domingo, 4 de junho de 2017

OS NOVOS MORADORES DA RUA GUARUJÁ

A Rua Guarujá é uma rua pessoas médias, nem ricos, nem pobres, de situação estável. Há cachorros e gatos nas casas. Algumas residências fogem do padrão, mas a maioria são de três quartos, sala, cozinha e garagem. Todas apresentam boa pintura, calçadas arrumadas. Na Guarujá talvez pela boa índole de seus moradores não se ouve falar em brigas e discussões violentas. A calma é a rotina nesta rua. Crianças jogam bola e pedalam sem problemas enquanto seus pais e amigos observam. Todos respeitam a lei do silêncio, nas noites se ouve até mesmo o murmúrio do vento. Mas hoje a comunidade entrou em polvorosa por causa de uma nova família que chegou para morar na casa 51, do falecido Sr. Lopes. É conversa para lá e para cá, grupinho na esquina comentando, ninguém acredita que o contam seja possível. Percebe-se claramente uma pontinha de inveja em alguns. Dizem que os novos moradores, o casal Mendes, tem um filho de 12 anos, Alberto, e pasmem! Ele sabe ler e escrever corretamente!

SURPRESA

Tarde amena. O homem olhava pela janela do apartamento que visitava interessado em comprar. Estava ele no décimo andar. Observava no prédio vizinho uma mulher que se despia em frente o espelho. Logo surgiu um jovem que começou a beijá-la. Cheio de curiosidade continuou olhando para ver no que dava. O casal foi pra cama, ele ainda vestido, mas já tirando a roupa. Resolveu o ligar para sua mulher e contar o que estava vendo. Neste momento a mulher nua largou o jovem e apanhou na bolsa o celular que tocava. Ele então amiudou os olhos para observar melhor àquele corpo  que bem conhecia.
“Creio que todos possuem alguns pensamentos podres. Eu, por exemplo, se o que penso fosse público a cadeia seria o meu destino. “ (Climério)


“Apesar de feio e pobre tive inúmeras namoradas belas. É que sempre tive mãos macias e tipo de rico.” (Climério)

ACOSTUMADO

“Eu sempre soube perder. O que eu nunca soube foi  ganhar.” (Climério)

TÍMIDO

“Eu já fui muito tímido. Tanto que na casa de estranhos só comia de olhos fechados.” (Climério)

QUEM AINDA ESPERA



“Quem ainda espera alguma coisa de mim são os cobradores.” (Climério)

AMIGOS

“É o chamado efeito colateral. Quando o banco cortou o meu talão de cheques também perdi alguns amigos. Acho que eles eram mais amigos do meu talão.” (Climério)

MUITA

“Tornamo-nos o país da explicação. Algo está muito errado.” (Climério)


NO VALE DO ECO

No Vale do Eco quando você grita: ‘Dilma!’
Ele responde- ‘Incompetente!’

NO CONSULTÓRIO

Homem entra num consultório médico e lá encontra dois dirigentes petistas bem conhecidos. Diz à recepcionista:
- Favor desmarcar a minha consulta.
-Por que senhor?
-Achei que o doutor fosse neurocirurgião, mas pelo que vejo é de outra área e estuda desvios de comportamento. 

A GALINHA E O URUBU

Uma galinha de despacho viu-se só num lugar ermo e seco e por falta d’água e alimento foi definhando. Estando quase desfalecida ainda lutava para viver quando percebeu que um urubu aguardava a sua morte. Gritou com todas as forças restantes:
“Irmão de cor, ajude-me!”
“Irei ajudar-te irmãzinha.”- disse o urubu.
“Que fareis irmãozinho?”

“Irei te comer vestida!”- E atracou-se nela sem tirar as penas.

NUM CAMINHÃO ABERTO

Num desastre aéreo morrem Lula, Dilma, Stédile e Rui Falcão.

Chegam ao inferno todos juntos.  Quando entram no salão principal o capeta-gerente berra:

-Liguem os exaustores pelo amor de Deus! Acho que a carniça servida no refeitório chegou aqui num caminhão aberto!

PAI E FILHOS

Um menino pela madrugada fazia tchum! O irmãozinho dele fazia tchã! O pai deles pegou a cinta e fez tchãtchãtchã!!!

DEPENDENTES

Programa social da esquerda quer dizer “dependa de nós eternamente”. Mentes agradecidas, emburrecidas e sempre dependentes. 

HUMOR ATEU

Jesus e o diabo se encontram na balada. Após uns tragos o capeta pergunta:
-E aí cara? Vai ou não vai me ensinar o truque da ressurreição?

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- domingo, maio 30, 2010 ESCRITORES EM PÂNICO

Leitor me pergunta se o livro e as bibliotecas vão acabar. Em outros termos: o ebook vai acabar com o livro tradicional? A pergunta é ociosa. Esta questão é sempre levantada por intelectuais com falta de assunto, que pretendem responder a perguntas que jamais foram feitas. Sempre leio qualquer consideração sobre livros eletrônicos e nunca vi alguém defender a estúpida idéia de que o livro em papel vá acabar.

A estratégia é simples e típica das esquerdas. Lança-se ao ar uma idéia fácil de contestar – que na verdade nunca foi aventada – e depois passa-se a contestá-la. O leitor cita um artigo de Umberto Eco, "Da efemeridade das mídias", onde o semiólogo italiano brande um único argumento a favor do livro impresso: uma pane ou um vírus nos computadores pode levar a perder definitivamente uma grande quantidade de informação, é por isso que os livros impressos seriam ainda importantes. Isso quer dizer que bibliotecas e museus terão a mesma finalidade?

Pelo jeito, o lúcido Eco ainda não ouvir falar de pendrives, HDs externos, DVDs, que têm uma capacidade quase ilimitada de armazenamento – mais do que muitas bibliotecas -, isso sem falar dos sites que a Internet oferece para a preservação de dados. O argumento é dos mais precários, quase de um neoludita. Em recente livro publicado pela Record, Não Contem com o Fim do Livro, em um diálogo com Jean-Claude Carrière, Eco repete estas bobagens.

"O livro ainda é o meio mais fácil de transportar informação. Os eletrônicos chegaram, mas percebemos que sua vida útil não passa de dez anos", diz o semiólogo, em entrevista realizada ao Estadão. "Afinal, ciência significa fazer novas experiências. Assim, quem poderia afirmar, anos atrás, que não teríamos hoje computadores capazes de ler os antigos disquetes? E que, ao contrário, temos livros que sobrevivem há mais de cinco séculos?"

Isto não é mais verdade. O livro transporta informação, é claro. Mas o livro nem sempre está onde dele precisamos. Sem ir mais longe, cito este nosso país. Já não mais existem livrarias nas pequenas cidades do Brasil. Quando existem, só vendem bestsellers. Onde você vai encontrar uma obra de Platão, ou de Tomás de Aquino, ou de Descartes, numa cidade do interior? Já não vou tão longe. Procure um Nietzsche, Orwell ou Koestler. Não encontrará. Mas se há telefonia em sua aldeia, e se você tem um computador, poderá ter esses autores – talvez nem todos, mas pelo menos os clássicos – em poucos segundos em sua tela.

Quanto a ler antigos disquetes: quem tem ainda antigos disquetes em sua escrivaninha? Ninguém. Eco, para justificar seus argumentos, está falando de algo que há muito morreu. Carrière, autor que eu considerava inteligente, relembra o blecaute acontecido em Nova York, em julho de 2006: se o incidente tivesse se prolongado, tudo estaria irremediavelmente perdido, sem eletricidade. "Em contrapartida, ainda poderíamos ler livros, durante o dia, ou à noite à luz de uma vela, se toda herança audiovisual estivesse perdida".

Ora, blecautes são temporários, ou não teríamos mais civilização. Não é a leitura que depende de energia, mas o mundo contemporâneo todo. Confesso que me sinto mal se fico doze horas sem energia. Mas doze horas sem ler não é grave. (O pior é ter de subir escadas). Milhões de pessoas passam meses e mesmo anos sem ler neste nosso mundinho.

O argumento mais despropositado foi brandido por Eco. Desde O Nome da Rosa, passei a desconfiar deste senhor. Ele cria um novo gênero literário, que poderíamos chamar de policial-teológico e que, no fundo, em pouco se distingue de O Código da Vinci. Uma história boba e inverossímil, recheada de erudição. O leitor que gosta do gênero policial se sente de repente inteligente, lendo trechos em latim que não entende. Eco questiona a capacidade de discernimento de quem está acessando a Internet. "Lá, encontramos tanto a Bíblia como Minha Luta, de Adolf Hitler. E o que fazer se uma obra não recomendável surgir na tela de alguém despreparado intelectualmente? Esse será o problema crucial da educação nos próximos anos".

Alto lá, companheiro! Em biblioteca que se preze, temos de ter acesso tanto à Bíblia quanto ao Minha Luta. Como entender o nazismo se não leio Hitler? Isso sem falar que encontramos na Bíblia massacres e convites ao genocídio que Hitler nenhum sonhou.

Carrière acompanha o colega de sandices: "Cada livro traz um personagem só para mim. Há obras que cruzam os séculos e outras não. Isso depende muito do gosto pessoal. Por isso que o livro tradicional não vai desaparecer".

Claro que não vai desaparecer. Da mesma forma, os livros eletrônicos continuam trazendo os mesmos personagens que o livro em papel. O livro é eterno. O que eventualmente muda é seu formato. Papel à parte, não há diferença alguma entre um ebook e um livro impresso. 

O que está em jogo é outra coisa, o direito autoral. Editores e escritores, produtores de papel, distribuidores e livreiros estão em pânico com a difusão do livro eletrônico. Imagine, por exemplo, o futuro da lucrativa – e onerosa – indústria do livro didático. Digamos que o livro didático passasse a ser eletrônico. Quantos exemplares precisaríamos para sua edição? Um só. E mais nenhum. Indústrias do papel, gráficas, editoras e livrarias iriam à falência. Não pode. A indústria precisa sobreviver. O consumidor que se lixe.

Como vão viver os escritores? – pergunta-me outro leitor. Que vivam de profissões honestas, como os demais homens. Escritor é profissão? Em um livro que causou algum escândalo na Paris dos anos 70 - Le Bazar des Lettres - Roger Gouze contestou com energia o caráter profissional do ofício. "O estatuto oficial do escritor me parece tão absurdo quanto o das prostitutas que também reivindicam o seu: não se pode ao mesmo tempo desafiar o poder, a polícia, as leis (por hipócritas que sejam) da sociedade e pedir-lhes uma proteção". Se a literatura é uma arte - argumenta Gouze - o escritor deve, como todo mundo, ter uma profissão que o sustente, ao lado da arte que ele alimenta com o melhor de si mesmo. "Não uma segunda profissão, pois a literatura não é uma". 

Como viverá então o escritor se a obra não lhe rende nada? "Como todo mundo" - responde Gouze. Claro que Gouze falava de uma época em que literatura era vista como contestação. Hoje, os autores estão se profissionalizando. O editor pesquisa o paladar do público e encomenda um produto de moda. O escritor, como carneirinho dócil, escreve o que o público pede e o editor ordena. 

Editores já me pediram para reformular livros meus. Não eram do gosto do público. Claro que não reformulei e claro que não fui editado. Tudo bem. Adeus papel. Hoje escrevo o que quero em meu blog. E posso publicar eletronicamente qualquer livro. A Scribd - e várias outras editoras eletrônicas estão aí para isso.

O personagem mais venal que conheço é o escritor profissional. Ele segue os baixos instintos de sua clientela. O público quer medo? Ele oferece medo. O público quer lágrimas? Ele vende lágrimas. O público quer auto-ajuda? Ele a fornece. É preciso salvar o famoso leite das criancinhas.

Eu jamais faria isso. Sei como fazer. Mas não faço. Nestes dias em que os ebooks libertam o escritor da ditadura dos editores, é espantoso ver escritores como Eco e Carrière condenando esta nova tecnologia. 

Ao que tudo indica, estão defendendo seus direitos de autor, coisa que se tornou obsoleta nestes dias de Internet.

O QUE LEVA UM JORNAL A PUBLICAR UM TEXTO DE JOSÉ DIRCEU? por Rodrigo Constantino. Artigo publicado em 03.06.2017

(Publicado originalmente em rodrigoconstantino.blogspot.com)
Vou confessar ao leitor uma coisa: muitas vezes vejo meu papel como o de “media watch”, ou seja, de um vigia da imprensa, para apontar seu viés ideológico, sua quase hegemonia de esquerda. Adoraria usar esse espaço apenas para o debate de ideias, num nível mais elevado. Mas a imprensa não permite isso. Logo após a leitura dos principais jornais, sinto-me na obrigação de apontar as principais falhas, os maiores absurdos.
E hoje, sem dúvida, um artigo de opinião publicado na Folha de SP é o caso mais bizarro de todos. É assinado por ninguém menos do que José Dirceu, aquele do mensalão, do petrolão, da Lava Jato. Quão constrangedor deveria ser para um jornal colocar nos créditos essa descrição: “foi deputado estadual e federal pelo PT e ministro da Casa Civil (governo Lula). Foi condenado em primeira instância na Lava Jato a 32 anos de prisão”?
Há um limite – ou deveria haver – para o que se entende por “pluralidade”. Todos sabemos que a Folha pretende ser mesmo um grande saco de gato, abrigar de tudo ali dentro, apesar de ter claramente mais jornalistas de esquerda. Mas Guilherme Boulos, líder do criminoso MTST? José Dirceu? Por que não chamar também nazistas assumidos, saudosistas da KKK ou o Fernandinho Beira-Mar?
Acha que exagero? Ora, mas se é em nome da pluralidade, por que barrar essa turma? Talvez porque sejam extremistas e criminosos? Mas alguém por acaso vai afirmar, sem rir, que o PT não é extremista, que Dirceu não é um criminoso? Em seu texto, ele defende, com eufemismos, uma revolução socialista “democrática”. Qual? Sabemos a resposta: o modelo existente na Venezuela, que ele defende, que seu PT apoia!
Chamem logo terroristas islâmicos para ampliar a “pluralidade” do jornal, editores! Eis o que diz Dirceu, na maior cara de pau:
Não há espaço para conciliação. É necessário, para o bem-estar social do país, dar fim à armadilha de uma falsa harmonia nacional e um ludibrioso salvacionismo contra a corrupção.
O horizonte das forças populares e de esquerda deve ir além das próximas eleições presidenciais, agora ou no próximo ano. Podemos até vencer, mas sem ilusões: sob quaisquer circunstâncias, nosso norte é o avanço no rumo de uma revolução política e social, democrática.
A meta é lutar, resistir e preparar um governo de amplas reformas. Sob a proteção de um novo pacto constitucional, originário das urnas, se a casa-grande voltar ao leito da democracia. Pela força rebelde das ruas, se nossas elites continuarem de costas para a nação.
Precisa explicar? Preciso mesmo apertar a tecla SAP? Tomar pelas ruas o poder, fazer uma revolução comunista, enfrentar o “salvacionismo” contra a corrupção, ou seja, declarar guerra a Sergio Moro, às instituições, à própria democracia representativa, e em seu lugar colocar uma ditadura do “proletário”, que finge falar em nome do povo, mas obedece a uma cúpula poderosa, liderada pelo próprio Dirceu. em tiragem para lhe dar voz. Tudo em nome da “pluralidade”, claro!
Exatamente aquilo que o PT tentou fazer no Brasil, mas não conseguiu. O propósito final do mensalão, do petrolão, da censura à imprensa, da compra de blogs sujos com dinheiro público, do aparelhamento do estado, do STF etc. Dirceu quer continuar o serviço inacabado, e conta com o espaço do maior jornal do país.
Leandro Ruschel comentou sobre esse absurdo: “José Dirceu, o grande bandido petista, ao invés de estar recolhido à cadeia, escreve artigo na Folha de São Paulo defendendo a transformação do Brasil numa Venezuela. Tudo graças a Gilmar Mendes e outros integrantes do STF que estão lá para proteger a quadrilha”.
Guilherme Macalossi também desabafou com ironia: “A Folha de SP é um colosso. Já teve no seu quadro de colaboradores o miliciano Guilherme Boulos, que faz de sua profissão a bandalha urbana e a depredação contumaz de patrimônio público e privado. Agora publica um artigo de José Dirceu, aquele que foi condenado a 31 anos de prisão pela Lava Jato. É o banditismo com ponto de vista político. O próximo passo é o jornal ceder um espaço na seção de esportes para uma coluna do goleiro Bruno”.
O que leva um jornal desses a um ato abjeto como esse? Será que o “consultor” pagou uma bolada para ter esse espaço? Ou será que os proprietários acreditam mesmo que abrem esse espaço para um declarado inimigo da democracia brasileira em nome da liberdade de expressão? Duvido, pois se fosse o caso, o jornal também teria figuras asquerosas e bandidos ligados ao que se denomina direita, e isso não ocorre.
À direita só temos pensadores sérios, gente como Pondé ou Coutinho, e ponto. Nada radical, nada extremista, nada criminoso. O duplo padrão entrega o viés ideológico. Uma sociedade que tem como maior jornal em circulação a Folha é uma sociedade carente de alternativas à “fake news”. Uma sociedade que tem “colunistas” como Dirceu escrevendo para fomentar sua revolução, mesmo depois de tudo que aconteceu, é uma sociedade muito doente.
 

STÁLIN NO INFERNO

Quando Stálin morreu chegou ao inferno preocupado com o calor. O capeta o tranquilizou:

-Não se preocupe com o calor Josef. Nós aqui também temos a nossa Sibéria. É para lá que você vai. Em tempo, meu pequeno diabinho, o casaco fica.
Um chupim sindical encara seus filhos com cara de mortadela?
Povo quanto mais roubado, mais acomodado e feliz?

NA CORREIA DO NORTE

Dois homens estão em um trem do metrô Pyongyang:
"Como vai você, camarada?"
"Tudo bem."
"Camarada, por acaso, você trabalha para o Comitê Central do Partido dos Trabalhadores?"
"Não, eu não."
"Você já trabalhou para o Comitê Central  antes?"
"Não, eu não trabalhei."
"Algum dos membros da  sua família que trabalham para o Comité Central?"
"Não."
"Então, por favor, pare de pisar no meu pé! "
http://www.rfa.org/english/news/korea/koreanjokes-09102008183510.html

ATÉ LÁ


Cidadão chega ao portão do céu. Fica horas esperando e ninguém aparece, nem São Pedro.  Nisso passa um anjo, então pergunta:
-Onde estão todos? Estou há horas aqui esperando ser atendido.
Responde o anjo:
- Meu amigo, está todo mundo no Programa  Bolsa-Família. Reza aí para ver se aparece alguém.

EM MUMBAI

Em Mumbai, um homem vai pular  de um edifício. Corre um bom policial Hindu para acalmá-lo.
 "Não pule, pense em seu pai" grita para o homem, que responde:
"Não tenho um pai, eu vou pular".
O policial passa por uma lista de parentes, mãe, irmãos, irmãs, etc. Cada vez  o suicida diz "não tenho uma”, e vai indo para saltar.
 Desesperado o policial grita-se "Não pule! Pense do Senhor Krishna"
O homem responde:
"Quem é esse?"
Então grita o policial:  "Pule já muçulmano! Você está bloqueando o tráfego!"

SUPER POR DENTRO

-A senhora já ouviu falar da camada de ozônio?
-Sim, é claro, é aquela coisa de passar no pão que não engorda.

LONGO CAMINHO

O que é comunismo? Os poloneses dizem que é o mais longo e doloroso dos caminhos para o capitalismo. (Pop)

SACI-PERERÊ

O Saci-Pererê ao ver uma aranha pela primeira vez:
“Puta que pariu! Natureza perfeita é o caralho! Vejam só quantas pernas!”