sexta-feira, 26 de agosto de 2016

“Estou na idade do meio. Meio-pobre, meio-velho- meio-estressado e meio-impotente.” (Climério)

“Já fui desprezado até por dragão. E olha que ela cheirava a enxofre.” (Climério)

“Para dar elogios cobro uma pequena taxa. Já para falar mal de qualquer pessoa faço de graça.” (Climério)

“Ando mais só que porco-espinho em festa de balão.” (Climério)

“Desconfie da seriedade do lugar onde só trabalham mulherões. Salvo se for um bordel de luxo.” (Climério)

“Alguns vizinhos meus não tem apenas o rei na barriga. Engoliram também o trono.” (Climério)

“Pensei em abandonar a minha mulher. Ela se foi antes.” (Climério)

"Já fui fulano, sicrano e beltrano. Hoje sou um rato." (Climério)

"Já tive um patrão tão bom que pagava para que eu não fosse trabalhar." (Climério)

“Sempre confiei demais. Só acreditei que tinha chifres quando derrubei uma rede elétrica.” (Climério)

“Se os sapos soubessem ler por certo não comeriam moscas.” (Climério)

Socialismo e a ética do ladrão Por João Cesar de Melo

Instituto Liberal
Podemos dividir o mundo entre dois tipos de pessoas: as que tentam atingir seus objetivos por meio de seus próprios talentos e esforços e as que tentam o mesmo por meio dos talentos e esforços dos outros. Entre os animais, tentar roubar a comida ou o território do outro é apenas uma estratégia de sobrevivência entrelaçada aos esforços cotidianos. Entre os homens não.
Muitos homens adotam o roubo como única estratégia tanto de sobrevivência quanto de qualificação social. Roubam para compensar a falta de talentos.  Roubam aquilo que não conseguiriam conquistar ou pior: roubam como forma de sabotagem, meio para rebaixar os demais ao nível intelectual do ladrão.
Faz algum tempo que perdi o pudor em dizer que um socialista é um ladrão ou um potencial ladrão. Aquele que não age para se apropriar do fruto do trabalho dos outros por meio do estado, apoia que alguém o faça; o que me leva a crer que até o socialista de facebook nos roubaria se tivesse oportunidade.
Uns ladrões são mais ladrões que outros…
O ladrãozinho de rua ou de banco é um ladrão menor, de certa forma um ladrão honesto, já que ele assume que rouba para o seu benefício. Contra esse, basta polícia, justiça e cadeia.
Nossos maiores temores devem ser em relação a outro tipo de ladrão, aquele que diz que trabalha pela “justiça social”, aquele que luta contra as “desigualdades”, aquele que se diz sem apegos materiais, sem ganâncias, sem vaidades e avesso ao luxo, mas que adoraria receber um gordo salário do governo e o poder de decidir sobre a vida dos outros. Para essas pessoas, os ladrões são aqueles que pagam salários, fornecedores e impostos para só depois disso pensar em guardar para si o lucro de sua produtividade. Agir sobre empresários ou sobre qualquer pessoa que assume que pensa em si mesmo confere ao socialista um sentimento de heroísmo, a certeza de que é uma pessoa moral e espiritualmente mais elevada que as demais. “Não é roubo. É distribuição de renda!”, dizem para nós e para si mesmos.
A ditadura dos Fidel representa muito bem a ética socialista: seus agentes não têm nada além de uma casa, de um salário modesto e o poder sobre toda a população. Por aqui, o Partido dos Trabalhadores e seus devotados militantes insistem na tese de corrupção solidária, meio para se governar em benefício dos mais pobres. Lula roubou e criou condições para amigos e amigos dos amigos roubarem, mas “acabou com a pobreza”, portanto, é um bom ladrão.
Todo socialista, ativou ou passivo, acredita ser a voz e a ferramenta dos mais pobres. Vozes e ferramentas unidas pelo objetivo de levar dignidade aos pobres por meio da espoliação dos mais ricos. Todos devem pensar em todos! Todos devem trabalhar para todos! Todos devem cuidar de todos! Sorte do mundo que existem os socialistas para roubar de uns para o benefício de outros!
Ayn Rand, em seu livro A Virtude do Egoísmo, aborda esse tema. “A premissa altruísta-coletivista, implícita nessa questão, é que os homens são os donos de seus irmãos e que o infortúnio de alguns é a hipoteca de outros”, escreve.
Rand chama de “canibalismo moral” a presunção do socialista ao se enxergar com poder e sabedoria suficientes para garantir aos homens a sobrevivência e a dignidade que a natureza rejeita aos mesmos homens, tratando a vida de indivíduos como propriedade social, propriedade do projeto socialista.
“Se um homem reflete sobre o que a sociedade deveria fazer pelos pobres, ele aceita a premissa coletivista de que as vidas dos homens pertencem à sociedade e que ele, como membro da sociedade, tem o direito de coordená-los, ou estabelecer seus objetivos, ou planejar a distribuição de seus esforços”, resume, remetendo à falácia da abstração paralisada, substituindo a ética específica por uma ética abstrata, que invariavelmente leva a situação em que um homem, se dispondo como meio para o fim dos outros, acaba considerando que os outros são o meio para seus próprios fins.
“Quanto mais neurótico ele for ou quanto mais consciente na prática do altruísmo, mais ele desenvolverá planos para o bem da humanidade, ou da sociedade, ou do povo, ou das futuras gerações – ou de qualquer coisa exceto humanos de verdade”, explica a escritora. Nesse processo de espoliação de uns para a escravização de todos, o agente socialista garante sua própria sobrevivência e também seus vícios, seus prazeres e perversões.
Por isso devemos temer um socialista como tememos o maior dos criminosos, seja ele um militante de punhos cerrados ou um mero repetidor de clichês, pois é o eco das palavras, não as palavras em si, que envolvem as multidões.
Por isso que provoca grande preocupação a todo homem livre o eco de ideias “humanitárias” que preveem sua imposição por meio do estado − ou seja, por meio da força −, baseando-se em estereótipos morais do homem rico e ganancioso que precisa ser contigo.
Sob qual régua alguém julga a moral de alguém? A régua de si mesmo?
Ayn Rand responde: “É apenas para a irrealidade paralisada dentro de um cérebro coletivizado que as vidas humanas são intercambiáveis – e apenas esse tipo de cérebro pode considerar moral ou adequado o sacrifício das gerações dos homens vivos pelos supostos benefícios que a ciência pública, ou a indústriapública, ou os acordos públicos trarão aos que ainda estão por nascer”.
O socialista é um ladrão que luta contra a ganância dos homens.
O socialista é um ladrão que rouba pelos outros, para que todos lhe concedam o privilégio de viver sem produzir.
A ética coletivista é a ética do “bom” ladrão, da ditadura do “bem”, da privação da liberdade em benefício da igualdade – todos os escravos são iguais, ou não?
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Bestiário Autor: Monica Baumgarten de Bolle



Característicos da Baixa Idade Média, os bestiários eram textos recheados de belas iluminuras, catálogos detalhados de animais, em sua maioria, imaginários. Bestiário é também o título de uma das melhores coletâneas de contos de Julio Cortázar, o escritor argentino, um de meus favoritos. Como os catálogos da Idade Média, o Bestiário de Cortázar descreve em situações bizarras a condição humana tão próxima das bestas, do estado bruto dos animais.

Passados os Jogos Olímpicos, em que, por duas semanas, ludibriamo-nos com os feitos quase sobre-humanos dos atletas, imagens e histórias que fazem com que acreditemos que somos mais deuses do que bestas, voltamos à dura realidade da bestialidade que nos aflige. Das ignóbeis propostas do candidato republicano à presidência dos EUA ao êxodo de venezuelanos, mais de 300 mil refugiados rumo à Colômbia – sim, há uma crise humanitária em larga escala logo ali, crise ofuscada pelo drama brutal da Síria e do Oriente Médio. Como o Brasil haverá de lidar com a crise da Venezuela? Como enfrentaremos a escalada dos extremismos mundo afora e a bestialidade quase banal do noticiário brasileiro? Nesses primeiros dias pós-olímpicos a ressaca maior não é a ausência de competições e modalidades para acompanhar na TV, mas a constatação de que estamos mais para a estupidez do nadador Ryan Lochte do que para a leveza feroz da ginasta Simone
Biles, aquela que voa com o salto que leva seu nome.

Em breve passagem pela cidade pós-olímpica, abro os jornais e leio sobre as afrontas adicionais ao ajuste fiscal pretendido – o possível reajuste dos salários dos ministros do STF. Leio sobre estudo que traça simulações a partir da PEC dos gastos, a proposta de emenda constitucional para limitar as despesas do governo, cuja conclusão é de que há diversos problemas na formulação da proposta.

Salta aos olhos a conclusão da análise preparada pela Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados: “O limite (dos gastos) previsto na PEC pode não ser suficiente para atender os aumentos (do funcionalismo público) já concedidos”.

Espanta-me que o governo fale com tanta desenvoltura sobre a reforma da Previdência quando a população que por ela será diretamente afetada sequer compreendeu por que urge aprovar essa reforma, e como ela haverá de impactar o futuro de milhões de brasileiros.

Fico igualmente surpresa com a tranquilidade com que se trata o impeachment iminente da presidente afastada. Não que eu guarde qualquer boa lembrança de seu desastroso governo – artigos escritos para este jornal ao longo da era Dilma Rousseff atestam minha aversão pelas políticas econômicas por ela postas em prática.

Contudo, impeachment não é coisa corriqueira, da vida, de todos os dias. É ferida que conosco permanecerá depois de Temer receber a faixa presidencial. Michel Temer, aquele que em breve assumirá a liderança definitiva do País. Que rumos dará ao Brasil? Terá pulso para enfrentar a bestialidade de nossa política, pergunta que já fiz em artigos anteriores? Conseguirá encontrar solução para a destruição das finanças estaduais e municipais que ameaça qualquer tentativa de ajuste fiscal e de reconstrução institucional?

No Bestiário de Cortázar há um conto curioso. Um homem escreve cartas para uma amiga que viajou para Paris. Ele está hospedado em seu imaculado apartamento, meticulosamente arrumado, tudo disposto milimetricamente em seu lugar. O problema é que o homem padece de patologia bestial: ele vomita coelhinhos. Os pequenos roedores destroem, pouco a pouco, tudo o que está no apartamento – os móveis, as roupas nos armários, os objetos de estimação da dona ausente.
Temer é homem que tomará conta do País que, ao contrário do apartamento da viajante do conto de Cortázar, nada tem de meticulosamente arrumado. Será ele capaz de feito olímpico, digno de deuses, para colocá-lo no lugar? Ou será ele como seus antecessores, mais um vomitador de coelhinhos? A trégua que lhe foi concedida acaba de se encerrar. Resta-lhe pouco tempo para mostrar a que veio.

Fonte: O Estado de S.Paulo, 24/08/2016.

CRIMINALIDADE- RBS exige imediato controle da violência no RS

Fugindo ao modo tradicional com que trata questões muito sensíveis - extrema cautela - a RBS resolveu empunhar a bandeira da imediata mudança de posição em relação ao verdadeiro caos que domina a área gaúcha da segurança pública.

Esta noite, a RBS tirou editorial no qual exige mudanças imediatas por parte do governo Sartori Leia o trecho mais incisivo da nota:

Senhor governador, senhor secretário de Segurança, senhores parlamentares, senhores juízes, autoridades policiais: a violência está fora de controle em nosso Estado. Por favor, em vez de simplesmente recomendar aos cidadãos que se cuidem, que não saiam de casa à noite, que não parem nas sinaleiras, que não reajam, mostrem que são dignos dos cargos que ocupam. Os gaúchos não querem saber se é assim em outros Estados ou se está faltando recursos para reforçar o policiamento. Querem, simplesmente, continuar vivos. Querem apenas recuperar o direito constitucional e humano de andar livremente pelas ruas sem o risco de serem alvejados por marginais, drogados e facínoras de todos os calibres.
Vamos reunir forças, vamos revisar a legislação, vamos construir presídios, vamos deixar tudo o mais de lado para garantir alguma segurança aos cidadãos. Não é possível que tenhamos de continuar reféns da incompetência das autoridades e da sanha dos fora da lei.

Do blog do Políbio Braga

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- domingo, dezembro 25, 2005 POBRES ALMAS

Leio, na última sexta-feira, no MSM, artigo intitulado "PROTESTO - sobre um artigo do Mídia Sem Máscara (A Cruz e a Toga)", de autoria de Dom Lourenço Fleichman, em resposta a artigo meu publicado dia 10 de setembro. Ora, o artigo do prelado já foi duas vezes publicado. Uma vez em site que já não lembro, e outra neste blog, em postagem de 14 de outubro. Eu o respondi, no MSM, em 24 de outubro. Como curta é a memória das gentes, segue de novo a resposta.

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Dom Lourenço Fleichman, OSB, em duas frases comete uma série de equívocos: Cristaldo "só pensa em Deus, só fala de Deus, mas sempre com o sinal negativo. Onde esse mesmo Deus fala de Amor, Cristaldo distila (sic!) o ódio. Onde Deus fala da Verdade, Cristaldo prefere a duplicidade religiosa. Hoje, Cristaldo cospe na Cruz de Nosso Senhor e enaltece outras religiões para contrapor ao catolicismo. Mas não deixa de dormir por ontem ter cuspido nessas mesmas religiões que hoje utiliza contra Cristo". Ora, raras vezes escrevo sobre Deus, e se desta vez escrevi, foi para comentar a polêmica em torno à cruz. Mais uma vez, o frei empunha o argumento do ódio, esse argumento tão ao gosto do PT quando se sente criticado. Diz ainda o frei que enalteço outras religiões para contrapor ao catolicismo. Pelo jeito, o frei não costuma ler meus artigos. Nunca enalteci religião alguma. Abomino-as todas.

"Porque não cita os documentos papais ordenando a tortura, a fogueira? - pergunta Dom Lourenço. - "Porque não cita algum livro, alguma frase tirada da boca dos santos católicos determinando que se mate para espalhar o cristianismo?" Ora, já os citei sobejamente em crônicas anteriores. A começar pela Bíblia, onde Jeová, além de exterminar a vida na terra - salvando Noé e seu zoo - incita a todo momento o povo eleito a exterminar seus inimigos. As passagens do Livro ordenando o massacre e o genocídio são inúmeras e citá-las seria monótono. A Inquisição é criada pela bula Licet ad Capiendos, do Papa Gregório IX, em 20 de abril de 1233. Com a bula Ad Extirpanda, em 1252, o Papa Inocêncio IV institucionaliza o Tribunal da Inquisição e autoriza o uso da tortura. Irá persistir até o século XIX, na Espanha.

Com o Directorium Inquisitorum ou Manual dos Inquisidores, em bom português, de 1578, do frei dominicano Nicolau Eymerich e ampliado pelo também frei dominicano Francisco de la Peña, são definidas juridicamente as circunstâncias da tortura. Tal defesa da tortura, feita em documento escrito, nem nazistas ou comunistas ousaram produzir. Isso sem falar no Malleus Maleficarum, dos monges dominicanos Jacobus Sprenger e Heinrich Kramer, de 1486, que se tornou o manual indispensável e autoridade final da Inquisição, para todos os juízes, magistrados e sacerdotes, católicos e protestantes, na luta contra a bruxaria na Europa. Os documentos são muitos. Se Dom Lourenço quiser mais detalhes, eu o remeto à Historia Criminal del Cristianismo, de Karlheinz Deschner, 10 volumes, Barcelona, Ediciones Martinez Roca, S.A.

"O aborto, o divórcio, o casamento de homossexuais não é proibido pela Igreja, como pensa Cristaldo. É proibido pela natureza do homem e da sociedade humana", prossegue Dom Lourenço. Pelo que me consta, a tal de natureza humana até hoje não baixou bula proibindo tais práticas. Quanto à sociedade humana, esta desde há muito vem produzindo leis que descriminalizam o aborto, o divórcio e o casamento de homossexuais. Aliás, homossexualismo é a busca de puro prazer, não maculado pelos acidentes da concepção. Ou alguém pretende que não haja prazer no homossexualismo? Se é bom e não prejudica ninguém, que mal tem? (...)

"Rezo a Deus para que no dia da sua morte ele já não deseje mais, como escreveu, um triste velório sem Deus, sem Cristo, sem a Santa Esperança" - me deseja Dom Lourenço. Vamos devagar, caríssimo. Ou você pretende impedir um homem de morrer como lhe agrada? Desde meus verdes anos, dispensei Deus, Cristo e a tal de Santa Esperança. Foi um renascer. Desde então, tenho vivido meus dias em plena paz, comigo e com meus sentidos.

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Esta foi minha resposta, publicada há dois meses, ao artigo republicado há três dias. Deixa pra lá. Vamos a assuntos mais importantes, aqueles que realmente dizem respeito à humanidade e seu futuro. Na dia 01 de dezembro, o jornal espanhol El País parece ter sido o único a dar espaço a uma notícia de vital importância para o gênero humano.

Os bebês não batizados irão do limbo ao céu

Depois de 700 anos, teólogos do Vaticano recomendarão nesta sexta-feira ao papa Benedito XVI dar formalmente um fim à idéia de limbo, o lugar para o qual vão, segundo as crenças católicas, as almas das crianças que morreram sem serem batizadas. Conforme a proposta, essas crianças irão direto ao paraíso graças à "infinita misericórdia de Deus".

Segundo a doutrina do pecado original, todo ser humano nasce com folha corrida. Sem batismo, nada de paraíso. Santo Agostinho considerava que os bebês não batizados iam direto ao inferno, embora tenha ressalvado que seu sofrimento seria de alguma forma mitigado. O Concílio de Cartago, do ano 418, negou a estes bebês a felicidade eterna. A Comissão Teológica Internacional (CTI) - colegiado composto de uma trintena de teólogos católicos - por sua vez, recomenda abolir a noção de limbo de todo o ensino do catecismo católico. Já em outubro de 2004, Sua Santidade o papa João Paulo II considerava o tema de "máxima importância" e pedira à CTI que elaborasse "uma maneira mais coerente e ilustrada" de descrever, dentro da ortodoxia católica, o destino dos bebês mortos em inocência.

Mas o problema não é assim tão simples. Para os teólogos, existe um duplo limbo. Primeiro, existe o limbus patrum, para onde vão os justos, como Abraão e Moisés, que viveram antes do Cristo. Segundo, o limbus parvulorum ou limbus infantium, onde ficam os bebês mortos sem batismo. Como carregam a culpa do pecado original mas não cometeram pecados pessoais, não podem ser premiados com o céu nem castigados com o inferno. Se a CTI liberar o paraíso para os ocupantes do limbus parvulorum, resta a decidir-se qual será o destino dos milhões de almas do limbus patrum. Assim sendo, todos os justos que precederam Cristo passam a constituir um considerável contingente de sem-paraíso.

Pobres almas! Que Sua Santidade delas se apiade!

“Sem fazer reformas a Casa Brasil cai. E já estamos atrasados.” (Mim)

“Eleitor, não peça gasolina ao seu candidato. Solicite honestidade.” (Mim)

“Temos por aqui a divisão e também a podridão entre os poderes.” (Eriatlov)

“O jogo democrático poderia ser bem mais interessante. Porém todos mentem.” (Eriatlov)

“Eleições se aproximam. Meu título de eleitor está fazendo cara de nojo.” (Pócrates)

´”Infelizmente é nas urnas que o povo se entrega aos canalhas.” (Pócrates)