segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Só não estou nesta seleção porque fui cortado '27 milhões de brasileiros entraram no cheque especial '

O Lula está mais acabado que a Nona de Alpestre com seus 118 anos. Bem,a Nona não bebe.

Meu voto é consciente, não é apenas para candidato que está na frente. Voto Aécio pelo Brasil, não voto em Colombo traíra pelo bem de SC.

SINA

O Satanás Ferreira ensina
Em rima assassina
Na Argentina, Cristina
No Brasil, Dilma ou Marina.
Seguir os conselhos do diabo 
Será mesmo sina?

Múmias candidatas

Acaba de ressuscitar no Egito
Uma múmia mulher de morte sem data
Que ao saber das duas múmias brasileiras na disputa
Pediu para vir aqui e também sair candidata.


LOS LADRONES


Mario Vargas Llosa- Três hurras pela Escócia



Passei quase toda a noite de 18 para 19 de setembro diante da televisão e, por volta das seis da manhã [em Madri], quando a BBC prognosticou que o não para a independência venceria o plebiscito por mais de 10% dos votos, fiquei de pé e, na solidão de meu escritório, lancei três sonoros hurras pela Escócia.

Vivi muitos anos na Grã Bretanha, que continua me parecendo o país mais civilizado e democrático do mundo, e estava convencido de que o desaparecimento dessa nação de quatro nações que é o Reino Unido teria sido uma catástrofe não somente para a Inglaterra e para a Escócia, mas para a Europa, pois a secessão escocesa teria dado ânimo aos movimentos separatistas e independentistas que pululam por toda a geografia europeia – na Espanha, Itália, Bélgica, França, Polônia, Letônia e vários mais – e que, ao prevalecerem, dariam um golpe de morte na União Europeia e retrocederiam o continente que inventou os direitos humanos, a democracia e a liberdade à pré-história das tribos, as fronteiras e o ensimesmamento cultural. A sensatez com a qual votaram os escoceses nesse plebiscito deveria servir para se opor, de alguma forma, a essa mobilização irracional que, no século da globalização e o lento desaparecimento das fronteiras, a história se empenha em desandar e enjaular os cidadãos em prisões artificialmente fabricadas pela vitimização, a falsificação histórica, a demagogia e o fanatismo ideológico.

Como nesta consulta os jovens de 16 anos votariam pela primeira vez, e os adolescentes costumam ser mais inclinados às novidades e à aventura, se pensava que a causa da independência atrairia muito do voto juvenil. Não foi assim; as pesquisas são bastante explícitas: em quase todas as idades a inclinação por uma e outra opção foi muito semelhante, o que significa que o realismo e seu contrário – a sensatez e a insensatez – estão distribuídos de maneira semelhante no mundo dos filósofos que trouxeram o Iluminismo para a terra de Shakespeare. A integração voluntária da Escócia à Grã Bretanha, há mais de três séculos, não a privou do fogo criativo próprio – intelectual e artístico –, e sua contribuição nesse campo para a cultura de língua inglesa foi enorme. E sem dúvida será ainda mais agora que, como resultado desta confrontação eleitoral, ganhará maior autonomia e manejo de seus próprios recursos (ainda que, diga-se de passagem, ainda bem longe do que as regiões e culturas locais dispõem na Espanha).

Estive várias vezes na Escócia, mas a visita que me lembro com maior gratidão e nostalgia foi a do ano de 1985, quando recebi o convite mais original que um escritor pode receber. O Scottish Arts Council me ofereceu uma fellowship, criada em homenagem a Neil M. Gunn, que me obrigava a dar duas conferências, uma em Glasgow e outra em Edimburgo, e algumas entrevistas. Mas depois, no mês seguinte, alugaram um carro para mim e me deixaram sozinho por quatro semanas, vagabundeando pelas terras altas (Highlands), ilhas e aldeias de pescadores, bosques, castelos, albergues que pareciam fora do tempo e da história, encaixados na literatura e na fantasia mais febril, um mês que passei lendo os romances do simpático Neil M. Gunn, comoThe Silver Darlings e The Silver Bough, que me lembraram muito a literatura regionalista latino-americana, na qual a paisagem às vezes estava mais viva do que os seres humanos e cujas páginas transpiravam uma paixão ardente pelos costumes e ritos ancestrais.

Minha memória conserva bem fresca essa maravilhosa experiência, sobretudo as pousadas familiares à margem dos lagos ou no fundo dos bosques, e seus abundantes cafés da manhã com peixes frescos, pães recém-assados e geleias feitas pela dona da casa. Era outubro, o outono dourava as árvores e a relva das despovoadas planícies, e, como ao anoitecer começava a fazer frio, a senhora de um desses albergues me entregou junto com a chave do quarto uma garrafa de água fervendo para esquentar a cama. Nunca fui muito de ir aos pubslondrinos, mas nessa excursão pela Escócia profunda visitei muitos, pela fantástica atmosfera que neles reinava, seus fregueses que pareciam saídos de romances góticos e que, sentados ao lado de crepitantes lareiras, fumavam em cachimbos Meerschaum, se embebedavam com cerveja ácida ou uísque morno e cantavam canções em um inglês que parecia (ou era) gaélico.


"Em quase todas as idades a inclinação por uma e outra opção foi muito semelhante."

Nessa viagem pude visitar, em Edimburgo, a casa natal de Robert Louis Stevenson. Era uma casa particular, não um museu, mas a dona, uma senhora muito literária e muito amável, a mostrou para mim acompanhada de mil histórias, me convidou para uma xícara de chá com bolachinhas e, ao nos despedirmos, me deu um presente que era nada menos que uma edição antiga das poesias completas de Stevenson.

Tive menos sorte com Adam Smith. Eu queria levar flores para seu túmulo, e o escritório de turismo, em Edimburgo, me assegurou que estava enterrado em Greyfriars Kirkyard, cemitério no qual repousam personalidades eminentes de todo tipo, além de Bobby, um cachorro famoso porque, ao que parece, não se afastou nem um dia sequer, durante quatorze anos, do túmulo de seu dono. Fiquei a manhã inteira buscando a lápide de Adam Smith, e, claro, nunca a encontrei, porque os ossos do ilustre pensador (que ficaria horrorizado ao imaginar que a posteridade o chamaria de “economista”) repousam na realidade no cemitério de Canongate, junto à igrejinha da entrada.


"O 'sim' teria dado um golpe de morte na Grã Bretanha e atiçado de maneira decisiva as expectativas de soberania de galeses e norte-irlandeses."

Viajei também para Kirkcaldy, onde Adam Smith nasceu e, ao longo de sete anos, na companhia da sua mãe, escreveu Uma Investigação Sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações (1776), um período que lembraria então como o mais feliz de sua vida. O trenzinho que me levou de Edimburgo a Kirkcaldy serpenteava pelas margens de um mar bravo, mas fazia sol e, quando cheguei à sua cidade natal, não parecia outono, mas um alegre e luminoso dia de verão. Smith era um solteirão muito distraído, propenso a se ensimesmar, e, mais de uma vez, uma diligência o recolheu no meio do caminho porque, absorto em suas especulações intelectuais, tinha se distanciado várias milhas da cidade. Essa visita foi um pouco decepcionante, porque a casa de Adam Smith havia desaparecido há tempos e restava somente um pedaço de parede com uma inscrição alusiva. E, no museu de Kirkcaldy – até onde me lembro –, do mais ilustre nativo desta cidade encontrei somente um cachimbo, uma pena de ganso, óculos e um tinteiro.

Voltei várias vezes à Escócia desde então, para o Festival de Edimburgo, por exemplo, para ir ao teatro ou fazer leituras, e para a sua bela universidade, na qual conheci um grande hispanista, escocês e ruivo, com quem conversei sobre Tirant lo Blanc, e que, durante um jantar, me fez esta extraordinária confissão: “Cada vez que ensino Góngora, fico com tesão”.

Nesta longa noite do plebiscito, essas e outras recordações foram aparecendo em minha memória, acompanhadas de um sentimento de congratulação. Se, seduzidos pela inegável simpatia e pelos argumentos aparentemente inofensivos de Alex Salmond, o primeiro-ministro da Escócia e paladino da independência, os escoceses tivessem votado nosim, teriam desencadeado uma crise de consequências tremendas. Teriam dado um golpe de morte na Grã Bretanha, reduzindo em poderio e influência internacional um dos países mais firmemente comprometidos com a causa da liberdade no mundo, e atiçado de maneira decisiva as expectativas de soberania de galeses e norte-irlandeses, além de, certamente, dar impulso e fôlego para quem, na Catalunha, no País Basco, em Flandres, na fantasiosa Padania, na Córsega, etc., aspiram a um pequeno poder e, querendo ou não, acabariam com a construção da União Europeia e a fariam regressar ao seu fragmentado passado de rixas, rancores e guerras sanguinárias. Nada disso aconteceu, e por isso um grande suspiro de alívio levantou o ânimo, nesta manhã, em toda a Europa e em boa parte do mundo, dos amantes da liberdade.

“Quatro anos de fiasco, mas a culpa é dos outros”, por Rolf Kuntz

O Estado de São Paulo


O inferno é o outro, conforme escreveu há 70 anos um filósofo e dramaturgo francês. A presidente Dilma Rousseff e seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, certamente concordam. Mas o outro, poderiam acrescentar, tem lá seu valor. Sem ele, em quem jogar a culpa de nossos males, especialmente daqueles produzidos por nós? Para isso servem as potências estrangeiras, os bancos internacionais, os pessimistas de todas as nacionalidades e até o Banco Central do Brasil (BC), por sua insistência em manter os juros em 11%. Os maiores males deste momento ainda estarão por aí quando começar o próximo governo, em janeiro:
1) Os aumentos de preços ganharam impulso de novo. O IPCA-15, prévia da inflação oficial de setembro, subiu 0,39%, muito mais que o dobro da variação de agosto, 0,14%. A alta acumulada no ano, 4,72%, já ficou bem acima da meta, 4,5%. Em 12 meses chegou a 6,62% e dificilmente ficará abaixo de 6% no fim do ano.
2) Os economistas do mercado financeiro e das consultorias continuam reduzindo as projeções de crescimento econômico. A mediana das estimativas, na semana passada, ficou em 0,33%, de acordo com pesquisa do Banco Central. Coincidiu com a nova previsão divulgada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE): 0,3%. O Fundo Monetário Internacional (FMI) publicará números atualizados em outubro. A previsão para o Brasil será, com certeza, bem menor que a de julho, 1,3%.
3) As finanças do governo continuam virando farelo. Nem receitas especiais têm resolvido o problema. Pelas primeiras informações, a arrecadação inicial do novo Refis, o refinanciamento de impostos em atraso, ficou abaixo do valor previsto - algo na faixa de R$ 13 bilhões a R$ 14 bilhões. O pessoal do Tesouro deverá continuar recorrendo à criatividade contábil. Qualquer balanço razoável no fim de 2014 será uma surpresa.
4) As contas externas continuam fracas e o déficit em conta corrente, no fim do ano, deverá ficar ainda próximo de US$ 80 bilhões, segundo estimativas do mercado. Nada, por enquanto, indica resultados muito melhores em 2015.
5) O País ainda vai depender fortemente de financiamento externo para fechar o buraco das transações correntes. O investimento direto estrangeiro tem sido e provavelmente continuará insuficiente para isso. Faltarão uns US$ 20 bilhões neste ano e, segundo as projeções do mercado, uma quantia muito parecida em 2015. Essa diferença será coberta, em grande parte, por dinheiro especulativo. As condições internacionais de financiamento serão provavelmente menos favoráveis que as de hoje, especialmente se o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, confirmar a elevação dos juros básicos, atualmente na faixa de zero a 0,25% ao ano.
Mesmo com o desemprego bem mais baixo, o Fed provavelmente só começará a aumentar os juros se os seus diretores estiverem convencidos da firme recuperação econômica dos Estados Unidos. Essa recuperação será boa para todo o mundo. Atividade mais intensa na maior economia resultará em mais oportunidades comerciais para todos os parceiros - ou, pelo menos, para aqueles preparados para aproveitar a ocasião. A indústria brasileira tem mais perdido que aproveitado oportunidades, por falta de investimento, por excesso de custos e por erros da diplomacia comercial.
Mas o começo do aperto monetário, possibilitado pela recuperação americana, afetará os investimentos e o custo dos empréstimos. Juros mais altos atrairão dinheiro para os Estados Unidos. Isso poderá neutralizar, em boa parte, a sobra de recursos provocada pelo esperado afrouxamento da política do Banco Central Europeu.
Todo mundo espera essa mudança no quadro internacional. Governos competentes procuram tornar seus países menos vulneráveis a riscos financeiros e mais capazes de acompanhar a onda de crescimento liderada pelos Estados Unidos e acompanhada, com algum atraso, pelas economias europeias mais sólidas.
Economistas do FMI, em documento preparado para a conferência ministerial do Grupo dos 20 (G-20) neste fim de semana, na Austrália, chamam a atenção para os perigos e para os ajustes necessários. A recuperação continua, mas num ambiente de riscos. No Brasil, aponta o estudo, o baixo crescimento dificultará a execução da política fiscal e a redução da dívida pública. Além disso, a inflação elevada poderá tornar necessário um novo aumento de juros se as expectativas piorarem. Isso é exatamente o contrário do caminho apontado pelo ministro da Fazenda.
Mas o governo brasileiro, especialmente em caso de reeleição, sempre poderá atribuir parte dos problemas de 2015 ao Fed. O banco central americano foi responsabilizado por males brasileiros quando inundou os mercados com dólares, tentando estimular a economia dos Estados Unidos. A valorização do real, uma das consequências, encareceu as exportações brasileiras e barateou as importações. O ministro Mantega reclamou de uma guerra cambial.
Desde o ano passado o jogo mudou. Ao anunciar a redução dos estímulos monetários, o Fed mexeu nos fluxos de capitais, valorizou o dólar e, segundo Brasília, criou pressões inflacionárias. O impacto da mudança poderá ser mais forte no próximo ano, com o aumento dos juros. Bendito seja o Fed, um dos culpados de sempre.
A presidente Dilma Rousseff tem citado com insistência uma frase famosa de Nelson Rodrigues sobre o complexo de vira-lata. Não se sabe quantas páginas da obra rodriguiana ela realmente leu, mas a tal frase é importante no repertório presidencial. Não se sabe, também, quantas páginas de Sartre ela terá lido. Mas a ideia sartriana sobre inferno, reduzida a uma tosca simplicidade, tem servido à retórica defensiva de um governo fracassado. Benditos sejam os outros.

Chico Melancia na 4ª série primária

Professora: “Chico, a igreja é importante para você?”
Resposta: “Se é. Sempre que saio do campinho, faço xixi atrás dela.”

Dilma fala que Marina é favorável aos banqueiros. Mas em qual governo os bancos mais ganharam dinheiro senão nos governos petistas? Dilma é burra e má!

PREMIADA- A escolhida pelo blog para receber por antecipação o Troféu Traíra do Ano: Senadora Kátia Abreu

Tudo pela nação, ai Jesuis, como tem mentira difícil de engolir. Incoerente de uma figa, mais maquiada que a Rogéria e o Sílvio Santos juntos.Kátia, a rainha do meuagronegócio. Arre!

O JABUTI ESTÁ EM COMA INDUZIDO- Previsão do PIB cai pela 17ª vez seguida e fica perto do zero: 0,3%

O bom do comunismo é... Não sei onde deixei...Estou procurando e não encontro.

Dilma é grossa. Gente grossa não quero nem para ser meu vizinho.

A minha mente corre e voa. Sem muletas, sem a sombra do sobrenatural. Que a ciência seja a luz que ilumine os caminhos!

A História da Palavra Caralho

Do blog História Maximus


 
 
 
O que significa a palavra Caralho?

Segundo a Academia Portuguesa de Letras, "Caralho" é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias prescrutavam o horizonte em busca de sinais de terra.

O Caralho, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era considerado um lugar de "castigo" para aqueles marinheiros que cometiam alguma infração a bordo.

O castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no Caralho e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: "Mandar pro Caralho"

Hoje em dia, Caralho é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo. Ao apreciarmos algo de nosso agrado, costumamos dizer: “Isto é bom pra Caralho”

Se alguém fala conosco e não entendemos, perguntamos: 
Mas que Caralho é que estás a dizer?

Se nos aborrecemos com alguém ou algo, mandamo-lo pro Caralho. Se algo não nos interessa dizemos: Não quero saber nem pelo Caralho. 

Se, pelo contrário, algo chama a nossa atenção, então dizemos: Isso me interessa pra Caralho.

Também são comuns as expressões: Essa mulher é boa pra Caralho (definindo a beleza);  
Essa gaja é feia pra Caralho (definindo a feiura);  
Esse filme é velho pra Caralho (definindo a idade);  
Essa mulher mora longe pra Caralho (definindo a distancia).  
Enfim, não há nada que não se possa definir, explicar ou enfatizar sem juntar um “Caralho”.

Se a forma de proceder de uma pessoa nos causa admiração dizemos: "Este tipo é do Caralho"

Se um comerciante está deprimido pela situação do seu negócio, exclama: “Estamos a ir pro Caralho”.

Se encontramos um amigo que há muito não víamos, dizemos: Porra, por onde Caralho tens andado?

É por isso que lhe envio este cumprimento do Caralho e espero que o seu conteúdo lhe agrade pra Caralho, desejando que as suas metas e objetivos se cumpram, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa pra Caralho.  
A partir deste momento poderemos dizer "Caralho", ou mandar alguém pro "Caralho" com um pouco mais de cultura e autoridade acadêmica.

Envie esta mensagem para alguém que você goste pra “Caralho”. E tenha um dia feliz! “Um dia do Caralho”.

Mais informações em:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Caralho

Stálin no inferno

“Quando Stálin chegou ao inferno a primeira coisa que o diabo fez foi cortar o bigode. Procurou com isso evitar qualquer semelhança.” (Eriatlov)

Você sabe por que os comunistas falam baixinho?

R- Para escapar das escutas eles mesmos colocaram.

A esquerda não irá embora do país por si só. Vote contra eles!

É proibido tirar zero em província argentina: mediocridade em nome da autoestima

Até onde pode ir a valorização da mediocridade? Vivemos em uma estranha época, na qual tudo gira em torno da “autoestima” das crianças e dos jovens. Essa mentalidade levou a uma visão igualitária e politicamente correta que impede as diferenças naturais entre os homens, a própria meritocracia crucial para premiar os melhores.
Com base nesse discurso, uma província argentina chegou aproibir a nota zero nas provas. Afinal, é preciso proteger o sofrimento daqueles alunos incapazes de tirar uma nota razoável. Mesmo que o aluno não consiga responder nada certo, ele não deve ficar com zero, pois isso faria muito mal ao seu ego. Diz a reportagem:
“A avaliação passa a ser com notas de quatro a dez. E para passar de ano o aluno deverá tirar sete”, explica o comunicado da Secretaria de Educação.
O objetivo da medida é evitar “afetar a autoestima” do aluno, conforme explicou a Secretária de Educação, Nora de Lucía, à imprensa local.
“Um aluno que muitas vezes é brilhante em uma matéria acaba ficando desestimulado quando recebe um zero ou outra nota baixa em outra matéria. Acho que devemos cuidar da autoestima da criança”, disse a secretária em entrevista à rádio Mitre, de Buenos Aires.
O governador Daniel Scioli disse que a reforma contribuirá para “reduzir a deserção escolar e gerar incentivo” ao aluno.
A decisão de eliminar as notas vermelhas, foi anunciada na semana passada e gerou polêmica no país.
O ex-ministro da Educação Juan Llach, criticou a medida por entender que não contribui para melhorar o rendimento do aluno ou para melhorar o ensino na Argentina.
“Acho que a medida pode ter efeito contrário. O aluno não leva o zero e vai achar que está sendo visto como coitado e não como alguém que quer e pode enfrentar um desafio e crescer”, disse à imprensa local. Para ele,”o zero ou qualquer nota baixa não estigmatiza ninguém”.
É ou não é um espanto? Aqui no Brasil, alguns prefeitos adotaram o critério de aprovação automática, acabando com a reprovação. Medida que é fruto da mesma mentalidade igualitária que enaltece o medíocre. Por que se esforçar para se destacar em um mundo desses? Por que estudar mais se a ideia é aprovar todos em nome da autoestima dos piores?
Imagine o aluno ralar, deixar de ir à praia no domingo para tirar uma nota boa, e depois ver que o colega vagabundo, que só quer saber de curtir, ficou com nota parecida, pois a escola não pretendia ferir sua autoestima. Que tipo de mensagem isso passa aos que se dedicam mais?
O socialismo – pois isso é uma forma de socialismo dentro das escolas – é a pura idealização da inveja. Os piores querem combater as diferenças em nome da igualdade independente de mérito. Focam apenas nos resultados, nos sintomas, e nunca nas causas. Querem forçar uma redução das diferenças, mesmo que isso puna os melhores.
Como disse Thomas Sowell, é impossível ensinar a todos no mesmo ritmo, a menos que esse ritmo desça até o nível do menor denominador comum. Os socialistas, ao combaterem o sucesso individual, idolatram os piores. E acham que podem resolver seus problemas por decreto. Basta aprovar uma lei dizendo que, a partir de agora, o zero não é mais zero, e sim quatro. Pronto, tudo resolvido!
Rodrigo Constantino

Venezuela – Extra! Extra! Falta de silicone no país faz cair a bunda de Nícolas Maburro!

JAMAIS!

“Não troco a minha liberdade por nada. Nem por teto, tampouco por alimentação ou qualquer outro item de sobrevivência. Sou um homem, não um animal de cativeiro.” (Mim)

“Comunismo é igual bosta. Mesmo estando escondida num canto, fede!”

ABAIXO O COMUNISMO! Estudantes de Hong Kong boicotam aulas em protesto contra Pequim

Milhares de estudantes de Hong Kong iniciaram nesta segunda-feira uma semana de boicote às aulas como forma de protesto para exigir da China ampliação da democracia, noticia a rede britânica BBC. A manifestação conta com o apoio de diversos setores da sociedade de Hong Kong e expõe a inabilidade do Partido Comunista chinês em lidar com esta nova geração de jovens, mais contestadores e organizados.
Com fitas amarelas, milhares de estudantes de mais de vinte universidades e faculdades se concentraram no câmpus da Universidade Chinesa de Hong Kong, onde foram estenderam faixas que diziam: “O boicote tem de acontecer. Desobedeçam e agarrem o seu destino". Alguns dos líderes estudantis usavam camisetas pretas com as palavras "democracia agora". O protesto é pacífico e muitos dos estudantes permanecem sentados nos gramados do câmpus, segurando cartazes.
"Exigimos que o governo responda ao nosso chamado de endosso de candidatos civis", disse Alex Chow, líder da Federação de Estudantes de Hong Kong, um dos organizadores do boicote, e que também pediu que Hong Kong "rejeite as falsas eleições". Professores universitários de Hong Kong manifestaram apoio ao boicote e alguns se ofereceram para gravar palestras e publicá-las on-line para os alunos que faltarem às aulas.
"Enquanto o espírito da democracia permanecer vivo, não podemos e não seremos derrotados", disse Chan Kin-man, co-fundador do movimento Occupy Central que ameaçou bloquear o coração do centro financeiro asiático para exigir completa democracia. A ex-colônia britânica voltou ao domínio da China em 1997, com um alto grau de autonomia, mas o governo chinês, no mês passado, rejeitou as exigências de as pessoas escolherem livremente o próximo líder da cidade. A decisão unilateral revoltou os cidadãos de Hong Kong que passaram a se manifestar.
Uma coalizão de movimentos pró-democracia, liderada pelo grupo Occupy Central, organiza uma campanha desde então para denunciar o que muitos cidadãos do território consideram um controle cada vez maior de Pequim sobre as questões locais. Mesmo sem muitas esperanças de sucesso, os militantes, estudantes, funcionários públicos, sindicalistas, parlamentares e cidadãos anônimos, prometeram uma "era de desobediência civil" para tentar influenciar a posição da China. De acordo com uma pesquisa recente, mais de 20% dos moradores de Hong Kong estariam dispostos a emigrar, enquanto aumenta o pessimismo sobre a independência política da ex-colônia britânica.
(Com agências Reuters e France-Presse)

FUTEBOL- É preciso ensinar respeito ao torcedor na base

Vejo alguns jogos dos campeonatos pela Europa. Não se vê jogadores fazendo cera. É raro perceber jogador simulando faltas ou estar lesionado. Troca de empurrões na grande área? Avançar sobre o árbitro? Ganhar sim, dentro das regras e da civilidade, não  a qualquer preço. Existe respeito pelo torcedor, pois futebol deve ser um espetáculo de emoção e arte. Nossos meninos estão sendo ensinados na base? Pelo que observo, não!

Por aqui não basta ser ladrão, é preciso ser incompetente também!

Com Dilma ou Marina o Brasil caminha para a luz. Luz de vela.