quinta-feira, 23 de junho de 2016

ANIMAIS PERIGOSOS-3

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BICUDUS CENSURATIS

ANIMAIS PERIGOSOS-2

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ENGANATIS POVUS

ANIMAIS PERIGOSOS- 1

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MOLUSCUS LINGUARUDIS

Stálin, o congelador

“Stálin era mesmo um amor de gente. Estima-se que entre 1941 e 1949 cerca de 3,3 milhões de pessoas foram deportadas para a Sibéria ou para repúblicas asiáticas. O sonho dele era transformar todos os seus inimigos em pedras de gelo.” (Eriatlov)

Stálin, o menino infeliz

“Segundo historiadores o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz. Imagine se todo menino infeliz resolve fazer o que ele fez. Iria faltar Sibéria para tantos degredados.” (Eriatlov)

Stálin pai

“Stálin foi considerado pelos bestas comunistas o Pai dos Povos. Com certeza as vítimas das suas atrocidades o consideravam O Pai dos Mortos.” (Eriatlov)

Bom menino

“A minha mãe me ensinou a ser cristão e a confiar nos outros sem pestanejar. Faz quarenta anos que estou pagando promissórias de terceiros.” (Mim)

Usando sempre o coração

“Sempre usei o coração nas minhas decisões. Não ganhei uma sequer.” (Mim)

Amor ao próximo

“Devemos amar o próximo sim, desde que ele não nos encha de socos.” (Pócrates)

E se o Bolivarianismo virasse o jogo? Por Thiago Kistenmacher

pf no ptHoje pela manhã (23/06/2016) o Brasil acordou com a notícia da prisão de Paulo Bernardo, do Partido dos Trabalhadores. Assim que vi a foto da Polícia Federal na porta da sede do PT em São Paulo lembrei-me de como uma imagem pode ser deturpada ao longo da história e, por isso, quero chamar a atenção do leitor para uma questão abstrata, mas interessante: o que a foto da PF na porta do PT representaria em um governo bolivariano?
Num exercício de abstração, imaginemos que o PT vire o jogo, que os governos bolivarianos da América Latina pintem o mapa de vermelho e, finalmente, estatizem até o nosso pensamento. A partir de então, poderíamos repetir a pergunta: o que a foto da PF na porta do PT representaria num governo bolivariano? Mas podemos ir além e perguntar mais outras coisas, como, por exemplo, o que diria um professor de História num governo onde os bolivarianos tivessem seus planos todos executados? Qual a interpretação histórica seria publicada em artigos e discutida em congressos acadêmicos? Até imagino o professor de História, pago para ser “crítico”, e o pesquisador, para ser “imparcial”, discutindo “cientificamente”, num governo bolivariano, a foto da PF em frente à sede do PT. Vejamos alguns exemplos
  • Diriam que a foto estaria representando fortes evidências de um golpe, pois, como a imagem estaria demonstrando, a Polícia Federal perseguia e prendia todos os militantes de esquerda, acabando com o partido.
  • Haveria artigos sobre a intolerância. Diriam aos alunos que a foto seria uma fonte histórica importante para comprovar o fato de que a direita reacionária perseguia militantes políticos da esquerda e, exatamente por isso, a Polícia Federal estaria fazendo a segurança do partido para que os reacionários, que saíam as ruas nas manifestações, não matassem a todos.
  • Trabalhos surgiriam com títulos como “Obscurantismo político: a imagem do fascismo no Brasil contemporâneo” ou como “O autoritarismo na contemporaneidade: o neoliberalismo fardado e a consciência de classe.”
  • Os mais ousados, como sempre, iriam mais longe. “Discutiriam” com os acadêmicos que, enquanto a Polícia Federal fingia estar protegendo o PT, lá dentro, na sede, a oposição plantava provas falsas para continuar a perseguição e, por conseguinte, prender a todos, acabando com a liberdade de expressão.
  • Não esqueçamos os histéricos. Para eles, Jair Bolsonaro estaria conspirando junto ao sionismo em Israel para deflagrar um golpe no país e servir aos interesses da burguesia fascista neoliberal.
  • Teses poderiam ser escritas para demonstrar, historicamente, e claro, com uma fundamentação teórica “imparcial”, quais os silêncios que falam, ou seja, o que a foto esconde? A banca ouviria a defesa e aplaudiria de pé a tese em iconografia que defenderia, com orgulho, que a imagem estaria representando a onda conservadora e fascista, ainda fruto da ditadura civil-militar.
  • O leitor pode abstrair e, olhando para a foto, imaginar quais as loucuras que teríamos que ouvir se a imagem fosse analisada num governo bolivariano. Assim que esse governo, por fim, caísse, e a internet voltasse a ser livre, as interpretações sistematicamente montadas, cairiam por terra. Aludi a isso porque ainda hoje, como sabemos, a História é contada, geralmente, com base em visões ideológicas de esquerda.
    Caso o leitor tiver alguma ideia de interpretação do que poderia ocorrer em “estudos” como esses e em tais circunstâncias, deixe nos comentários.
    Mas voltemos ao mundo real, aliás, à América Latina, ao Brasil que, ao que tudo indica, está se distanciando do bolivarianismo. Continuemos a ver a sujeira sendo removida pela Lava Jato que, felizmente, não é abstração.

Muçulmanos britânicos: o que a mídia não vai te contar? Por Alexandre Borges

Por encomenda do Channel 4, uma grande pesquisa foi realizada com os muçulmanos britânicos, aqueles “moderados” e “pacíficos” que “representam a maioria”. Os resultados não me surpreenderam, mas é claro que foram varridos para fora do noticiário por não encaixarem na narrativa da esquerda anti-ocidente que infesta parte da imprensa. A pesquisa foi feita entre abril e maio deste ano para o documentário “What British Muslims Really Think”.
Estima-se que haja 3 milhões de muçulmanos vivendo no Reino Unido, o que representa aproximadamente 4,5% da população total. Praticamente todos vivem na Inglaterra. Um estudo de 2011 revelou que 100 mil britânicos já se converteram ao islã, sendo 66% mulheres.
Você deve conhecer o vídeo em que Ben Shapiro destrói o mito da “maioria pacífica contra a minoria radical”, mas talvez ache que muçulmanos morando na Grã-Bretanha sejam muito diferentes e que basta abrir as fronteiras que os imigrantes se integrarão à cultura ocidental, entenderão as maravilhas do livre mercado, da democracia secular e aceitarão nosso entendimento sobre direitos humanos.
Conhecer essa parte da população britânica é particularmente importante no momento em que Londres acaba de eleger um prefeito muçulmano e que “Muhammed” é o nome de criança mais popular entre os nascidos na Inglaterra. Parte da motivação do Brexit pode ser entendida também pela perda do controle sobre a política de imigração dos membros da UE.
Estas pesquisas costumam confundir os especialistas e jornalistas porque apresentam números aparentemente contraditórios. Enquanto os muçulmanos britânicos dão declarações que podem ser consideradas preconceituosas, autoritárias, xenófobas ou homofóbicas para os padrões ocidentais, por outro lado eles se dizem “leais” ao Reino Unido e “integrados”.
Uma investigação séria não deveria perder tempo buscando medir, portanto, se os muçulmanos britânicos curtem morar à beira do Tâmisa ou visitar o Hyde Park, o que todo mundo gosta, mas se estão dispostos a se integrar culturalmente no ocidente e viver em total consonância com seu sistema político, jurídico, econômico, social, ético e moral. Para medir este ponto, que é o que realmente interessa, perguntas genéricas e abstrações como “você se sente integrado/leal ao Reino Unido?” ajudam pouco, já que não fica claro o que eles entendem por integração ou lealdade na prática.
Os resultados desta pesquisa do Channel 4 não causaram espanto em quem sabe, por exemplo, que num levantamento do ano passado, 27% dos muçulmanos britânicos disseram nutrir “simpatia” pelos motivos que levaram ao massacre dos humoristas da Charlie Hebdo em Paris, a selvageria que terminou em 12 assassinatos brutais contra artistas inofensivos e desarmados no escritório da publicação. Um em cada quatro muçulmanos britânicos. Na mesma pesquisa, quase 80% deles disseram se sentir “profundamente ofendidos” com a veiculação das imagens pelo jornal francês e 11% declaram que quem faz este tipo de publicação “merece ser atacado”.
Vamos aos principais resultados da última pesquisa do Channel 4, lembrando que é um levantamento realizado há menos de dois meses e apenas com islâmicos que moram no Reino Unido, não no Iêmen, Somália ou Afeganistão. A pesquisa é anterior ao atentado de Orlando, na Flórida.
O que pensam os muçulmanos britânicos:
– 52% acreditam que o homossexualismo deve ser ILEGAL, criminalizado (entre a população britânica como um todo, o número cai para 5% – e os muçulmanos são 4,5% da população total).
– 47% não concordam que um gay se torne professor
– 4% “simpatizam” com quem comete atentados suicidas e atos terroristas
– 23% acreditam que a Lei da Sharia deve ser implementada ao menos em partes da Grã-Bretanha
– 39% alegam que as esposas devem “sempre obedecer os maridos”
– 31% aceitam que um homem tenha mais de uma esposa
– 34% não condenam totalmente o apedrejamento de “adúlteros”
– Um em cada seis diz querer viver “mais separadamente” dos britânicos não-muçulmanos
Não há dúvidas de que há quem vai dizer “judeus e cristãos já pensaram assim”, mas o debate honesto e urgente é: este tipo de pensamento é compatível com o ocidente atual e com a disponibilidade de informação que se têm hoje e particularmente na Inglaterra? O que as autoridades britânicas e os chamados “muçulmanos moderados” estão fazendo para combater a simpatia ao terrorismo ou a vontade de implementar o sistema legal próprio dentro do Reino Unido?
Como esta página sempre repete, há uma diferença clara entre imigração e invasão. A imigração pressupõe assimilação e integração cultural no país que recebe, caso contrário é invasão. E quem diz que “quer viver mais separado” e quer a Lei da Sharia ao menos em partes do país não está aparentemente muito interessado em integração ou assimilação.
O que está escrito acima é o resultado de uma pesquisa científica e não um conjunto de opiniões “xenófobas” da “extrema-direita”, seja lá o que isso signifique. As reações que os imigrantes muçulmanos provocam no Ocidente são únicas e totalmente distintas de outros grupos de imigrantes como budistas, por exemplo, o que deveria ser analisado com mais racionalidade e menos gritaria ou patrulha ideológica.
Para saber mais:
– “What British Muslims Really Think” (Channel 4) http://bit.ly/28SpGN0https://youtu.be/xQcSvBsU-FM
– Quarter of British Muslims sympathise with Charlie Hebdo terrorists – Telegraph http://bit.ly/28PUN76
– Ben Shapiro – O Mito da Minoria Radical Muçulmana (Legendado) – YouTube http://bit.ly/28YWFLX
– O nome de bebê mais comum na Inglaterra: http://on.fb.me/1kObOmB

Riremos e riremos, pois a seriedade sempre foi arma dos coletores de impostos.

Eutanásia

Não há discurso que enobreça
A vida de quem vegeta
Eutanásia é compaixão
E que se foda o profeta.

Alexandre Garcia- O Salvador da Pátria

Alunos de Economia da Universidade de Brasília estão fazendo um teste de honestidade entre os universitários. Puseram um balcão de venda de picolé self-service, com um cofrinho para depositar o dinheiro da compra, sem vendedor ou fiscalização. A dois metros, um cartaz alerta que é um teste de honestidade. Ainda assim, 34% dos picolés têm sido roubados. Isso num campus universitário, gerador de luzes, e num meio que é elite intelectual da juventude da capital. Um em cada três estudantes não é honesto, tem sido a conclusão dos promotores do teste. O resultado seria ainda pior se não houvesse aviso nas proximidades. 

Os organizadores devem ter se inspirado na venda de jornais em países civilizados, em que ninguém fica a cuidar: a pessoa leva o jornal e deixa o dinheiro. Ou como no metro de Viena, em que não há obstáculo para embarcar ou desembarcar; apenas o pressuposto de que a pessoa adquiriu a passagem. Isso talvez explique porque tantos corruptos são eleitos: os desonestos por formação, por índole, sentem afinidade em relação a candidatos ficha-suja. 

Não é o caso de serem enganados pela propaganda, porque têm as luzes da universidade. Sei, os partidos não dão opções melhores. Olhem só os que elegemos e estão envolvidos na Lava-Jato. Há os que estão envolvidos e os que ainda serão descobertos. Os partidos parece que não têm escolha; os bons não querem e aí viram candidatos os aventureiros e corruptos. É uma multidão de 35 partidos representados no Congresso, a que vão se somar outros 23 em formação. Sem doutrina, sem ideologia, só com fisiologia e os mesmos princípios demagógicos de salvação nacional, papagaiados no ridículo dos programas eleitorais obrigatórios. 

Na prática, o círculo vicioso é assim: o partido escolhe quem tem mais popularidade - pede ser um jogador de futebol, um sertanejo, um apresentador. Aí, vai atrás de dinheiro para a campanha. As empreiteiras da propina estão prontas para superfaturar sobre empresas estatais e eleger políticos de qualquer partido para defenderem seus interesses no legislativo. Com dinheiro, partidos contratam marqueteiros para enganar o eleitor. 

Eleitos, descobrem-se depois suas falcatruas. O dinheiro abundante também serve para pagar os melhores advogados de porta-de-cadeia e garantir-lhes a impunidade da imunidade. Aí, podem começar a segunda volta do círculo vicioso, arranjando mais dinheiro para se reelegerem e começar tudo de novo. O povo, alienado pelo futebol, os elege e reelege, e paga os impostos que os sustentam e fica sem saúde, educação, segurança, Justiça, e uma infraestrutura recém qualificada pelo Banco Mundial como “deplorável”. - Precisamos de um Salvador da Pátria! - dizem muitos. 

Já ouvi isso e já vi elegerem salvadores. Eleitor de 19 anos, dei meu primeiro voto a um deles, Jânio Quadros. E ainda vi elegerem Fernando Collor e Lula como salvadores. Foram um fiasco. Dutra e Itamar não eram salvadores mas fizeram governo honesto. Itamar Franco chegou a acabar com a inflação, que Lula e Dilma trouxeram de volta. No governo FHC começaram os “direitos humanos” que fizeram a festa da bandidagem e a tragédia da segurança pública. Agora clamamos por um salvador da Pátria. Não precisaríamos se fôssemos 200 milhões de salvadores da Pátria. Sem nos furtarmos de pagar o picolé. 

O inverno da nossa desesperança. Coluna Carlos Brickmann

Eis que, num raro momento de alegria, virtudes e defeitos de nossos políticos se fundem e prometem alguns dias de repouso, a semana com apenas dois dias de trabalho para eles, graças às festas juninas, e a oferta de um certo fôlego para nós. Não deu certo: a política, hoje, só em parte se faz no Congresso. A Polícia Federal também a faz: prendeu quatro empresários de farto sobrenome, ligados ao avião de Campos que caiu durante a campanha e suspeitos de integrar uma organização criminosa, lançou suspeitas sobre outros figurões, inclusive um senador de família tradicional que foi ministro de Dilma, apurou ligações entre a morte do candidato presidencial Eduardo Campos e a colheita de propinas tão fartas quanto os sobrenomes, e envolveu a OAS num repasse de verbas para sabe-se lá o que. De acordo com a Federal, a operação começou com o caso do avião. "Mas agora queremos desarticular toda essa organização. Quem são os envolvidos, o que fizeram e quem foram os beneficiados".

E, aproveitando o finzinho dos dias de trabalho desta semana, Eduardo Cunha mostrou que político ainda pode gerar confusão. Deu entrevista dizendo que não renuncia à Presidência da Câmara (da qual foi afastado); não faz delação premiada, porque não praticou nenhum crime; e não tem motivo para ser cassado. Ponto final. A semana que deu início ao inverno será de repouso para alguns parlamentares e de tensão para os eleitores. 

Como é a ficha dele

Cunha age com habilidade: se renunciar, continua na situação atual, de presidente afastado, e demonstra que tem algo a esconder. Mas já se sabe que é beneficiário de contas na Suíça, já enfrenta multas por movimentação internacional irregular de dinheiro, já tem mulher e filha envolvidas no caso, ambas sujeitas ao juiz Sérgio Moro. É provável que hoje o Supremo Tribunal Federal decida autorizar uma segunda acusação proveniente da Operação Lava Jato - manutenção de contas clandestinas no Exterior com dinheiro de propinas oriundas de negócios com a Petrobras.

Ação dos políticos

Frase do ex-presidente Lula: "Quanto mais me provocarem, mais eu corro o risco de ser candidato em 2018".

E se não provocarem? Vai aposentar-se, como prometeu antes de se candidatar à reeleição, dedicar-se à caça e preparo de coelhos em Los Fubangos - o seu sítio, o que é confirmadamente seu, hoje abandonado em favor de outras propriedades que, embora sejam dele, não são dele? Alguém imagina Lula quietinho numa eleição, oferecendo chá com torradas aos visitantes e, como conselhos, temperança e amor ao próximo?

Ação empresarial

Os fatos como os fatos são: para dar conta do matagal de propinas no Brasil e no Exterior, a Odebrecht comprou um banco no paraíso fiscal de Antigua, na América Central. O Meinl Bank Antigua, que antes tinha sido a base off-shore de um antigo banco austríaco, chegou a controlar 42 contas no Exterior, administrando entradas e saídas de fundos secretos - um pouco mais de US$ 130 milhões, ao mesmo tempo.

Ação prática

Por mais precisas que sejam, as delações jamais terminam: sempre sobra uma peninha (que, nas palavras do ministro Teori Zavascki, quando são puxadas revelam mais uma galinha), O mercado está na expectativa de novas revelações de Sérgio Machado sobre pedras preciosas na lavagem de dinheiro. São muito práticas: substituem milhares de dólares e são difíceis de monitorar. Há quem diga que boa parte do ótimo relacionamento dos governos petistas com Angola envolve diamantes, e com um toque religioso que aparece até no nome das instituições financeiras envolvidas. Delação premiada deve incluir tudo - inclusive temas delicados como esse.

Ação oficial

Ah, as relações sociais do Brasil dilmista com os países pobres, mas amigos, irmãos e cooperativos! Angola, que transformou a filha do seu presidente em mulher mais rica da África, recebeu R$ 14 bilhões; a Venezuela, detentora das maiores reservas de petróleo do mundo, R$ 11 bilhões. Seguem-se República Dominicana, R$ 8 bilhões; Argentina, R$ 7,8 bilhões; Cuba, R$ 3 bilhões; Peru, R$ 2 bilhões; Moçambique, R$ 1,5 bilhão. No total, incluindo empréstimos menores, R$ 50,5 bilhões - quase um terço do déficit público que inferniza o atual Governo e que foi responsável por boa parte da crise que consumiu o Governo Dilma.

Sem comentários

Diante do bloqueio de vastas verbas oficiais para as vastas viagens de Dilma, grupos petistas estão estudando o crowdfunding - a velha e popular vaquinha. Contenha-se, caro leitor, e não faça comentários engraçadinhos sobre fazer vaquinha para financiar as viagens da presidente afastada.

Chumbo Gordo - www.chumbogordo.com.br
carlos@brickmann.com.br
Twitter: @CarlosBrickmann

PODER SEM PUDOR

TAMANHO É DOCUMENTO
Em 1995, o deputado Nilson Gibson (PE) fez um vigoroso discurso contra a intervenção no Banco Mercantil de Pernambuco, em sessão da Câmara presidida pelo deputado tucano Wilson Campos, pai de Carlos Wilson, que disputara uma eleição muito dura contra Armando Monteiro, dono do banco. Gibson exigiu a reprodução do seu discurso na íntegra, na “Voz do Brasil”, queixando-se dos 30 segundos de praxe. Wilson Campos respondeu:
- A publicação será do tamanho de Vossa Excelência...
O plenário caiu na gargalhada: Gibson tinha 1,60m de altura.

Diário do Poder

Pensando bem

...se até o advogado de Dilma foi flagrado dormindo, enquanto testemunhas petistas repetiam lorotas, imaginem o telespectador.

Da coluna Cláudio Humberto

AÍ NÃO DÁ PARA CONFIAR MESMO- 'Não haverá ajuda financeira do governo para Oi', diz Kassab

Mandamos o nosso para o Haiti, para Cuba- Campanha na internet para baixar preço do feijão faz Temer liberar sua importação

LÁ VAI O NOSSO- Eletrobras terá aporte de R$ 3,5 bilhões, diz governo

Por que não fecham esta bosta?

MICOSE NEWS- Polícia Federal prende o ex-ministro Paulo Bernardo

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira, em Brasília, o ex-ministro ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma Paulo Bernardo Silva (PT). Ele é alvo do primeiro desdobramento da Operação Lava Jato em São Paulo e está envolvido em investigações que apontam o pagamento de propina de até 100 milhões de reais em contratos de prestação de serviços de informática no Ministério do Planejamento.

Nasci ateu. Aos trinta anos voltei para meu pensar natural.

“Crescei e multiplicai-vos.” Falava do dízimo também.

A religião foi um rio que passou em minha vida. Cheio de galhos.

Não há mais adultos inocentes. Nem no Vaticano.

Quem vota mal, sofre. E leva outros inocentes pra companhia no sofrimento.

O melhor do inverno é a cama e uma boa buchada. Nem falo nos acompanhamentos.