quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Quem são mesmo os vendidos?


Adam Smith: liberalismo é pró-mercado, não pró-empresários
Por João Luiz Mauad, publicado no Instituto Liberal
Quem quer que defenda ou divulgue publicamente o liberalismo já foi alguma vez acusado de estar a serviço de “interesses comerciais” – ou pior, de prostituir suas opiniões ao vendê-las a grandes corporações.
Quem acredita nessa bobagem supõe que a defesa de mercados livres envolve uma agenda “pró-negócios”, cujo corolário necessário é a crença ingênua de que as empresas lucram somente porque prejudicam consumidores e trabalhadores.  Nada poderia ser mais falso.
De fato, os liberais defendem o empreendedorismo – o que é bem diferente de defender empresários -, a liberdade de mercado, as transações voluntárias e o intervencionismo mínimo possível.  Mas fazem isso não pensando nos lucros das grandes corporações, mas, ao contrário, porque acreditam que mercados livres são interessantes para os consumidores, os trabalhadores e a economia em geral.
Ao contrário do senso comum, a atitude liberal contra o intervencionismo, longe de visar os interesses empresariais, é conseqüência lógica da certeza de que boa parte dos empresários detesta concorrência, controle de custos, investimentos pesados em tecnologia e inovação, razão pela qual nos acostumamos a vê-los ao redor de políticos e burocratas, locupletando-se com a bufunfa e as benesses públicas.  Esse empresariado sabe que é precisamente o governo o único que pode evitar a saudável competição dos mercados, atuando discricionariamente para favorecê-los, em detrimento de concorrentes, consumidores e pagadores de impostos.
Peguemos alguns exemplos de políticas econômicas abraçadas pelos liberais em geral e vejamos a quem elas realmente interessam:
Protecionismo: os liberais são radicalmente favoráveis ao livre comércio entre indivíduos e empresas, o que inclui as transações internacionais.  Tal postura vai de encontro a muitos interesses empresariais, já que prejudicam os lucros de empresas nacionais estabelecidas, as quais, não por acaso, vivem pedindo tarifas e proteções aos seus negócios, sempre em detrimento dos consumidores e dos pagadores de impostos.  Os efeitos das  Políticas protecionistas, de forma geral, são: a transferência de renda dos consumidores para determinados produtores; a proteção de empresas ineficientes; a manutenção de alguns empregos em detrimento de outros tantos; o desestímulo a novos investimentos; a insatisfação dos consumidores e o empobrecimento geral da nação, graças à redução da oferta de produtos e serviços, bem como do respectivo aumento geral de preços.
Subsídios: os liberais também são contra a concessão, pelos governos, de subsídios a empresas estabelecidas, seja através de transferências diretas ou créditos subsidiados, via bancos de fomento e assemelhados (BNDES).  Entendemos que tais procedimentos prejudicam a concorrência e fomentam a ineficiência, além de punir os pagadores de impostos.  Distribuir benesses a certos setores da economia costuma frear a competitividade, alimentar incompetência e corrupção, além de distorcer os preços relativos, com efeitos nefastos sobre toda a cadeia produtiva e, conseqüentemente, sobre a eficiência mesma dos mercados.
Incentivos fiscais: embora sejamos radicalmente favoráveis à redução da carga tributária, não apenas sobre aquela que incide sobre a renda, o trabalho e o consumo, mas também sobre a renda das empresas, somos contrários à concessão de incentivos fiscais que não sejam amplos e irrestritos, ou seja, que não se apliquem à totalidade da economia.  Assim, combatemos incentivos pontuais, como aqueles concedidos amiúde à indústria automobilística brasileira, por entendermos que esses recursos acabam saindo dos bolsos dos pagadores de impostos.
Desregulamentação: erra quem acredita que a defesa da desregulamentação beneficia as empresas.  Considere os setores tipicamente regulados em qualquer país do mundo, onde um pequeno número de grandes empresas é regulado e vigiado para (supostamente) defender um grande número de usuários. Os liberais sabem que, dependendo do poder concedido à autoridade responsável, a lucratividade de cada uma dessas empresas será fortemente influenciada pelas decisões daquela autoridade, e parece óbvio que irão operar com grande empenho e altas doses de recursos para influenciá-la – ou capturá-la, como ensinam os teóricos da Escolha Pública.  Por outro lado, embora as agências reguladoras sejam criadas justamente para incitar a competição, na maioria dos casos elas acabam atuando em sentido diametralmente oposto.  Por exemplo, estabelecendo requisitos mínimos de capital, licenças para operar e um sem número de rigorosas barreiras de entrada, supostamente com o intuito de proteger os consumidores, acabam tornando aquele setor altamente cartelizado.
Combustíveis fósseis: a defesa da utilização dos combustíveis fósseis por boa parte dos liberais – embora não todos – costuma gerar grande celeuma, principalmente no meio ambientalista, que nos acusa de proteger os interesses das grandes companhias petrolíferas.  Nada poderia estar mais longe da verdade.  Defendemos a utilização de combustíveis fósseis porque são os mais eficientes e baratos.  Se consumimos hidrocarbonetos é porque eles nos garantem níveis de prosperidade, conforto e mobilidade como nenhum outro combustível.  A energia deles obtida melhora nossa saúde, reduz a pobreza, permite uma vida mais longa, segura e melhor.  Ademais, o petróleo não nos fornece somente energia, mas também plásticos, fibras sintéticas, asfalto, lubrificantes, tintas e uma infinidade de outros produtos.  Não importa se medido por peso ou volume, o petróleo refinado produz mais energia do que praticamente qualquer outra substância comumente disponível na natureza.  Essa energia é, além de tudo, fácil de manusear, relativamente barata e limpa.
Caso o petróleo não existisse, nossas vidas seriam muito mais difíceis.  Como bem colocou Roger Pielke, emartigo no Financial Times, “Se quisermos reduzir as emissões sem condenar vastas áreas da humanidade à pobreza eterna, teremos de desenvolver tecnologias de energia de baixo custo e baixo teor de carbono que sejam apropriadas tanto aos EUA quanto à Bulgária, Nigéria ou Paquistão. Mas isto implicará sacrifício; exigirá investimentos de recursos significativos ao longo de muitas décadas.  Até que estas tecnologias sejam trazidas à fruição, devemos trabalhar com o que temos. No mundo rico escolhemos crescimento econômico. É cruelmente hipócrita que nós tentemos impedir que os países pobres cresçam também. Se formos realmente forçados a nos adaptar a um planeta com clima menos hospitaleiro, os pobres, no mínimo, devem enfrentar o desafio com as mesmas vantagens de que hoje dispõem os ricos.
Salário Mínimo: Se os liberais se colocam frontalmente contra as políticas de salário mínimo, não é porque isso beneficie os empresários, mas porque acreditamos que essas políticas prejudicam sobremaneira os mais pobres, impedidos muitas vezes de vender o seu trabalho, se assim desejarem.  Conforme explico neste artigo, o salário mínimo legal muitas vezes prejudica justamente aqueles a quem deveria beneficiar.
Como se vê, os defensores de privilégios corporativos não são os liberais, mas aqueles que, entre outras coisas, pregam o protecionismo, os subsídios, os incentivos fiscais pontuais, os controles de preços, a inflação e os combustíveis “verdes” que, ademais, requerem enormes quantidades de dinheiro público para serem economicamente viáveis.  Enfim, aqueles que defendem uma série extensa de políticas econômicas de esquerda.

Caio Blinder- O espetáculo da barbárie e a dignidade humana




James Foley (1973-2014)
Pouco mais de 12 anos separam dois espetáculos da barbárie do terror islâmico, dois jornalistas americanos, duas decapitações, dois vídeos. Em 22 de fevereiro de 2002, o consulado americano em Karachi, no Paquistão, recebeu o vídeo da execução de Daniel Pearl, o repórter do Wall Street Journal, que fora sequestrado um mês antes por militantes locais e entregue para a rede Al Qaeda. Seu executor foi o superterrorista Khalid Sheikh Mohammed, mais tarde capturado e hoje sob custódia militar americana em Guantánamo.
Um vídeo hoje não precisa ser entregue fisicamente. Na terça-feira, militantes do Estado Islâmico divulgaram no YouTube a execução do jornalista americano James Foley, que estava desaparecido na Síria desde novembro de 2012. Leitores podem perceber como estou evitando adjetivos, hipérboles ou brados de indignação. Será realmente preciso escrever um editorial denunciando a barbárie do terror islâmico?
A situação é tão absurda que existe um debate sobre métodos de barbárie. Divulgações de  decapitações e crucificações são componentes proeminentes na atuação do Estado Islâmico, não apenas como intimidação, mas para o recrutamento de militantes. Trata-se de um corte (sorry, pelo trocadiho) com os métodos da Al Qaeda, que hoje parece um grupo de escoteiros diante dos novos astros da barbárie (meu temor é que a Al Qaeda agora tente recuperar o tempo perdido).
Em 2005, Ayman al-Zawahiri, o então vice da Al Qaeda e hoje chefão da gangue, enviou uma carta a Abu Musab al-Zarqawi, líder do grupo no Iraque (que na sua mutação deu no atual Estado Islâmico), dizendo que não deveriam mais ser divulgadas imagens de execuções de reféns. Nas palavras de Zawahiri: “Muçulmanos nunca vão considerar as imagens palatáveis”. E os não muçulmanos? “Grupos de escoteiros” como Hamas e Hezbollah também evitam a degola.


Daniel Pearl (1963-2002)
Muitos recrutas do Estado Islâmico são jovens criados no Ocidente, que provavelmente assistiram na Internet a vídeos de degola e a outros atos de violência exacerbada antes de se juntarem a grupos extremistas. O assassino que aparece no vídeo com a vítima James Foley tem um sotaque britânico.
Da minha parte, jamais divulgarei imagens de execuções que promovam a causa de terroristas. Sou a favor do blecaute (quixotesco) nas mídias sociais do material de ódio, glorificação da desumanização e propaganda do Estado Islâmico e similares. Aqui um debate sobre a questão da divulgação do espetáculo da barbárie. Minha opção foi pela publicação na coluna de fotos dignas dos dois jornalistas, não sendo atormentados e executados pelos verdugos. Foley e Pearl são símbolos da prática da barbárie, mas não podemos ficar nisso.
Especialmente vulnerável ao terror islâmico por ser judeu, antes de ser ceifado, Daniel Pearl disse: “Em Bnai Brak, em Israel, existe uma rua chamada Haim Pearl, o nome do meu bisavô”. Haim, que, por sinal é o meu nome judaico de batismo, significa vida (tem também a grafia “chaim”). Em um livro sobre Pearl, Bernard-Henri Lévy observou que a frase fora um resgate deliberado de um específico e orgulhoso passado que impediu seus algozes de o reduzirem a um mero símbolo.
Já Foley cresceu em uma família profundamente católica no estado de Nova Hampshire. Em 2011, quando cobria a insurreição na Líbia, ele passou 44 dias no cativeiro, após ser sequestrado por soldados do regime Khadafi. Foley disse que sua fé permitiu que tolerasse a agonia, ao lado de Clare Morgana Gillis, que também era refém. No ano seguinte, Foley foi para a Síria cobrir a guerra civil, sendo novamente sequestrado. No entanto, desta vez…
O jornalista francês Nicolas Hénin, libertado em abril e que foi companheiro de Foley por um tempo no cativeiro, disse que ele foi submetido a um tratamento particularmente brutal pelos terroristas por ser americano.
Que em todas as partes do mundo, além de meramente viverem, jornalistas como Daniel Pearl e James Foley possam trabalhar com segurança, liberdade e dignidade.

Na vida é preciso saber adaptar-se ao momento que se está vivendo. Porém jamais deixar de lutar para suplantar os obstáculos e chegar ao topo da montanha.

Leia centenas de livros de autores e temas diversos e estarás protegido contra todos os tipos de mau-olhado.

Amar é...Comer a rabada da sogra sem fazer cara feia.

Um país não se faz sozinho. E todos os messias são falsos. Não existe milagre, é preciso algum sacrifício e muito empenho de cada indivíduo.

Existe algum povo no planeta que vaia seus governantes por que estão felizes?

QUANDO A SANTINHA ESPANTA- Secretário do PSB se irrita com Marina e deixa campanha

Carlos Siqueira sentiu-se desprestigiado pela candidata, que pôs Feldman na coordenação.

Trocadilho infamezinho: E aí Graça, teus bens Foster aonde?

Resolução de homicídios no mundo


A CADA DIA QUE PASSA O ASNO SOCIALISTA CONSEGUE SUPERAR-SE- Maduro limita compras em todos supermercados privados do país

FILA PARA COMPRAR CAFÉ OU CAFÉ EM FILA PARA VOCÊ?


YOANI SÁNCHEZ- A dengue e as mentiras para meninos

Explicar a morte a um menino é sempre uma tarefa difícil. Alguns pais se servem da metáfora e outros da mentira. Os adultos justificam o falecimento de alguém para as crianças com frases que vão desde “foi para o céu viver numa nuvem” até a mentira de que “está viajando”. O pior acontece quando essas invenções transcendem a família e se convertem numa política informativa de um Estado. Falsificar a real incidência da morte para uma população é tirar-lhe a maturidade e negar-lhe seu direito a transparência.
Em 1981 uma epidemia de dengue hemorrágico irrompeu em Cuba. Eu tinha seis anos apenas, mas aquela situação me deixou traumas profundos. Primeiro nos comunicaram na escola que a doença havia sido introduzida pelo “imperialismo ianque”. O Tio Sam dos meus pesadelos infantis já não nos ameaçava com uma arma, porém portava um enorme Aedes Aegypti disposto a nos contagiar da febrequebra-ossos. Meus familiares entraram em pânico quando começaram a saber dos meninos mortos. O corpo de guarda do Hospital Pediátrico de Centro Havana era uma efervescência de gritos e prantos. Minha mãe perguntava-me se doía alguma coisa a cada momento, e sua mão sobre minha testa comprovava que eu não tinha febre.
Não havia informação, só sussurros e medo, muito medo. Não se falar publicamente da verdadeira origem daquele mal, a população apenas se protegeu. Na minha escola primária continuávamos correndo para o abrigo – sob o Ministério da Indústria Básica – ante o “iminente ataque militar” que chegaria do Norte. Entretanto um pequeno e sorrateiro inimigo fazia estragos entre gente da minha idade. Aquela mentira não tardou a ser evidenciada. Década depois o dengue voltou, ainda que me atreva a dizer que nunca se foi e que em todos estes anos as autoridades sanitárias tentaram escondê-lo.
Agora já não há em quem lançar a culpa, não fosse pela deterioração higiênica que nosso país vive. Não é o Pentágono, mas sim os milhares de kilômetros, que existem por toda a Ilha, de tubulações danificadas e com vazamentos. Não é a CIA, mas sim a ineficiência de um sistema que não conseguiu sequer construir novas redes de drenagem e sistema de esgoto. A responsabilidade não aponta para o exterior, porém indica-nos. Nenhum laboratório criou este vírus para aniquilar os cubanos, o nosso próprio colapso material e sanitário é que nos impede de controlá-lo.
Ao menos já não funciona aquele conto para meninos ingênuos aonde os males chegavam de fora. A mentira que nos mostrava como vítimas inoculadas pela perfídia americana é aceita apenas pelos mais ingênuos. Como meninos que crescem e têm comprovado que o Governo nos mentiu sobre o dengue e que aquelas não eram falsidades paternalistas, mas sim sofisticadas mentiras de Estado.
Tradução por Humberto Sisley

Doei minhas havaianas. Vai que o PT ganhe e resolva expropriar nossos bens? Minha amiga Graça também fez assim. Mas não são havaianas.

“Estou muito ocupado. Não tenho tido tempo nem para morrer.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

E como diz seu Anísio

E como diz seu Anísio, lombo intacto, mas aposentado do serviço público federal aos 35 anos de idade por excesso de gases matinais, que hoje mora na praia do Sonho e curte o mar à sombra das palmeiras: “O trabalho é que danifica o homem.”

Acordou bem hoje? Já tomou os 200 comprimidos do dia? Eu já engoli os meus. Putz!

Dizem os entendidos que o clima no paraíso celestial é melhor, mas que no inferno a companhia é bem mais divertida.

“A morte é o OMO que dá uma limpeza geral nos podres do defunto.” (Pócrates)

Da série Perguntinhas Decorativas,pois a resposta todos já sabem: "Só está encrencado no Brasil quem rouba pouco?"

Os comunistas no Brasil são de Marte. Possuem propriedades e aplicações em bancos. Não deveriam dividir tudo para não pregar moral de cueca em plena missa?

"Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo?" (Fernando Pessoa)

Venezuela muy bien


Isaac Asimov: "Se o conhecimento traz problemas, não é a ignorância que os resolve""

“Espero morrer acordado. Vai que eu precise de ajuda?” (Pócrates)

“Algumas mulheres lindas saem comigo somente para realçar ainda mais as suas formosuras.” (Assombração)

Presidente da Petrobrás foge da responsabilidade, doa bens a parentes e coloca sob saia justa o TCU


A notícia coloca sob suspeição enorme a presidente da Petrobrás, que perde com isto todas as condições objetivas e subjetivas de prosseguir no cargo. O que ela fez não é ilegal, mas revela enorme conteúdo moral e ético, indicando que ela teme ser responsabilizada diretamente pela falcatrua. O governo vem pressionando o TCU para que não indisponibilize seus bens. 

O ministro José Jorge, relator do caso Pasadena no Tribunal de Contas da União, retirou o processo da pauta da reunião de hoje, após notícia do site do jornal O Globo que diz que Graça Foster e o ex-diretor da estatal Nestor Cerveró doaram imóveis a parentes após início da investigação sobre a compra da refinaria Pasadena.

. Segundo ele, as informações da reportagem ainda devem ser analisadas e confirmadas, mas já indicam a necessidade de aprovar a indisponibilidade dos bens.

PB

O Brizola do mundo

Montagem Brizola ObamaO governador Leonel Brizola suspendeu toda ação da polícia nos morros do Rio de Janeiro, abrindo caminho para o regime feudal dos traficantes de drogas que retribuíram a gentileza batizando a cocaína de brizola. O presidente dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, retirouas tropas americanas do Iraque e armou rebeldes sírios da Fraternidade Muçulmana, abrindo caminho para os terroristas do Estado Islâmico que retribuíram a gentileza decapitando um jornalista de New Hampshire que trabalhava na cobertura da guerra civil na Síria.
Garantindo o seu curral eleitoral nas favelas, Brizola alegava supostos abusos da polícia contra moradores como motivo para a sua “nova política de segurança pública”. Garantindo os votos de seu eleitorado pacifista, Obama pedia desculpas ao mundo pelos supostos abusos da guerra ao terror promovida por George W. Bush.
Ao ser questionado se não se sentia responsável pelo aumento da criminalidade no Rio de Janeiro, Brizola mostrou uma capa da VEJA que já falava em guerra civil no estado um ano antes de sua posse. Ao ser questionado se não se sentia responsável pelo aumento do terror no Iraque, com o massacre de cristãos e yazidis, Obama disse que a retirada das tropas não foi sua decisão, colocando a culpa no governo iraquiano e mais uma vez no anterior.
Milhares de mortes depois, Brizola afirmou que o problema da violência no Rio de Janeiro era juvenil e sua raiz estava na educação. Milhares de mortes depois, Obama disse que o Estado Islâmico é um “câncer que precisa ser combatido antes que se espalhe”.
Até hoje os pobres são reféns dos traficantes no Rio de Janeiro. Ainda hoje, as minorias étnicas e os correspondentes internacionais são reféns do Estado Islâmico no Oriente Médio.
Brizola foi o Obama do Rio. Obama é o Brizola do mundo.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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Decapitação ISIS jornalista

UM RATO A MENOS- Conselho de Ética aprova cassação de André Vargas

Relatório de Júlio Delgado (PSB-MG) foi aprovado por onze a zero. Caso depende da palavra final do plenário da Câmara.

FADA SOMBRA ENGANA BOBO- Marina candidata: discurso não coincide com prática

Ela diz que avanço do PSB vale tanto quanto criação da Rede, mas descumpre acordo de subir em todos os palanques estaduais.