sábado, 18 de abril de 2020

MEMÓRIAS

MEMÓRIAS- ACIDENTE TRÁGICO
Quinta -feira,22 de janeiro de 1976. Um dia de sol e calor e de um céu muito azul. Naquela tarde estava de folga, trabalhava na Industrial de Movéis Woff junto de meu pai, na secção de pinturas. Indo em direção ao centro parei na barbearia do amigo Torres e já se comentava sobre um acidente aéreo acontecido há poucos instantes no aeroporto de Chapecó. Chegando na Avenida Getúlio Vargas encontrei com meu patrão Jozir Woff, saindo da loja A BARATEIRA com rolos de plástico. Convidou-me para ir junto para encaminhar os corpos das vítimas ao necrotério. O avião era um Bandeirante com destino a Erechim e Porto Alegre. Fomos até o local, um milharal que ficava ao lado da Sipal Rações, hoje Fort Atacadista, numa C-10 vermelha, carroceria de madeira. No ar,  forte cheiro de combustível Alguns corpos enegrecidos ainda estavam dentro dos destroços, no que restou das paltronas, uma cena muito chocante e triste. Os bombeiros enrolavam os corpos no plastico e colocavam nos caixões. Sobre eles era colocado um papelucho com o número da poltrona para facilitar a identificação. Na carroceria de madeira fui eu com eles , cuidando para que os os papeis não se perdessem. Foram deixados no necrotério do Hospital Antonio. Duas pessoas deixaram o avião com vida, salvos por trabalhadores que foram os primeiros a chegar.

Abaixo o triste evento com mais detalhes, nomes das vítimas e causas.







22.01.1976

Transbrasil

Embraer 110C Bandeirante

Prefixo: PT-TBD







Às 15h30min da quinta-feira, 22 de janeiro de 1976, o Bandeirante PT-TBD decolava de Chapecó com destino a Erechim e Porto Alegre (RS), conduzindo a bordo dois pilotos e sete passageiros.



Comandava o voo 107 daquela tarde o piloto Marcos Antonio Pietrobom de Alvarenga Mafra, cujo copiloto era Antonio Olintho Garcia de Oliveira.



Na época o Aeroporto de Chapecó estava localizado dentro dos limites da cidade e possuía dimensões bastante acanhadas, sendo de terra batida coberta por cascalhos, em nada lembrando o atual, cuja pista asfaltada possui dois mil metros de extensão.



Naquela tarde, o pequeno bimotor, pintado em dois tons de azul, já desenvolvia alta velocidade quando o pneu direito estourou, provavelmente perfurando por algum dos cascalhos pontiagudos que se espalhavam por toda a superfície da pista.



Surpreendido pela guinada, talvez supondo que o motor direito tivesse falhado, Mafra reduziu os motores e pisou forte nos freios. Como as rodas do Bandeirante não era equipadas com sistema antiderrapante (anti-skid), ficaram bloqueadas pela freada, deslizando sobre a pista, reduzindo ainda mais o coeficiente de atrito. A subsequente desintegração do pneu, agravou a situação. O avião ultrapassou veloz o final da pista, que terminava num barranco alto.



Dois funcionários de uma agroindústria local, Ernesto Miguel Tenz e Valério Bonetti, foram os primeiros a chegar ao Bandeirante, que estava relativamente íntegro, porém já envolto em fumaça. Ernesto e Valério abriram a porta do avião e retiraram Luiz A. Parisi, bastante queimado. No interior do avião , completamente enfumaçado, não se ouviam vozes, gritos ou gemidos, somente o crepitar das chamas. Enquanto os dois se afastavam carregando Parisi, o avião explodiu.



Um outro passageiro, Rolf Muller, conseguiu escapar a tempo. Os dois tripulantes, o piloto Mafra e o copiloto Oliveira e os outros cinco passageiros morreram no local. São eles: Elton Martins e Antonio Krammer, engenheiros da Eletrosul; Cláudio Albuquerque, advogado de Porto Alegre; Antonio G. Fernandes Filho, funcionário da Frigobrás de São Paulo; e Luiz Buzatto, de Salto Velozo.



No dia seguinte ao acidente, por volta das 10 horas, faleceu o passageiro Luiz Parisi, nascido em Porto Alegre, um dos dois sobreviventes da tragédia. Gravemente queimado, não resistiu aos ferimentos.



O fator determinante desse acidente, o primeiro e único a envolver a frota de Bandeirantes da Transbrasil, parece ter sido a precariedade da infra-estrutura aeroportuária de Chapecó.



Tivesse o piloto continuado a decolagem, talvez o acidente não se consumasse e o avião tivesse prosseguido diretamente para Porto Alegre, onde um pouso de emergência teria sido efetuado com pouco risco. Mafra, entretanto, deve ter atribuído a brusca guinada do avião, a falha súbita do motor direito, equívoco frequentemente observado nos treinamentos em simulador, pois um estouro de pneu na corrida de decolagem produz intensa vibração na estrutura do avião, muito semelhante à provocada por uma grave falha interna no motor. Nesses treinamentos, é bastante comum ver pilotos interpretarem essas vibrações como falha de motor e abortarem imediatamente a decolagem, já que não dispõem de tempo suficiente para avaliar melhor a situação.



Este foi o segundo acidente com aviões Bandeirante, sendo que o primeiro ocorreu em fevereiro de 1975, quando um deles, da Vasp, caiu sobre casas perto do Aeroporto de Congonhas, matando os 15 ocupantes.



Fontes: Carlos Ari César Germano da Silva, in “O rastro da bruxa”,

Editora EDIPUCRS / ASN / Acervo O Estado de S.Paulo / Folha de S.Paulo

BLOG DESASTRES AÉREOS







Suicídio comunista


Oficial da KGB diz para Kin que seu pai cometeu suicídio.

Kin: Como ele morreu?
KGB: Fratura de crânio.
Kin: Fratura de crânio?
KGB: Bem, ele não quis tomar o veneno.

www.freerepublic.com

Piada sobre a STASI (Ministerium für Staatssicherheit) polícia secreta do governo comunista alemão-oriental.

Por que ex-oficiais da Stasi fazem os melhores taxistas Berlim? Porque você só precisa dizer a eles o seu nome que eles já sabem onde você mora!

Pode estar acontecendo na Venezuela...

Uma velhota entra numa loja para comprar carne. Percorre com o olhar as prateleiras semivazias onde só restam alguma carne de cavalo e carne de cão. Escolhe a que parece estar ao alcance do seu bolso e dirige-se ao empregado.
- Ó filhote, embrulha-me 1 quilo daquela carne de cão por favor.
O empregado corta um pedaço minusculo de carne, pega numa enorme tabua e coloca tudo na balança.
- Ó filhote, para que é que eu quero a tabua ?
- Tem que ser assim, isto é carne de terceira categoria, vai juntamente com pedaços da casinha.

http://jleal.tripod.com/sub3/frio.htm

A VIDA SECRETA DE FIDEL

Lendo o livro A Vida Secreta de Fidel, de Juan Reinaldo Sánchez, membro da equipe de segurança pessoal do ditador cubano por vários anos e hoje exilado em Miami, eis que nosso conhecido “barba” aparece em cena, acompanhando de outro famoso “barba”. Segue o trecho:
Apelidado Barbarroja, justamente por causa de sua barba vermelha, esse grande espião, mais esperto que uma raposa, tinha a missão de localizar, recrutar e formar simpatizantes da Revolução Cubana, fossem eles estudantes, sindicalistas, professores universitários, políticos ou até mesmo empresários. O objetivo: criar, em todo o continente e pelas gerações futuras, agentes de influência e propaganda, inclusive infiltrados nos governos.
[...]
Um dia, vi Barbarroja chegando a passos largos à antessala de Fidel no Palacio. Vinha acompanhado do sindicalista brasileiro Lula, que concorria pela primeira vez à presidência de seu país. Estávamos em 1989. A campanha eleitoral estava no auge no Brasil, e aparentemente Lula achou útil passar por Havana para se encontrar com Fidel. As primeiras palavras de Barbarroja ainda ecoam em minha memória: “Apresento-lhe o futuro presidente do Brasil”, bradou. Sua profecia se cumpriu, mas treze anos depois. O espião principal nunca ficou sabendo: morreu num acidente de carro em 1998, no momento em que pretendia escrever suas memórias. Lula, por sua vez, que se tornou presidente do Brasil de 2003 a 2010, nunca foi ouvido expressando a menor crítica, a menor reserva ao regime castrista, que, durante seu mandato, deteve dezenas de prisioneiros políticos… Pior: em 2010, quando o dissidente cubano Orlando Zapata morreu na prisão depois de uma greve de fome, Lula, que estava em Cuba, declarou que não concordava com esse tipo de método. Ele estava falando da greve de fome!
Ninguém pode negar que os espiões comunistas de Fidel eram homens de visão. Sabiam quais “barbas” adotariam o tom vermelho e chegariam ao poder nos países latino-americanos, para espalhar o comunismo pelo continente…
Rodrigo Constantino
2014

Oh, muito obrigado!

A verdade é que tal agradecimento aconteceu
Pois Alberto era um sujeito distraído
Que vivia no mundo da lua
Fato é que ao ser apresentado à mulher de um amigo de longa data
Disse até com certo enfado
Oh, muito obrigado!

“O PT e sua trupe já comeram a metade do Brasil do futuro.”


“Quem acredita em Chapeuzinho Vermelho acaba sendo comido pelo Lobo Mau. É preciso filtrar certas amizades.”


APRENDA A DIFERENCIAR


“Quer fazer de uma criança um adulto inútil? Então faça tudo por ela, deixei-a crescer sem desafios e sem ouvir um não.”


É muito difícil algemar um sapo. Pelo jeito a pele lisa atrapalha...


CHIFRES


Levar chifres serve muitas vezes para fazer o ingênuo abrir os olhos à realidade. Mas nem sempre. Existe muita gente boa que navega na escuridão, enroscando as guampas em fios de alta tensão e tentando se convencer que é apenas um “choquinho”.

CRISTÃOS: Alguém já imaginou Jesus chefiando o Vaticano, com todo aquele luxo e pompa? Que farsa são os Papas e afins!


NO CABARÉ

NO CABARÉ

CLIENTE ARGENTINO

A prostitura tinha raspado os pelos pubianos. O argentino foi reclamar com a gerente:

-¿Dónde están los pelos de esta mujer?
Gerente: Escuta aqui cara chato, você veio aqui para foder ou para fazer crochê?

AVÓ NOVELEIRA

“Eu adoro o Magal quando canta Amante Latindo!”

AVÓ NOVELEIRA

“Teu avô tocava violino como poucos lá em Camanducaia. Até quando ele ensaiava tinha platéia. Também pudera, ele tocava num tal de Estradevários.”

AVÓ NOVELEIRA

“Nunca fui fã de bebidas alcoólatras!”