. Como se não nos bastassem os exemplos bem próximos da Venezuela e de Cuba!

GAZETA DE UM POBRE DIABO- Senado concede aposentadoria perpétua de R$ 15.400,00 para Aloizio Mercadante

O VELHO JOSÉ

O VELHO JOSÉ

O velho José já na casa dos setenta ficava em frente da casa vendo o movimento da rua. Viúvo, sem filhos, ali ficava para passar o tempo. E os dias foram se passando, os meses, os anos, e o velho José ali olhando o movimento sentado na sua cadeira de palha. Os vizinhos foram morrendo de velhice, casas demolidas e o seu José ali, observando o movimento. Com os anos chegaram os edifícios e novos vizinhos que desconheciam o idoso seu José, coisa de cidade grande e correria. Talvez por isso foi que demorou alguns anos  para descobrirem o esqueleto do seu José sentado na sua  cadeira, cigarro entre os dentes de sua caveira, ainda contando os automóveis que passavam pela rua.

Cinzas nas bocas

“Os antigos escovavam os dentes com cinzas. Será que algum defunto já serviu de dentifrício?” (Mim)

Sempre

“Antes ser um vivo fora de moda que um defunto elegante.” (Mim)

E assim é

“A bater nos acostumamos fácil, já o aprendizado na arte de apanhar e bem mais demorado.” (Mim)

Cada um dá o que tem de melhor

“Alguns seres passam pela vida jogando flores para seus semelhantes. Outros atirando merda.” (Mim)

Gosto é gosto

“Se eu fosse um urubu com certeza adoraria comer carniça.” (Mim)

PODER SEM PUDOR

NADA A DECLARAR
Gonçalo dos Santos foi eleito deputado estadual no Amazonas, nos anos 50, mas entrou mudo e saiu calado do mandato, sem fazer discursos na Assembléia. Não se reelegeu e os colegas resolveram insistir para que ele finalmente fizesse um discurso, o de despedidas. Ele não queria, os deputados insistiram, empurraram-no, até que ele subiu à tribuna:
- Senhor presidente, não agüento mais. Por favor, aquiete esses meninos!
Desceu da tribuna e foi embora, para nunca mais voltar.

Diário do Poder

Dilma na nuvem

dilma burra
Da FOLHA
Por RUY CASTRO
Vamos sentir saudades dela. Onde encontraremos outra tão deliciosamente inepta, magnificamente irresponsável e esplendidamente à vontade no seu sesquipedal despreparo? Ninguém se lhe compara na firmeza com que exerce seu desconhecimento sobre a lógica ou a aritmética mais simples. Ninguém a supera na arte de dizer sandices e, ao corrigir-se, dobrar a meta e dizer mais sandices. E ninguém faz isto num português tão tosco, singelo e de quinta. Refiro-me, claro, à ex-presidente Dilma Rousseff.
Depois de nos brindar com enunciados inesquecíveis sobre a mandioca, o vento estocado, a mulher sapiens, as pastas de dente que insistem em escapar do dentifrício e o meio ambiente como uma ameaça ao desenvolvimento sustentável, temia-se que seu afastamento nos privasse de novas contribuições ao nonsense. Mas Dilma não falha — é só colocar-se ao alcance de um microfone.
Sua última façanha está na internet e é facilmente acessível basta digitar “Dilma” e “nuvem”. Ao saber outro dia que as acusações contra ela estão na “nuvem” — uma nova forma de armazenamento incorpóreo e universal de arquivos –, soltou os cachorros em entrevista a um canal de televisão.
“Pois bem”, rugiu. “Inventam uma história fantástica. Que tá na nuvem. É. Tá na nuvem. Sei lá que nuvem. Sabe, eu não entendi muito bem essa história de nuvem. Tô aqui tentando apurar direitinho. Como é que uma coisa pode estar na nuvem? É muito simples estar na nuvem, não tem de provar. Que nuvem? Onde está a prova?”
A Dilma tá certa. Essa história de nuvem é mais uma tentativa de golpe contra uma mulher honesta, que fez o diabo para se eleger, digo, sofreu o diabo na ditadura. Quero ver provar. Mas o José Eduardo Cardozo [seu ministro de estimação, advogado e porta-voz] já está vendo isso. Ele vai desmoralizar essa nuvem.
petralhas

THE RIBANCEIRA POST- Produção de petróleo da Venezuela cai pelo 4º mês seguido

Artigo, Marcelo Aiquel - A Operação "Vaca Louca"

Depois de ter sugado todas as reservas das tetas da República brasileira, dilapidando o país, e deixando um prejuízo maior que o causado pelo roubo do nosso ouro pelos colonizadores portugueses, a guerrilheira bolivariana e seus asseclas festejam o resultado de uma “vaquinha” organizada para bancar as viagens da defenestrada ex-presidente pelos quatro cantos do mundo.

É a tal “vaquinha” para pagar as viagens?
Que é tão hilária e debochada quanto foi à outra “vaquinha”, criada para ajudar o pobre e coitadinho do Zé Dirceu a quitar uma multa que a Justiça lhe impôs. Naquela coleta, em que alguns ridículos artistas nacionais sacaram até dinheiro do bolso para, após, descobrirem que o ZD havia faturado muitos milhões, mesmo estando preso, por obra das “consultorias” mágicas que fazia. (pois é, e só depois descobriram? Evidente, até porque o bom petista NUNCA sabe de nada...)
Não é que agora, novamente “choveu dinheiro” na conta aberta para ajudar à guerrilheira?
E, pelo volume noticiado (apenas no “oficial”, sem caixa dois. Ou será que não vai ter? Afinal isto é tão típico no comportamento do PT...) vê-se que não foi o povo empobrecido pelo governo demoníaco dos bolivarianos quem colaborou.
Isto é tão claro quanto a luz do sol! Eis que os empregos desapareceram e os professores e funcionários públicos comandados pelo PT, pelo PSOL, e pelo PC do B, pela CUT, e outros capachos esquerdistas, lotam as ruas a reclamar por melhores salários, pois mal ganham para sua própria sobrevivência.
Então, me causa profunda estranheza que algum destes ativistas – que dizem não ter dinheiro sequer para o seu dia a dia – vá esvaziar sua já ressequida carteira para doar um só centavo para a Dilma esbanjar em jatos superpotentes e pedalar sorridente por aí.
Como a lógica é similar a uma ciência exata, especialmente quando separa a verdade da falácia, apresento aqui uma ótima premissa para começarmos a esclarecer a realidade desta “vaquinha”:


(i) SE a esmagadora maioria do povo brasileiro considerava o governo da ANTA como ruim ou péssimo (os institutos de pesquisa que diziam isto foram os mesmos que declararam que o Lula teria quase 80% de aprovação);
(ii) SE o índice de desemprego alcançou níveis altíssimos (equivalente aos 12 milhões de desempregados);
(iii) SE os partidos de esquerda levaram às ruas milhares (sempre segundo seus cálculos) de indignados com os salários, clamando por reajustes; cabe uma pergunta simples e objetiva:


DE ONDE SAÍRAM os quase 800.000 reais anunciados?


É muita grana para se juntar através de contribuições voluntárias de quem, EM TESE, não tem nem o que comer...
Hum, que cheiro de dinheiro sujo tem aí! Que pode ser sobra do petrolão, do caixa 2 do PT, dos desvios do BNDES...
Mas, vou estender ainda mais a premissa original, com relação ao universo eleitoral que “votou” na Dilma (pelo menos foi o que “disse” a urna eletrônica):


a) SE a chapa DILMA/TEMER recebeu 54.500.000 votos (Fonte: TSE);
b) SE 30% dos seus eleitores haviam saído da miséria absoluta para um nível de pobreza razoável (Fonte: diversas declarações do Lula);
c) SE outros 30% do total eram eleitores do PMDB (se não eram, qual a razão da aliança feita?);
d) SE 5% votaram na chapa porque tinham rejeições ao PSDB (números plausíveis se comparados a outras eleições recentes);


ENTÃO RESTARAM 35% de eleitores petistas, que equivalem a um total de 19.000.000 de pessoas.


SE TODOS estes eleitores exclusivos do PT e da Dilma tivessem colaborado nesta “vaquinha”, cada um teria que ter contribuído com R$ 00,04 (quatro centavos). 00,04 x 19.000.000 = R$ 760.000,00
Partindo do princípio que uma família média tem 4 (quatro) eleitores, o gasto familiar para a “vaquinha” seria de R$ 0,16. Ou o equivalente à despesa diária na compra do pãozinho para cada membro desta família.
Querem me fazer crer que 5 (cinco) milhões de famílias ficaram sem comer o pão do dia para ajudar a DILMA a viajar?
E eu nem incluí nesta conta os descontentes (78%, SEGUNDO AS PESQUISAS).
Ora, que os responsáveis pela coleta voluntária demonstrem publicamente (não gostam de falar em transparência?) que a tal conta da “vaquinha” recebeu milhões de depósitos de QUATRO CENTAVOS. Ou então de DEZESSEIS CENTAVOS.
Tá bom, contem outra que esta não deu para acreditar.
Eu nunca fui bom em matemática, mas o óbvio é óbvio.
E ainda somos obrigados a ler que os “promotores” da tal vaquinha, felizes, esperam dobrar a meta. Só pode ser piada.
Sugiro à Receita Federal, dotada de tecnologia avançadíssima, que faça uma auditoria, passe um pente fino nesta conta.
E depois, entregue o resultado da auditagem ao Juiz Sérgio Moro, que o Brasil vai assistir a “Operação Vaca Louca”...





Marcelo Aiquel – advogado

Jogos Olímpicos? Tô nem aí!

RESPINGOS DA ERA DO MOLUSCO- Agentes da Força Nacional ameaçam pedir dispensa da Olimpíada



A 23 dias do início dos Jogos Olímpicos, policiais e bombeiros da Força Nacional destacados para fazer a segurança do Rio de Janeiro ameaçam pedir dispensa devido ao atraso no pagamento das diárias, jornadas exaustivas e más condições dos apartamentos onde estão alojados, na Zona Oeste da capital fluminense.



Na terça-feira houve protesto dos agentes por melhorias nas condições de trabalho e os oficiais ameaçaram pedir dispensa para retornar ao Estado de origem. Hoje, o efetivo da Força Nacional para a Olimpíada, entre policiais e bombeiros, é estimado em 4.000 homens. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Praças (Anaspra), cabo Elisandro Lotim, os oficiais estão se submetendo a jornadas exaustivas de trabalho e, desde o dia 22 de junho, não recebem salário.


Os agentes estão alojados em Jacarepaguá, Zona Oeste da capital, em apartamentos do Minha Casa, Minha Vida recém-inaugurados que foram reservados para os oficiais. “Muitos dos apartamentos estão com infiltração e mofo, além de não ter mobília. Os agentes estão dormindo no chão. Eles já reclamaram anteriormente e não foram ouvidos, por isso houve essa mobilização. Essa condição é inadmissível”.

Outro ponto de reivindicação dos militares é o valor das diárias. Inicialmente, segundo Lotim, o governo federal havia se comprometido em pagar o dobro de uma diária comum – que custa o equivalente a 220 reais -, mas não teria pago sequer o valor mínimo.



Jornada excessiva – Segundo Lotim, policiais e bombeiros estão trabalhando cerca de 20 horas por dia e folgando apenas 16. Após reunião com representantes da categoria, o secretário nacional de segurança pública, Celso Perioli, afirmou na tarde desta quarta-feira que as reivindicações começarão a ser atendidas ainda nesta semana. “Os valores atrasados começarão a ser pagos e, com relação ao alojamento, fui informado de que o governo entrará em contato com a empresa responsável para que as medidas cabíveis sejam tomadas”, informou Lotim. Procurado, o Ministério da Justiça ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

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