terça-feira, 20 de outubro de 2015

TSE abandona missão da Unasul para eleições venezuelanas



O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta terça-feira que não vai mais participar da missão especial da Unasul (União das Nações Sul-Americanas) para observação das eleições legislativas na Venezuela, em 6 dezembro. Segundo nota oficial do TSE, a demora venezuelana em aprovar a versão do acordo estabelecido com a Unasul inviabiliza, a menos de dois meses do pleito, "uma observação adequada".

A corte eleitoral trabalhava junto com o Itamaraty para definir a participação do Brasil. O indicado do país para chefiar a missão, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, da Defesa e da Justiça Nelson Jobim, foi vetado pela Venezuela, segundo a nota. "Embora o candidato brasileiro tenha angariado amplo apoio entre os Estados-Membros, foi preterido na escolha final para a chefia da missão por suposto veto das autoridades venezuelanas", informava a declaração oficial.


O órgão eleitoral brasileiro disse ainda que tentou uma aliança com o Conselho Nacional Eleitoral da Venezeula, mas isso não foi possível diante da falta de resposta do governo de Nicolás Maduro. A demora na aprovação do acordo, segundo o TSE , "fez com que a missão não pudesse acompanhar a auditoria do sistema eletrônico de votação e tampouco iniciar a avaliação da observância da equidade na contenda eleitoral".

A nota, de cinco parágrafos, conclui dizendo que "em razão dos fatores referidos, o TSE decidiu que não participará da missão da Unasul para as eleições parlamentares venezuelanas".

(Da redação)-VEJA

TIROS NO PLANALTO CENTRAL- DILMA- "Meu governo não está envolvido em nenhum esquema de corrupção. - CUNHA- "Eu não sabia que a Petrobras não era do governo"

A PIOR TEMPESTADE ESTÁ POR VIR

A PIOR TEMPESTADE ESTÁ POR VIR

  O céu ficou escuro e houve uma sensação de pânico geral. As nuvens ruidosas pareciam cair sobre as casas. Ventos enfurecidos revoltavam as melenas cobertas de poeira e faziam arder os olhos. Pequenos galhos e folhas já corriam pelas ruas sem lugar para ficar. Placas publicitárias de pernas fortes voavam como penas. As gentes fechavam suas casas, cães e gatos eram recolhidos para lugares abrigados. Apressei o passo para chegar logo em casa e fugir das nuvens ameaçadoras. Algumas lesmas pegaram carona em pneus de bicicletas, enquanto outras eram rápidas em seus patinetes. Entrei em casa a tempo de observar pela janela o mandatário- mor da cidade passar voando em sua cadeira de trabalho. A secretária sentada em seu colo fazia anotações e ajeitava os cabelos negros. Não muito distante dali a primeira-dama já sabendo do fato, visto por centenas de olhos comunitários, tirava do baú um chicote de três tentos e dava um lustro num cassetete de aroeira.

NAUPATIA

NAUPATIA

Em viagem pelo Caribe
Almoço ao lado do comandante
O balanço do navio me traz naupatia
Chamo pela mãe
Avó e tia
Naupatia
Não tem jeito
Por mais que seguro o repugnante
Acabo vomitando no colo do comandante.

“Não fosse pelos velórios muita gente iria embora deste mundo e ninguém notaria.” (Filosofeno)

COSTURAR E DELATAR


Fuga do Campo 14- O inferno na Correia do Norte

Fragmento

...Mil mulheres costuravam uniformes militares durante turno de 12 horas. Quando suas temperamentais máquinas de costura movidas com o pé quebravam, Shin as consertava.
Ele era responsável por cerca de cinquenta máquinas e pelas costureiras que as operavam. Se as máquinas não vomitassem suas cota diária de uniformes do Exército, Shin e as mulheres eram forçados a executar um “doloroso trabalho de humilhação”, o que significava passar duas horas extras, em geral das dez à meia-noite.

...O trabalho na fábrica pôs Shin em estreito contado diário com várias centenas de mulheres adolescentes, na casa dos vinte anos e dos trinta anos. Algumas eram extraordinariamente atraentes e sua sensualidade criava tensão entre os operários. Em parte,isso se devia a seus uniformes mal ajustados. Elas não tinham sutiã, e poucas usavam roupas de baixo. Não havia absorventes higiênicos.

Pag. 110
Blaine Harden-Ed. Intrínseca

Conversa entre dois petistas sinceros


“Sabe, estive analisando friamente o que fizemos no Brasil nestes últimos anos...”
“E aí?”
“E aí eu penso que nem mesmo em cem anos conseguiremos acertar as nossas merdas.”
“Então,vamos fugir pra onde?”

Augusto Nunes- Sanatório Geral


Descoberta do século

“Ninguém combateu a corrupção como nós”.

Rui Falcão, presidente do PT, na entrevista à Folha deste domingo, informando que foi o partido quem mandou investigar o Mensalão e o Petrolão, fora o resto.


Quem manda é ele

“Ele não está saindo do governo. E ponto. Não toco mais nesse assunto. E vocês podem especular à vontade. Quando eu digo que não, não adianta, é não”.

Dilma Rousseff, comunicando a Rui Falcão, presidente do PT, que exige de meia em meia hora a troca do ministro da Fazenda, que Joaquim Levy só será demitido se Lula mandar.


Neurônio espertalhão

“O Brasil continua a ser uma opção segura e atraente para investimentos”.

Dilma Rousseff, durante entrevista em Estocolmo, imaginando que os suecos são um bando de otários.


Plano sofisticado

“Sem a CPMF isso é muito difícil. Não vou dizer assim: é impossível. Eu vou te dizer o seguinte: está no grau de dificuldade máximo”.

Dilma Rousseff, neste domingo, depois de um encontro com o rei e a rainha da Suécia, explicando que o plano econômica do governo federal tem um item só: ressurreição da CPMF.


Selo de qualidade

“Quem desconfia do BNDES não tem noção da seriedade da instituição”.

Lula, no depoimento à Procuradoria Geral da República, transferindo para o BNDES a mesma frase que usou para esconder o que acontecia na Petrobras até ser desmoralizado pela operação Lava Jato.

Leiloeiro suiço

“Se eu for bem tratado, pode ser que eu tenha boa vontade com o governo. Mas, se não for, posso tomar minha decisão mais rápido”.

Eduardo Cunha, presidente da Câmara, durante o jantar com Renan Calheiros e Michel Temer, aproveitando a conversa sobre o impeachment de Dilma Rousseff para avisar aos chefões do PMDB que o leilão só vai terminar quando descobrir se é o governo ou a oposição quem dá mais para livrá-lo da cassação.

Fernando Gabeira: A escolha de Sofia

Publicado no Globo
FERNANDO GABEIRA
Quem cai primeiro: Dilma ou Eduardo Cunha? Essa, para mim, é uma escolha de Sofia, a personagem que teve de decidir qual dos dois filhos seria sacrificado. Sofia queria que ambos sobrevivessem, daí a angústia de sua escolha. No caso brasileiro, gostaria que os dois caíssem e, se possível, levassem também o Renan Calheiros.
Para o ex-ministro Joaquim Barbosa, o impeachment de Dilma é uma bomba atômica. Mesmo discordando de sua conclusão, acho que a imagem é útil e nos remete ao período da Guerra Fria, no qual a ameaça de uma hecatombe nuclear se tornou um fator de equilíbrio.
Eduardo Cunha tem contas na Suíça e foi detonado por quatro delatores. Hoje, conta com a simpatia da oposição. O líder do PSDB fez um discurso nauseante de apoio a Cunha na CPI. Fiquei tão chocado que escrevi mensagem de protesto para seu gabinete.
Mas Cunha floresceu no período do PT. Era líder de seu partido, o PMDB, comandava votações e nas questões econômicas fechava com o governo. O processo de degradação que o PT favoreceu acabou levando a uma consequência lógica na Câmara: o mais hábil e experimentado bandido acabaria ocupando a presidência.
A imagem de Barbosa serve, no entanto, para descrever o quadro. O impeachment tem valor para Cunha apenas como ameaça. Ele sabe que o impeachment de Dilma, imediatamente, levaria à sua própria queda. Dilma e Cunha necessitam um do outro e talvez evitem a guerra até que um deles caia por si próprio, derrubado pelos cupins que o consomem. Só existe um fator capaz de trazer alguma esperança: a participação popular. Sem ela, o Congresso fica perdido, os dramas vão se arrastar e reduziremos as chances de prosperidade das novas gerações.
Lula, por exemplo, escolheu um caminho de defesa: os fins justificam os meios. As pedaladas fiscais aconteceram para financiar o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. É um argumento tenebroso porque engana os mais ingênuos e continua dando à quebra das regras do jogo um certo charme de Robin Hood. Acontece que o governo não pedalou apenas com os gastos sociais. Fez inúmeras despesas, em torno de R$ 26 bilhões, sem consulta ao Congresso. Em qualquer democracia do mundo, isso é crime bem mais grave do que comer um bombom na mesa do delegado da PF.
Não importam Teoris e Rosas e outros juristas vestidos de preto, com uma linguagem empolada. Nessa semana fizeram o que condenamos nos juízes de futebol: apitaram perigo de gol. O governo acentuou seus erros num ano eleitoral precisamente para dizer agora: esqueçam o passado, não sou responsável por ele. E, com esse argumento, pedalou até em 2015.
Enquanto potencialmente puder acenar com o impeachment de Dilma, Cunha ficará vivo. E enquanto tiver Cunha como seu grande oponente, o governo vai propor a ele um acordo de sobrevivência. É uma dádiva para o PT que ele tenha encarnado a oposição.
Dizer que nada vai se resolver enquanto for decidido por cima não é, necessariamente, pessimismo. Milhões de pessoas rejeitam Dilma e Cunha. Mas não podem apenas esperar que um destrua o outro. Ou supor que as instituições, por si próprias, encontrem a saída. O Brasil está vivendo, de novo, aquele dilema do personagem de Kafka que esperou anos diante da porta do castelo, para descobrir que ela sempre esteve aberta.
Nossa oposição é medíocre, o Supremo aparelhado pelo PT, que se gaba de ter pelo menos cinco ministros na mão. Os principais personagens, Dilma e Cunha se equilibram pelo terror.
Milhões de pessoas querem mudança. Mas esperam que aconteça num universo petrificado de Brasília. As coisas se parecem um pouco como aquele poema de John Donne sobre sinos dobrando. Não pergunte por quem dobram, pois dobram por você. De uma certa maneira, não será o Cunha, Congresso ou Supremo que resolverão essa parada. Ela depende de cada um.
Enquanto os atores institucionais e seus cronistas nos reduzirem apenas a expectadores, esse filme de quinta categoria não acaba nunca. Não quero dizer com isso que precisamos fazer manifestações cada vez maiores, para os jornalistas medirem, fita métrica na mão, o nosso avanço.
Com mais de meio século de experiência nas ruas, cheguei à conclusão de que nelas, como em outros lugares, não é só a quantidade que conta. Há um grande espaço para a qualidade e invenção. Mesmo sem nenhuma garantia de que esse caminho dê certo, ele tem, pelo menos, a vantagem de estar nas nossas mãos.
Da anistia às diretas, passando pela queda de Collor, as conquistas populares foram notáveis. Mas, assim como na profissão de jornalista, o passado é muito bom mas não serve de consolo para os desafios do momento. O foco é sempre a próxima tarefa.
E o Brasil parece ter empacado na próxima tarefa. Ela não se resume na troca no poder, mas também na busca de um crescimento sustentável em todos os sentidos. Não podemos mais voar como galinha nem seguir, desvairadamente, destruindo recursos naturais.
Alguns amigos sonham com a garotada que vem aí. Mas os ombros dos jovens não precisam suportar o mundo. O futuro interessa também aos que não estarão vivos para presenciá-lo.

O bandoleiro petista Pizzolato voltará nesta sexta ao Brasil. Ele irá diretamente para a cadeia da Papuda.

O PT terá mais um problemão para administrar a partir desta sexta-feira, porque nessa data o bandoleiro petista Henrique Pizzolato será embarcado à força para o Brasil.

Ele está preso na Itália, para onde fugiu da prisão que o aguardava em função do julgamento do Mensalão.

Henrique Pizzolato foi candidato do PT ao governo do Paraná e em nome do Partido ocupou a diretoria de Marketing do BB, de onde comandou boa parte de desvio de dinheiro público para si mesmo e para o PT.

Políbio Braga

TRÊS MENINOS

Três meninos estavam  caminhando num dia de inverno, e ouviram gritos de socorro vindo do lago. Apressando-se para ver qual era o problema, eles encontraram Barack Obama que tinha caído através de algum gelo fino em um lago e estava prestes a se afogar. Rapidamente os rapazes formaram uma corrente humana e puxaram-no para a segurança.

"Eu gostaria de recompensá-lo meninos com algo especial para me salvar", disse Obama. "Apenas o nome dele, e ele é seu!"

"Eu quero um passeio no Air Force One", disse o primeiro menino. "Você tem isso!", Disse Obama.

"Eu quero uma medalha que eu possa mostrar as outras crianças na escola", disse o segundo garoto.

"Não tem problema!", Disse Obama. O terceiro rapaz pensou por um momento, e disse: "Eu quero uma cadeira de rodas". "Mas por que você iria querer isso?", Perguntou Obama.

"Porque quando eu chegar em casa e dizer ao meu pai que eu te salvei ele vai quebrar as minhas pernas !". 

http://www.jokes4us.com/celebrityjokes/barackobamajokes.html

“Onde a civilização acaba”. Leia análise de Alexandre Schwartsman

“Onde a civilização acaba”. Leia análise de Alexandre Schwartsman

Samuel Pessoa já abordou a questão da “dominância fiscal” com a competência de sempre, mas acredito que ainda há o que dizer sobre o assunto, embora a conclusão seja a mesma.
A expressão é algo esotérica, reconheço; refere-se, contudo, a um problema que encontramos no nosso dia-a-dia, não apenas aplicado a governos, mas também a famílias ou empresas, a saber, a incapacidade de pagar suas dívidas.
O conflito fiscal não mais se resolverá de forma civilizada, pelo parlamento, mas na forma bruta da inflação descontrolada
Para ilustrar o tema, peço ao leitor que imagine um mundo muito simples, em que pessoas, empresas ou governos vivem por apenas dois períodos: “hoje” e “amanhã”.
Imagine também um governo que “hoje” arrecada $ 100, mas gasta $ 110 e, portanto, se endivida em $ 10, prometendo pagar este valor de volta “amanhã”, acrescido de juros de 10%. No caso, isso significa que “amanhã” a diferença entre o que o governo arrecada e o que gasta tem que somar $ 11; $ 10 para pagar de volta o principal e $ 1 a título de juros.
Para simplificar a exposição, vamos supor também que “hoje” já sabemos se “amanhã” o governo conseguirá (ou não) economizar os $ 11 necessários para pagar sua dívida. Caso se saiba que o governo tem essa capacidade, a vida segue.
O caso interessante, porém, é o oposto, quando sabemos que isso não será possível –por exemplo, que o governo só conseguirá guardar $ 5,50 (metade do necessário). Isso significa que, dada a taxa de juros de 10%, a dívida, inicialmente de $ 10, só pode valer $ 5, pois apenas com uma dívida deste valor e juros de $ 0,50 (10% de $ 5) o governo seria capaz de servi-la. Isso é, nas condições acima, o valor da dívida teria que cair à metade.
Há duas formas de fazê-lo: ou cortamos seu valor de face à metade (calote, em bom português), ou todos os preços desta economia dobram para fazer com que a dívida, que inicialmente poderia ser trocada por uma cesta de produtos no valor de $ 10, agora só possa ser trocada por uma cesta de produtos que vale $ 5.
Em outras palavras, sob “dominância fiscal”, a inflação (o calote que não ousa dizer seu nome) fará o serviço que o governo não consegue fazer.
Notem que, em momento algum, menciona-se o banco central e suas estratégias para tentar controlar a inflação. O motivo é simples: nas circunstâncias acima, a autoridade monetária não tem instrumentos para contê-la. Pode subir a taxa de juros, fixar a taxa de câmbio, ou congelar a oferta de moeda.
Qualquer uma dessas abordagens esbarra numa restrição inexorável: o governo não tem como pagar sua dívida e, portanto, o valor dela terá que cair.
Obviamente, no mundo real nem o tempo se divide em “hoje” e “amanhã”, nem temos como saber se, daqui a alguns anos, as condições mudarão o suficiente para fazer com que as contas de um determinado governo, agora deficitárias, se transformem em superavitárias.
É muito mais difícil, portanto, determinarmos se, na prática, o Brasil já vive uma situação de dominância fiscal, embora os riscos sejam crescentes.
Isso dito, uma coisa é clara: se não houver uma sinalização consistente do mundo político acerca de uma melhora das contas públicas num horizonte razoável, sem se prender apenas ao orçamento de 2016, a inflação haverá de subir.
O conflito fiscal não mais se resolverá de forma civilizada, pelo parlamento, mas na forma bruta da inflação descontrolada.
Fonte: Folha de S.Paulo, 14/10/2015.

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Presos de facção criminosa mataram colega, esquartejaram o corpo em 59 pedaços e comeram o fígado, assado em brasa.

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NOTÍCIA BOA- Partido Liberal vence eleições no Canadá com maioria absoluta

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“Governo do PT é pior que dor de dente. Eu bem sei o que é isso.” (Chico Melancia)

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Lula, agora, relativiza amizade com Bumlai

Lula agora diz que Bumlai não era assim tão amigo
Lula agora diz que Bumlai não era assim tão amigo


Diante do avanço das investigações da Operação Lava Jato, o ex-presidente Lula agora deu para relativizar sua amizade com o pecuarista José Carlos Bumlai.

Em conversas recentes com aliados, afetando contrariedade, Lula diz que Bumlai teria usado indevidamente seu nome em conversas, e que a proximidade entre eles não era assim tão grande.

Quem ouviu o papo recente de Lula, no entanto, sabe em detalhes como eram as pescarias de ambos, as vezes em que Bumlai viajou a Brasília só para almoçar com dona Marisa Leticia no Alvorada, as visitas da família ao apartamento do empresário no Rio e, sobretudo, a relação comercial que ele manteve com os filhos de Lula, cedendo salas em seu escritório para Luís Claudio.

Vera Magalhães- Radar

Estratégia de Cunha irrita Sarney



As declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, sobre uma suposta demora em processos da Lava-Jato que não o seu têm irritado não só deputados e senadores que tentam se desviar dos holofotes.

Uma das figuras que tem reclamado desse “abraço de afogado” é o ex-presidente José Sarney.

Com a filha, Roseana, sendo investigada no esquema, o cacique aposentado acredita que a estratégia só afasta Cunha de os setores mais tradicionais do PMDB.

Vera Magalhães- Radar 

O LESMÃO DISSE: MEU GOVERNO NÃO É CORRUPTO- Ninguém consegue entender a quem Dilma quer enganar, porque ela já não engana mais ninguém.

CONFRONTO

Cometi muitos erros nesta vida
E não consigo fugir da presença deles
Há um espelho que não sai da minha mente
É ele que preciso enfrentar todos os dias.

FEIO

“Logo após o meu nascimento minha tia Joana comprou até uma coleira antipulga para mim. A verdade é que sempre fui feio, mas nunca lati.” (Assombração)

ROTO VERSUS ESFARRAPADO- Cunha rebate Dilma: 'Governo patrocinou o maior escândalo de corrupção do mundo'



Alvo de dois inquéritos na Operação Lava Jato, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rebateu as últimas declarações da presidente Dilma Rousseff sobre as investigações do petrolão e disse lamentar "que seja com um governo brasileiro o maior escândalo de corrupção do mundo".

A fala do peemedebista é uma resposta à entrevista concedida por Dilma neste domingo, quando, indagada sobre a repercussão internacional do escândalo de corrupção envolvendo o presidente da Câmara, repetiu, três vezes, lamentar que o caso "seja com um brasileiro". Cunha copiou a frase de Dilma, mas jogou no colo do governo o escândalo de desvio de cifras bilionárias.

Na avaliação de parlamentares, a declaração de Dilma pode aumentar o desgaste entre o governo e o Congresso num momento em que se discute o impeachment da petista, muito embora tenha sido estudada a hipótese de um acordão entre Cunha e o Planalto para que ambos se ajudem a salvar os mandatos.

Assim como Dilma ontem, Eduardo Cunha negou nesta segunda a possibilidade de um "acordão". "Eu não estou trabalhando, nem buscando, nem dependendo de apoio ou manifestação de apoio pela minha situação. Eu fui eleito pela Casa. Aqui só cabe uma maneira de sair, que é renunciar, e eu não vou renunciar. Aqueles que acham isso, não esqueçam, eu não vou renunciar", avisou o peemedebista. Cunha afirmou ainda não esperar apoio nem do próprio PMDB e disse que não precisa que ninguém o ajude na defesa.

Questionado sobre as cópias de seus documentos e de suas assinaturas em contas abertas no exterior, destinadas, de acordo com as investigações, a receber dinheiro da propina oriunda do desvio de contratos da Petrobras, o peemedebista voltou a se recusar a falar sobre o caso. "Os termos da minha nota estão claros. Fora isso, só meus advogados falam", afirmou, referindo-se à nota divulgada na última sexta-feira, em que reitera as declarações dadas à CPI da Petrobras em março deste ano. Na ocasião, Cunha negou ter contas no exterior.

VEJA

“Fosse contemporâneo dos atuais políticos e ministros de tribunais superiores(?), Rui Barbosa com certeza morreria de desgosto. “ (Eriatlov)

“O PT é um grande contêiner. Um grande contêiner de lixo.” ” (Eriatlov)

“Aposto que Dilma não cai. A parte que decide está atolada na sujeira e Dilma, penso, irá apodrecer no cargo. Literalmente.” (Eriatlov)

“Jamais aceitaria um cargo para o qual não estou preparado, ainda mais para receber um salário que sei que não mereço.” (Eriatlov)

“Brasileiro não pode ver uma teta estatal que já prepara o bico.” (Eriatlov)

“A vergonha que tinham os nossos políticos fugiu para o Paraguai.” (Eriatlov)