quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

“Morto, podem me enterrar pelado. Com certeza não irei a lugar algum.” (Mim)

”Não posso ver a carantonha da Dilma na TV. É profundamente irritante saber que temos uma pessoa tão incapaz e hipócrita como nossa presidente.” (Eriatlov)

“A Petrobras é nossa? Pois parece Siciliana.” (Mim)

IMPOSTOS

“Devemos todos trabalhar pela redução de impostos, pela diminuição do tamanho do estado. Somos diariamente surrupiados por uma carga tributária insana para sustentar o paquiderme verde-amarelo. A cada compra que realizo sinto que levei uma facada nas costas.” (Mim)

LIBERTARIANISMO-Os libertários são anti-governo?

N. do E.: artigo publicado originalmente em 1998.
No decorrer dos últimos anos, especialmente desde o ataque terrorista a bombas na cidade de Oklahoma, a mídia nacional tem dado muita atenção aos extremistas “anti-governo”. Os libertários, críticos de grande parte do que o governo faz, têm sido, infelizmente, mas talvez compreensivelmente, jogados dentro do grupo “anti-governo” por muitos jornalistas.
Existem dois problemas com essa identificação. O primeiro e mais óbvio é que muitos dos supostos grupos “anti-governo” são racistas ou violentos, ou ambos, e ser identificados com eles beira a difamação.
O segundo e, em essência, o mais importante problema é que os libertários não são, em nenhum sentido sensato, “anti-governo”. É compreensível que os jornalistas se refiram às pessoas que frequentemente criticam ambos os funcionários públicos e os programas governamentais como “anti-governo”, mas o termo é enganador.
Um governo é um conjunto de instituições através das quais nós julgamos nossos litígios, defendemos nossos direitos e atendemos a determinadas necessidades comuns. Ele obtém sua autoridade, em algum nível e de certa forma, do consenso dos governados.
Os libertários querem que as pessoas sejam capazes de viver pacificamente juntas em uma sociedade civil. Cooperação é melhor do que coerção. A coexistência pacífica e a cooperação voluntária requerem uma instituição que nos proteja de ameaças externas, detenha ou puna criminosos e resolva as disputas que inevitavelmente emergirão entre vizinhos – em resumo, um governo. Então, criticar uma ampla gama de atividades empreendidas pelos governos estadual e federal – da Previdência Social à proibição das drogas até a tributação descontrolada – não é ser “anti-governo”. É simplesmente insistir que o que queremos é um governo limitado que trate de suas necessárias e corretas funções.
Mas se os libertários não são “anti-governo”, então como descrevemos o tipo de governo que os libertários apoiam? Uma formulação encontrada na mídia é que “libertários apoiam um governo fraco”. Esta descrição tem certo apelo. Mas considere um caso notório de “governo fraco”. Recentemente, diversas reportagens têm comentado sobre a fraqueza do governo russo. Não somente ele tem problemas para aumentar impostos e pagar o seu grande número de funcionários, como ele tem dificuldade em deter e punir criminosos. Na verdade, ele é muito fraco para cumprir suas funções legítimas. O governo russo é um fracasso em dois aspectos: ele é enorme, mal organizado, sobrecarregado, e virtualmente ilimitado em seu escopo, ainda que muito fraco para realizar seu trabalho essencial (Residentes de muitas cidades norte-americanas podem achar essa descrição muito próxima de sua realidade, o que é preocupante).
Sem “governo fraco”, então. Que tal “governo pequeno”? Muitas pessoas, incluindo muitos libertários, aprovam tal expressão para descrever posições libertárias. E ela tem certa plausibilidade. Nós nos mobilizamos contra o “governo grande”, então nós devemos preferir o governo pequeno, ou “menos governo”. Naturalmente, não gostaríamos de um governo tão pequeno a tal ponto de não ser capaz de impedir ameaças militares ou prender criminosos. O colunista E. J. Dionne, Jr., do Washington Post, oferece-nos essa comparação: “uma ditadura na qual o governo não provê previdência social, programas de saúde, bem-estar ou aposentadorias de nenhuma espécie” e “cobra impostos relativamente baixos que são quase totalmente destinados ao sustento de grandes forças militares secretas que regularmente matam ou encarceram pessoas por suas preferências políticas ou religiosas” ou “uma democracia com eleições livres e abertas e total liberdade de expressão e culto [o qual] cobra maiores impostos do que a ditadura para sustentar um vasto estado de bem-estar”. “O primeiro país pode tecnicamente ter um “governo menor”, Dionne escreve, “mas não é, absolutamente, uma sociedade livre”. O segundo país teria um “governo maior”, mas é, de fato, uma sociedade livre”.
Contudo existem muitos problemas com essa comparação, e não menos na opinião aparente de Dionne de que altos impostos não limitam a liberdade daqueles forçados a pagá-los. Mas nossa preocupação aqui é o termo “governo menor”. Medido como porcentagem do PIB ou pelo número de funcionários, o segundo governo pode bem ser maior do que o primeiro. Medido pelo poder e controle sobre os indivíduos e a sociedade, no entanto, o primeiro governo é sem dúvida maior. Consequentemente, até que o termo seja propriamente entendido, é aceitável que os libertários endossem o “governo menor”. Mas a crítica de Dionne deveria lembrar-nos que o termo pode não ser bem entendido.
Dessa maneira, se nós não somos anti-governo, e não realmente a favor de um governo fraco ou pequeno, como deveríamos descrever a posição libertária? Para responder a essa questão, nós temos de voltar à Declaração da Independência e a Constituição. Libertários geralmente apoiam um governo formado pelo consentimento dos governados e concebido para alcançar certos fins restritos. Os limites dos seus poderes, assim como a forma de governo deveriam ser especificadas na constituição, e o desafio em qualquer sociedade é manter o governo restrito e limitado, de forma que os indivíduos possam prosperar e resolver os problemas em uma sociedade civil e livre.
Então os libertários não são “anti-governo”. Os libertários apoiam um governo limitado e constitucional – limitado não somente em seu tamanho, mas, principalmente, no escopo de seus poderes.
// Traduzido por Matheus Pacini. Revisado por Daniel Montenegro. | Artigo original.

Sobre o autor

David Boaz
David Boaz é o vice-presidente executivo do Cato Institute. Boaz é ex-editor da revista New Guard e foi diretor do Council for a Competitive Economy prior até entrar no Cato em 1981

O JABUTI SUJO DE ÓLEO- Petrobras perde 85% do valor desde a supercapitalização


85% menos

Petrobras: em baixa
Petrobras: em baixa
O.k., o preço do barril de petróleo despencou, isso não ajuda nada a Petrobras, mas não é só isso o que conta no pífio desempenho da empresa nas bolsas.
Num cotejo com as outras grandes do setor, isso fica mais do que evidente.
Aos números, tendo como ponto inicial o dia 27 de setembro de 2010, data em que a Petrobras promoveu sua capitalização de 120 bilhões de reais na Bovespa, até hoje :
*ExxonMobil, que vale hoje 384 bilhões de dólares, cresceu 22,7%
*Shell, que vale 208 bilhões de dólares, cresceu 13,7%
*Chevron, cujo valor é de 204 bilhões de dólares, valorizou 27,5%
*Petrobras, que vale míseros 40 bilhões de dólares, perdeu 85,2% do seu valor de mercado.
Por Lauro Jardim

“É necessário filtrar informações para preservar o próprio bem-estar. Notícias de sangue são irrelevantes.” (Filosofeno)

“Às vezes famintos somos obrigados a nos saciar com porcarias. Como exemplo cito hienas e comunistas.” (Leão Bob)

INGLÓRIA LUTA

INGLÓRIA LUTA

Inglória luta de um velho rico
De buscar uma jovem musa dona de todos os encantos
Que faça babar os companheiros
E não cause nenhum transtorno
Que transfira ao idoso a juventude e energia
Sem o transformar na cidade
No mais renomado dos cornos.

CAPETA

CAPETA

Por anos sem parar
Andou o capeta fungando no meu cangote
Injetado pela católica
No cérebro menino de um matutinho
Causou dores sem conta
Remorsos e pecados que me tornaram insone
Porém tempo e conhecimento
Curaram os males da ignorância
E hoje livre deste mal
Penso nos homens que vivem na ilusão
Das coisas do sobrenatural
Beijando a mão de suja de manipuladores religiosos
E sustentando a vida mansa clerical.


HUMANO

HUMANO

Erro e acerto
Humano apenas
Porém faço enorme esforço
Para não ser  mais um tonto
A caminhar sobre o planeta.

TUDO PELO SOCIAL- MP pede para governadora de RR demitir parentes. Ela nomeou 19

Recém-eleita, Suely Campos (PP), nomeou 19 parentes para cargos de confiança em seu mandato, entre eles as filhas, irmãs, sobrinhos e até o tio-avô.

POLÍBIO BRAGA- PROTESTO

Este é o protesto desta página diante da barbárie fundamentalista islâmica

Ao lado, a sátrira ao chefe do Estado Islâmico, conforme a revista ffrancesa Charles Hebdo de hoje. 

O editor atende o apelo global de jornalistas que apelaram para que todos reproduzam na capa das suas mídias a  última publicação postada pelo jornal satírico francês "Charles Hebdo". 

. Veja ao lado.

. Foi uma sátira a Abu Bakr al-Baghdadi, autoproclamado califa do Estado Islâmico. 

. A imagem foi postada no Facebook do jornal horas apenas algumas horas antes do ataque, no qual 12 pessoas morreram, entre elas o diretor do periódico, Stephane Charbonnier. 

. Na sátira, o jornal deseja bons votos de Ano-Novo ao extremista, "sobretudo saúde", lê-se no desenho.

PB- Nota da ARI diz que atentado em Paris é ação de degenerados

A Associação Riograndense de Imprensa, ARI, tirou esta tarde a seguinte nota sobre o atentado terrorista em Paris:

O brutal ataque ao jornal francês Charlie Hebbo, caracteriza um dos atos mais indignos na história da intolerância e inaceitação da liberdade de imprensa. Deixando 12 mortos e 11 feridos, entre eles o cartunista Stéphane Charbonnier, conhecido com Charb, o atentado fere todos os princípios que valorizam as relações humanas. Quando lamentamos as ações de fanáticos que não respeitam à cidadania, estamos  também alertando para os riscos da propagação de gestos que envergonham nossa civilização.
O pretexto, a alegação de defesa de posições, religiosas nada mais é do que a ocultação de propósitos degenerados e inaceitáveis. Daí, o repúdio que manifestamos agora.



João Batista de Melo Filho                                                             Ercy Pereira Torma

O DISCURSO DA RAINHA por Percival Puggina. Artigo publicado em 06.01.2015

O Partido dos Trabalhadores mantém uma relação muito própria com a realidade. A exemplo dos partidos totalitários, os fatos, para o PT, são meras referências a partir das quais são concebidas e propagadas as versões mais convenientes. Três fatores se têm revelado utilíssimos para que cada versão, malgrado sua desconexão com os acontecimentos, produza o efeito político pretendido.
O primeiro desses fatores é a velocidade com que a máquina publicitária petista produz e distribui a versão mais proveitosa. É imperioso que chegue a todos os cantos do país simultaneamente com a notícia a partir da qual a versão foi construída. O partido dispõe, então, de numerosa e bem organizada rede de reprodução e repetição das versões que constrói. Em instantes, no canto mais remoto do país, onde houver um vereador do PT ou um dirigente partidário local, ele sabe muito bem o que deve propagar e repetir incessantemente sobre cada assunto de interesse da sigla. Bastaria essa coesão para fazer da mentira verdade e da verdade mentira. Nada que não tivesse sido utilizado antes por todos os partidos de viés totalitário, ao longo do século 20. Inclusive o anseio por reescrever a história, transformando bandidos em heróis e vice-versa, sempre com base nas versões construídas. A Comissão da Verdade é o recente exemplo local de algo que foi prática corrente no mundo comunista.
O segundo fator tem a ver com a fragilidade intelectual do grande público. Quem faz política com astúcia conta com ela e dela se aproveita. Valem-se dessa fragilidade, aliás, todos os vigaristas bem sucedidos. Confiam nela os mentirosos, nas muitas esferas da vida social. Não bastasse isso, é fato: quase sempre, a mentira bem contada é mais atrativa do que a verdade.
O terceiro fator é uma peculiar idiossincrasia de parte da imprensa brasileira que exige de si conduta estéril, uma azoospermia que parece não ter cura, uma equidistância em relação a toda divergência. Graças a isso, mentira e verdade se defrontam com igualdade de condições. Ponto e contraponto. Ainda que um ou outro seja descarado embuste, são raras, entre nós, matérias editoriais desmascarando tramoias. Mesmo se produzidas em série, como as que rechearam o discurso de Dilma.
Os textos que ela leu durante a posse, preparados por ghost writer, formam duas coletâneas de exemplos do que examinei acima. Versão, versão, versão, ufanismo, falsidade e mistificação. Graças a esse menosprezo aos fatos, a presidente pode afirmar, sob aplausos, que esta é a "primeira geração de brasileiros que não vivenciou a tragédia da fome". Graças a ele, a presidente mencionou os escândalos que espocam na Petrobras feito milho de pipoca como se fossem causados por seres alienígenas vindos de algum planeta capitalista. Graças ao mesmo menosprezo pela verdade e pelos fatos, ela referiu um compromisso com a "Pátria Educadora" (meu Deus, que diabo será isso?) depois de haver entregue o Ministério da Educação a um ex-governador que absolutamente não é do ramo. Graças a ele, prometeu extirpar a corrupção no mesmo dia em que chamava para integrar seu ministério pelo menos uma dúzia de políticos envolvidos em denúncias de corrupção. E por aí foi Dilma, comprometida com muito mais do mesmo.
* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

CAIO BLINDER- Somos todos franceses (III)


Somos todos franceses (III)




Ilustração no Guardian, de Londres
Somos todos franceses e devemos ser irreverentes em solidariedade ao Charlie Hebdo. Por este motivo, as ilustrações no alto e lá embaixo.
O que aconteceu em Paris na quarta-feira foi um horror. Não podemos ter uma atitude blasé, masc’est la vie. Ela continua e é assim que se resiste contra a barbárie. Cada um no seu metier. O semanário Charlie Hebdo foi alvo de um ataque fatal, mas deve se reerguer. Sua raison d’etre é fazer chacota de instituições políticas, sociais e religiosas.
Na verdade, o ataque terrorista foi contra a raison d’etre da França. O Charlie Hebdo é uma instituição do país, apesar de suas dificuldades financeiras, que o levou a pedir doações em novembro (dificuldades financeiras são coisas da vida da imprensa e da França). Puxa vida, charge é uma palavra francesa.
Francês tem uma tradição de ir às ruas protestar. Allez! Está indo e também ocupando a praça digital com o hashtag #JeSuisCharlie. Esta praça digital é global. O 7 de janeiro é o 11 de setembro dos franceses. Na verdade, é mais uma daquelas datas que devem ser lembradas para sempre como de infâmia.
A cada ano, deverá ser marcada, como em outras datas e grandes cidades da civilização que foram alvos do terror islâmico nos últimos anos (Nova York, Washington, Madrid, Londres, Jerusalém, Ottawa, Sydney….)
Como já disse, foi um daqueles dias em que todos nós fomos atacados. Indo além, o 7 de janeiro é o 11 de setembro da Europa, embora em outros atentados, como Madrid e Londres, mais gente tenha morrido do que agora em Paris.
Infame nestes dias é condenar o Charlie Hedbo por ter cutucado a onça com vara curta ou ter coçado as longas barbas do profeta Maomé. Nestes dias ser fundamentalista é expressar solidariedade às liberdades fundamentais, como o direito de ofender de um punhado de cartunistas (os que sobreviveram ao ataque da barbárie).
Os outros fundamentalistas (religiosos ou políticos) não têm senso de humor. Devem, portanto, serem atacados com  mais humor ainda pelos humoristas. Esta é uma temporada infame. O ditatorzinho nuclear norte-coreano ficou nervosinho com as chacotas juvenis do filme A Entrevista.
Extremistas islâmicos há anos estão apopléticos com as boutades da imprensa, seja na França, seja na Dinamarca. Estes bravos pistoleiros do humor devem ser protegidos literalmente e contar com nossa solidariedade, mesmo quando discordamos do trabalho deles. C’est la vie.
Mais atentados virão. Não é preciso ser profeta do apocalipse para fazer esta previsão agourenta. Repito o que disse na coluna de quarta-feira, no calor dos acontecimentos em Paris: “Temos uma guerra em muitas frentes. De novo, precisamos estar vigilantes e combater sem tréguas os agentes da intolerância, mas devemos também preservar a tolerância. Este paradoxo é que nos faz civilizados”.
Eu arremato dizendo esperar que o 7 de janeiro seja um divisor de águas nas comunidades islâmicas em todas as partes para que se empenhem com mais vigor para combater estes maníacos terroristas e mal-humorados que são rebentos destas comunidades.
Em uma tragédia descomunal, vemos ao menos os pequenos passos, como a declaração de Dalil Boubakeur, imã da grande mesquita de Paris, de que o que aconteceu na quarta-feira foi uma “estrondosa declaração de guerra. Os tempos mudaram. Nós estamos entrando em uma nova fase deste confronto…nós estamos horrorizados com a brutalidade e a selvageria”.
Retifico: arremato com irreverência contra a brutalidade e a selvageria.
LINGUA DE FORA


ACONTECE NO SOCIALISMO MADURENHO- Sem batata, McDonald's serve mandioca na Venezuela

Na falta de camisinha os venezuelanos estão usando balões. Quando há balões. Mierda!

Dilma troca o comando do Exército, Marinha e Aeronáutica

Mas e ela, fica? Fica. Azar nosso. Putz!

ATÉ TU, MISS POUPA?-Captação líquida da poupança cai 66% em 2014

O saldo líquido da caderneta ficou em 24,03 bilhões de reais em 2014, o pior resultado anual desde 2011.

O JABUTI ECONÔMICO É IRONIZADO- 'Financial Times' ironiza: Mantega cumpriu tarefa de desvalorizar real

A depreciação da moeda brasileira ante o dólar foi, possivelmente, o único legado positivo deixado pelo ex-ministro da Fazenda, diz jornal britânico.

NOVIDADE? Brasil é lanterna em lista de inovação em empreendedorismo

Ranking inédito foi elaborado pelo Fórum Econômico Mundial. Vizinhos, como Chile e Colômbia, se destacam em levantamento.