segunda-feira, 31 de agosto de 2015

DIÁRIO DAS ESTRIAS PALACIANAS-- Pesquisa: 83% dos brasileiros acreditam que Dilma sabia do petrolão

Agora só falta o Tiririca- Feliciano é pré-candidato a prefeito de São Paulo

“Quem ama não observa os defeitos? Pois digo que a minha mulher vem pra cima de mim de lupa.” (Climério)

“Quem mais detesta o PT é a família do Thomas Outros. Os malfeitos cometido pelos petistas sempre é colocado na conta deles.” (Mim)

Aluga-se


Aluga-se casa, parte dos fundos
Um interessado procura a dona:
-A senhora aluga  os fundos?
-Sim.
-A frente não tem jeito?
- Não posso. Na frente eu e meu marido temos uma fábrica de bonecas.

“A vagina não é um parque de diversões. É preciso precaução para não levar para casa uns bonequinhos.” (Limão)

"A minha prima Giselda se entregou para Jesus e arrumou um filho." (Mim)

"Já tive um patrão tão bom que pagava para que eu não fosse trabalhar." (Climério)

“Eu amo o próximo, tanto que quando posso até devoro ele.” (Leão Bob)

“Algumas mulheres lindas saem comigo somente para realçar ainda mais as suas formosuras.” (Assombração)

“A opinião de um canalha muda conforme lhe pagam.” (Filosofeno)

E AGORA JABUTI?- Previsão de déficit agrava preocupações sobre perda de grau de investimento. Para analistas, anúncio de um rombo de R$ 30,5 bi no Orçamento da União em 2016 serviu como um sinal de alerta para agências de classificação de risco

O ROLO DE FUMO ESTÁ APENAS NO COMEÇO. VAMOS PITANDO!- Governo admite: retomada econômica só a partir de 2017

A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maburro diz que não há falta de alimentos na Venezuela. O povo é que estava mal acostumado, pois fazia três refeições diárias.

A GAZETA DO AVESSO- Mantega é indicado para o Nobel de Economia pela excelência nas contas públicas deixadas por ele ao sair do governo

Juiz morto



Juiz morto

Um advogado canadense de direito de família telefonou para o governador pouco depois da meia-noite, insistindo que ele falar com ele a respeito de uma questão de máxima urgência. Um assessor foi finalmente acordado para acordar o governador.

"Então o que é?" resmungou o governador.

"Juiz Garber acaba de morrer", disse o advogado, "e eu quero tomar o seu lugar."



Respondeu o governador "De minha parte tudo bem, mas fale primeiro com o agente funerário.”

ARGENTINA- Segundo pesquisa o candidato da presidente Cristina Cofre Kirchner,Daniel Scioli, está na frente com 38%. Mauricio Macri, prefeito portenho e candidato da opositora coalizão Mudemos, tinha 31,2% das intenções de voto. Por aqui nós já vimos este filme. E como é ruim, não?

ESTE POJETO ESTÁ ULTRAPASSADO- Cruzeiro demite Vanderlei Luxemburgo

O generoso Juiz Direito de Família


"O Sr. Quinn, eu revi este caso com muito cuidado", disse o juiz do tribunal de divórcio, disse, "e eu decidi dar a sua esposa $ 775 por semana."

"Isso é muito generoso e justo da sua parte, não sei nem como lhe agradecer", disse o marido. "E de minha parte irei procurar de vez em quando enviar-lhe alguns dólares também."

http://www.fact.on.ca/judiciary/judgjoke.htm

Caçadores de patos



Dois caçadores de patos canadenses. Um deles notou que o cão do outro estava ali, sentado, sem interesse em recuperar qualquer das aves abatidas por seu dono.

O primeiro caçador perguntou: "O que há de errado com o seu cão? A última vez que o vi, ele era um dos melhores cães de pássaro que eu já vi!"

"Bem", respondeu o outro caçador. "Advogado era seu nome. Ele costumava correr por toda criação trabalhando duro, um exemplo. Até que um dia alguém cometeu o erro de chamá-lo de juiz. Agora, tudo o que ele faz é sentar-se em cima da bunda ."



www.fact.on.ca/judiciary/judgjoke.htm



PAULO FREIRE E A DESGRAÇA DA EDUCAÇÃO

“Para dar elogios cobro uma pequena taxa. Já para falar mal de qualquer pessoa faço de graça.” (Climério)

“Nós leões somos ateus. Mas adoramos comer religiosos.” (Leão Bob)

“Sim, aqui na savana existem leões gays. Mas eles são discretos, não andam de agarramentos em público.” (Leão Bob)

Uma Família de Negócios

-Ué pai, usando algemas e todo de branco?
-Estou em treinamento. Preciso ir me acostumando com o uniforme da Papuda.

“Deus, o Papa é argentino, o Messi é argentino. Velho, por acaso você também é argentino?” (São Pedro)

Instituto Liberal- Socialistas de Facebook: Não pode! Por João Cesar de Melo

Os socialistas dizem não há nada de incoerente no fato deles utilizarem o Facebook. Insistem que apoiam todas as novas mídias que potencializam a liberdade de expressão. Será mesmo?
Sempre que ouço um socialista defendendo a liberdade, lembro-me de todos os partidos que eles apoiam e também dos regimes que esses partidos defendem. Partindo de um princípio básico de coerência, creio que qualquer pessoa acharia um completo absurdo um vegetariano almoçar todos os dias numa churrascaria ou um defensor dos direitos dos animais usar sapatos feitos de couro de jacaré. Sendo assim, não seria incoerência uma pessoa que defende direta ou indiretamente regimes que restringem a liberdade de expressão se utilizar de uma ferramenta que potencializa essa liberdade?
Abaixo, enumero onze contextos que demonstram que o Facebook representa tudo o que o socialismo rejeita.
1° – O Facebook originou-se nos Estados Unidos, não noutro país, porque em nenhum a liberdade de expressão é mais respeitada. Qual governo da glorificada América Latina permitira que uma pessoa comum criasse uma rede social com sua própria política de privacidade, na qual os usuários pudessem falar o que quiser sobre qualquer assunto, criticar e ridicularizar políticos, formar grupos e organizar manifestações contra o governo? Nenhum. O Facebook atrai tantos usuários exatamente por oferecer a liberdade que regimes socialistas coíbem.
2° – Mark Zuckerberg e seus colegas de faculdade eram dignos representantes do que os socialistas chamam de “elite branca burguesa” − jovens alienados e pervertidos que criaram uma rede social visando promover a farra dos estudantes.
3° – Logo que sua rede foi expandida à outras universidades, Mark Zuckerberg despertou-se para a possibilidade de obter altos lucros e procurou investidores capitalistas que impulsionaram seu negócio até chegar à escala atual, com mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo. Sob a ótica marxista, Mark Zuckerberg contribui para acentuar a desigualdade social e econômica, já que ele se tornou mais um bilionário enquanto ainda existem pessoas passando fome no mundo.
4° – A falta de regulamentação estatal possibilitou o Facebook ser um importante vetor do liberalismo, com pessoas e empresas promovendo suas ideias, seus produtos, seus serviços e viabilizando negociações espontâneas livres da intromissão do governo. Ou seja: O Facebook é a mais escrachada apologia à liberdade econômica.
5° – O Facebook permite que cada pessoa selecione “amigos” em função de seus interesses e preconceitos particulares, o que, sob a ótica socialista, incita discriminações.
6° – O Facebook também permite que seus usuários selecionem livremente quais grupos e causas que lhes são mais interessantes, o que estimula a percepção de que não precisamos do Estado para nos dizer o que ébom e o que é ruim.
7° – Completando a apologia ao livre mercado, o Facebook permite que as pessoas punam as empresas que agem de forma discriminadora ou fraudulenta. Hoje, empresas temem muito mais uma publicação viralizada no Facebook do que processos abertos na justiça estatal. Ou seja: O Facebook incita as pessoas a rejeitar o Estado.
8° – Enquanto os socialistas cobram que a sabedoria estatal “democratize da mídia”, o que seria nada menos do que o desmantelamento dos grandes veículos de comunicação, esta gigantesca empresa capitalista chamada Facebook possibilita que qualquer cidadão do mundo seja um repórter, que qualquer pessoa desminta a grande imprensa e denuncie o governo. Graças ao Facebook, a opinião pública é cada vez mais formada pelo conjunto de publicações de pessoas comuns dispersas por toda a sociedade − mais uma vez, contrariando a ideia socialista de controle da imprensa para se proteger a sociedade de supostas manipulações.
9° – Para o desespero dos socialistas, as ações dos governos ao redor do mundo estão sendo cada vez mais pautadas pela opinião de cidadãos comuns a partir do termômetro do Facebook, reduzindo o movimento sindical ao ridículo.
10° – O Facebook comprova a eficiência de iniciativas privadas de solidariedade. Pessoas comuns, especialmente as de classe média de países capitalistas, sensibilizam a sociedade com muito mais facilidade do que governos. Por meio de simples publicações, conseguem chamar a atenção de milhões de pessoas ao redor do mundo sobre questões ambientais, humanitárias, políticas e econômicas numa escala muito maior do que os métodos socialistas de parar o trânsito, vandalizar a cidade e incitar a violência.
11° – Enquanto os socialistas insistem que o Estado deve ser o principal promotor da arte, o que acaba privilegiando os artistas “bem relacionados” e aqueles enquadrados num ou noutro grupo pré-identificado pelo governo − todos necessariamente vinculados à esquerda −, o Facebook possibilita que qualquer artista, independentemente de sua ideologia, religião, “raça” ou opção sexual divulgue seu trabalho, conquiste público e ganhe dinheiro.
12° – Lembrando que o Whatsapp pertence ao Facebook, foi o aplicativo, não regulações governamentais, que obrigaram as tradicionais empresas de telefonia a melhorar e baratear seus serviços, comprovando definitivamente que só a liberdade econômica qualifica as relações de mercado.
Contudo, socialistas dessa galáxia, creio que nada os impede de substituir o Facebook por uma rede desenvolvida e viabilizada por vocês mesmos. Uma nova a revolucionária ferramenta de interação social sem publicações fúteis, burguesas, machistas, nazistas, fascistas, racistas, opressoras ou neo-liberais, com grupos voltados exclusivamente para a construção do socialismo, com páginas voltadas apenas para a promoção e venda de produtos fabricados sem a exploração do trabalho. Anúncios de grandes corporações capitalistas seriam rejeitados. Publicações de mulheres e de pessoas negras, gays ou pobres seriam especialmente impulsionadas pelo Faceprole − Facebook do Proletariado −, para se reparar séculos de indiferença da classe burguesa.
Creio, inclusive, que vocês não terão dificuldades em conseguir verbas de governos para viabilizar essa nova rede. Prevejo até um lançamento simultâneo em Cuba, na Venezuela, na Bolívia, na Argentina e no Brasil, demonstrando para todo o mundo o poder e a independência da América Latina.
Façam! Talvez este seja o último e definitivo golpe contra capitalismo.

ARTIGO, VITOR VIEIRA - A FALSA CRISE DO RIO GRANDE DO SUL

A foto é também do blog do jornalista Vitor Vieira, o VideVersus. - 

O Rio Grande do Sul é um Estado esquizofrênico. Existem dois Estados no Rio Grande do Sul. O primeiro é aquele que se vê da Capital, Porto Alegre. O segundo é o do Interior. Porto Alegre é uma cidade de burocratas. Quase todo mundo é funcionário público em Porto Alegre, seja das esferas federal, estadual ou municipal, ativo ou inativo, das administrações direta, indireta, fundacional, autárquica ou de sociedades de economia mista. Praticamente não tem casa ou família onde não haja um funcionário público. São mais de 700 mil pessoas vivendo na capital em estreita ligação funcional com o setor público. Isto condiciona cultura, isto impõe uma postura política mais ou menos uniforme, de cunho estatizante, populista, corporativista. Em resumo, paralisante, porque burocrata é a antípoda do empreendedor.

Burocrata gosta de estabilidade, garantia funcional, nenhuma marola, salário garantido no fim do mês até mesmo depois da morte. Toda a imprensa gaúcha que importa,que tem repercussão, está em Porto Alegre. é uma imprensa que repercute esse clima, essa condição social, em resumo, é uma imprensa que só trata de interesses corporativos. Ligue as rádios de Porto Alegre, especialmente nestes dias você ouvirá só anúncios de sindicatos do setor público. Os jornalistas, quando não são eles próprios chapas brancas (têm um emprego em veículo privado de comunicação e outro no setor público, ou saem do setor privado para trabalhar em assessorias no setor público, influenciando seus colegadas nas redações de jornais, rádios, televisões, sucursais, internet), têm familiares no serviço público. Cultura é algo que absorve quase por osmose. 

Os jornalistas em Porto Alegre, esquerdistas quase por natureza, são retrógrados também por natureza, atrasados, corporativistas, populistas, e refletem e ampliam a crise financeira enfrentada pelo setor público, como se esta retratasse toda a vida gaúcha. Isto simplesmente não é verdade, Basta sair uns 100 quilômetros de Porto Alegre em direção ao Interior, em qualquer direção, para se verificar que uma outra vida, uma outra cultura, viceja lá. As filhas, sobrinhas, netas, de fazendeiros, continuam fazendo suas viagens para o Exterior, preferencialmente aos Estados Unidos (Flórida, Miami) e Caribe, mas também para Argentina e Chile, porque, embora os preços das commodities agrícolas tenham caído, a valorização do dólar está mantendo a prosperidade no campo. Mas, tem outro detalhe fundamental: a maioria das pessoas, nesse mundo do Interior, tem uma mentalidade empreendedora, desafiadora. 

As pessoas são acostumadas a correr riscos, porque não têm a garantia do salário bancado pelo Papai Estado, pela mãe Teta Pública. As pessoas vão à luta. E são pessoas que dependem muito menos do aparelho do Estado. Aliás, o Estado é visto por elas como um ente que só serve para atrapalhar a vida. Aí está, essa é a dicotomia vivida pelo Rio Grande do Sul. É por isso que os gaúchos não se conscientizam completamente da intensidade da crise vivida pelo Estado. É por isso que os funcionários públicos não sensibilizam o povo gaúchos. É simples assim. Uma consulta aos dados estatísticos exibidos no site do IBGE ajudaria bastante a raciocinar. Mas isso também é outra coisa a que não está acostumada a elite gaúcha localizada em Porto Alegre que se deixa dominar pela cultura estatizante, corporativa, populista.

MINISTÉRIO PÚBLICO DENUNCIA PRESIDENTE DO PT DO RS POR PECULATO E FORMAÇÃO DE QUADRILHA EM SÃO LEOPOLDO

O presidente do PT do RS e ex-prefeito de São Leopoldo, Ary Vannazi, acaba de ser denunciado junto com outros 23 elementos, tudo por formação de quadrilha e peculato, crimes investigados pela chamada Operação Cosa Nostra. A denúncia envolve também a empresa Nasbrit, de Aristides deo Nascimento.

Esta é apenas a primeira etapa, segundo o Ministério Público Estadual.

A denúncia foi protocolada na Justiça peloo promotor Thomás Coletto.

Um dos secretários denunciados, o da Habitação, André Letti, disse aso jornal Diário de Canoas que só agia por demanda do prefeito do PT.

Políbio Braga

Instituto Liberal- Areia movediça: bobagens e hipocrisia de Dilma e do PT Por Bruno Kazuhiro

areia-movedica

O governo petista mais uma vez se supera na capacidade de ser hipócrita, pensar que vai ludibriar a população e fazer bobagens que, na prática, não apenas reduzem ainda mais a sua popularidade, mas também, principalmente, prejudicam os brasileiros.
 
Durante a campanha eleitoral, Dilma Rousseff e os demais petistas atacaram os candidatos de oposição dizendo que reduzir o número de ministérios não seria um importante corte de gastos e uma aconselhável reforma administrativa, mas sim um “escândalo” causado por uma suposta “cegueira tecnocrática”. Meses depois, Dilma e seu Ministro do Planejamento anunciam uma grande ideia para ajudar o Brasil a superar a crise econômica e reorganizar sua gestão pública federal: reduzir o número de ministérios. Hipocrisia pura.
Mais tarde, ficamos sabendo que a redução de ministérios à moda petista não se traduz em corte de gastos significativo. Na verdade seria apenas um rearranjo organizacional que em nada ajudaria a situação fiscal e ainda geraria desgaste político com a já frágil base aliada governista. Mais uma bobagem da Super Dilma.
Dias depois, o governo começa a cogitar mais uma bobagem: recriar a CPMF. Aumentar impostos e colocar o cidadão para pagar a conta de sua incompetência e de sua má gestão parece ser a fórmula mágica da esquerda. Acontece que os brasileiros já estão sufocados pela carga tributária obscena e, além disso, mais taxação nas movimentações financeiras poderá ajudar a desaquecer ainda mais o mercado.
No fim das contas, Dilma Rousseff e o PT parecem estar em um pântano de areia movediça onde entraram voluntariamente. Quando mais se mexem, mais afundam, pelo fato de cada movimento representar mais uma medida errônea, hipócrita e mal calculada. Seria até cômico, se não fosse trágico. E trágico para todos nós.

Bruno Kazuhiro

Bruno Kazuhiro é Presidente Nacional da Juventude Democratas

Maomé, Jesus e dois papas do século XIII, além do convidado Satanás estavam jogando pôquer no paraíso. Adivinhem só quem não trapaceou?

TOMARA QUE CAIA- Não vi nenhum episódio desse programa. Mas quem viu e tuitou...



“Eu não rio tanto desde o enterro da minha avó #TomaraQueCaia” (@samara7days)




"Espetacular o desempenho da plateia! Fingir que está gostando disso não é tarefa fácil! #TomaraQueCaia" (‏@cabralneto10)




"Depois do programa de hoje, os atores vão fazer igual a Ana Paula Arósio e se esconder na mata até o povo sentir saudades. #TomaraQueCaia" (‏@SonsaAbrao )




"Se fosse pra assistir #TomaraQueCaia ou levar um tiro de doze no joelho, você escolheria o direito ou o esquerdo?" (‏@bobagento)




"Eu achei que a única coisa que me daria vergonha no domingo fosse o Vasco, mas a Globo inventou o #TomaraQueCaia" (‏@Renatiruts)




Veja

Os “inteligentinhos” autoritários querem decidir de quem se pode fazer piada



Já rebati aqui os “argumentos” de Francisco Bosco, hoje recompensado por sua bajulação ao governo de esquerda com a presidência da Funarte, quando ele resolveu sustentar que fazer piadas contra a “maioria opressora” era legítimo, mas contra as “minorias oprimidas” jamais.

O tema é interessante por expor a hipocrisia dos “progressistas”, autoritários em cada fio de cabelo, mas que gostam de posar de “tolerantes”. Não possuem preconceitos, a menos que o alvo seja um evangélico: aí também já é pedir demais, né?

A coluna de hoje de Luiz Felipe Pondé fala do assunto, e esfrega na cara dos “inteligentinhos” sua falta de ética, ou seja, de caráter, assim como sua covardia. O fato de que os mesmos tiveram reações diametralmente opostas quando chargistas franceses foram mortos por terroristas islâmicos e quando evangélicos tentaram passar lei que proíbe piada com Jesus comprova a falta de princípios da turma. Diz Pondé:

Tem muita gente com medo dos evangélicos. Acho que deve ser trauma de infância. Talvez essa gente tenha sofrido na escola bullying de algum evangélico mais forte ou de alguma evangélica mais bonita.

A tentativa de criar uma lei multando quem fizesse piada com ícones religiosos (leia-se Jesus) deixou os inteligentinhos com medinho.

O assunto é sério. Primeiro, deixo claro que sou contra essa lei. E mais: sou contra toda e qualquer forma de proibição sobre o humor. Mas aqui é que a coisa pega. Os inteligentinhos só defendem a liberdade de expressão no que interessa a eles. Por isso, quando reclamam contra essa lei absurda, soa “fake”.

[…] Óbvio: a falha nos inteligentinhos não é intelectual, mas ética. […]

Lembremos o que muitos inteligentinhos corretinhos falaram quando aconteceu a tragédia do jornal francês “Charlie Hebdo” em janeiro.

Na época, os bonitinhos disseram coisas como: os cartunistas não respeitaram “o outro”. Adoro excepcionalmente essa coisa do “outro”. Disseram também coisas como: só se pode fazer piadas com opressores. Ao longo dos anos fui percebendo que uma das maiores falhas de caráter hoje em dia, no que se refere ao debate público, é gente que sempre coloca essa coisa de “oprimidos x opressores” quando vai analisar o mundo. Gente séria não usa isso como argumento. Em 200 anos rirão desse argumento.

[…]

Quer dizer que piadas com Jesus tá valendo, mas com o profeta não? Claro, o cristianismo é o “opressor” e blablablá. Eis a evidência máxima da incoerência de quem critica piadas com o islamismo, mas acha que tudo bem piadas com o cristianismo.

Minha hipótese é mais embaixo: bonitinhos são normalmente medrosos e, por isso, têm medo (com uma certa razão) do islamismo, porque essa moçada não vota no PSOL e não “cobra multa” para quem ofender o profeta.

[…]

Mas aqui surge a última questão: o fato é que os bonitinhos acham legal falar mal do cristianismo porque se movem por meio de argumentos do tipo “piadas só com os opressores”, e, com isso, garantem seu mercado particular de piadas, mas complica o mercado dos outros.

“Follow the money” sempre é uma boa ideia para descobrir motivações escondidas. Principalmente quando tratamos com gente que trabalha “contra a opressão”.


Touché! E que pena que desta vez não havia a coluna na página anterior do Greg, pois sem dúvida seria mais um caso de coincidência no qual o “humorista progressista” seria desmascarado pelo filósofo. O pobre coitado foi salvo pelo gongo, e poucas vezes essa mensagem lhe poupou tanto constrangimento:

Que pena! Greg é um ícone perfeito dessa leva de “inteligentinhos” que adora fazer piadas, desde que não ofendam as “minorias”. É que ele é muito sensível e tolerante, sabe? E a sugestão de Pondé de “seguir o dinheiro” também nos levaria, nesse caso, ao Banco do Brasil. Ah, a doce simbiose entre estado e “artista engajado”…

Piada é assunto sério. O humor é fundamental numa sociedade livre. Os “autoritários do bem” estão conseguindo destruí-lo com seu puritanismo progressista, tudo em nome da proteção das “minorias”. Mas claro que os outros também vão aprender a jogar o jogo e vão reagir na mesma moeda. Resultado: cada vez mais gente clamando pela coerção estatal para calar os humoristas, pois se acham no direito sagrado de não se sentirem “ofendidos”. Que mundo chato!

Rodrigo Constantino

Se a capital federal fosse em São Paulo os políticos sairiam às ruas sem levar vaias e sustos?

Brasília: um fardo crescente sobre os nossos ombros

impostos

O grande vilão do trabalhador brasileiro é, uma vez mais, o governo federal. Brasília representa um fardo crescente sobre os nossos ombros, dificultando a vida de todos aqueles que criam riquezas. À medida que os gastos públicos aumentam, para supostamente atender às inúmeras demandas sociais reprimidas, o resultado acaba sendo mais demandas sociais ainda, pois esses gastos retiram recursos que poderiam gerar maior crescimento econômico.

Como mostra o GLOBO de hoje, o funcionalismo público no governo federal aumentou quase 30% em dez anos, de 2003 a 2013. O PT foi responsável por esse aumento, que adicionou 144 mil servidores federais à folha de pagamentos do governo. São quase 600 mil servidores hoje. Alguém sentiu uma melhora absurda nos serviços prestados? A burocracia está mais ágil, a educação está muito melhor, há mais segurança?

Além de aumento do total de servidores federais, ao longo dos anos 2000 e até o fim do 1º governo Dilma também houve aumento no número de cargos comissionados, aponta levantamento de Felix Garcia Lopez, também pesquisador do Ipea. Lopez mostra que, de 1999 a 2013, o número de comissionados foi de 16,6 mil para cerca de 23 mil, um aumento de 38%.

O que mais cresceu foram as faixas superiores dos cargos DAS (Direção e Assessoramento Superiores, conhecidos como comissionados ou de confiança): nos DAS 4 a 6, a ampliação foi de 85%, enquanto nos 1 a 3, de 29%. O crescimento maior ao longo de todas as faixas foi, porém, dos cargos comissionados ocupados por servidores.

Ou seja, o PT deu preferência para seus companheiros em vez de priorizar concursos, o que significa um aparelhamento maior da máquina estatal por pelegos. A falta de critérios objetivos para aferir o desempenho desses servidores é total. O inchaço do estado tem uma parcela constitucional que vem de antes do PT, como mostra o estudo conhecido de três economistas mais ortodoxos, mas tem também total ligação com as decisões petistas dos últimos anos.

Diante desse quadro, fica claro o acinte que é o governo Dilma falar em aumento de impostos. Brasília é um oásis em meio a um país em crise, pois para o governo federal parece que nunca há a necessidade de cortar seus próprios gastos, reduzir seu quadro de pessoal. Brasília só cresce em relação ao Brasil, e quanto mais Brasília, menos Brasil, ou seja, quanto mais governo, menos sociedade, menos crescimento econômico.

Estamos cercados por governo de todos os lados! E como isso custa caro, como asfixia o empreendedorismo, como tira a energia necessária para se produzir riqueza! O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho, resumiu bem a coisa ao cobrar um corte profundo de gastos do governo em vez de aumento de impostos:

É a consagração do quadro de irresponsabilidade econômica e de descontrole total das contas públicas e de incapacidade de fazer o dever de casa. Tem que cortar na carne, diminuir o tamanho da máquina. A sociedade não aguenta mais aumento de imposto. O Estado está grande demais, sufocando o setor produtivo e os trabalhadores. Tem que cortar cargos comissionados, ministérios, funcionários terceirizados. As agências de risco e o mercado têm sido muito tolerantes com o governo, mas ele está anestesiado, não consegue apresentar nada de solução.

Para o economista Paulo Guedes, por trás disso estão crenças erradas, de que o governo será a grande locomotiva do progresso nacional. Ele diz, em sua coluna de hoje no GLOBO:

Bastou ao governo escapar da asfixia política por um breve momento, e a conversa em Brasília volta a ser sobre o aumento dos impostos. É apenas mais um episódio de um fenômeno que se repete há décadas. Já deveríamos ter desconfiado de que há algo fundamentalmente errado em nossas práticas fiscais, pois o Brasil exibe o mais longo esforço anti-inflacionário da história universal.

A falta de compromisso com o controle dos gastos públicos foi o calcanhar de aquiles de todos os nossos programas de estabilização. Esse descontrole acaba levando sempre ao aumento das taxas de juros e à elevação dos impostos, na tentativa de frear a aceleração inflacionária. O resultado a curto prazo é o aprofundamento da recessão pela queda da produção e do emprego. E a persistência de juros astronômicos e impostos excessivos desestimula investimentos e derruba nossa dinâmica de crescimento a longo prazo.

O Brasil está em uma encruzilhada, e está na hora de decidir se vamos realmente avançar, ou se seguiremos os caminhos trágicos da Argentina e da Grécia. A solução é conhecida, ao menos pelos economistas sérios. Passa por uma forte redução dos gastos públicos, do tamanho do estado, de seu escopo de atuação, permitindo mais liberdade para a iniciativa privada produzir riqueza, menos impostos para que os recursos possam ser canalizados para investimentos produtivos.

Ou esse caminho liberal, ou o parasita ficará cada vez mais letal para o hospedeiro. O país não aguenta mais sustentar Brasília. Como definiu André Lara Resende: “No Brasil, o Estado é caro como nos países mais desenvolvidos e incompetente como nos mais atrasados”. Uma combinação explosiva. Precisamos de menos Brasília para ter mais Brasil!

Rodrigo Constantino

CORREIO DA PERNA GROSSA- PT convoca ministros petistas para viagens de defesa do governo

Pois é, poderiam convidar os desempregados do país para fazer parte da claque...Maledetos!

RECUERDOS DA KGB

Putin mostra seus músculos em sessão de malhação
Malhando o corpo, pois o cérebro não tem mais salvação

THE NEW ARAÇÁ TAIMES- Mercado prevê recessão ainda maior em 2015 e 2016; inflação recua

PERDIGOTOS DA MOCRÉIA- À espera de orçamento que prevê déficit, dólar abre em alta e vai a R$ 3,67

POBRE METAL…. por Igor Morais. Artigo publicado em 31.08.2015

Ainda estamos descobrindo os números do primeiro semestre de 2015 e já é o suficiente para apontar recorde de resultados negativos para o segmento metal-mecânico no Rio Grande do Sul. A impressão só não é pior porque tivemos, recentemente, a crise de 2009. Mas há diferenças importantes entre aquela crise e a atual. A primeira atingiu o mundo, e essa tem como protagonista o Brasil e, de tabela, a economia gaúcha. Naquele momento a situação fiscal no Brasil permitia ao Governo adotar uma política anti-cíclica para abreviar a crise, o que realmente aconteceu. Atualmente estamos no pior momento fiscal da história do país, o que também não é diferente no Rio Grande do Sul. Por fim, ainda em 2009 o Governo Federal tinha capital político para enfrentar a crise, atualmente não há Governo no Brasil. Ao menos nisso o Estado se diferencia.
Isso posto, é possível afirmar que os números ruins no segmento podem piorar ainda um pouco mais. Ou seja, a crise, iniciada em 2014, deverá ser longa, podendo adentrar em 2016. Mas, há diferenças entre o cenário no segmento metal-mecânico no Brasil com o do Rio Grande do Sul. A produção industrial, por exemplo, cai de forma significativa no Brasil (-16%), enquanto que no Rio Grande do Sul a queda é bem maior, de 24%. O que explica esse resultado é a piora das relações comerciais com a Argentina, um parceiro muito mais importante para a economia gaúcha do que para o Brasil, além de dificuldades, em especial, na indústria de máquinas e equipamentos e de veículos automotores. Na medida em que verificamos a piora nas expectativas de empresários, os investimentos se retraíram e, com ele, as encomendas de máquinas, produto importante para a economia do Rio Grande do Sul e também na venda de caminhões, ônibus e reboques. Isso sem falar no fato de que a retração da demanda interna, principalmente nas faixas de renda menores, afetou a produção de automóveis do Estado.
Além da produção, há diversos indicadores relacionados ao segmento metal-mecânico que também apresentaram performance pior no Estado relativamente a média do Brasil, como é o caso do faturamento, emprego, horas trabalhadas, salário real, exportações e importações.
O que explica o fato dessa crise ser tão mais intensa aqui do que na média do Brasil? Há dois importantes polos metal-mecânico no país, em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Claro, há produção de veículos em outros estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Bahia e Paraná, mas esses não contam com a presença de uma cadeia produtiva diversificada como aqui, e que contempla também a indústria metalúrgica, produtos de metal, material elétrico e eletrônico e máquinas e equipamentos. Como essa é uma crise de confiança e de demanda, as encomendas de máquinas e de produtos de bens de consumo duráveis são fortemente atingidas. Além disso, a retração em outros segmentos industriais que demandam aço, afeta diretamente o segmento de metalurgia, que também tem forte presença no Rio Grande do Sul. A queda na produção aqui chega a ser duas vezes maior que a média nacional, como reflexo do perfil do produto que é feito aqui.
Por fim o segmento metal-mecânico gaúcho tem uma forte relação com a Argentina e as dificuldades políticas e econômicas no país vizinho foram determinantes para a piora do cenário nos últimos meses. Essa será, sem dúvida, a pior crise pelo qual irá passar o segmento no Estado, tanto em termos de magnitude quanto de duração. A sua reversão ainda não é visível no horizonte e são esperados novos ajustes, em especial nas variáveis relacionadas ao mercado de trabalho. Já foram mais de 10 mil postos de trabalho fechados no Rio Grande do Sul nos primeiros seis meses do ano somente no metal-mecânico. É bem verdade que uma taxa de câmbio mais desvalorizada pode resultar em retomada das encomendas, mas não se esqueça de que esse processo de substituição de importações é inflacionário e não irá ocorrer de forma generalizada, uma vez que muitos elos dessa cadeia produtiva foram destruídos nos anos de câmbio valorizado.
Por hora resta esperar pelo processo de ajuste macroeconômico, mas que os gestores de política aprendam com os erros do passado, pois o custo desse ciclo de recessão será elevado.
 

Filho de bolivariano é fogo!

-Papá, não temos mais papel-higiênico em casa, nem revistas, nem jornais.
-Não vamos reclamar, é pelo bem da Venezuela.
-Poxa!  Eu não sabia que ficar de bunda suja é sinal de patriotismo!

Com a sua grana

A Função Comissionada de Coordenação de Curso foi criada por Dilma em 2012 com 4,3 mil cargos, mas, em apenas três anos, já dobrou de tamanho e tem hoje 8,7 mil vagas de confiança.

Cláudio Humberto

Amigo do peito

“O governo Dilma quer arrumar um sócio para a crise, quer dividir a responsabilidade”, afirma o deputado Paulinho da Força. Segundo ele, o Solidariedade não desembarcará do apoio a Eduardo Cunha.

Cláudio Humberto

Lula perdeu capital político e não elege postes

Responsável por forjar a modalidade “político poste”, o ex-presidente Lula se depara com a perda de seu capital político. A declaração, na sexta, de que Lula volta em 2018 “se necessário” não espantou a oposição. No auge da popularidade, em 2010, Lula sacou a então ministra Dilma, que foi eleita e reeleita presidente, mas os postes de Lula, acossado por uma série de escândalos do PT, perderam luz.

Cláudio Humberto

Joaquim Levy é inútil



Demorou demais, como tudo no Brasil, mas a fraqueza de Joaquim Levy - o homem do saber, segundo a Veja; o homem que se ajoelha para o poder, segundo O Antagonista - finalmente foi reconhecida por todos.

Josias de Souza:

"Ninguém diz em público, talvez para evitar que os receios virem pânico. Mas dissipou-se a presunção de que a presença de Joaquim Levy na Esplanada restauraria a confiança na economia brasileira, estilhaçada sob Dilma Rousseff graças à combinação de três flagelos: gastos públicos desmedidos, negligência com o controle da inflação e malabarismos contábeis. A capacidade do ministro da Fazenda de evitar o desastre se esgotou".






O homem que não serve para nada

O Antagonista

A presidente mais estúpida da história



A CPMF durou um dia.

Vamos ver quanto tempo vai durar o reconhecimento de que o Brasil terá déficit primário em 2016.

Segundo O Globo, o "Planalto acha que expor o rombo terá um efeito pedagógico entre os parlamentares".

Se até ontem Dilma Rousseff e Joaquim Levy atribuíam o rombo fiscal de 2015 ao Congresso Nacional, agora eles contam com esse mesmo Congresso Nacional para tapar o rombo de 2016.

Eduardo Cunha está rindo à toa.

Dilma Rousseff é a presidente mais estúpida da história do Brasil.

Espera-se ao menos que essa calamidade tenha um "efeito pedagógico" entre os eleitores.

O Antagonista

MOVIMENTO NÃO FOI ACIDENTE- Projeto de Lei do Movimento Não Foi Acidente aprovado no CCJ. Agora é Plenário da Câmara!



Na manhã de 20 de agosto de 2015, do Projeto de Lei do Movimento Não Foi Acidente, Projeto de Lei 5568/2012, hoje apensado ao Projeto de Lei 5512/2013, foi aprovado pela CCJ – Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (Brasília – DF).

Infelizmente, o que foi aprovado não foi exatamente o que a petição pública contemplava, ou seja, não conseguimos a tolerância zero e nem a pena que havíamos pedido, de 5 a 8, que ficou de 4 a 8 anos! Estes dois pontos, o Movimento tentará recuperar quando o Projeto de Lei for a Plenário!

Quais os próximos passos?

1. Ir ao Plenário da Câmara

2. Ir ao Plenário do Senado

3. Apreciação da Presidente

Se você quiser assistir as palavras dos Deputados Federais em sua apresentação na CCJ – Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (Brasília – DF), clique em:

http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/webcamara/arquivos/videoArquivo?codSessao=53670#videoTitulo

Depois, acesse os vídeos um a um e poderá ouvir as palavras e votação do Projeto de Lei, o último vídeo referente ao Projeto de Lei foi o registrado em 11:31:10.

Quatro anos para chegar até aqui, esperamos que os próximos passos aconteçam com brevidade.

Saiba mais:

Projeto de Lei de Iniciativa Popular assinado por mais de 1 milhão de pessoas e apresentado pela Deputada Federal Keiko Ota que recebeu o número de 5568/2013 : http://www.naofoiacidente.org/Arquivos/Peticao_projeto_completo.pdf

O que foi aprovado hoje, 20/08/2015, o substitutivo de Efraim Filho: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=AF58B7EDBCD2CDA59D5DA9A787BA04BA.proposicoesWeb1?codteor=1372999&filename=CVO+1+CCJC+%3D%3E+PL+5512/2013

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Imagine sendo você tentando salvar seus filhos da guerra. Imagem abaixo.

Imagens da semana

Imigrantes sírios tentar passar por baixo de cerca para entrar na Hungria, na fronteira com a Sérvia.

Dialoga com eles Dilma, dialoga- Estado Islâmico destrói parte de templo da era Romana na Síria

Relíquias históricas da humanidade sendo destruída pelos bárbaros islâmicos. Involução, involução!

O MUAR PLANALTINO- Governo vai enviar Orçamento com previsão de déficit

Após desistir da CPMF, Planalto decide mandar ao Congresso hoje proposta que admite o rombo nas contas públicas.
Sem maquiagem, por favor!

Do Baú do Janer Cristaldo- domingo, novembro 13, 2005 MISÉRIAS DO JORNALISMO

Deu na Folha de São Paulo, na sexta-feira passada:

Chávez chama Vicente Fox de "cachorrinho"

DA REDAÇÃO - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, chamou na quarta-feira à noite seu colega mexicano, Vicente Fox, de "cachorro". Segundo Chávez, o presidente do México agiu como "um cachorrinho" dos EUA na Cúpula das Américas. A agressão de Chávez teria sido uma resposta ao comentário que Fox fez após a cúpula, afirmando que "existem alguns presidentes que culpam outros países por todos os seus problemas". A frase seria uma referência às críticas do presidente venezuelano aos EUA. Chávez disse ontem que divulgará fitas com as reuniões da cúpula realizadas a portas fechadas.

Vejamos, em espanhol, o que disse o histriônico presidente:

"Qué triste que un Presidente de un pueblo como el mexicano se preste a ser un cachorro del imperio".
Folha exige de seus redatores o domínio de pelo menos dois idiomas além do português. Pelo jeito, não dá importância alguma ao conhecimento de espanhol. Cachorro, em espanhol, é perroCachorro quer dizer filhote. Um hispânico pode muito bem dizer: los cachorros del tigre. Não é que o tigre tenha cachorros. O tigre tem filhotes.

É o que dá exigir, para o exercício da profissão, diploma em vez de competência.

Vamos começar a semana bem? Imaginemos que Dilma renunciou e que Lula está Spa que merece.

domingo, 30 de agosto de 2015

‘A hora da xepa’ e outras sete notas de Carlos Brickmann

Não importa o que os políticos, empresários e gente importante em geral nos digam: o que importa é a atitude que tomam. Podem dizer que a administração é excelenta, que a presidente é competenta, valenta, resistenta. Mas como agem?
1 – Por enquanto, 20% dos prefeitos do PT no Estado de São Paulo mudaram de partido. É a lei da vida: para sobreviver, acharam melhor sair do partido dela.
2 – Tente lembrar-se de algum governo, nos últimos 50 anos, que não tenha tido o apoio de Delfim Netto. Nesta era petista, ele esteve bem próximo de Lula, tanto que muitos o consideravam seu conselheiro. Delfim disse agora que Dilma, em 2014, destruiu deliberadamente a economia para conseguir a reeleição. É injusto: Dilma nem sabe o que faz na economia. Mas Delfim se afastou dela─- e bem quando Dilma busca o apoio empresarial, área em que Delfim é influente.
- O Banco Central divulgou nesta semana a taxa de juros do cartão de crédito: 395,3% ao ano. A taxa alta indica falta de confiança na economia. E os banqueiros são o único grupo de empresários que manifesta seu apoio a Dilma.
4- Dilma iria presidir no seu palácio um evento de atletas para-olímpicos. O chefe do cerimonial simplesmente barrou, com os braços estendidos, a entrada da presidente, para que ela desse passagem a atletas cadeirantes. Dilma esbravejou, mas não adiantou. Quando um chefe de governo bate boca em público com um subordinado, quando um subordinado não hesita em barrar a presidente, o poder acabou.
O próximo passo é servir-lhe cafezinho frio com biscoitos murchos.
Batendo o pé
Quando Dilma soube que o vice Michel Temer teria um encontro com empresários, antecipou-se e, na véspera, reuniu alguns dos empresários que iriam conversar com ele.
Quando a presidente de um país precisa disputar prestígio com o vice, vai ter de tomar cafezinho velho e frio guardado há dias na garrafa térmica.
A volta do que não saiu
Para tentar salvar o PT, Lula disse que pode ser candidato em 2018. Ele queria, claro; mas jamais tinha dito isso. Aliás, queria ter sido candidato em 2014, mas Dilma fez questão de segurar a bomba.
O fato é que, ao recorrer a seu maior símbolo, o PT mostra que, no pós-Dilma, não tem mais ninguém para competir.
Pior do que está, fica
Que Tiririca, que nada! Com ele, pior do que está não fica. Com Dilma, pode ficar: é de seu governo a ideia de jerica de recriar a CPMF, com o nome-fantasia de CIS, Contribuição Interfederativa da Saúde, e a mesma alíquota de quando foi extinta sob aplausos gerais: 0,38%.
A tal CIS é tão ruim que conseguiu o apoio do governador paulista Geraldo “Chuchu” Alckmin, tucano de bico fininho e comprido que só desce do muro para ficar do lado errado. Alckmin acha que parte da arrecadação será repassada aos Estados. O ministro Adib Jatene achava que o imposto iria para a Saúde. Mas Jatene não sabia como as coisas funcionavam.
O humor, enfim!
O governo explica que, sem a CPMF (desculpe, CIS), não será possível fechar as contas do governo. O site O Sensacionalista, especializado em notícias falsas mas verossímeis, daquelas que só não são verdadeiras porque ainda não aconteceram, diz que o governo, se não conseguir atochar a CPMF, aplicará seu Plano B: vai contratar batedores de carteira cubanos. E pagar-lhe só comissão.
No olho do furacão
Dilma está presa por três fenômenos que convergem para enfraquecê-la: a crise econômica, a Operação Lava-Jato e o esfarelamento de sua base no Congresso. Dilma tem grande participação nos três fenômenos: ampliou as despesas do governo federal como se a arrecadação fosse inesgotável, não viu o que ocorria debaixo de seus olhos na Petrobras ─ cujo Conselho de Administração presidiu ─, hostilizou o maior partido aliado, o PMDB, estimulando o ministro Gilberto Kassab a esvaziá-lo com uma nova legenda, o PL (e espalhou o segredo, impedindo a articulação). Jamais honrou compromissos com os parlamentares e jogou-se numa batalha perdida pela presidência da Câmara. Tem Aloízio Mercadante e José Eduardo Cardozo como núcleo duro político.
É de espantar que Tiririca não esteja no time. E que a aprovação do governo ainda seja superior a 5%.
Virou piada
Quando se envolveu na disputa pela Prefeitura de Curitiba, em 2012, a então ministra Gleisi Hoffmann, do PT, debochou de Ratinho Jr., o principal adversário de seu aliado. Dizia que seu candidato “tinha nome e sobrenome”.
Agora, com assessor preso por pedofilia, envolvida nas investigações da Operação Pixuleco 2 (o que se apura é o desvio de recursos do Ministério do Planejamento para uma empresa que os repassaria a ela ─ sendo que o ministro do Planejamento era seu marido, Paulo Bernardo), Ratinho Jr. devolve o deboche:
“Corrupção agora tem nome e sobrenome. Tem até marido.”
Um tuiteiro cruel completou: tem nome, sobrenome e vai ganhar um número.
O repórter certeiro
O blogueiro Ucho Haddad (ucho.info) foi o primeiro a apontar os problemas de Gleisi. Houve quem achasse que estava maluco.
Mas acertou na mosca.

Climério

“Detesto cotas”. Nem no inferno quero entrar por cotas, mas sim por merecimento.” (Climério)

Nono Ambrósio

“Não faz muito tive uma ataque de ousadia e convidei uma mulher de 30 para sair comigo. Ela aceitou. O que aconteceu? Ora, eu fugi para outra cidade.” (Nono Ambrósio)

Lembram do Lada?

Porque é que os vidros traseiros do Lada têm aquecimento ?

Para as pessoas não ficarem com as mãos congeladas enquanto empurram o carro.

Flores

Conversa entre 2 amigas:
- O meu marido todos os dias traz-me um ramo de flores, por isso queira ou não queira, lá tenho que abrir as pernas.
- Porque ? Não tens um vaso onde meter as flores ?

Humor judeu

Inscrição no aeroporto de Tel-Aviv à entrada por onde chegam os judeus repatriados: 

 "Não pensem que são mais espertos do que os outros! Aqui somos todos judeus!"

Pat Condell

OMISSÃO DE JANOT É PRODUTO TÍPICO DO NOSSO MODELO INSTITUCIONAL

O Antagonista- Gilmar Mendes (2): "Janot quer criar a doutrina Dilma"



Para Gilmar Mendes, a "pacificação social" proposta por Rodrigo Janot em seu parecer é a tentativa de criar uma espécie de "doutrina Dilma", pela qual a Justiça Eleitoral deixa de ter qualquer relevância. "Por essa 'doutrina Dilma' não poderá mais haver impugnação dos mandatos, seja de prefeito, governador, deputado ou senador".

No parecer de arquivamento do caso da gráfica fantasma, Janot disse que "não interessa à sociedade que controvérsias sobre a eleição se perpetuem" e que "os eleitos devem poder usufruir das prerrogativas de seus cargos", cabendo aos derrotados "se preparar para o próximo pleito".


Por esse raciocínio, a vitória eleitoral não poderá mais ser questionada, ainda que tenha sido obtida por métodos escusos.

O Antagonista- Exclusivo: "Janot atua como advogado de Dilma", diz Gilmar Mendes



O ministro Gilmar Mendes falou ao Antagonista agora à noite. Ele está indignado com o arquivamento do caso da gráfica fantasma e acha que Rodrigo Janot se desviou da função de chefe do Ministério Público. "Janot deve cuidar da Procuradoria Geral da República e não atuar como advogado da presidente Dilma".

Para o ministro, o caso continua a merecer investigação. "A VTPB recebeu R$ 23 milhões, mas não tem funcionários nem equipamento. Pode haver outros crimes, inclusive fiscais e previdenciários. Houve fraude dentro da campanha".
Gilmar Mendes diz que Janot extrapolou na função de procurador

O PT além de podre é anacrônico. O pt do nome bem pode ser o pt de pterodáctilo.

“A minha mãe era católica e carregava o peso dos males do mundo nas costas. Ia a três missas diárias. Na sua vida gastou as contas de mais de quatrocentos rosários.” (Limão)

“Não acredito no meu povo. É só a economia melhorar um pouco e o sapo aparecer na mídia com seu discurso populista que a multidão sem memória vota nele.” (Mim)

“Carregar chifres com resignação não é para qualquer um, é preciso muita coragem.” (Climério)

“Um pai deve ensinar aos filhos coisas úteis e dar bons conselhos. A bagaça eles aprendem por conta.” (Climério)

“Nunca estive em outros lençóis, aonde vou sempre levo o mesmo.” (Climério)

TROFÉU SAFADO AO QUADRADO: Para o sujeito que leva a amante pra casa e apresenta como prima.

“Minha mãe queria que eu fosse advogado. Penso que me saí melhor.” (Satanás Ferreira)

“O inferno está cheio de gente bem-intencionada. Aí temos um problema: não há lugar para os sujeitos mal intencionados!” (Satanás Ferreira)

Buracos nas estradas: Um dia você irá cair num!

“Bem antes de perder os cabelos eu perdi a vergonha.” (Climério)

“Minha juba enorme assusta. Mas o meu cérebro cozinha ao sol. Talvez fosse melhor ser careca.” (Leão Bob)

“Dilma é um vazio. O cérebro dela é o João Santana.” (Eriatlov)

EU SABIA

EU SABIA

Nada disse me espanta
Tudo o que está acontecendo eu já esperava
Pois disso tudo eu falava há alguns anos
Mas ninguém me ouvia
O errado agora é o certo
O vácuo é o preenchido
O covarde é o destemido
Quando essa pulha encampou o estado
Temo pelos nossos filhos
Vivendo num país de valores trocados
Onde o pífio é homenageado
E o homem de bem  desprezado.


Augusto Nunes- Disfarçado de José Eduardo Cardozo aos domingos, o ministro da Justiça foi passear na Avenida Paulista. Descobriu o Brasil

Assistam  aqui...http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/disfarcado-de-jose-eduardo-cardozo-aos-domingos-o-ministro-da-justica-foi-passear-na-avenida-paulista-descobriu-o-brasil/

Demais! Segurem suas carteiras, tem ladrão na livraria!

*Apesar de todos os erros, penso que mais machuca o povo é a desfaçatez. é não assumir seus erros, é  não reconhecer entre companheiros um bando de ladrões, fazer a mea-culpa.

“Pedro,estou preocupado, pois esse argentino sem noção é bem capaz de canonizar o Stédile e o Morales.” (Deus)

Nas manifestações...

Policial interpela jovem exaltado sentado na calçada:
-O senhor é protestante?
- Não, sou ateu.

“Pedro,temos um Papa comunista... Só falta agora o capeta se dizer católico.” (Deus)

“Pedro, você tinha razão: Não dá para confiar em argentinos!” (Deus)

No governo de FHC o que mais se via eram manifestos contra o governo . Nenhum intelectual dizia que os petistas eram cachorros. Daí pode-se observar o nível moral de um LFV.

A canalha vermelha fica louca vendo o boneco Pixuleco nas ruas. Partem para agressões, a democracia que eles defendem só tem um lado. Vamos cornetear, pois os comunistas gostam de mentiras, violência e mau-humor.

NOSSO ATRASO DE TODO DIA- Cenário da ciência no Brasil é o pior em 20 anos, diz SBPC

Mestre Yoki, o breve

“Mestre, qual o grande legado socialismo à humanidade?”
“Defuntos.”

Mestre Yoki, o breve

“Mestre, qual é sua opinião sobre Cuba?”
“Um bom lugar de onde fugir.”

MEDO

MEDO
Vislumbra-se no horizonte
O juntar das correntes vermelhas
Prontas para encarcerar corpos e ideias
Dentro da maligna utopia socialista
Diante da incerteza da liberdade
E de um porvir de esperança
Açoita-nos o medo
De um futuro que é passado
De horror e miséria.

“Hoje estou com a minha estima tão baixa que para vê-la só mesmo ficando agachado.” (Assombração)

"Não temo o amanhã. Borro-me de medo do hoje mesmo." (Climério)

"Se me fosse permitido votar eu não votaria em Dilma nem que ela fosse uma poodle." (Bilu Cão)

PIXULECO RECUPERADO DA CIRURGIA JÁ ESTÁ NAS RUAS

Usurpador

Mais de um ministro do STF manifestou irritação com a recusa de Rodrigo Janot em investigar a gráfica fantasma VTPB. Em especial, com o trecho em que ele diz que "Não interessa à sociedade que as controvérsias sobre a eleição se perpetuem: os eleitos devem poder usufruir das prerrogativas de seus cargos e do ônus que lhes sobrevêm, os derrotados devem conhecer sua situação e se preparar para o próximo pleito". Os ministros estão fulos porque consideram que Rodrigo Janot usurpou papéis que não são dele: o de falar em nome do TSE, tribunal que ele praticamente jogou no lixo com o seu despacho ridículo, e o de colocar-se como porta-voz da sociedade.

O ANTAGONISTA

Visitas



Tchúkcha comprou um guarda-roupa com um espelho na porta interna. Chegando em casa, abre o guarda-roupa e grita:

-- Veja, esposa, chegou meu irmão!

A esposa se aproxima, olha e acrescenta:

-- E trouxe consigo uma mulher...

Estão batendo



Tarde da noite. Tchúkcha e esposa estão sentados dentro de casa. Então ele diz:

-- Você sabe por que todos dizem que somos assim? (bate na madeira)

A esposa: -- Estão batendo.

Tchúkcha: -- Fique sentada. Deixa que eu atendo...

MESTRADOS, DOUTORADOS E PORCARIAS AFINS

Do Baú do Janer Cristaldo, quinta-feira, abril 24, 2008

Nesta atividade diária da crônica, recebo tanto afagos como pauladas. Estas talvez sejam as mais. Mas não me desagradam. Vibro quando um leitor me insulta. É sinal que o deixei sem argumentos. Não nutro, bem entendido, “o amor da santa abjeção”, muito apreciado por são Sisoés, um dos santos anacoretas do deserto do século IV d.C., cuja maior aspiração era “ser desprezado por todos”. Meu grau de santidade não chega a tanto.

Se as pauladas não me desagradam, é com sumo prazer que recebo certas homenagens. Me agrada muito saber que esclareci melhor as dúvidas de um leitor, que o ajudei a tomar uma decisão, que fiz seu dia feliz. Esta é minha melhor paga. Nada gratifica tanto um cronista como tomar ciência de que o que escreve não caiu em terreno árido. Assim sendo, ontem foi um dia que me fez bem. É que recebi de uma leitora o mail infra. Este mal-estar com a pós-graduação não vem de hoje. Já aconselhei orientandos a abandonar mestrado, o que lhes foi muito saudável.

A pós-graduação, hoje, mais que uma opção acadêmica, é um paliativo ao desemprego. Que, conforme a área, acaba conduzindo a um futuro também sem emprego. Tenho uma amiga aqui em São Paulo, jovem, bonita, sensível, que está se arrancando os cabelos por ter feito um mestrado em Letras na USP. Não está vendo perspectiva alguma de emprego pela frente. Por inércia, entrou em regime de doutorado. Sabe que terá mais quatro ou cinco anos de purgatório pela frente e tem certeza que depois da purgação são será o céu que a espera.

O título que dei a esta postagem é o que foi dado pela leitora à sua mensagem.

Olá, Janer.

Apesar de acompanhar sua página há pouco tempo, devo dizer que você, involuntariamente, me ajudou a sair de uma enrascada tremenda: depois de um ano e meio de sofrimento sem sentido, finalmente abandonei meu mestrado. Discussões estéreis, excesso de marxismo, briga de egos entre professores, enfim, vi que estava perdendo minha preciosa juventude para escrever uma dissertação que:

1º - ninguém ia ler;
2º - não ia me auxiliar a conseguir um emprego melhor;
3º -só ia ajudar meu orientador a aumentar seu próprio Currículo Lattes.

Creio que você ainda não deve ter percebido como a situação piora a cada dia. Enquanto cursava o mestrado, vi doutorando atrasando a entrega de sua tese pois, quando finalmente a defendesse, perderia a bolsa e ficaria desempregado (aliás, creio que essa é a nova função do mestrado e do doutorado: absorver a mão-de-obra que o mercado de trabalho – muito mais racional, é claro – não absorve. Digo que o mercado de trabalho é mais racional porque nenhum empregador seria louco de pagar para alguém ficar escrevendo um calhamaço que carece de utilidade prática... só o generoso Estado faz isso, com dinheiro alheio, é claro).

Também cansei de ver doutores, já saídos do doutorado e, obviamente, desempregados, freqüentando cursinhos preparatórios para concursos públicos que exigem apenas o NÍVEL MÉDIO!!! Isso mesmo, doutores se preparando para vagas de 2º grau!! E mais: não sei se você já percebeu, mas, atualmente, nos concursos públicos, já existem provas de títulos (e não são só os concursos do magistério, concursos em geral!). Pois é, ter títulos garante ao candidato a vagas de 2º grau alguns pontinhos que farão aumentar sua nota de classificação!!! O Estado, percebendo que, mesmo depois de dar dinheiro para o esperto fazer mestrado e doutorado, não o ajudava a conseguir emprego, resolveu ele mesmo dar emprego aos calhordas.

Recebi essa semana, no local onde trabalho, uma carta de recomendação onde a ‘recomendante’ – orientadora de doutorado da ‘recomendada’ – implorava para que concedêssemos emprego a sua protegida, que passa por ‘muitas necessidades’. Ora, o que tem a empresa a ver com isso? Empresa privada virou sociedade filantrópica? Ela fez doutorado porque quis, numa área - humanas - que, sabidamente, gera desempregados (era doutoranda em literatura crítica. Desculpe minha ignorância: o que faz esse profissional?). Enfim, meu chefe nem chegou na metade da carta: mandou descartá-la, o profissional não tem o perfil da empresa...

Você, mesmo sem ser profeta, acertou sua previsão: dentro em pouco, teremos doutores dirigindo táxis, sendo porteiros de condomínios, caixas de supermercados...

Um abraço, Christianne.

Ê Janot… O homem está virando o Engavetador-Geral de Dilma! Procurador contesta Mendes, nega-se a investigar gráfica suspeita que trabalhou para o PT e ainda se atreve a dar pito no TSE!!!

Rodrigo Janot, procurador-geral da República, está se saindo melhor do que a encomenda feita por… Dilma Rousseff, não é mesmo? Já tratei aqui muitas vezes de sua determinação, até agora inamovível, de NÃO INVESTIGAR a presidente (sim, pode!!!) e outros membros do Poder Executivo no escândalo do petrolão. Como a gente nota, parece que a roubalheira, que tinha, obviamente, o PT no centro nervoso, exibe como protagonista… Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara. É claro que é uma piada!
Muito bem! O ministro Gilmar Mendes, do TSE e do STF, havia pedido para o Ministério Público investigar os gastos de campanha de Dilma com a gráfica VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda. Segundo o delator Ricardo Pessoa, dono da UTC, parte dos R$ 26,8 milhões que o PT repassou a essa empresa teve origem no petrolão. Só a campanha de Dilma gastou com a VTPB R$ 23 milhões.
Muito bem. Nem vou me dedicar aqui a fazer juízo de valor sobre a culpa ou inocência da gráfica. O que é estupefaciente é a resposta dada por Janot ao recomendar o simples arquivamento do caso, sem investigação nenhuma. Escreveu este pensador do direito:
“É em homenagem à sua excelência [Gilmar Mendes], portanto, que aduzimos outro fundamento para o arquivamento: a inconveniência de serem, Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral, protagonistas –exagerados– do espetáculo da democracia, para os quais a Constituição Federal trouxe, como atores principais, os candidatos e os eleitores”.
Eu realmente não sei — e duvido que alguém saiba — o que quis dizer precisamente este senhor. Ora, olhem para a Operação Lava-Jato. Se há coisa que o MP não teme é o “protagonismo exagerado”, não é mesmo? O órgão decidiu até patrocinar uma PEC com 10 medidas que considera essenciais para combater a impunidade. Eu diria que um MP que se comporta como Poder Legislativo exerce “protagonismo exagerado”. Ou não?
Mais: procuradores e o próprio juiz Sérgio Moro têm uma agitada rotina de palestras país afora, em que avançam, com retórica às vezes condoreira, em propostas de reforma do Código Penal e do Código de Processo Penal. É o que se chama “protagonismo”. Em artigo, Moro chegou a defender que pessoas condenadas em primeira instância já comecem a cumprir pena. Até ele achou que exagerou um pouco e reformulou, sugerindo que seja a partir da segunda. Protagonismo.
Por que só com Dilma?
Por que Janot recomenda comedimento justamente quando o assunto ameaça bater às portas de Dilma Rousseff? Ele não viu indícios de irregularidade na tal gráfica? É um direito dele. Ocorre que o que vai no trecho acima e em outros nada tem a ver com o caso em questão. O que se lê ali é uma espécie de norte (a)moral a sugerir que a legitimidade dada pelas urnas esmaece eventuais crimes cometidos pelos eleitos. Justiça e Ministério Público Eleitoral não têm de ter “protagonismo” nem demais nem de menos; nem comedido nem exagerado. As duas instâncias têm apenas de cumprir o seu papel.
O parecer de Janot é do dia 13 de agosto, redigido, pois, na semana seguinte à decisão tomada por Dilma, que o indicou para um novo mandato à frente da Procuradoria-Geral da República, com posterior aprovação do Senado.
Ora, há quatro ações no TSE apontando ilegalidades cometidas pela campanha de Dilma Rousseff. Janot não se contenta apenas em expressar a opinião de que a tal gráfica não deve ser investigada. Ele também decide polemizar com o próprio TSE e parece emitir um juízo de valor sobe todas as ações que lá estão. Leiam:
“Não interessa à sociedade que as controvérsias sobre a eleição se perpetuem: os eleitos devem poder usufruir das prerrogativas de seus cargos e do ônus que lhes sobrevêm, os derrotados devem conhecer sua situação e se preparar para o próximo pleito”.
Ou ainda: “A questão de fundo é que a pacificação social e estabilização das relações jurídicas é um das funções mais importantes de todo o Poder Judiciário, assumindo contornos de maior expressão na Justiça Eleitoral, que lida ‘com a escolha de representantes para mandatos temporários’”.
Ora, se é assim, então que não se apurem os crimes eleitorais, certo? Janot, como se vê, vai bem além das suas sandálias e decide ensinar aos ministros do TSE a fazer o seu trabalho.
Parece que o Procurador-Geral da República acha normal que o MP de comporte, às vezes, como Executivo, Legislativo e Judiciário, assumindo, adicionalmente, o papel de Poder Moderador.
Uma coisa, no entanto, com ele, este Poder Soberano da República não vai fazer, e já está claro: investigar qualquer coisa que possa atingir diretamente Dilma Rousseff.
Aí Janot não deixa. Engaveta mesmo!
Texto publicado originalmente às 8h40
Por Reinaldo Azevedo

Em vídeos inéditos ex diretor da Petrobras revela medos e muitos podres do PT - Folha de SPaulo

“A carne foi mais forte, senão teria eu me tornado um santo. O exército divino perdeu um membro para as pererecas.” (Climério)

Frases do dia Por João Luiz Mauad



“Não faz muito tempo, … , a maioria das pessoas só estava vagamente ciente acerca de que nação “pertenciam”.  Eles não se ofendiam com insultos ao seu país, seu povo ou sua bandeira, porque eles não se identificaram muito com isso.  Aí vieram os patriotas, descendo sobre as escolas de suas nações como enxames de gafanhotos.  Eles ensinaram às crianças uma litania de besteiras bizarra.  Incitaram-nas a amar milhões de estranhos, que por acaso viviam dentro de uma linha mágica (também conhecida como “fronteira”), e a detestar aqueles que riem diante do juramento de lealdade ou dobram impropriamente a bandeira…  O patriotismo politicamente correto tornou-se tão poderoso que somente uns poucos iconoclastas ainda o tratam como controverso.”  Brian Caplan
“O patriotismo é o último refúgio dos canalhas.” Samuel Johnson

VEJA- A conta dos empréstimos do BNDES para o Porto de Mariel não fecha



Desde a inauguração, em janeiro de 2014, do Porto de Mariel, em Cuba, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) é questionado quanto aos critérios técnicos para o empréstimo de 682 milhões de dólares para a obra (cujo custo total foi de quase 1 bilhão de dólares), que ficou a cargo da empreiteira Odebrecht. A operação, feita com dinheiro dos contribuintes brasileiros, era vantajosa para o banco? Qual era o benefício econômico da obra para os interesses brasileiros? Por que o governo classificou o conteúdo do contrato como "secreto", com validade até 2027? O BNDES e a Odebrecht sempre deram a mesma resposta: que 100% do dinheiro investido não saiu do Brasil, ficando aqui na forma de pagamento de salários, de custos de engenharia e administração e de exportação de bens (cimento, aço, máquinas, carros, etc) destinados à construção. Na semana passada, Luciano Coutinho, do BNDES, repetiu a explicação em depoimento que marcou o início dos trabalhos da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), instalada na primeira semana de agosto no Congresso para investigar possíveis irregularidades na atuação do banco.

Falando não apenas de Mariel, Coutinho voltou a garantir que as operações de incentivo a obras no exterior são rentáveis e que os 12 bilhões de dólares concedidos em empréstimos foram integralmente destinados à compra de bens e à contratação de serviços no Brasil. Esta, aliás, é a regra para que o dinheiro seja concedido. Mas, como as obras são realizadas no exterior e não estão sujeitas ao escrutínio do Tribunal de Contas da União, a forma como esse dinheiro é gasto é uma caixa-preta que as empreiteiras e o próprio BNDES se recusam abrir.

Um levantamento realizado por VEJA, a partir da análise da balança comercial Brasil-Cuba, revela o abismo entre as explicações do presidente do BNDES e os números oficiais disponíveis. O total da exportação de produtos brasileiros que podem ser associados à construção civil (incluindo máquinas, caminhões, tratores e peças de reposição) para Cuba, entre 2010 e 2013, corresponde a apenas 22% do valor do empréstimo para construção do porto neste mesmo período. Trata-se de uma estimativa otimista, pois é possível que parte desses produtos exportados tenham sido destinados a outros empreendimentos, sem qualquer relação com Mariel.

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Além das exportações de produtos, mediu-se o valor da contratação dos serviços sobre o total da obra. Para isso, baseou-se na referência utilizada pelo TCU para os empreendimentos no Brasil. Para calcular a relação dos custos dos serviços de engenharia e arquitetura, o tribunal se vale de uma pesquisa da Associação Brasileira de Consultores de Engenharia que montou uma tabela a partir das informações fornecidas por seus associados. Segundo a experiência auferida no Brasil, quanto maior o valor da obra, menor o impacto do preço dos projetos em seu custo final. Em uma obra como a de Mariel, esse percentual seria de cerca de 3,5% do valor do orçamento (ou seja, 3,5% sobre os quase 1 bilhão de reais do total da obra). E, ainda conforme estimativas do TCU, que considerou mais de 2 000 obras no Brasil para estabelecer um indicador, os custos indiretos de uma obra portuária são de 27,5%, em média (também sobre o valor total da obra). Este percentual inclui a administração da obra, despesas financeiras e o lucro da empreiteira.

Portanto, a soma da exportação de produtos para construção civil, além de carros e outros bens, dos serviços de engenharia e dos custos indiretos (incluindo a margem de lucro da empreiteira) mal chega 65% do valor do empréstimo concedido pelo BNDES. Onde foram aplicados os 35% restantes, que equivalem a 238,7 milhões de dólares?

Procurada por VEJA, a Odebrecht não informou como é composto o custo da obra. Limitou-se a enviar uma lista de fornecedores e afirmou ter gerado 130.000 postos de trabalho no Brasil. O BNDES sustentou que 100% dos recursos destinados às obras foram gastos na aquisição de produtos e serviços brasileiros. "Muita gente tem pensado que a CPI tem por objetivo destruir o BNDES. A nossa missão é justamente o contrário. Vamos revisar cada um desses contratos e caso existam problemas, ninguém será poupado", diz o deputado Marcos Rotta (PMDB-AM), que preside a CPI.

Na semana passada, a CPI definiu a estratégia de trabalho. Serão convidados a depor nas próximas sessões três ex-presidentes que comandaram a instituição desde 2003 - Carlos Lessa, Guido Mantega e Demian Fiocca. Requerimentos que previam a convocação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de seu filho Fábio Luis e de empresários como Eike Batista, Joesley Batista e Marcelo Odebrecht não serão votados até que a comissão consiga analisar um total de 270.000 contratos firmados pelo BNDES desde 2003. Para esse trabalho, os deputados pediram reforço. Farão parte da "força-tarefa" técnicos do Tribunal de Contas da União, do Coaf e da Polícia Federal.

A CPI do BNDES foi instalada no início de agosto para investigar os contratos firmados pelo banco nos últimos doze anos. Somente em projetos de infraestrutura em onze países, o BNDES destinou mais de 12 bilhões de dólares, no período. Angola, Venezuela e República Dominicana foram beneficiadas com cerca de 66% do total. Em junho, o banco publicou na internet informações sobre as taxas de juros e os prazos de pagamento de cada um dos 516 contratos firmados com onze países. A abertura parcial dos dados sequer resvalou no nível de transparência necessário para as operações.

“Sofro da Síndrome do Bailão. O remédio que recebo da minha mulher é tundão de rodo.” (Climério)

“A minha sogra adora me dar cordas de presente. Algumas até coloridas e já pronto o nó dos enforcados.” (Climério)

“Não vou a festas aonde irão também hienas. A conversa, o andar, o riso, eu não suporto. Minha ira me faz ter vontade de comê-las.” (Leão Bob)

Caio Blinder- Brazil azedo



Nada para adoçar

Na quinta–feira, eu publiquei coluna sobre o uso político pelo governo brasileiro das mazelas chinesas para justificar mazelas domésticas. A inspiração foi um depoimento da correspondente no Brasil da NPR, a rádio pública americana, falando que o Brasil era provavelmente o país “mais dizimado” no mundo pela crise chinesa. Na sexta-feira, o Wall Street Journal destacou na primeira página reportagem que a grande aposta do Brasil na China azedara. No título em inglês: “Brazil’s big bet on China turns sours”. Claro que foram tantas apostas erradas e a euforia cede lugar para a azia. Em um resumo para os leitores da edição online, o Wall Street Journal resume a história: diz que há pouco tempo, o Brasil era um exemplo proeminente de como um país ascendia surfando na onda chinesa. O país passou a integrar os Brics. Agora é um tijolo quebrado. Trocadiho infame e inevitável do jornal.

sábado, 29 de agosto de 2015

Valentina de Botas: O jeca merece cadeia; Dilma, o impeachment; e o PT, a extinção

VALENTINA DE BOTAS
Entre o Brasil de Marco Antonio Villa onde as instituições não estão funcionando e o de J.R. Guzzo, descrito no memorável Aqui Entre Nós da última terça feira, em que o estado de direito democrático se anaboliza pela conduta de Sérgio Moro na Lava Jato, qual vigora? Talvez ambos que, sem ser só esses, são o mesmo. As realidades coexistem nesta Macondo tanto mais real quanto inverossímil, lambendo-se e repelindo-se.
Em magnífico artigo na edição passada de VEJA, Guzzo constata um Brasil que nunca houve, simbolizado não só nas prisões de certa elite econômica, mas sobretudo na impotência dos poderosos perante a lei – a melhor tradução do estado de direito que a todos iguala e se consolida, em essencial ciclo virtuoso. O amargo da celebração de tão boa nova se adensa na também acertada constatação de Villa quanto às sucessivas patifarias que motivaram, precisamente, a prisão dos empreiteiros e que amontoam indícios colossais, diluvianos, hiperbólicos, incontornáveis, incessantes do protagonismo do jeca e da respectiva criatura na fundação da república do pixuleco para assaltar o Estado.
Como quase 70% da população brasileira, quero a abreviação do mandato de Dilma – mesmo sem mandato para votar no eventual processo de impeachment de Dilma, continuo livre para querer o impeachment de Dilma –, não por capricho, mas porque a presidente está sitiada pelas leis, do código penal à legislação eleitoral. E não há salvação fora delas que preveem, inclusive, o impeachment. Ah, mas o instituto nasceu para não ser usado porque é traumático, enseja males desconhecidos, vai se banalizar e tal. Ora, a ser assim, fica estabelecido que os presidentes delinquam com tal volúpia até se imunizarem contra a punição que, traumática, existe para não ser aplicada: um estado de direito jabuticaba.
Se a Lava Jato não é culpada pela queda do PIB, e ela não é culpada pela queda do PIB, o impeachment também não poderia ser responsável por males adivinhados. Pois o mal maior não é exatamente o rio que banha as vastas solidões da porção da Macondo que Villa denuncia, no curso do qual uns se pretendem acima de todos os outros e da lei? O jeca merece cadeia; Dilma, o impeachment; e o PT, a extinção. Ou restará a sina de avançarmos para trás e o revigorado estado de direito, em que os mandantes se safam pela colossal magnitude das delinquências deles no paradoxo da jabuticaba, frutificará em outra de nossas singularidades indesejadas.
Se o Brasil continuar um país onde vagarão livres os fantasmas dos chefes da escória que o terão esbulhado por 16 anos custando 50, o menos traumático será o injusto sacrifício inevitável de pagarmos o que o dinheiro compra, pois para todo o resto existe nossa esperança que, entre os brasileiros decentes, há muito não é profissão, mas um bico para sobreviver no país adiado, essa promessa grávida de frustração interrompendo o Brasil nunca havido para que vigore a Macondo pixuleca: o anticlímax do estado de direito.