sábado, 5 de dezembro de 2015

“Após a terceira dose de Bourbon caem todas as barreiras e limites. O animal fica nu.” (Mim)

“Completei quarenta anos, estou cansado dessa vida. Vou começar a trabalhar.” (Chico Melancia)

MOMENTO MUSICAL- O PT oferece essa música para Eduardo Cunha e Eliseu Padilha

Cantor que não larga o chapéu ou o boné, pode contar: é careca!

MINHAS FEIAS, MINHAS BELAS

MINHAS FEIAS, MINHAS BELAS

Na vida fui amado por belas e feias
E apesar de não ser belo e nem rico
Quase tive um harém
Acho que a graça benfazeja da sorte
Que soprou nos meus dias
Foi tratar as lindas e também as feias
Merecidamente como verdadeiras princesas.

“Possuir um grande escritor equivale para um país ter outro governo. Eis por que nenhum governo gostou dos grandes escritores, mas só dos pequenos.” Harrison E. Salisbury

“Dou-me muito bem com os pássaros. Meu coração viaja em suas asas.” (Filosofeno)

“Comparado a um elefante eu sou um faquir.” (Fofucho)

“Nunca olho à mulher do vizinho com outros olhos. Sempre com os mesmos.” (Climério)

HUMOR ATEU- “Não fosse pelo medo do diabo teríamos seguramente mais bordéis que igrejas.” (Climério)

SUGESTÃO- Suas meias aparecem furadas nos dedos? Já tentou cortar as unhas?

POSUDO- Bonitão, né? Carrão do ano e mão-de-vaca. Usa estacionamento de supermercado para não pagar o rotativo.

“Certas madames são tão limpinhas que até suas pererecas tem o carimbo da Inspeção Sanitária.” (Eulália)

“O dinheiro sempre teve alergia de mim.” (Climério)

Acordar no sábado com um cobrador na porta. Não tem preço.

Marina Silva não é opção. Marina e regressão. O politicamente correto já gerou bilhões de imbecis. Vivemos dentro de uma realidade, não embalados numa bolha de sonhos.

Barulho pelo impeachment



Paulinho da Força quer que os parlamentares contrários ao impeachment de Dilma passem vergonha perante os vizinhos. Para isso, planeja usar carros de som diante das residências dos deputados governistas para que a vizinhança saiba que ali mora alguém que apoia o petismo.

O primeiro alvo, de acordo com a Folha, será Leonardo Picciani, líder do baixo clero peemedebista e morador da Barra da Tijuca.

O ANTAGONISTA

“Nem todos os velhos aprenderam algo de bom com a experiência de vida. Muitos merecem até ganhar o Nobel da Estupidez Extrema.” (Mim)

Independentes podem decidir a sorte de Dilma

A Comissão Especial de 65 membros que será instalada na segunda-feira, terá a segunte composião, mantidas as proporções partidárias:

Governo, 47,7%
Oposição, 23,5%
Idependentes, 30,8%

Esta composição poderá ser alterada até segunda. Isto porque Partidos como o PMDB, poderão contar com a participação de representantes parlamentares que costumam alinhar-se com a oposição. 40% do PMDB na Câmara vota contra Dilma.
Políbio Braga

Oposição caminha para vitória nas eleições deste domingo na Venezuela, mas teme fraude.

Neste domingo acontecerão eleições legislativas na Venezuela. A última pesquisa Ipsos dá 43% para a oposição e 28% para o governo.

Teme-se fraude eleitoral de grandes proporções.

PB

Instituto Liberal- Frase do dia

Um grupo humano transforma-se numa multidão quando, de repente, responde a uma sugestão ao invés do raciocínio, a uma imagem em vez de uma ideia, a uma afirmação no lugar da prova, à repetição de uma frase em vez de argumentos, ao prestígio e não à competência.” Jean-François Revel

A REENCARNAÇÃO DE HUGO CHÁVEZ

Por sua perseguição sistemática a seus opositores e outras maldades contra os venezuelanos, Hugo Chávez irá reencarnar como bisneto de George W. Bush.

“A morte não é o oposto da vida, mas uma conseqüência dela.” (Filosofeno)

A GAZETA DO AVESSO- Dilma está tentando há dias conjugar o verbo renunciar. Ainda não conseguiu, pois um dos seus neurônios na primeira tentativa entrou em coma.

REINALDO AZEVEDO- Saída de Padilha — Temer mandou um recado: não forcem a corda porque arrebenta



O que significa a saída de Eliseu Padilha do Ministério da Avião Civil? Ora, o óbvio: que o PMDB de Michel Temer não aceita, e não tem por que aceitar, imposições. Mais: não é bom puxar muito a corda. Ou arrebenta.

Desde que Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, admitiu a denúncia contra a presidente, Temer tem sido alvo de um assédio ensandecido para atrelar o seu destino ao da presidente.

Trata-se de uma estupidez autoritária. Afinal, caso ocorra o impeachment, é ele a alternativa de poder. Se, do ponto de vista político, não se pode cobrar de ninguém que cometa suicídio, do ponto de vista institucional, é uma temeridade queimar os navios.

Chamei atenção aqui para o fato: Jaques Wagner, ministro da Casa Civil, ousou até botar palavras da boca do vice, sem sua expressa autorização, como se este também não tivesse sido eleito e não tivesse seu próprio espaço de trânsito político.

Uma coisa é esperar que o vice atue para acalmar tensões; outra, distinta, é querer que ele seja mero instrumento da eventual sobrevivência de Dilma. Isso não existe em política. Ah, sim: ele também não é do PT.

Não creio que haverá uma debandada do PMDB. Acho apenas que o partido respondeu ao jogo agressivo do governo movendo uma peça do tabuleiro, obrigando Dilma e seus fanáticos a recuar.

Não custa lembrar: em agosto, os palacianos botaram Temer fora da coordenação política. Acharam que o governo ficaria melhor sem ele. Querer que ele se converta em camicase em homenagem a Dilma é realmente de uma incompetência e de uma arrogância que honram esse governo.

O Brasil não merece mais três anos desse desgoverno



É uma incrível lástima que alguém com a ficha corrida de Eduardo Cunha tenha sido eleito para o Congresso Nacional e, lá, tenha sido escolhido pelos seus pares para presidir a Casa. Porque coube a ele, por imposição do cargo, a tarefa de acatar o pedido de impeachment da presidente Dilma. Mas assim como os votos de Cunha - tanto os populares quanto o de seus nobres colegas - não o eximem da cassação que se aproxima, tampouco os milhões de sufrágios concedidos a Dilma blindam o seu mandato da possibilidade do impeachment. Por uma simples razão: a democracia não é o império do voto, mas sim da lei. Hitler foi eleito premier da Alemanha; Lenin, Fidel e Mao chegaram ao poder com amplo apoio popular. Mas não ocorreria a ninguém de boa fé sugerir que esses senhores lideraram uma democracia.

Esses são os dois principais argumentos de quem se opõe ao impeachment. Primeiro, de que Eduardo Cunha não tem autoridade moral para conduzir o impedimento de quem quer que seja. Segundo, que impeachment sem prova de roubo é golpe.

Ora, o impeachment não é um processo conduzido por Eduardo Cunha. Cabe a ele apenas aceitar ou não a denúncia contra a presidente. Quem a investiga é a Câmara dos Deputados, e quem a julga é o Senado. E o fazem não apenas porque são representantes democraticamente eleitos do povo, mas porque é assim que a lei manda. Lei muito anterior a este governo. Ajuda-memória: Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara dos Deputados na época do impeachment de Collor, foi cassado por quebra de decoro dois anos depois. Que relevância a lisura de Ibsen tem sobre o julgamento de Collor? Nenhuma. Que relevância a lisura de Eduardo Cunha tem sobre o julgamento de Dilma? Tampouco nenhuma.

A alegação de golpe é mais absurda ainda. Não pode ser golpe algo que está previsto na Constituição. Ponto. Ademais, chama a atenção a inconsistência lógica desses acusadores. Os que equacionam impeachment a golpe hoje foram alguns dos maiores defensores do impeachment de Collor. Também ele foi um presidente eleito por voto popular, regido pela mesma Constituição e pela mesma lei do impeachment. Como é então que algo que era legítimo e defensável àquela época passou a ser golpe hoje? Como bem disse o presidente do PT, Rui Falcão, em evento de julho desse ano: "Não se esqueçam, companheiros e companheiras, que gritamos fora Collor e gritamos fora FHC. E o ex-presidente Collor saiu da Presidência num processo legal, dentro da democracia, e é isso que eles pretendem fazer agora: expelir a Dilma dentro de um processo democrático." O país está tão de ponta cabeça que eu me vejo concordando totalmente com o presidente do PT.

Esse discurso de golpe acaba seduzindo muitos desavisados que acreditam que o único crime que um político pode cometer é o roubo. Apesar da popularidade da prática no Planalto Central, há outras e piores modalidades de indignidade que um administrador pode cometer. Pense bem: se aderíssemos a essa cartilha, o afastamento de Dilma seria legítimo se fosse pega roubando um Chambinho numa mercearia de Brasília; já ter detonado um país de 200 milhões de habitantes ao longo de seguidos anos de irresponsabilidade fiscal, quebrado a maior empresa nacional e destruído seu setor elétrico, entre outras peripécias: tudo isso seria permitido. Não faz nenhum sentido.

A lei que versa sobre o assunto (n. 1.079) é clara e clarividente: os crimes mais importantes que um Presidente da República pode cometer são de responsabilidade. Para um presidente ter a sua liberdade cerceada, aplicam-se a ele ou ela as mesmas leis que se aplicam a você e eu. Já para ser privado do exercício do cargo para o qual foi eleito, as justificativas são outras. Basta que sua conduta, ainda que bem-intencionada, seja de tal ponto lesiva aos interesses da pátria que requeira a cessação do mandato. Lembremo-nos que Collor foi absolvido pelo STF pelo comportamento que levou à sua cassação. Alguém acredita que essa decisão jurídica altera o acerto do seu impeachment?

Não sou jurista, mas tenho dificuldade de imaginar que as condutas previstas em lei como passíveis de impeachment não se apliquem a esse governo. Veja os exemplos: Art. 7.5 "servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua" (quantos ministros foram ou estão envolvidos em casos de corrupção?); Art. 9.3 "não tornar efetiva a responsabilidade de seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais (...)"; Art. 10.2 "exceder ou transportar, sem autorização legal, as verbas do orçamento" (quanto tempo faz que Dilma não cumpre a Lei da Responsabilidade Fiscal?); Art. 11.2 "ordenar despesas não autorizadas por lei ou sem observância das prescrições legais relativas às mesmas" (pedaladas, pedaladas, pedaladas).

Os opositores do impeachment que leem essa lei costumam dizer que ela é tão vaga e ampla que poderia se aplicar a qualquer presidente, em qualquer tempo. Outros dizem que se esses atos servirem para embasar o impedimento de presidente da República, então nenhum político do país terá a certeza da conclusão do seu mandato. Sei que essas observações são vistas como críticas, mas eu as vejo como elogio.

Nenhum representante eleito deveria acreditar que seu mandato é sua propriedade irrevogável. A administração pública não lhe pertence: pertence ao povo. Este deve ter o direito legal de confiscar o mandato que foi concedido a uma liderança que se mostra irresponsável. É bom que nossos mandatários saibam que sua permanência é condicional. Também é bom que a lei seja ampla e flexível. As formas de irresponsabilidade são amplas, e não convém a criação de leis de afogadilho, casuísticas, para se lidar com sandices impensadas. Melhor é ter um instrumento que dê um norte ao processo e deixe aos congressistas de cada época certa margem de manobra para interpretar os pormenores do comportamento do presidente.

Espero que os atuais congressistas cheguem a um entendimento de que a atual presidente violou o dever solene que tem como primeira mandatária do país. Seus desatinos não têm nem o benefício da originalidade: os descalabros do seu "pensamento" econômico já foram testados em outras épocas e países, e sempre causaram destruição. Além da inépcia administrativa, é difícil de imaginar que uma presidente notoriamente detalhista e focada nas minúcias de sua administração não soubesse que, à sua volta no dia-a-dia do poder e financiando suas campanhas, houvesse um espesso e caudaloso mar de lama de corrupção a azeitar as engrenagens do seu governo. Dilma pecou quando agiu e quando se omitiu, quando interferiu e quando prevaricou. Seus erros são muitos e recorrentes, e sua teimosia e despreparo fazem crer que, a qualquer nova oportunidade, ela incorrerá no mesmo comportamento que nos trouxe até aqui. Se ainda tivesse um pingo do patriotismo que norteou sua peleja contra a ditadura na juventude, a presidente saberia que o melhor caminho para a democracia é a sua renúncia. Estando sua visão obnubilada pela fome de poder, espero que nossos congressistas não fraquejem frente às suas obrigações. Esse governo nos trouxe até o precipício, e o passado já não podemos alterar. Mas o futuro nos pertence, e convém não passar os próximos três anos dando um salto rumo ao abismo.

HUMOR ATEU

“Ó senhor, caso existires livrai-me do céu, pois de crentes já estou de saco cheio.” (Climério)

RENÚNCIA- Vai que é tua Dilma!

O ANTAGONISTA- Quem é contra o impeachment



“A oposição prepara painéis com os nomes de deputados contrários ao impeachment para afixar em suas bases eleitorais”, diz a Folha de S. Paulo.

O Antagonista aprova a iniciativa e vai publicar todos os dias o nome de um desses deputados.

O primeiro é o líder do PMDB, Leonardo Picciani.

Este é seu e-mail: dep.leonardopicciani@camara.leg.br

E este é seu autorretrato, que O Globo usou para ilustrar a reportagem “O mais fiel escudeiro de Eduardo Cunha”:






Muito fiel

Dilma cogitou sair do PT



A Época conta que, “nas últimas semanas, Dilma Rousseff cogitou seriamente deixar o PT. O assunto foi discutido com Jaques Wagner e Ricardo Berzoini. Dilma acredita que as falcatruas em que o partido está metido na Lava Jato a deixam ainda mais vulnerável”.

Na verdade, o que deixa Dilma Rousseff ainda mais vulnerável é o fato de que “as falcatruas em que o partido está metido na Lava Jato” bancaram suas campanhas eleitorais.

Ela só é presidente por causa daquelas falcatruas.

O ANTAGONISTA

ZÉ DAS MEDALHAS NEWS- Marin quita fiança e se livra da prisão nos Estados Unidos