segunda-feira, 6 de junho de 2016

DIÁRIO DE UM TUCANO NA BOCA DO JACARÉ- STF determina abertura de um segundo inquérito contra Aécio

Com recuo no Senado, votação do impeachment deve ocorrer em agosto – durante a Olimpíada

Merda na lagoa, merda no congresso.

TROFÉU ESTAREI CONTIGO NO PODER SEJA VOCÊ QUEM FOR: Rede Globo

THE GUARACIABA NEWS- Poupança tem fuga de R$ 6,59 bilhões, recorde para maio

Viúva do Lula do Ano: Folha de São Paulo

Rodapé Bobalhão Patrocinado: Paulo Henrique Amorim.

Sujeito torpe ao quadrado, frustradinho do século XXI: Rui Falcão. Ser um ninguém o consome.

Lula também estará nos Jogos Olímpicos: Salto de Língua Com Vara

Dilma irá participar dos Jogos Olímpicos: Arremesso de Neurônios Falhos

Frase do dia

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Joio e trigo

“Na política nacional separar o joio do trigo não é tarefa fácil. Tem muito mais joio do que trigo.” (Mim)

Instituto Millenium-“Olimpíada e gastos públicos”. Veja o que diz Fábio Ostermann

Muito se fala a respeito do potencial multiplicador de gastos governamentais em grandes obras públicas. Em especial neste período de grandes eventos, como Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, o assunto tem sido debatido, mas certamente menos do que mereceria em um país verdadeiramente preocupado com seu futuro.
O escritor francês Frédéric Bastiat (1801-1850) nos explica de forma didática esta dicotomia. No clássico “O que se vê e o que não se vê”, Bastiat traz uma anedota de uma criança que quebra a vidraça de uma loja, causando a consternação do seu proprietário. Ato contínuo, temos a chegada de um estranho bem intencionado que anuncia que a destruição da vidraça deveria ser vista como um bem para a sociedade, dado o fato de que o proprietário da loja teria que contratar um vidraceiro; e este, por sua vez, gastaria esse dinheiro, digamos, na padaria; e o padeiro pagaria seus funcionários que disporiam de mais dinheiro para consumir algum bem ou serviço que fosse de seu interesse. A conclusão é de que, logo, o dinheiro gasto pelo proprietário da loja em uma nova vidraça viria a movimentar toda a economia da cidade. O moleque travesso deveria, portanto, ser aplaudido, e não castigado.
Mas é lógico que há um grave equívoco nessa história. Estamos vendo o dinheiro gasto com a nova vidraça, que certamente beneficiou o vidraceiro. Afinal este ganhou inesperadamente um novo cliente. Talvez até pela urgência em ter sua vidraça de volta, o proprietário da loja tenha tido que pagar mais caro do que normalmente o faria. Esse dinheiro pago ao vidraceiro é o que se vê. O que não se vê são todas as diversas possibilidades não concretizadas que ainda estariam vivas se o lojista não tivesse sido forçado por força das circunstâncias a gastar dinheiro para ter basicamente o mesmo bem-estar. Com o dinheiro gasto com uma nova vidraça ele poderia, por exemplo, ter adquirido um novo paletó, feito as compras do mês no supermercado, comprado remédios para sua mãe doente, e até pago a mensalidade do colégio de seu filho – atrasada há alguns meses.
É óbvio que qualquer pessoa e qualquer sociedade sempre vai preferir “ter mais” a que “ter menos”. Em relação a Copa do Mundo e Olimpíadas, ao custo de mais de 100 bilhões de reais, o Brasil ganhou diversos estádios e arenas esportivas de última geração. Mas esta é apenas uma parte da questão: o que se vê. Por outro lado, a alocação de recursos públicos escassos em empreendimentos com retorno público incerto deixaram em aberto uma série infindável de possibilidades que não puderam se tornar realidade porque, bem, os recursos são escassos. É o que não se vê.
Dada a falta de debates em torno do orçamento público e da própria função do Estado na nossa sociedade faz-se necessário reiterar: os mais de 100 bilhões investidos para viabilizar estes grandes eventos em nosso país fazem e farão uma falta tremenda no dia a dia dos brasileiros. Para se ter uma ideia, este valor é pouco menos do que todo o orçamento da saúde no Brasil para o ano de 2016. O que não se vê, portanto, são as milhares de vidas que poderiam ser salvas com um investimento adequado em setores mais prioritários do que a construção de estádios e arenas.
Não por acaso, Bastiat chamava a atenção para o que ele considerava a diferença entre um bom e um mau economista: um se detém apenas no efeito que se vê; o outro leva em conta tanto o efeito que se vê quanto a diversas possibilidades que não podemos prever de pronto. O mesmo vale para o bom e, especialmente, o mau gestor público.
Fonte: “Gazeta do povo”, 3 de maio de 2016.

Pensando antes de falar

“Lula deveria pensar antes de falar? Não acham que isso seria exigir demais de um petista?”(Eriatlov)

A pura verdade

“Bem antes de perder os cabelos eu perdi a vergonha.” (Climério)

Merdias

“Midas metia a mão, ouro. Socialista mete a mão, merda.” (Eriatlov)

Não acredito

“Não acredito no meu povo. É só a economia melhorar um pouco e o sapo aparecer na mídia com seu discurso populista que a multidão sem memória vota nele.” (Mim)

Preguiça

“Grande parte do povo aceita o dito por verdade. Não duvida, não pesquisa, acha que é assim mesmo, tem preguiça de pensar.” (Filosofeno)

“Mesmo a fé não pode ser cega. Isso é para tolos.” (Filosofeno)

Instituto Liberal- Direitos adquiridos: Uma desgraça brasileira Por João Cesar de Melo

dinheiro

Foro privilegiado, caixas exclusivos para idosos, auxílio passagem, aposentadoria com menos de 65 anos, prioridade nos estacionamentos de órgãos públicos, licença maternidade, cartão corporativo, 13° salário, auxílio telefone, Bolsa Família, super-salários, meia entrada no cinema, acúmulo de salários, Lei Rouanet, estabilidade de emprego, carros oficiais, abono de férias, apartamentos funcionais, indenização por demissão sem justa causa, pensão vitalícia… Tudo isso são direitos adquiridos.
Além de alimentação, moradia e educação, a constituição brasileira promete a todos os cidadãos o direito à saúde. Não importa seu estilo de vida. Não importam seu hábito alimentar. Não importa a herança genética. O estado se compromete a lhe oferecer saúde.
Em 2010, foi aprovada a PEC da Felicidade de autoria de Cristóvão Buarque, que inclui na constituição o direito à felicidade. Sim, o estado também se compromete a nos fazer pessoas felizes.
Entende-se como “direitos” um conjunto de palavras reunidas num papel que dizem que todo cidadão, apenas por existir, deve ter sua dignidade garantida por terceiros. Não importa a história, o caráter e o merecimento de cada um. Se fulano existe, fulano merece casa, comida e ser feliz. O estado existe para viabilizar isso, porque só ele é capaz de saber o que as pessoas precisam – é o que tentam nos fazer crer.
O governo promete tudo a todos sabendo que não pode cumprir, mas sabendo também que a expectativa do cumprimento dessas promessas faz com que o povo conceda cada vez mais poder e pague cada vez mais impostos, criando o ambiente perfeito para que políticos e burocratas concedam a si mesmos todo tipo de privilégio.
Para cada direito criado, cria-se também um órgão para administrá-lo e distribuí-lo. Para cada órgão, criam-se dezenas, centenas, milhares de cargos; e para coordená-los, criam-se diretorias, secretarias e ministérios. Prover a felicidade das pessoas é uma grande responsabilidade, portanto, nada mais justo do que agraciar os funcionários desses órgãos com alguns privilégios e seus chefes com gordos salários. Tudo isso para mover a máquina que tira dinheiro de todas as pessoas para devolver uma fração desse dinheiro para as mais pobres. Eis o estado.
Mesmo que muitos dos “direitos” não estejam devidamente amparados na lei e sejam vistos como absurdos, a simples concessão lhes torna indissolúveis do ponto de vista dos beneficiários. A intenção de retirá-los causa insatisfações coletivas que limitam qualquer modernização da relação estado-sociedade.
Quase 1,5 milhão de cadastros do Bolsa Família são irregulares, mas se Michel Temer ou qualquer outro presidente reduzir o programa, será acusado de tirar direitos adquiridos pelos mais pobres.
Ao longo dos 13 anos de governo petista, foram criados mais de 107 mil cargos comissionados apenas na esfera federal, o que na prática significa mais de 107 mil militantes dos partidos que os nomearam, todos que agora se unem para garantir seus empregos como “direitos adquiridos”.
Quem terá interesse e coragem para demitir esse povo todo?
Na semana passada, o congresso concedeu aumentos de até 41% a certas categorias de servidores federais. Categorias que já desfrutavam de salários superiores aos do setor privado. Tais aumentos foram amparados pela constituição, seguindo a ideia de que toda categoria tem direito a reajustes periódicos independentemente da situação econômica do país. A partir disso, outras categorias exigirão reajustes semelhantes, afinal, elas também têm direitos. Todos têm direito porque algumas pessoas em Brasília decidiram que teriam. Mesmo procedimento que define o valor do salário mínimo, as leis trabalhistas, as regulações do mercado, os direitos das mulheres, dos gays, dos negros, dos jovens, dos viciados em crack, dos delinquentes etc. Quem mudará isso? Alias: A sociedade quer que alguém mude isso? Não.
O fato é que a sociedade espera que um milagre faça as contas fecharem todos os anos, com todos vivendo à custa de todos; e ninguém confessa que vive tentando adquirir do governo um direito maior, raramente assumido como privilégio.
A maior parte das pessoas que reclama dos altos salários dos parlamentares aceitaria sem pudor privilégios semelhantes.
O PT transformou em direitos adquiridos tantos os programas sociais quanto os programas de incentivo à economia.
A previdência social está quebrando o país. Todos sabem que o atual formato não se sustenta, mas Michel Temer terá coragem de propor uma reforma realmente eficiente? Se tiver, quantos deputados terão coragem para aprová-la? Por mais necessário que seja, sindicatos e partidos de extrema-esquerda permitirão?
Sejamos francos: O Brasil é um país condenado.
Aos olhos da grande maioria da população, político bom é aquele que diz que todos têm direito a tudo e político ruim é aquele que manda as pessoas trabalhar.

IMPRENSA PUXA-SACA CRIOU COBRAS NO QUINTAL- Grupos raivosos da organização criminosa lulopetista atacam RBS de Santa Catarina

DIÁRIO DE UM REINO PODRE- OAS pagava até mesada para Rosemary Noronha, ex-amante de Lula

Mel

“Ninguém consegue o mel da vida sem tomar umas ferroadas.” (Filosofeno)

Não morrer antes do tempo

“Não podemos morrer antes do tempo. Sonhe amigo, faça planos e exercite a mente. O tédio é corda para se enforcar.” (Mim)

“Não escolho sair com mulheres feias. Elas é que me escolhem.” (Climério)

A olimpíada das olimpíadas

Faltando cerca de dois meses para a Olimpíada do Rio, a organização do evento está batendo recorde de problemas: faltam patrocinadores, sobram ingressos. O governo, é claro, pode ser chamado para pagar mais essa conta. Segundo o Estadão, já estão sendo promovidos cortes nos gastos dos jogos, o que inclui aluguel de carros, compra de impressoras e combustível. Os organizadores agora devem ir chorar as mágoas para Temer.

O Antagonista

O maior crime de Dilma

Pasadena não foi o maior desfalque de Dilma Rousseff. Nem o mais escandaloso. O Antagonista teve acesso a documentos sigilosos da Petrobras sobre o maior crime praticado pelo Conselho presidido por Dilma Rousseff: a refinaria Abreu e Lima. O departamento de Estratégia da Petrobras estima que Abreu e Lima e Comperj tenham gerado perdas de 35 bilhões de dólares.

O Antagonista

Deputado Arnaldo Comissão saudosista

“Não se fazem mais corrutos como antigamente. Éramos poucos, não fazíamos quadrilhas.” (Deputado Arnaldo Comissão)

GAZETA DA PERNA PELUDA- Dilma chama de 'mentirosas e infundadas' revelações da IstoÉ

Pois é, após a última campanha eleitoral nós bem sabemos quem mente, né Dilma?

Como escrevem certos diplomados: Bolça -Família

“O Bolsa-Família é o cartão da miséria eterna. Se falasse diria: Fique aí tonto, não progrida, observe como o governo é bonzinho!” (Eriatlov)

Trágica

“Dilma é o mais fiel retrato da imbecilidade contagiada pela soberba.” (Eriatlov)

Paraíso socialista

“Pobres das nossas mocinhas. Curso superior e poliglotas para dar a bunda. Comunismo, bah!” (Cubaninho)

Estapeando tubarões se for preciso

“Viver em Cuba é tão maravilhoso que os cubanos quando podem fugir, fogem mesmo!” (Cubaninho)

Merenda

“Não é só aluno não, há muito professor que vai à escola apenas para comer a merenda.” (Mim)

Diário do Poder- PODER SEM PUDOR

VIVO REVELADOR
O então senador Ernandes Amorim (RO) sempre se queixou da perseguição da imprensa contra parlamentares. No final de 2000, em discurso, avisou que a TV Senado impede que os jornalistas escrevam o que querem:
- Antes falavam mal e a população não tinha como saber a verdade.
Heloísa Helena (AL) observou, sorrindo:
- Bobagem, os senadores continuam mal falados, só que a TV agora mostra tudo ao vivo!
COITADA DA MULHER DE CÉSAR
Em 1989, os vereadores de Manaus discutiam a Lei Orgânica do Município. Um deles, exaltado, dirigiu-se ao então presidente da Casa, César Bomfim, repetindo uma velha frase:
- Não basta à mulher de César ser honesta. Tem que parecer honesta!
Rápida no gatilho, a vereadora Lurdes Lopes não perdoou, em aparte:
- Alto lá! O nobre colega não tem o direito de falar assim! O que o senhor tem contra a mulher do presidente desta Casa?

Amor ao próximo

“Eu amo o próximo, tanto que quando posso até devoro ele.” (Leão Bob)

Inveja

“Eu sofro de inveja crônica. A minha língua está sempre disposta à maldade. ” (Ilvania Ilvanete)

BOM EXEMPLO- Menino de 6 anos liga para a polícia: 'Meu pai passou no sinal vermelho!'

O menino Robbie Richardson de 6 anos
O menino Robbie Richardson de 6 anos(The Boston Globe/Reprodução)



Um menino de 6 anos liga para a polícia da cidade de Quincy, nos Estados Unidos: "Qual é a sua emergência?", pergunta o atendente. "Meu pai passou no sinal vermelho", responde a criança. "E o que aconteceu?", quer saber o policial. "Nós fomos ao lava-rápido e ele passou no sinal vermelho!", insiste a criança. O pequeno Robbie Richardson ligou para a polícia da cidade de Massachusetts para cumprir sua obrigação de cidadão: reportar o crime do pai.

Quando viu o semáforo fechar e o pai não parar, como deveria, Robbie sabia que seu pai estava burlando as regras de trânsito. Michael Richardson, que levava o filho no banco de trás, estava com pressa para levar o carro ao lava-rápido.

Robbie alertou o pai que ligaria para as autoridades e Michael tentou convencê-lo de que não havia problema nenhum em sua atitude. O menino sabia, porém, que o pai estava errado: ele aprendeu sobre as leis de trânsito em uma de suas aulas na pré-escola e, ao chegar em casa, conferiu em seu carrinho de polícia de brinquedo o número do telefone e ligou para os oficiais.

Na gravação, divulgada pela polícia local, Robbie também explicou que o pai costuma dirigir uma caminhonete preta, mas naquele dia estava usando "o carro da mamãe, que é novo".

Para confirmar a denúncia, o representante da polícia pediu para falar com o pai de Robbie, que estava no jardim enquanto o garoto fazia a ligação. "Alguém acabou de ligar", avisou o filho, antes de lhe entregar o telefone. Richardson pediu desculpas pela transgressão no trânsito e também pelo excesso de senso de justiça do filho.

"Todos os dias nós recebemos diversas ligações. Algumas vezes, essas chamadas são de indivíduos que precisam de assistência imediata. Outras, é apenas engano. E aí temos a ligação de Robbie", escreveu a polícia em sua página no Facebook, onde publicou a gravação da conversa.

Em entrevista ao jornal Boston Globe, o menino contou que quer ser policial quando crescer para proteger as ruas de criminosos. Quanto às leis de trânsito, ele acredita que a lição já foi ensinada. "Todos seguem as regras, menos meu pai", disse Robbie. "Quando ele passar no sinal vermelho de novo, vou ligar para o médico para consertar os olhos dele".

(Da redação)

*Já imaginou  se os filhos dos nossos corruptos fizerem o mesmo com seus pais ladrões?

OS SUÍÇOS REJEITAM A VADIAGEM PAGA- Suíços rejeitam projeto de renda básica para todos.De acordo com os resultados definitivos, 76,9% dos eleitores disseram "Não"

'Economia brasileira está como a de um país em guerra civil', diz professor do MIT



O Brasil não está em guerra civil, mas o estado atual de sua economia é como o de um país conflagrado, de acordo com Roberto Rigobon, professor de economia aplicada do Massachusetts Institute of Technology (MIT). "Em uma guerra civil é assim: há muita inflação e a economia se estanca", diz. "Na economia, o governo Dilma foi catastrófico."

Rigobon, que é venezuelano, define como "patética" a política externa adotada pelo Brasil nos últimos anos. O país, avalia, se omite em momentos em que ele deveria assumir um papel que lhe seria natural, o de líder da América Latina. "Parece que o Brasil tem medo de se comprometer e tomar decisões e ações duras, que cabem a um líder", afirma. Em vez disso, argumenta Rigobon, o Brasil gosta de se cercar "do pior do mundo" - e ele põe na lista Argentina, Rússia e sua Venezuela natal. "Só falta firmar um acordo de intercâmbio com a Coreia do Norte", ironiza.

VEM PARA A CAIXA

Sob comando de Miriam Belchior, a Caixa foi generosa com os blogueiros e sites amigos do PT.
Brasil 247, Diário do Centro do Mundo, Revista Fórum, Carta Maior e Conversa Afiada foram beneficiados com contratos acima de meio milhão. Todos com duração até dezembro - cancelados por Michel Temer.
Confira o valor total recebido por cada um aqui.
O Antagonista