quinta-feira, 30 de julho de 2015

E SE...E se Dilma não tivesse feito o diabo para eleger-se, estaria nesse sufoco?

E SE...E se Jesus voltar e querer sua parte dos dízimos cobrados em seu nome?

LANCHINHO INDIGESTO

LANCHINHO INDIGESTO

Os zumbis dominavam o mundo naquela época terrível. O caos era total no planeta. Na savana africana escondido pela ravina um leão observava um zumbi de boné que vinha lentamente na sua direção. Não fez nenhum ruído, ficou quieto aguardando. Quando o horrível chegou perto ele saltou em cima e ‘nhac’! comeu o monstrinho. Nem bem terminou de engolir começou a vomitar. Olhou para o resto da carcaça e observou o boné vermelho onde estava escrito MST. Ingeriu então um punhado de grama para ver se melhorava o bafo e saiu do local ainda a tempo de ver os abutres chegando usando máscaras.

“Meu avô não trabalhou muito, mas fez vinte e quatro filhos.” (Climério)

“Nada mais deprimente que ver um ignorante conformado.” (Filosofeno)

“Um homem com etiqueta de preço é falso.” (Filosofeno)

“O tempo é um grande apagador. Um dia seremos todos esquecidos.” (Filosofeno)

“Deus e o Diabo são mais jovens que o homem. São construções da sua fábrica de domínio.” (Filosofeno)

“Entram reais no bolso, a empáfia assume o ser. Assim é o comum.” (Filosofeno)

Praxeologia - Introdução

PERDIGOTOS DA IMACULADA- Pressionada, Dilma pede apoio e diz que governadores têm 'dever' com 'voto popular'

O voto popular obriga os ditos a apoiar mediocridades que geraram o caos moral e econômico da nação?
Se é assim, vou-me embora para puta que los pariu!

No império da louca toda desgraça é pouca- Contas do governo registram o primeiro déficit semestral desde início da série histórica

Desde 1997, período nunca tinha terminado no vermelho: déficit de R$ 1,59 bilhão

“Fizeram a revolução bolivariana na Venezuela, mas esqueceram de avisar o povo que a tal incluiria passar fome e andar de bunda suja.” (Mim)

Vinte e sete palhaços estiveram com Dilma. Ela fez o diabo, e lá foram eles para ouvi-la. Planos e mentiras, como sempre. Na própria carne Dilma não corta, falsária e falsários. Basta!

Somente o governador de Mato Grosso do Sul não compareceu.

DEBI & LÓIDE EM TOCA AQUI!

Resultado de imagem para JOKES VENEZUELA

IMB- A raiz de todo o mal

É cada vez mais frequente a identificação dadesigualdade de renda como a raiz de todo o mal, no mundo e no Brasil.
A solução sugerida para este problema é sempre a mesma: mais estado.
Ouvem-se — do "povo", dos "intelectuais", dos "políticos" — pedidos por mais impostos sobre riqueza, sobre capital, sobre patrimônio, sobre herança. Testemunhei pessoalmente um renomado professor de economia de uma universidade federal dizer que "riqueza existe para ser taxada".
O "não-cientista econômico" (como ele mesmo se definiu certa vez) Thomas Piketty transformou-se em celebridade instantânea simplesmente por tentar prover um pano de legitimidade quantitativa que confirme aquilo que toda essa gente já tem há anos como verdade absoluta.
No Brasil, considerando a base de cálculo do imposto de renda recém-aprovada (com, mais uma vez, um reajuste menor que a inflação de preços acumulada, o que aumenta sorrateiramente a base de contribuintes e a arrecadação), uma pessoa com um salário mensal de R$ 50 mil paga nada menos que R$ 12.880,64 de Imposto de Renda por mês.  São R$ 154.567,70 por ano, considerando 12 salários (para simplificar) e desconsiderando os abatimentos permitidos em lei. 
Comparativamente, uma pessoa com salário de R$ 2 mil paga R$ 7,20 de IR por mês, ou R$ 86,40 por ano.
Isso significa que um único contribuinte com salário de R$ 50 mil paga, em imposto de renda, o mesmo que 1.789 trabalhadores com salário de R$ 2 mil.
Mais ainda: não seria exagero nenhum afirmar que esse contribuinte "rico" recebe de volta em serviços públicos financiados por seus impostos muito menos do que as 1.789 pessoas que ganham R$ 2 mil.  Aliás, pode-se especular que ele recebe um retorno menor do que um único desses 1.789, já que o "rico" provavelmente não usa educação e saúde públicas, por exemplo.  E provavelmente terá segurança privada. (O uso de infraestruturas públicas, como estradas federais não-concessionadas e aeroportos da Infraero, é custeado por taxas, como CIDE e taxas de embarque, pelas quais o "rico" paga).
No entanto, estão em curso várias tentativas paralelas de aumentar ainda mais os impostos sobre os "muito ricos". O argumento rasteiro é que, em relação à renda, os "ricos" pagam menos impostos do que os "pobres", devido ao peso dos chamados "impostos indiretos", como aqueles sobre produção, comercialização e consumo, na carga tributária total do Brasil.
Esta matéria da BBC — para citar apenas uma de várias neste tema — diz que:
O grande problema é que esses impostos indiretos são iguais para todos e por isso acabam, proporcionalmente, penalizando mais os mais pobres. Por exemplo, o tributo pago quando uma pessoa compra um saco de arroz ou um bilhete de metrô será o mesmo, independentemente de sua renda. Logo, significa uma proporção maior da remuneração de quem ganha menos.
Este raciocínio é capenga, pois ignora um pequeno (mas nada desimportante) detalhe: "ricos" consomem mais que "pobres". Alguém que ganha R$ 50 mil por mês não vai deixar o dinheiro na gaveta. Ele vai gastar, investir ou doar esse dinheiro. Se gastar, vai pagar imposto. Se investir, não apenas também vai pagar imposto como irá gerar emprego. Se doar para uma instituição de caridade, estará abrindo mão de consumir ou investir para ajudar alguém em situação de dificuldade, o que é mais ou menos o que o estado diz fazer ao tributar o "rico" para bancar programas sociais.
Logo, é incrivelmente ingênuo afirmar que "o tributo pago quando uma pessoa compra um saco de arroz ou um bilhete de metrô será o mesmo", como se isso significasse uma "injustiça tributária". Um "rico" não vai comprar a mesma quantidade de arroz e bilhetes de metrô que o "pobre". O "rico" vai consumir comidas mais caras e com carga tributária muito maior que a do arroz; e, em vez de andar de metrô, ele vai dirigir um confortável e seguro SUV importado (com tributação que talvez passe de dois terços do preço na etiqueta). Estando no Brasil, possivelmente vai ainda mandar blindar o carro, pagando sobre isto ainda mais impostos.
E o que dizer do título da matéria, "Rico é menos taxado no Brasil do que na maioria do G20"?
Em primeiro lugar, o que eles estão dizendo é que o "rico" paga menos imposto de renda no Brasil do que em outros países do G20 — logo, esse título tenta induzir à conclusão falsa de que a tributação total sobre o "rico" é menor.
Em segundo lugar, é razoável que os ricos paguem menos imposto de renda no Brasil do que na média do G20 exatamente porque nosso sistema é sobrecarregado de impostos indiretos.
Por fim, como já mencionado, há de se questionar essa máxima de que os "ricos" pagam proporcionalmente menos impostos do que os "pobres", pois ninguém calcula exatamente quanto "ricos" e "pobres" pagam efetivamente em impostos no total, uma vez que os impostos em cascata são tantos e tão complexos que talvez seja impossível fazer esse cálculo precisamente (Steve Jobs, por exemplo, certa vez rotulou nosso sistema tributário de "super crazy").
Mas com a carga tributária indo rapidamente em direção a 40% do PIB — e sendo, na realidade, de 46% do PIB quando se considera a sonegação, o que colocaria o Brasil no posto de terceira maior carga tributária do mundo —, a única coisa que uma pessoa normal pode fazer é concluir que qualquer iniciativa que aumente ainda mais esse percentual deve ser repudiada veementemente.
(Colocando em perspectiva, o gráfico que ilustra esta matéria da The Economist mostra que a carga tributária brasileira, tanto a efetiva quanto a real (de 46% do PIB), já supera até mesmo a média dos países ricos.)
A matéria da BBC diz, mais adiante, que
quatro especialistas ouvidos pela BBC Brasil defenderam a redução dos impostos indiretos, que penalizam mais os pobres, e a elevação da taxação sobre renda, propriedade e herança.  
Está fora do escopo deste texto discorrer sobre todas as consequências não-premeditadas de um aumento dos impostos sobre o mais rico.  Este artigo já fez o serviço de maneira completa.  Aqui, basta apenas questionar: os políticos brasileiros realmente irão reduzir os impostos indiretos?  A se considerar nosso histórico, o que irá realmente ocorrer é que o governo irá aumentar os impostos sobre renda, propriedade e herança — em nome da "justiça tributária e social" — e não irá fazer absolutamente nada para simplificar e reduzir os impostos indiretos.
Na melhor das hipóteses, o governo vai aprovar uma reforma de faz-de-conta, que vai apenas agrupar dois ou mais impostos em um novo imposto (com outro nome).  Ele jamais fará o mais importante, que é reduzir a carga tributária, cuja dimensão é sagrada.
A coisa certa a se fazer neste assunto, obviamente, seria reduzir o tamanho e o custo do estado, começando pelo custo do próprio governo. Qualquer reforma tributária só será digna deste nome se simplificar e reduzir a carga tributária. E qualquer redução de carga tributária só será possível com a redução do tamanho do estado.
Como dito neste artigo:
Nossa economia precisa, como condição necessária — embora não suficiente — de uma forte e vigorosa — e posso até afirmar categoricamente: radical — mudança no regime fiscal, porém conduzida nos seguintes termos: reforma tributária para valer, com eliminação de nosso manicômio tributário, extinção da maioria dos tributos e expressiva redução de alíquotas; e cortes profundíssimos nos gastos do setor público, especialmente nos destinados ao custeio.
É evidente que tais condições pressupõem reformas pesadas no estado, como a administrativa, a previdenciária, uma desregulamentação severa, privatizações abrangentes e conduzidas sem espalhafato e sem leilões, mas com a simples venda em bolsa de ações das empresas estatais ao setor privado, e outras reformas que apontem no mesmo sentido e que sejam respaldadas na convicção — infelizmente, inexistente entre nós — de que o estado não é nosso patrão e muito menos nosso pai, mas sim nosso criado e que, quanto menor seu tamanho, maior será o dos indivíduos e empresas.
Medidas nessa linha ainda se encaixam no plano dos sonhos e quimeras, mas somente elas podem mudar de fato o regime fiscal, com a garantia de que no longo prazo, primeiro, o estado será o menor possível, e segundo, que o equilíbrio de suas contas estará garantido.
Mas o Brasil segue no caminho oposto, com o estado custando mais e arrecadando mais ano a ano, seja qual for o partido no poder. Em 1989, segundo dados do ministério da Fazenda, a carga total era de aproximadamente 24% do PIB; em 2013, chegou a 36% – um crescimento de 50%, ou algo como 1,7% ao ano.
E mesmo com a arrecadação indo "rumo ao infinito e além", a conta segue não fechando, e o estado segue se endividando cada vez mais e torrando parte relevante do que arrecada apenas para pagar os juros dessa dívida. Assim, não haverá nunca "ricos" em número suficiente para taxar, mesmo porque não há, em nenhuma sociedade, um número grande o bastante de ricos que possam custear sozinhos os crescentes gastos efetuados pelo estado.  É ingenuidade crer que as pessoas mais ricas irão simplesmente quedar inertes e aceitar pagar alíquotas mais altas.  O buraco continuará crescendo.
Em tempo: ainda segundo a matéria da BBC,
Fernando Gaiger [...] propõe que haja mais duas alíquotas de Imposto de Renda — uma de 35% para quem ganha por mês entre R$ 6 mil e R$ 13,7 mil e outra de 45% para quem recebe mais que isso.
Caso a proposta feita pelo "especialista" citado na matéria da BBC fosse incorporada à tabela atual (ou seja, alíquotas de 35% para quem ganha de R$ 6 mil a R$ 13,7 mil por mês e de pornográficos 45% para quem recebe acima disso), aquele nosso hipotético trabalhador com salário de R$ 50 mil pagaria algo como R$ 19.810,64 por mês em imposto de renda, ou a fortuna de R$ 237.727,70 por ano — algo ao norte de R$ 83 mil a mais do que na tabela atual.
Neste caso, sua "contribuição" (a palavra "contribuinte" só pode ser provocação quando o assunto é, como o nome diz, imposto) equivaleria à soma de 2.751 trabalhadores com salário de R$ 2 mil.
E chamam isso de "justiça tributária".

Cicero Baggio é analista de pesquisa de opinião e mercado, publicitário pós-graduado em Marketing, e MBA em International Business pela Brandeis University International Business School.

Só um governador tucano se comportou com dignidade



O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, decidiu ir ao Festival de Inverno de Bonito em vez de se humilhar na reunião convocada por Dilma Rousseff.

Foi o único governador tucano que se comportou com dignidade.

Não percam o Festival de Inverno de Bonito.

O Antagonista

“Caso Leão Cecil. Qual é o prazer estúpido em matar um leão? Definitivamente, há pessoas que regridem.” (Filosofeno)

"Não posso ficar sem carboidratos. Sem eles sinto um enorme vazio." (Fofucho)

“Tem muito velho sacana. Na fila do banco entra torto e rengo, mas nos bailões de terça e quinta é um pé de valsa.” (Josefina Prestes)

“A tal terceira idade é o reino das pelancas.” (Josefina Prestes)

“Hoje acordei meio Dilma. Não falo coisa com coisa. “ (Josefina Prestes)

“Sou linda por dentro, mas ninguém vê.” (Josefina Prestes)

“Não devemos esperar uma visão clara da vida de seres que vivem no pasto.” (Limão)

“Uma vida meramente contemplativa, sem desafios, não seria um tédio? Eis aí o paraíso.” (Limão)

"Minha mulher só me suporta porque é feita de açúcar." (Limão)

CENSURA NÃO! Família de Cristiano Araújo processa Zeca Camargo por Preconceito

“Parto humanizado”: um modismo perigoso?



Eu, hein!
Por algum motivo que me escapa, muita gente romantiza o passado distante, idealiza a natureza, sonha com uma espécie de retorno ao Jardim do Éden, onde tudo fluía com maior espontaneidade, o homem tinha mais contato com o natural, o mundo era mais verde e lindo. Quem pensa assim nunca passou mais de dez minutos na selva, numa floresta natural, rodeada por bichos assustadores e mosquitos insuportáveis.
Normalmente, os que imaginam o futuro como em “Avatar”, os “progressistas” que atacam a ciência e querem resgatar a Idade das Pedras, defendem essas ideias do conforto do ar condicionado em alguma cidade grande, e seu único contato com a “natureza” é num “workshop budista” no fim de semana em Angra ou na serra, como ironiza Luiz Felipe Pondé. O mundo “natural” não era nada fácil, não tinha moleza. E, claro, crianças morriam como moscas!
Durante séculos a expectativa de vida da humanidade foi muito baixa. O principal fator era a enorme mortalidade infantil, inclusive no parto. Quase metade das crianças não completava cinco anos até poucos séculos atrás, antes do advento do Iluminismo, da Revolução Industrial, do capitalismo. A ciência veio salvar milhões de vidas, permitir a sobrevivência de milhões de pessoas que, no passado, teriam morrido por falta de conhecimento científico.
É nesse contexto que comento a moda do tal “parto humanizado”. A ideia, a princípio, parece interessante: a gestante ter um momento mais íntimo com o bebê, estar em ambiente mais tranquilo, familiar, com os amigos em volta… ops! Calma lá! Já começamos a ter problemas. Que história é essa de amigos na hora do parto, como se fosse um agradável queijos e vinhos? E a intimidade do casal? Falar em intimidade na era das redes sociais talvez seja algo careta, mas, sei lá, devo ser um careta mesmo, pois ainda considero o banheiro com portas uma  das grandes invenções da humanidade.
Parto “humanizado” não é o mesmo que parto normal, e que há controvérsias sobre o que significa exatamente esse troço, mas alguns mais radicais levam a um extremo que pode ser traduzido da seguinte forma: um ataque ideológico e raivoso ao parto “desumanizado”, ou seja, à cesária num hospital. Parteira e amigos, tudo ao “natural”, seria um “parto humanizado”, enquanto médicos, corte na barriga e hospital seria um parto “frio”, “desumano”.
Rola aí, é inegável, um preconceito contra a ciência. Não deixa de ser curioso ver muitas feministas endossando o “direito de escolha” da mulher, inclusive para fazer aborto como se cortasse a unha ou o cabelo (e depois as partes do feto são vendidas, como escândalos recentes comprovaram nos Estados Unidos), e logo depois demonizando as mulheres que escolhem ter um parto por cesariana, como se isso fosse em absurdo, um ato “invasivo” do médico, uma crueldade com o filho. A liberdade de escolha da mulher acaba jogada no lixo nessa hora.
O ponto que quero destacar aqui é o de que essa mania pode ocultar um verdadeiro desprezo pelo progresso da humanidade. Cheguei a escrever um breve comentário em minha página do Facebook que gerou bastante polêmica:
Essa coisa ridícula de “parto humanizado” é mais uma prova de que o “progresso” dos “progressistas” leva a humanidade de volta ao estado animalesco, condenando todo o verdadeiro progresso científico. Minha cadela, por essa fantástica “lógica”, teve um parto mais “humanizado” do que todas as mulheres que pariram num hospital em segurança e com sua intimidade preservada. O futuro “progressista” é sombrio! 
E eis o cerne da questão: nada contra quem acha que fará alguma diferença para o filho nascer numa banheira por uma parteira em casa. Mas é preciso ter cuidado com o viés anti-científico! É preciso tomar muito cuidado com os ataques preconceituosos aos avanços medicinais, como se tudo “natural” fosse melhor. Abraçar uma árvore e aplaudir o pôr do sol é uma coisa; abrir mão da penicilina ou escovar os dentes com cúrcuma é outra, bem diferente!
Após minha postagem, recebi mensagens de médicos interessados em divulgar mais o conhecimento científico para combater o preconceito “natureba”. Uma dessas médicas escreveu o seguinte:
A humanização do parto em si (não o projeto do energúmeno do Jean Wyllys) é uma coisa boa, envolve maior respeito às mulheres e algumas outras alterações na forma como o parto era conduzido aqui no país. No entanto, as ativistas estão extrapolando e muito os limites da segurança para o parto normal. Mortes (principalmente de bebês, mas também de mães) estão acontecendo diariamente. Essas mortes são abafadas rapidamente pelas ativistas e principalmente pelas principais responsáveis pelo movimento. Na sua maioria são pessoas ligadas ao governo e militantes do PT. Como vc pode imaginar, são capazes de TUDO (desde incentivar as mulheres a mentir até roubar prontuários e falsificar documentos do bebê e atestados de óbitos) para abafar os casos negativos.
Eu posso imaginar. Na verdade, não preciso: eu conheço essa gente, e são mesmo capazes de tudo. O problema, aqui como alhures, é que o pêndulo exagerou para o outro lado. Uma ideia que começa interessante, simpática, acaba transformada em seita fanática pelos ativistas radicais. Foi assim com o próprio movimento feminista, o movimento racial, o movimento gay, o ambientalismo etc. E eles têm, também, um denominador comum, que explica a atração de muitos “progressistas”: servem para atacar o homem branco heterossexual cristão ocidental capitalista.
Notícias como essa, de uma enfermeira que tentou fazer o parto em casa por 48 horas e acabou morrendo, raramente se tornam manchetes de capa nos jornais. Não se trata de um caso isolado. Na verdade, o Ministério Público resolveu investigar a segurança dos partos domiciliares no Distrito Federal por conta dos vários relatos de morte. Será que as aventureiras têm consciência dos riscos? Ou acham que é só deixar a coisa fluir, como se no passado isso fosse simples assim, e não um momento de extremo risco e tensão?
Quando a decisão é individual, não há muito o que fazer, apesar de envolver uma terceira vida, no caso. Mas e quando essa ideologia “natureba” acaba sendo imposta? A notícia divulgada no G1 gerou a revolta dos ativistas, que partiram para ofensas e ataques, mas coloca o dedo na ferida: hospitais estariam preterindo a cesária. “Funcionários da maternidade insinuam que, por conta do alto preço da anestesia, o parto normal acaba sendo imposto às mães”, diz a reportagem. Quando a ideologia se une ao bolso, sai de baixo! Os “progressistas” acabam incentivando uma economia porca que coloca vidas em risco.
Fica o alerta, portanto: cuidado para não “humanizarem” demais as coisas a ponto de o homem voltar a ser uma besta animal, desprezando todo o acúmulo de conhecimento científico que traz mais conforto, segurança e qualidade de vida. Ir à praia de nudismo de vez em quando para se sentir um “bom selvagem” de Rousseau tudo bem, não causa estragos permanentes (é apenas ridículo); agora, brincar com a vida do próprio bebê por preconceito ideológico já é algo bem diferente. Que os “naturebas” mais fanáticos desliguem o ar condicionado no auge do verão carioca, mas não resolvam protestar contra a ciência no momento do parto de seu filho!
Rodrigo Constantino

“Numa mesa de bar só há gênios. Não existe problema que o álcool não resolva.” (Limão)

“Amigo de boteco é o último que chega ao velório, mas é o primeiro que visita a viúva.” (Limão)

“Meu azar foi sempre ser o homem errado para mulheres certas.” (Limão)

TRIBUNA DO CHAPEUZINHO VERMELHO- Edison Lobão pediu 'contribuição', diz executivo da Andrade Gutierrez

A GAZETA DO GRANDE BALCÃO- Para acalmar parlamentares, Dilma libera R$ 1 bilhão para emendas

ARGENTINA FECHA 798 FÁBRICAS NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS

Nos últimos quatro anos, foram fechadas 798 fábricas na Argentina, de acordo com dados divulgados durante um encontro da União Industrial Argentina (UIA), realizado esta semana na província de Córdoba. Um documento elaborado pelo economista Diego Coatz mostrou que em 2011 existiam 60.029 fábricas no país e atualmente o número caiu para 59.231. Os empresários argentinos estão preocupados pela recessão que enfrenta a economia e o possível contágio de crises externas, principalmente da China e do Brasil. Durante o evento em Córdoba, o vice-presidente da UIA e diretor do Grupo Arcor, Adrián Kaufmann, assegurou que, desde 2011, o setor industrial vive um retrocesso.
PB

“Midas metia a mão, ouro. Socialista mete a mão, merda.” (Eriatlov)

DIÁRIO DAS NÁDEGAS INQUIETAS- CPI da Petrobras mira o PT e articula depoimentos de Paulo Okamotto e José Dirceu

O JABUTI SÓ NOS FAZ PIORAR- Com forte recessão, Brasil pode se tornar 9ª maior economia

TODOS FARINHA DO MESMO SACO. NÃO ESCAPA UM!- Em busca de apoio, presidente se reúne com 27 governadores

BEM OBRIGADO- Crise? Lucro do Bradesco cresce 18% e chega a R$ 4,4 bi

“Nicolás Maburro é só uma besta repetindo velhos clichês contra o capitalismo. Como não sabe pensar por conta própria apodera-se de palavras alheias sem saber se elas têm algum fundamento.” (Eriatlov)

Do baú do Janer Cristaldo- terça-feira, dezembro 07, 2010 COLUNISTA STALINISTA DA FOLHA DEFENDE CRIMINOSOS NA EUROPA

Leitor me pergunta se não vou comentar os feitos do australiano Julian Assange, o proprietário do site WikiLeaks, que hoje domina as páginas da imprensa internacional. Não, não vou comentar. Todos estão comentando. Apenas diria que considero espantoso um homem relativamente jovem, de 39 anos, conseguir afrontar todas as nações do mundo. Em verdade, os jornais estão exagerando em seus noticiários. Assange, até agora, não revelou nenhum segredo vital de Estado. Apenas fofocas diplomáticas. Diplomacia é a arte da mentira e é normal que, privadamente, diplomatas digam algumas verdades.

Os méritos não são apenas de Assange, mas do soldado que lhe passou a bagatela de 250 mil documentos, Bradley Manning. No que não há nada de espantar. Quando alguém detém uma tribuna importante, as informações lhe chegam espontaneamente. Assange, hoje no cárcere, é aquele através de quem o escândalo surge. Bradley é quem o fornece. Mas causa espécie ver os Estados Unidos querendo abafar a voz de Assange e jogando ao lixo a Primeira Emenda: "O congresso não deve fazer leis a respeito de se estabelecer uma religião, ou proibir o seu livre exercício; ou diminuir a liberdade de expressão, ou da imprensa; ou sobre o direito das pessoas de se reunirem pacificamente, e de fazerem pedidos ao governo para que sejam feitas reparações por ofensas."

Prefiro comentar o que ninguém comenta. Por exemplo, a coluna de hoje de Vladimir Safatle. Não bastasse a Folha de São Paulo ter um senador corrupto e um jornalista bolsa-ditadura entre seus colunistas, contratou agora às terças-feiras uma múmia stalinista. Isso, duas décadas depois da derrubada do Muro de Berlim. No caso, Vladimir Safatle, cujo prenome já denuncia sua estirpe. Professor no Departamento de Filosofia da USP, a universidade que introduziu o marxismo no Brasil, Vladimir não nega ao que veio. Autor de artigos confusos, nos quais é difícil perceber o que quer dizer, desta vez o jovem comunossauro foi explícito.

Os suíços aprovaram em referendo, no último domingo do mês passado com 53 por cento dos votos a favor e 47 contra, a expulsão do país, de estrangeiros condenados pela justiça. Serão expulsos da Suíça os emigrantes que tenham praticado crimes considerados graves, entre eles o assassinato, assalto à mão armada e tráfico de droga. Ficam impedidos de pisar solo helvético durante 5 a 15 anos ou 20 em caso de reincidência. Os estrangeiros foram responsáveis por 59 por cento dos homicídios em 2009. Fica também prevista a expulsão de estrangeiros que abusam da ajuda social.

Safatle toma a defesa dos criminosos e fala em nada menos que fascismo suíço. Como se fosse fascista um país que não deseja abrigar em seu território criminosos estrangeiros, em geral beneficiados pela assistência social. “A Suíça assumiu a vanguarda desse processo. Há alguns dias, ela jogou na lata de lixo o que restava de sua democracia ao aprovar, por plebiscito, uma lei de dupla pena para crimes cometidos por estrangeiros. Um imigrante que, por exemplo, assalte um banco suíço especializado em lavagem de dinheiro, terá de cumprir a pena prevista no Código Civil e, posteriormente, ser expulso do país. Ou seja, ele cumpre uma dupla pena”.

O articulista fala, capciosamente, de bancos suíços especializados em lavagem de dinheiro. Ou seja, está conferindo a assaltantes de bancos o status de fautores de justiça. E considera pena a expulsão do país. Ora, expulsão não é privação de liberdade. Não sei se Safatle se deu conta, mas está considerando punição a devolução, com passagem paga, do imigrante ao país que o viu nascer. No fundo traiu-se, ao confessar que ser expulso de um país capitalista é punição.

“Tal aberração jurídica simplesmente quebra o princípio fundamental da democracia, a saber, a isonomia diante da lei – continua o jovem comunossauro -. A noção de que todos, à exceção de inimputáveis, como as crianças e os loucos, estão submetidos às mesmas leis é a base da democracia. Mas, ao criar leis especiais para crimes de imigrantes, a Suíça quebra a isonomia entre delitos e penas e instaura um regime de discriminação legal”.

Ora, os suíços decidiram que não querem criminosos estrangeiros em seu território. As leis suíças são para os suíços. Por que se aplicariam a criminosos que não são suíços? No fundo, o antigo ódio de Marx à Europa, expresso na primeira fase do Manifesto: um fantasma ronda a Europa, o fantasma do comunismo. Como bom comunista que odeia a democracia européia, Safatle não se furtará a fazer a defesa do Islã:

“Os helvéticos já tinham colocado um pé fora da democracia ao aprovarem, novamente por plebiscito, uma lei que proibia a construção de minaretes em mesquitas muçulmanas. Segundo eles, tais minaretes representavam o desejo expansionista e belicista do islã. Cartazes associando minaretes a mísseis foram espalhados pelos Alpes. Com isso, eles quebravam a idéia de que todas as religiões devem ter o mesmo tipo de tratamento pelo Estado (e, se for para falar em belicismo religioso, nenhuma religião passa no teste). Talvez o próximo passo seja a simples interdição para a construção de mesquitas. Afinal, para alguns, muçulmano bom é muçulmano invisível”.

O problema não é a construção de mesquitas. As mesquitas em verdade são madrassas, centros de doutrinamento islâmico. Os muçulmanos têm uma visão teocrática do Estado e pretendem, em uma Europa leiga, que os Estados se submetam a dogmas religiosos. Os árabes querem legislar em territórios que não os seus. Se um dia a Europa proibir a construção de mesquitas, estará apenas exercendo o direito de legítima defesa ante o totalitarismo islâmico. O mundo muçulmano não aceita igrejas católicas em sua geografia e Safatle jamais os acusaria de colocarem o pé fora da democracia. Por uma razão elementar: democracia é palavra proibida no mundo árabe.

“Aqueles que realmente se preocupam com a democracia talvez devessem voltar seus olhos para Suíça, Holanda, Itália, Dinamarca. De lá vem a verdadeira ameaça” – escreve o jovem comunossauro. Fiel às suas origens marxistas, parafraseia o mestre: “Se lembrarmos dele, talvez sejamos obrigados a dizer que um fantasma assombra a Europa: o fantasma de uma nova forma de fascismo ordinário”.

Fascista é a Europa, que procura defender-se de totalitarismos. Onde terá pedido asilo a democracia? Certamente na China, Cuba ou Coréia do Norte.

Do blog do Políbio Braga- ASTOR WARTCHOW - O CASO SINARA

- Astor Wartchow é advogado em Santa Cruz do Sul, RS. - 
      
Faz um ano. Julho de 2014. Sinara Polycarpo Figueiredo, da área de investimentos do Banco Santander, divulgou uma carta aos seus clientes de alta renda. Alertava para um conjunto de indicadores econômicos desfavoráveis que poderiam se agravar com a reeleição de Dilma.
       
Resumidamente, dizia a carta: “A economia continua apresentando baixo crescimento, inflação alta e déficit em conta corrente (...) quebra de confiança e o pessimismo crescente (...) o câmbio voltaria a se desvalorizar, juros longos retomariam alta (...) deterioração de nossos fundamentos macroeconômicos”.
       
Como estávamos em meio ao processo eleitoral, o comando do PT e Lula “apedrejaram” a analista econômica e pediram sua demissão.
       
Disse Lula na ocasião: “Essa moça não entende porra nenhuma de Brasil e de governo Dilma. Manter uma mulher dessas num cargo de chefia, sinceramente… Pode mandar ela embora e dar o bônus dela para mim”.
       
 De modo covarde, a direção do banco submeteu-se a pressão e demitiu a funcionária (e três colegas). Nos dias seguintes, o banco fazia um anúncio público pedindo desculpas pelo texto.
       
Cinicamente, disse mais o banco: “... nossas análises técnicas não se submetem a qualquer tipo de pressão externa (...) as pessoas foram demitidas porque (...) não podemos nos manifestar sobre tema político-partidário”.
       
A atitude de Lula e do banco é daqueles atos simbólicos que repercutem social e negativamente porque fragilizam dois importantes alicerces sociais: a credibilidade e a confiança.
       
Quando profissionais e entidades importantes se submetem a pressão (demagogia, patrulhamento e fanatismo político-ideológico, por exemplo) a nação está em vias de degradação.
       
 Sinara demonstrou conhecimento técnico. Suas previsões restaram confirmadas. Câmbio, dólar, juros, inflação, todos em alta. Crescimento negativo e endividamento público. E a atual crise político-institucional como resultado final.
       
Censurados, patrulhados e humilhados, os demitidos acionaram a Justiça pedindo reparação por danos morais e materiais, além de reintegração funcional. Mas, Lula, Dilma e os demais inquisidores pedirão desculpas?   

“Como diria o Leopoldo Brecha: “O PT é o coveiro do Brasi! E zefini, e zefini!” (Mim)

“Quando crescer meu filho quer uma Petrobras só para ele.” (Dep. Arnaldo Comissão)

“O Brasil é o país do futuro...De alguns!” (Eriatlov)

Defender corruptos porque fazem parte da grande família esquerdista é coisa para canalhas. O mesmo vale para o silêncio cúmplice dos moralizadores que moram nas aldeias. Socialistas, putz!

Eletrolão: a cada enxadada, uma sucuri. Ou: A solução é, para não variar, a privatização!


Electra: a heroína do PT
Após o mensalão e o petrolão, chegou mesmo a vez do eletrolão. O governo leva um choque com os escândalos expostos na nova fase da Operação Lava-Jato, que apenas raspam na superfície do setor, ao investigar a Eletronuclear, uma das menores estatais embaixo da holding Eletrobras. Imagina quando Furnas e Chesf forem investigadas!
Todos sabem que o setor elétrico é feudo do PMDB há anos. Mas o PT é guloso, e Dilma, afinal, é uma “especialista” no setor, tendo sido a primeira ministra de Minas e Energia do PT. Já contei essa história e repito: assim que ela foi apontada para o ministério, em 2002 ainda, tive uma reunião com a atual presidente, eu e mais uns 5 analistas. Sua arrogância me espantou ao ser questionada sobre como atrair investimentos para o setor. Com dedo em riste, ela disse: “E quem disse que é preciso mais de 5% de retorno para investir nesse setor?”
Dilma sabia qual o retorno “necessário” para se investir no setor. Ao menos o retorno político: as estatais seriam transformadas em propinodutos para irrigar os partidos no governo, em esquema muito semelhante ao da Petrobras. A presidente, uma vez mais, não sabia de nada, claro. Tudo acontecia à sua volta, beneficiando seu próprio partido e seus aliados, no setor em que ela, afinal, é uma “especialista”. Mas ela estava cega, focando somente em como fazer nossa economia crescer e combater a inflação…
Sei que fico repetitivo às vezes, mas o que posso fazer se os brasileiros em geral não aprendem a lição? Talvez repetindo ad nauseam a coisa pegue no tranco, grude na massa cinzenta. O que possibilitou o eletrolão, o mensalão e o petrolão foi o instrumento nas mãos dos políticos, as empresas estatais à disposição para seu uso e abuso. Severino, o ex-presidente da Câmara, capturou isso com perfeição ao pedir, em troca de apoio político, “aquela diretoria que fura poços”. O toma-lá-dá-cá do “presidencialismo de coalizão” ficou escancarado, e as estatais são apenas moeda de troca nesse jogo sujo.
Por que o governo deve ser empresário do setor elétrico? De onde tiraram essa ideia? Acham que o setor privado não seria capaz de fazer os pesados investimentos em usinas? Balela! Acham que o lucro como motivador é ruim? Balela! Querem estatais aqueles que estão de olho em empregos com estabilidade, mamatas com o governo, corrupção. Mas os brasileiros em geral não se beneficiam em nada com esse modelo. Como mostrei em Privatize Já:
Então as distribuidoras aumentaram a eficiência operacional e a rentabilidade. E as estatais? Como de praxe, as estatais do setor elétrico não escapam dos infindáveis escândalos de corrupção e uso político. A tese de doutorado na USP de Eduardo Muller-Monteiro, escrita em 2011, trata com riqueza de detalhes desse problema. Ela chama-se “Métricas e estratégias de bloqueio de uso político nas empresas do setor elétrico brasileiro”. Seu objetivo foi justamente calcular o impacto das interferências políticas sobre o valor das empresas do Setor Elétrico Brasileiro.
A lista das principais interferências inclui o populismo tarifário, o uso de cargos em estatais como moeda de troca entre políticos, a apropriação e o loteamento de estatais por grupos privados e partidos políticos (basta lembrar o deputado Severino Cavalcanti pedindo a área da Petrobras que “fura poço e tira petróleo” para selar aliança política com o então presidente Lula), assunção de projetos com retorno abaixo do custo de capital, debilidade de mecanismos de controle e governança corporativa em estatais, e corrupção. 
Para quem tiver curiosidade ou quiser refrescar a memória com todos esses escândalos e abusos do governo no setor, recomendo a leitura na íntegra da tese, que pode ser encontrada no site do Instituto Acende Brasil (www.acendebrasil.com.br).
Outro grave problema do setor elétrico também tem as digitais do governo. Trata-se da postura geopolítica frente aos vizinhos e parceiros. Um estudo feito também pelo Instituto Acende Brasil, examinando 11 incidentes em que intervenções ou pleitos de nossos parceiros alteraram as condições originalmente pactuadas em contratos ou tratados, calculou em R$ 6,7 bilhões as perdas para o Brasil. Olhando para o futuro, as intervenções já realizadas poderiam elevar esta cifra para mais de R$ 21 bilhões.
Bolívia, Argentina, Venezuela e Paraguai, todos com governantes aliados ideologicamente ao PT, tomaram decisões unilaterais que representaram, de alguma forma, quebra de contrato com empresas brasileiras do setor de energia. Conforme diz o relatório do instituto:
O Brasil tem sistematicamente ignorado ou menosprezado – com base numa postura de baixa transparência – os prejuízos ocasionados pelos seus acordos para os próprios brasileiros. Tais prejuízos têm sido causados pelo rompimento ou alteração de contratos por ações voluntaristas de governos.
Traduzindo: o populismo dos camaradas tem sido pago pelos brasileiros. O ex-presidente Lula expressou a mentalidade por trás desta atitude passiva e negligente: “O Brasil é a maior economia e tem que ser generoso, aquele que ajuda o avanço dos outros”.
Portanto, prezado leitor, sua conta de luz embute um prêmio pelo “altruísmo” que o governo resolveu praticar com seus companheiros de outros governos. Até mesmo a postura do Itamaraty tem sido influenciada por esta visão ideológica, como ficou claro no caso do Paraguai e Venezuela no Mercosul.
Se o estado se limitasse a cuidar bem de suas funções básicas, preservando um marco regulatório transparente, com um mecanismo de incentivos adequados aos ganhos de produtividade das empresas, além de garantir os contratos e a segurança nas comunidades mais pobres, preservando os acordos internacionais, tudo isso simplificando e reduzindo os enormes e complexos tributos do setor, então as empresas de eletricidade poderiam fornecer serviços bem melhores com tarifas menores.
A privatização, também nesse caso, não é a inimiga dos consumidores e pagadores de impostos. Ao contrário: o setor precisa de mais privatização, pois boa parte dele, especialmente no segmento de geração e transmissão de energia, ainda se encontra nas mãos do estado. E como isso custa caro a todos nós! 
Aqui, como alhures, a saída é a mesma, para não variar: só a privatização poderá aumentar a eficiência do setor elétrico e reduzir os escândalos de corrupção. Quem pode ser contra isso?
O procurador Athayde Costa, espantado, já disse que a corrupção no país é endêmica, está espalhada por todos os órgãos do governo. Em metástase! Enquanto isso, a defesa de Cerveró chama Sergio Moro e sua equipe de “super-heróis tupiniquins” de forma pejorativa. O Brasil está carente de alguns heróis mesmo, de gente que não se venda, que não aceite se locupletar e que lute pelo império das leis.
O Ministério Público, o TCU e a Polícia Federal devem continuar seu trabalho de combate à impunidade. E, por outro lado, devemos continuar mostrando que somente a privatização irá reduzir os instrumentos disponíveis para os curruptos no governo. Eis a dobradinha que poderá, finalmente, colocar o Brasil no rol dos países normais, aqueles que têm casos esporádicos de corrupção, mas que não são dominados de forma tão escancarada por quadrilhas disfarçadas de partidos!
Rodrigo Constantino

Um recado aos atores globais: não adianta atacar o mensageiro



“É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda; admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar – bons cachês em moeda forte; ausência de censura e consumismo burguês. Trata-se de filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola.” – Roberto Campos
A TV Globo é um caso interessante: costuma ser atacada tanto pela esquerda, que a acusa de ser “mídia golpista”, como pela direita, que cita suas novelas “progressistas” como parte da agenda gramsciana no país para subverter os valores tradicionais. O foco, aqui, será o primeiro grupo.
Tenho uns conhecidos e umas amigas no meio global, mas não posso revelar seus nomes, nem sob tortura (não adianta me colocar para escutar as músicas do Chico Buarque que não digo!), pois isso seria uma mancha cruel para suas carreiras. Amigo do Constantino, aquele doEsquerda Caviar? Melhor dizer que tem lepra ou algo do tipo. Já soube que alguns “até gostam” do que escrevo, mas jamais podem abrir isso aos pares: seria ostracismo na certa.
Eu entendo os motivos. Sou a mosca que pousou na sopa do beautiful people, sou o espelho que reflete suas imagens, não as que simulam, mas as reais. Outros já tiveram esse papel no passado, e com muito mais capacidade, diga-se de passagem. Penso em Nelson Rodrigues, que falava da esquerda festiva. Na época, era odiado pela elite socialista também, os antecessores da fina flor global de agora. Hoje, essa mesma elite o cita com reverência, pois não pode mais apontar para suas hipocrisias. Está morto, e fica apenas o dramaturgo, jogando-se para baixo do tapete todos os ácidos ataques maravilhosos que fez à festiva de seu tempo.
Pois bem: eu aponto o dedo sim, cobro coerência, exponho a cara de pau, a hipocrisia, atormento a dolce vita daqueles que dão festinhas em coberturas regadas a cocaína e depois enaltecem o socialismo, a igualdade social, Cuba. Afinal, esses atores famosos têm influência. Não deveria ser o caso, pois seu talento específico em nada garante o conhecimento político ou econômico. Mas sabemos como o estimado público confunde as coisas.
Aliás, pergunto: qual a principal característica de um ator talentoso? Ser uma espécie de Zelig, vestir diversos personagens de forma convincente, ser uma metamorfose ambulante, enganar bem os telespectadores, não é mesmo? O bom ator é aquele que, desprovido da própria identidade, consegue absorver como poucos o perfil e as características de seu personagem. Um dia, um serial killer. No outro, um santo homem. Versátil, mil caras, cinismo: isso dá um bom ator!
Por que diabos, então, alguém foi resolver acreditar que essa categoria tem muito a acrescentar no debate ideológico e político? É como achar que a candidata a Miss Universo tem muito de conteúdo intelectual a colaborar com a humanidade quando diz que deseja a “paz mundial”. Sério? Como exatamente? Silêncio. E o Oriente Médio, o que fazer? Sorriso amarelado. Agora dá logo a nota por sua beleza e não enche o saco, jurado! Pode ser?
Mas os atores e atrizes adoram se meter no que não entendem, em política, em economia, em geopolítica. E o que falam tem repercussão, alcance, reverbera, influencia. Por isso precisa ser rebatido. Por isso eles devem ser desmascarados, e a hipocrisia deve ser exposta, como uma cirurgia dolorosa para extirpar um câncer. Defender ditaduras comunistas do Leblon é fácil. Elogiar o MST de um campo de “pelada” particular no Recreio é moleza. Aplaudir o PT, que destruiu o Brasil, de Paris é brincadeira. Sacou?
E voltamos à TV Globo para fechar: a classe artística adora o PSOL, pois saiu da moda elogiar o PT. Marcelo Freixo é confundido com o personagem de “Tropa de Elite 2″, e virou herói da festiva. Eles todos adoram bater na “mídia golpista”, na “ganância capitalista”, no “lucro”. Mas, caramba! E trabalham na Globo? E ficam ricos e famosos graças à Globo? Assim, na maior tranquilidade, como se não houvesse nada demais?
Quando esses atores fazem suas novelas na “mídia golpista”, eles ajudam, naturalmente, a empresa a lucrar, acumulando no caminho uma boa fortuna para si mesmos. E fazem isso batendo na emissora da “elite”, atacando o lucro alheio, a ganância dos outros? Sério que não enxergam a incoerência? Ou não se importam mesmo com tamanha contradição? É como se alguém como eu, um liberal crítico do governo petista, ficasse rico encostado em algum site bancado por estatais. Não seria absurdo, ridículo?
Pois então! É a mesma coisa: esses atores adoram odiar a “mídia de direita”, o capitalismo, o lucro, desde que continuem com seu espaço na “mídia de direita”, vivendo no regime capitalista com consumismo burguês, acumulando muito lucro pessoal. Fala sério, né?! Vai um recado a esses atores globais, então: coloquem suas ações onde suas palavras estão. Odeiam isso tudo, a ganância, o capitalismo, a mídia “golpista”? Então peçam demissão e saiam da Globo! Parem de ajudar a lucratividade da empresa capitalista!
Ou isso, ou então parem de defender o socialismo, a igualdade social, Cuba e o PSOL. É patético, sabe? É deprimente. E se antes havia pouca gente expondo tamanha incoerência, casos isolados como o próprio Nelson Rodrigues ou Roberto Campos, hoje temos a internet, os blogs independentes, as redes sociais. A máscara caiu. Não adianta atacar o mensageiro. Até porque esse aqui vai continuar esfregando toda a hipocrisia em vossas caras de pau…
Rodrigo Constantino

“O PMDB é um partido fisiológico. Já o PT é escatológico.” (Eriatlov)

Apoio que não é bem-vindo

Levantamento em Salvador, realizado entre 22 e 26 julho pelo Instituto Paraná Pesquisas a pedido do portal Diário do Poder, mostra que os candidatos à prefeitura soteropolitana vão fugir do apoio de Dilma e de Lula, do PT, como o diabo foge da cruz. Dilma, a campeã de rejeição, tira 75% dos votos com seu apoio a qualquer candidato. O apoio de Lula faria 53,9% do eleitorado desistir de votar em seu escolhido.
CH

DILMA COGITOU PÔR ALMIRANTE PRESO NA CASA CIVIL

Responsável pela escolha do almirante Othon Pereira da Silva para presidir a Eletronuclear, em 2005, quando era ministra de Minas e Energia do governo Lula, a presidente Dilma cogitou fortemente nomeá-lo para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil quando a titular, Gleisi Hoffmann, pediu demissão para se candidatar ao governo do Paraná. Na último momento, ela trocou Othon por Aloizio Mercadante. Dilma e o almirante Othon se admiram. Têm em comum a forma rude de tratar subordinados. Essa característica os aproximou ainda mais.

Da coluna do Cláudio Humberto

PAGA TONTO- Economia em retração não impede Banco Central de elevar Selic a 14,25%

Tchúkcha



No extremo norte da Sibéria, dois tchúkchas estão sentados pescando à beira do oceano Ártico. Um diz:

-- Quer ouvir uma piada política?

-- Mas, não! Se nos pegam, podem nos deportar para algum lugar!

“Sou mais falso do que um chinês paraguaio.” (Satanás Ferreira)

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS

-Filho!
-Fala pai!
-Faz um favor para teu pai. Troque o nome desta sua cadela. Papuda é um nome feio!

“Não temos goteiras; temos chuveiros de telhas em nossa casa.” (Chico Melancia)

“O ser do mal quando confrontado se faz de vítima.” (Filosofeno)

“Quem muito se lamenta só alimenta seu espírito de amargura.” (Filosofeno)

“Enquanto discursa um religioso e um cachorrinho latir, é ao bichinho que darei a minha atenção.” (Eriatlov)