domingo, 22 de março de 2015

Estudantes da PUC-Rio lançam manifesto contra a UNE

Mais um grupo de universitários está se rebelando contra a União Nacional dos Estudantes (UNE).
O DCE da Puc-Rio lançou hoje um manifesto contra os desmandos, a orientação política, a farsa das eleições e a falta de representação da entidade.
A UNE é comandada há 25 anos pela União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PCdoB, e insiste em apoiar Dilma mesmo diante dos erros da presidente e da crise na educação superior.
Leia abaixo o manifesto do DCE da Puc-Rio:
Caros estudantes,
Neste final de semana, ocorre o o 63º Conselho Nacional de Entidades Gerais (CONEG), entidade deliberativa da União Nacional dos Estudantes (UNE), no qual as Entidades Gerais de Estudantes (DCEs, por ex.) realizam seu credenciamento, mediante o qual poderão organizar as eleições de Delegados para o Congresso da União Nacional dos Estudantes (CONUNE). Este, aliás, também será convocado neste mesmo Conselho.
Primeiramente, informamos: a atual gestão do DCE Raul Amaro PUC-Rio não comparecerá a este credenciamento. Não reconhecemos a UNE – e suas respectivas instâncias deliberativas – como uma verdadeira entidade de representação estudantil. Apesar da luta histórica e dos anos de glória da mesma, os últimos anos não lhe foram nada felizes: aparelhada por uns poucos partidos que já a dominam por muitos anos, a UNE se tornou apática e dominada pelo governismo cego, sendo incapaz de lutar pelos estudantes quando quem os prejudica é o Governo Federal – ou qualquer outro governo regional de sua base aliada.
Como prova disso, já em 2009 setores de movimentos estudantis insatisfeitos com a relação da corrente majoritária da UNE – ligada ao PT e ao PCdoB, que controla a entidade há mais de 25 anos – com o Governo Federal criaram uma nova entidade estudantil para representá-los, a ANEL (Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre), cuja atuação persiste até os dias de hoje. Atualmente, vemos que essa insatisfação cresce entre os estudantes de todo o país.
Inúmeros são os contingenciamentos direcionados à educação, como os elevados cortes orçamentários e o endurecimento das regras do FIES. Hoje, diversas Universidades beiram a paralisação geral / greve, mas não vemos a UNE nas ruas endossando as críticas ao Governo Federal, responsável direto pelo o que vem ocorrendo. Indiretamente, vemos uma crise institucional e econômica, que afeta toda a nossa sociedade e também os estudantes, que enfrentam dificuldades cada vez maiores para entrar no mercado de trabalho, dada à estagnação de nosso crescimento. Também não vemos qualquer pronunciamento da UNE quanto a isso.
Outra prova do aparelhamento praticado pela instituição – e o seu desrespeito pela autonomia das Entidades Gerais Estudantis – foi a participação, em favor da chapa derrotada ["Abre a Roda"], de membros da Executiva Nacional da UNE (como Mitã Chalfun, Vice-Presidente) nas eleições de DCE ocorridas no final do ano passado, sendo que os mesmos eram alunos de outras Universidades. Essa prática, infelizmente, é recorrente no modus operandi da entidade.
Por todos os argumentos usados, e tantos outros mais, repudiamos a forma como a UNE vem sendo conduzida – e aparelhada – e nos negamos a reconhecer e participar dos Conselhos e Congressos por ela convocados e organizados. Estamos certo de que há outras formas de fortalecer a representação estudantil em todo o país. Contamos com o apoio de nossa amada comunidade de alunos, cientes que estão da lamentável situação apresentada.
Atenciosamente,
Equipe DCE Raul Amaro PUC-Rio
Leandro Narloch

Chilenos divididos sobre reforma educacional: metade quer ter e comer o bolo ao mesmo tempo. Ou: Igualdade ou qualidade!

“O vício intrínseco do capitalismo é a partilha desigual do sucesso; o vício intrínseco do socialismo é a partilha equitativa do fracasso.” (Winston Churchill)
A população chilena está divididasobre a reforma no sistema educacional proposta pelo governo socialista:
No fim de janeiro, o governo aprovou no Congresso uma lei que proíbe as escolas privadas que recebem dinheiro público, chamadas de subvencionadas, de selecionar os alunos. Elas também serão proibidas de lucrar com a atividade. A regra entra em vigor no ano que vem. Mesmo após a aprovação da primeira parte das mudanças prometidas, metade da população olha o projeto com um pé atrás.
O assunto está empatado na opinião pública: 48% dos chilenos são contra a reforma educacional e 47% a favor, segundo pesquisa mais recente do instituto GFK Adimark, realizada em fevereiro. As transformações que poderão ocorrer a partir da reforma são a raiz do desacordo. De acordo com analistas, os chilenos desejam uma educação melhor, que reduza a desigualdade social no país, mas não querem colocar em risco os avanços obtidos pela última geração.
O Chile é o país latino-americano com o melhor desempenho no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), da OCDE. Nos anos 80, ainda sob a ditadura militar, o país criou um sistema em que o governo passou a bancar o ensino de crianças e jovens, não importando se elas estavam matriculadas em escolas públicas ou particulares. O financiamento era feito de acordo com a frequência do aluno.
A mudança provocou uma debandada do sistema público, a cargo dos municípios. De uma cobertura de 80% dos estudantes em 1981, essas escolas atendem hoje a pouco mais de um terço.
O ditador Pinochet, assessorado por economistas liberais de Chicago, adotou o sistema de voucher na educação, permitindo que os alunos mais pobres pudessem estudar em escolas particulares, normalmente melhores. Foi dado com isso o poder de escolha às famílias carentes, e como mostram os resultados, a imensa maioria resolveu migrar para escolas privadas, percebidas como melhores. Claro que o resultado será desigual. Afinal, é o que acontece quando se preserva a liberdade para seres humanos desiguais.
Eis o que socialistas igualitários não toleram. Eles querem maior igualdade, o que só é possível, na prática, reduzindo drasticamente a liberdade individual. Se somente alguns podem ir para Harvard ou Yale, por exemplo, claro que teremos resultados desiguais. A alternativa dos igualitários não é tornar todas as universidades públicas tão boas como Harvard ou Yale, o que seria utópico e inviável, mas sim destruir as melhores em nome da igualdade.
Claro que fazem isso de forma disfarçada, sob o manto nobre da igualdade. Ou seja, todos devem ter direito de estudar em Harvard. Mas como se faz isso na prática? Sendo um objetivo inviável, o jeito é facilitar ou liberar o acesso dos piores estudantes, arrombando a porta das melhores faculdades. Faz-se isso com cotas ou impedindo os empresários do ramo educacional de lucrar com a maior procura de alunos por conta da excelência ofertada ou de selecionar seus alunos.
Foi Thomas Sowell quem melhor resumiu o problema intrínseco ao igualitarismo na educação: “Você não pode ensinar todos no mesmo ritmo, a menos que tal ritmo seja reduzido para acomodar o menor denominador comum”. Ou seja, uma educação igualitária seria uma educação mais do que medíocre; seria uma educação em que os melhores alunos teriam que ser sacrificados em seu ensino para não despertar a inveja dos piores alunos.
Não é possível pregar igualdade na educação e ao mesmo tempo desejar preservar a qualidade. Ou uma coisa, ou outra. Os chilenos que desejam mais igualdade, mas não querem abrir mão da qualidade superior do ensino de seu país vis-à-vis os vizinhos, querem ter e comer o bolo ao mesmo tempo. Não existe almoço grátis, como sabia Milton Friedman, o mais conhecido economista de Chicago.
Por sorte dos chilenos da geração anterior, o ditador Pinochet o escutou. Já a socialista Michelle Bachelet, para o azar dos chilenos desta geração, prefere ignorar o alerta e buscar a igualdade de resultados, o que é incompatível tanto com a liberdade individual como com a qualidade do ensino.
Rodrigo Constantino

AINDA ESTÃO PROCURANDO QUEM IRÃO CULPAR QUANDO DER TUDO ERRADO NOVAMENTE- PT traça plano para tirar governo da crise. O discurso é o de sempre

SERIA BOM. MAS DUVIDO E FAÇO POUCO- Lava Jato pode levar ao fim de partidos ligados ao petrolão

“Depois de Lula e Dilma acho bom o PT ir cagar noutro lugar. Não dá mais para suportar o fedor.” (Mim)

O MUAR PLANALTINO- Para acabar com os erros cometidos pelo governo Dilma manda comprar um contêiner de corretivos.

BANCOS COMEÇAM A EXECUTAR GARANTIAS DE R$ 4,5 BILHÕES DA SETE BRASIL


BANCOS COMEÇAM A EXECUTAR GARANTIAS DE R$ 4,5 BILHÕES DA SETE BRASIL

Recursos de R$ 43,5 bilhões do fundo garantidor rfeduzirão os prejuízos dos credores. O valor corresponde a garantia de seis bancos credores - Bradesco, Caixa, Itaú, BBA, Santander e Standard - , que executarão a Sete. No total, os bancos emprestaram R$ 12 bilhões.

Os principais jornais brasileiros informaram neste sábado que a Sete Brasil, principal parceira da Petrobras na exploração do pré-sal, sofreu um duro golpe, porque um de seus credores estrangeiros, o Standard Chartered Bank, entrou com pedido de execução de garantias do empréstimo concedido à empresa.

A Folha de S. Paulo, neste sábado, apurou que o banco já acionou o FGCN (Fundo Garantidor da Construção Naval), fundo administrado pela Caixa Econômica para assegurar o pagamento aos credores em caso de calote.

Em carta ao fundo, o Standard Chartered pede para sacar sua cota no fundo –o que pode ser negado pelo fundo.

A reportagem não obteve a informação do valor do empréstimo, mas apurou que é maior do que a 
cota do banco no fundo –um sinal de desespero diante da situação da Sete Brasil, já que prefere garantir um valor menor.

Leia toda a reportagem (a ilustração ao lado também é da Folha):

Envolvida na Operação Lava Jato, a companhia não consegue um financiamento de US$ 9 bilhões prometido pelo BNDES quando a empresa foi criada, em 2010.
Como não obteve os recursos do BNDES, a Sete tomou R$ 12 bilhões com bancos –alguns deles são também sócios no negócio. Esses empréstimos venceram, e a Sete não consegue pagá-los.
O Standard Chartered fez parte de um grupo de bancos estrangeiros que, juntos, concederam R$ 2,6 bilhões à Sete. Esses financiamentos, chamados empréstimos-ponte, venceram novamente nesta terça (17). Eles já tinham sido renegociados anteriormente. O Standard foi o primeiro a "jogar a toalha" porque não acredita que haverá uma saída para a Sete.
AGONIA
A solução que está na mesa é do BNDES. Como revelou a Folha, o banco estatal propôs liberar os US$ 9 bilhões que tinha prometido à Sete diretamente para os bancos credores. Assim, ele repassará o risco do negócio para as instituições financeiras.
Os credores não querem aceitar a proposta. Dizem que só financiaram a Sete porque o governo, via BNDES, tinha se engajado no projeto com a promessa do financiamento de longo prazo.
O prazo final para decidirem o salvamento da empresa é 31 de março. Se os bancos não aderirem, a empresa pode quebrar. Caso eles cheguem a um acordo, o banco britânico pode suspender a execução das garantias.
O impasse se agravou após Pedro Barusco, ex-diretor de operações da Sete, confessar ter cobrado propina dos estaleiros contratados para fazer as sondas –reproduzindo na Sete os desvios praticados na Petrobras quando foi gerente da estatal.
Desde então, o BNDES exige mais garantias para liberar o recurso. Até a presidente Dilma pressionou para ajudar a empresa. Com a demora do BNDES, a Sete atrasa pagamentos, comprometendo a construção das sondas.

ATÉ OS FAXINEIROS DA PAPUDA SABE DISSO- Empresas dizem que pagamentos a José Dirceu eram propina

GAZETA DOS VERMELHOS BROXANTES- Para 84% dos brasileiros, Dilma tinha conhecimento do petrolão

RESPINGOS DILMISTAS- Erros do governo explicam urgência de reforma ministerial precoce

No terceiro mês de governo, Dilma se vê forçada a trocar parte da equipe para resolver problemas que só ela parece não admitir. E nem vai.

A GAZETA DO AVESSO- Ângela Merkel indica Zé Dirceu ao Nobel de Consultoria Solitária.

CORREIO DO CONSULTOR ONIPOTENTE- ZÉ DIRCEU DEFENDE A PETROBRÁS: "A PETROBRÁS É NOSSA E NINGUÉM TASCA".É, nós sabemos...

RODRIGO CONSTANTINO- O viés de esquerda dos jornalistas (mesmo dos que cobrem o mercado financeiro)

Assistia eu nesta sexta ao programa “Clube de Correspondentes” na GloboNews, com Leila Sterenberg, sobre a cobertura de nossas manifestações pela imprensa internacional, quando percebi que uma convidada, da imprensa sueca, tinha claro viés de esquerda. O próximo a falar seria o premiado jornalista Michael Smith, da Bloomberg, imprensa especializada no mercado financeiro. Pensei, aliviado: “Agora teremos finalmente uma visão menos ideológica e esquerdista”. Qual não foi minha surpresa ao ver que nem os raros cabelos brancos de Smith lhe garantiam bom senso!
O homem começou a fazer vários elogios ao ex-presidente Lula, com quem já até viajou para a China. Tendo morado no Brasil por alguns anos, justamente no começo da era Lula, Smith cobriu a economia do país naquela fase de euforia, mas não disse uma só palavra sobre o boom das commodities por conta do crescimento chinês ou o custo de capital barato no mundo desenvolvido, ajudando a inundar nosso mercado com dólares.
A redução da miséria foi obra dele, o Nosso Guia, o iluminado e abnegado Luís Inácio Lula da Silva! Escutar esse tipo de coisa de um petista tudo bem, a gente aceita. Mas de um jornalista respeitado da Bloomberg? Então ele não sabe que o Brasil cresceu aquém de seus pares nesse período? Então ele ignora que tivemos apenas uma expansão desenfreada de crédito e consumo, sem reformas estruturais? Sim, parece que ele ignora isso, e prefere focar nas esmolas estatais do governo Lula, que teriam retirado milhões da miséria.
Smith estava claramente decepcionado com os rumos de nossa economia, lamentando que acreditara no país do futuro e que finalmente deixaríamos de ser um país de Terceiro Mundo. E ele fez tal análise com base nas medidas de Lula?! Como pode alguém de tal gabarito ser tão ingênuo e ficar surpreso com os efeitos de 12 anos de PT no poder? Como pode alguém que escreve para uma revista lida por investidores do mundo todo ter realmente acreditado que o lulopetismo beneficiava os mais pobres?
Em Esquerda Caviar, falei sobre o viés de esquerda da imprensa, e acho que não precisamos acreditar em teorias conspiratórias apenas para explicar o fenômeno. Ou seja, nem todos são como os “jornalistas” da imprensa chapa-branca que defendem o PT porque recebem por isso. Muitos são realmente de esquerda e acreditam no que escrevem. Tomam sua visão de mundo como a predominante, e passam a julgar tudo pelo filtro ideológico de seu mundo limitado:
Essa é também a tese de Bernard Goldberg, jornalista que trabalhou por anos na CBS, vencedor de vários prêmios. Em seu livro Bias, Goldberg sustenta essa visão de que as matérias tendenciosas da imprensa acabam predominando pelo simples motivo de que muitos jornalistas são de esquerda. Ele afirma:
Esse é um dos maiores problemas no grande jornalismo: as elites estão irremediavelmente fora de contato com os americanos comuns. Seus amigos são esquerdistas, assim como eles são. Eles compartilham os mesmos valores. Quase todos pensam da mesma forma sobre as grandes questões sociais do nosso tempo: o aborto, o controle de armas, o feminismo, os direitos dos homossexuais, o meio-ambiente, a oração na escola. Depois de um tempo eles começam a acreditar que todas as pessoas civilizadas pensam da mesma maneira que eles e seus amigos. É por isso que eles não simplesmente discordam dos conservadores. Eles os veem como moralmente deficientes.
Isso explica, por exemplo, a completa falta de sintonia entre a grande imprensa e Ronald Reagan, que foi o presidente mais popular dos últimos tempos nos Estados Unidos. Reagan falava para a maioria, para o americano comum, em linguagem simples e direta, enquanto a imprensa esquerdista ficava chocada e retratava o presidente como um completo imbecil.
Já o líder soviético, Mikhail Gorbachev, era idolatrado pela grande imprensa americana. Enquanto isso, ele idolatrava… Lênin! Está lá em seu livro Perestroika. Gorbachev tentava salvar o comunismo com reformas, enquanto Reagan tentava acabar com aquele regime nefasto. Quem ganhou a estima da imprensa? O comunista!
O esquerdismo, por ser o mainstream da imprensa, não precisa de rótulos. Mas os conservadores e liberais (no sentido clássico) são sempre rotulados. Quem está à direita do centro é de direita, mas quem está à esquerda do centro, continua de centro ou de moderado. E isso mesmo para quem está muito à esquerda!
Esse domínio da imprensa por jornalistas com viés de esquerda é um dos principais obstáculos ao liberalismo, em minha opinião. Afinal, essas pessoas são formadoras de opinião, e tidas como sérias, isentas, imparciais. Mas não são. Carregam sua ideologia na bagagem, e quase sempre ela é de esquerda. Até mesmo um jornalista que escreve para o mercado financeiro conseguiu ver com bons olhos o populismo demagógico de Lula. Seu viés esquerdista é a única explicação para uma falha tão grave…
Rodrigo Constantino

“Ria, aproveite que ainda é de graça.”(Climério)

“Tenho o meu corpo fechado. Quero dizer, nem todo.” (Climério)

“Tem gente que tem medo de viajar de avião. Eu tenho medo de que médicos mexam na minha área de lazer. Pinto e mãe não têm reserva.” (Climério)

LA MERD- O desmatamento na Amazônia aumentou 282% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado.

O ANTAGONISTA-O homem ou a mulher

"Lula e Dilma sabiam de tudo".
Alberto Youssef vai explicar o sentido de sua frase no próximo depoimento ao juiz Sérgio Moro, no dia 30.
Seu advogado Antonio Figueiredo Basto, entrevistado por Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, deu a entender que a estratégia do doleiro é poupar Dilma Rousseff:
"Não vejo resquício de corrupção nessa mulher".
Ao mesmo tempo, ele está pronto para detonar Lula como o verdadeiro mandante do Petrolão:
"Essa é uma organização criminosa ligada a um projeto de poder... Alguém aqui garantiu isso tudo. Se eu cortar o homem que tá em cima, ou a mulher, se eu cortar essa cabeça, o resto embaixo some".
Lula é o homem.

Instituto Liberal- JD Assessoria e Consultoria Ltda.

JD Assessoria e Consultoria Ltda.

“(Dirceu) é o que a gente chama de open door, fala com todo mundo, bota você nas melhores coisas, mas não resolve o close door. A gente tem que fechar contratos.” (empresário Gérson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix e réu da Operação Lava-Jato, em matéria do em.com.br)
Lula_e_Ze_DirceuDesavisados poderiam supor que o ex-ministro de Lula José Dirceu estivesse afastado das atividades empresariais na qualidade de lobista. Nada disto. O ex-guerrilheiro (em Cuba) é um ativo operador, tanto no Brasil quanto em outros países da América Latina.
Os limites da prisão no Brasil são flexíveis e permitem a Dirceu exercer, na plenitude, seu melhor talento. Virtualmente, sem limitações. Empresas brasileiras que desejam trabalhar na Venezuela, por exemplo, tiveram o apoio do nosso “distinto” detento. Apenas uma empresa brasileira, a Engevix, pagou mais de 1 (hum) milhão de “consultoria” para nosso Dirceu. Segundo ela, para lobby em Cuba e no Peru.
Está cada vez mais difícil separar, no Brasil, o limite entre o lícito e o ilícito, já que o governo, de uma forma ou de outra, participa de ambos.

“Se os estúpidos não fossem maioria precisaríamos de tantas campanhas de educação para o trânsito? (Climério)

No mundo dos avisos

AVISOS LEGAIS

·        Em um cemitério- Pessoas são proibidas de apanhar flores. Somente as pessoas da própria sepultura podem apanhá-las.
·        Na porta do bar- Nosso estabelecimento não está aberto no momento porque está fechado.
As. O Gerente.

·        Centro Alzheimer prepara Affair to Remember para o próximo sábado.

“Para muitos o sonho só acaba quando termina a farinha.” (Climério)

“A hipocrisia é essencial ao convívio social. Você não diz para uma mãe que o bebê dela é feio. Pois à minha mãezinha disseram!” (Assombração)

“A Venezuela está há anos nas mãos de gente que pensa como Stédile e Boff. Que resultado! Comunistas e canalhas, pois burros não são.” (Eriatlov)

“O povo precisa observar o quanto paga e o retorno que recebe. Precisamos sim da revolta dos pagadores.” (Mim)