quinta-feira, 19 de junho de 2014

LA GAZZETTA DELLO SPORT- Balo show: "Se vinciamo voglio bacio dalla Regina"

NÃO TEM GRAÇA NENHUMA

Do blog do Ricardo Setti
Nota publicada na seção “Holofote” de edição impressa de VEJA
Disposto a conquistar mais um mandato na Câmara, o deputado Tiririca(PR-SP) não poderá mais recorrer ao bordão “vote no Tiririca, pior do que tá, não fica”, que o fez famoso nas eleições de 2010.
A julgar pelos números da sua atuação parlamentar, Tiririca não fez esforço algum para melhorá-la.
Em três anos e meio de mandato, o deputado não conseguiu aprovar nenhum projeto de lei e simplesmente ignorou um dos instrumentos de trabalho mais sagrados do Parlamento, a tribuna.
Tiririca passou mudo as 362 sessões realizadas pela Câmara no período.
Não fez um único pronunciamento para defender os interesses de mais de 1,3 milhão de eleitores que votaram nele em 2010, mas divertiu os colegas com seu enorme repertório de brincadeiras e piadas.
Na campanha que se avizinha, Tiririca será de novo a grande aposta do PR para angariar votos em São Paulo.

“Sempre estou ao lado da igreja. Lado de fora.” (Mim)

Feios como eu não gostam de espelhos. Os sustos devem ser para os outros.

Penso que se não fosse pelas índias peladas Cabral nem teria desembarcado por aqui. Está claro que bundas e pererecas podem destruir uma terra promissora.

“A minha mulher batizou um bastão de beisebol de ‘Tolerância Zero’. Ando pisando em ovos.” (Climério)

Já passou pela sua cabeça dar um beijo na boca da sua sogra?

Está com tédio? Para acabar com isso nada como uma martelada no dedão!

“Doce muito doce! Hoje acordei com a boca cheia de mel. Hoje durante o dia até já cuspi algumas abelhas.” (Mim)

“Sou um cão, não uma criança. Por favor, nada de casaquinhos de lã.” (Bilu Cão)

“Algumas mentiras são tão explícitas que nem mesmo a mãe do sujeito acredita. E o mentiroso fica sério igual freira na Sexta-Feira Santa.” (Mim)

“Quando a bajulação é exagerada, cuide dos bolsos.” (Filosofeno)

“Pulga que não pula morre de tédio.” (Lurdes Pulga)

“Ó besta colossal entronada no pedestal da empáfia! Saiba que um dia rirão de ti os homens que hoje te bajulam, enquanto os vermes estarão se refestelando nas tuas carnes.” (Pócrates)

“Não seja tolo em acreditar na existência de um inferno de chamas. O inferno só pode existir dentro de você. Não ter paz é estar no inferno.” (Filosofeno)

“Adivinhos e religiosos são profissionais que não levo a sério.” (Mim)

Pode ser feliz alguém que se deixa morder pelo bicho da inveja?

“Ontem comi um comunista que estava de bobeira fotografando o nosso bando. Mas que gosto de carne velha!” (Leão Bob)

Eu também não estou nada contente com os nossos políticos. Precisamos melhorar esta classe,escolher melhor e cobrar. Portanto não fique no muro, não vote nulo ou em branco. Vote pela liberdade democrática, vote contra o PT. Seja Aécio, Campos ou um outro candidato. Vote!

NÃO TEM PERIGO

O ex-ministro e ex-embaixador José Aparecido de Oliveira aceitou debater com estudantes, nos anos 80, fatos ocorridos em 1961, quando o então presidente Jânio Quadros renunciou após sete meses no cargo. Aparecido foi secretário de Jânio. Um rapaz, muito agressivo e com a arrogância própria da idade, criticou o gesto do ex-presidente, atribuído às “forças ocultas”, e declarou:
- Eu nunca teria feito isso!
Aparecido não perdeu a chance:
- Meu filho, você pode até estar certo, mas esse problema você nunca vai enfrentar.
DP

Um agrado e uma paulada

Celso Ming-Estadão
Enquanto recebia um agrado da presidente Dilma, o setor produtivo enfrentava ontem outra paulada para a qual o governo ainda não tem curativo.
O agrado foi o pacote de bondades destinado às empresas. Mais prazo e melhores condições para o pagamento de dívidas com a Receita Federal (o Refis) e ampliação do prazo do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que dá mais acesso à compra de máquinas, caminhões, tratores, etc. Sua natureza é eleitoral, mas sua principal característica foi a improvisação. Nem o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estava ontem em condições de fornecer pormenores sobre essas decisões.
Poderá reduzir certos custos, mas, por ser limitado e temporário, não parece capaz de levar as empresas a investir com força no aumento da produção e da produtividade.
A paulada é o agravamento da crise cambial da Argentina. Como comentado ontem nesta Coluna, a Suprema Corte dos Estados Unidos exigiu que a Argentina pague integralmente os títulos de dívida cujos portadores não aceitaram os termos da reestruturação imposta a partir de 2001.
É grande a probabilidade de que esse benefício, no todo ou em parte, se torne extensivo até mesmo àqueles que aceitaram o desconto (calote) de aproximadamente 70%. Nessas condições, a Argentina poderá ficar impossibilitada de honrar compromissos, não só com seu passivo de longo prazo, mas até mesmo com o pagamento de suas importações.
Do ponto de vista da indústria brasileira, a questão é que a Argentina absorve nada menos que 8% das exportações do Brasil (US$ 19,6 bilhões em 2013) e 12% da produção brasileira de veículos.
Nenhuma das soluções aventadas para o problema comercial com a Argentina, que já se vinha arrastando antes mesmo do revés imposto segunda-feira pela Suprema Corte dos Estados Unidos, se mostrou viável. Uma delas pretendeu levar os bancos brasileiros a financiar as exportações do Brasil para lá. Ou seja, passariam o pagamento para os exportadores brasileiros e ficariam credores da Argentina. Para isso, seria necessário que o Banco Central assumisse o risco cambial, ou seja, aceitasse ser fiador desses recebíveis. Essa opção foi rejeitada porque, na condição de corresponsável, o Banco Central do Brasil estaria sujeito a sequestros de ativos argentinos em seu poder pelos credores que agora têm mandado judicial para isso.
Outra ideia é usar o Fundo de Garantia à Exportação (FGE) para dar cobertura a eventuais faltas de pagamentos de importações pela Argentina. É uma saída que exigiria cobertura do Banco da República Argentina e, por isso, aumento da dívida entre Estados soberanos (Clube de Paris), portanto considerada de pagamento prioritário, cláusula que o governo argentino se recusou a aceitar.
Uma terceira hipótese seria o aumento das importações de produtos argentinos pelo Brasil, de modo a zerar o superávit que no ano passado foi de US$ 3 bilhões. O problema aí está em que os produtos que o Brasil poderia importar mais da Argentina seriam veículos e autopeças. Nesse caso, a crise do setor no Brasil se agravaria.
É verdade que a Argentina ainda pode ganhar algum tempo e alguma margem de negociação. Mas o nível de incerteza aumentou dramaticamente para ela e para seus parceiros comerciais.

Rádio Oficial da Correia do Norte

Esta é a Rádio Oficial da Correia do Norte. Nossos ouvintes nos perguntaram: "Por que nosso governo não tem pressa para desembarcar nossos homens na Lua?"
Estamos respondendo: "Por que eles se recusariam a voltar."

Abstrações do Zé do Caixão- “Unhas, tenho-as. Por que cortá-las?”

“Tenho minha razões para não freqüentar balanças. Nossas personalidades são incompatíveis.” (Mim)

CORREIO DO CRUCIFIXO- O Vaticano finalmente aprova o uso de guilhotina no biscoito de padres pedófilos

“Uma vida meramente contemplativa, sem desafios, não seria um tédio? Eis aí o paraíso.” (Limão)

É possível?

É possível construir o comunismo?

-- Construir até dá. Agora, sobreviver a ele -- dificilmente!

Um socialista,um capitalista e um comunista

Um socialista, um capitalista e um comunista marcaram um encontro. O socialista chegou atrasado.

-- Desculpem pelo atraso, tive de enfrentar uma fila para comprar salame.

-- O que é fila? -- perguntou o capitalista.

-- O que é salame? -- perguntou o comunista.

Brasileiro preocupado pergunta: Diga-me, este já é o comunismo ou será ainda pior?

Reunião do PC num kolkhoz

Na pauta da reunião do partido de um "kolkhoz" (fazenda coletiva) havia duas questões na ordem do dia:

a) construção de um barracão;

b) construção do comunismo.

Devido à falta de tábuas, decidiu-se passar direto para a segunda questão.

O duplo padrão petista: líder do PT pede afastamento de ministro do TCU

O PT é realmente incrível. O líder do partido no Senado, Humberto Costa,pediu que o ministro José Jorge, do Tribunal de Contas da União (TCU), se afaste da relatoria dos processos relacionados à Petrobras.
Segundo o senador, José Jorge foi ministro de Minas e Energia durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, participou do Conselho de Administração da Petrobras e até aprovou importantes decisões da empresa que hoje também podem se tornar alvo de investigação.
“Quero dizer que estou constrangendo esse cidadão. Ele deveria se declarar suspeito de ser relator. Ele não só deveria vir aqui como também se declarar suspeito de continuar relatando tomada de contas da Petrobras”, disse Humberto Costa. Tudo pela isenção, certo?
Constrangido, se tivesse vergonha na cara, deveria ficar o PT ao escolher como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) um petista de carteirinha como Antonio Dias Toffoli. O currículo do jovem ministro é quase todo ligado ao PT, ou então aos seus braços sindicais, como a CUT.
Foi assessor jurídico da liderança do PT por mais de 5 anos. Foi advogado do PT nas 3 campanhas de Lula a presidente. E, de janeiro de 2003 a julho de 2005, exerceu o cargo de subchefe da área de Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, durante a gestão de José Dirceu.
Isso sem falar que em 1994 e 1995 prestou concurso para juiz substituto do Estado de São Paulo, mas foi reprovado nas duas vezes. Onde está o notório saber jurídico necessário para exercer função tão importante?
Nada disso, porém, o impediu de ser nomeado ministro do STF, e pior!, de participar do julgamento do mensalão. Naquela ocasião, o PT estava se lixando para essa coisa de isenção. É o velho duplo padrão do PT, que só lembra de certos valores básicos quando é para cobrar dos seus oponentes um comportamento adequado. Mas ter um petista disfarçado de ministro no STF, isso não tem problema algum…
Rodrigo Constantino

A lista do PT

Lula só pensa naquilo. Diante das vaias (normais no ambiente dos estádios) e dos xingamentos (deploráveis em qualquer ambiente) a Dilma Rousseff na abertura da Copa, o presidente de facto construiu uma narrativa política balizada pela disputa eleitoral. A “elite branca” e a “mídia”, explicou, difundem “o ódio” contra a presidente-candidata. Os conteúdos dessa narrativa têm o potencial de provocar ferimentos profundos numa convivência democrática que se esgarça desde a campanha de ataques sistemáticos ao STF deflagrada pelo PT.

O partido que ocupa o governo decidiu, oficialmente, produzir uma lista de “inimigos da pátria”. É um passo típico de tiranos — e uma confissão de aversão pelo debate público inerente às democracias. Está lá, no site do PT, com a data de 16 de junho (http://www.pt.org.br/alberto-cantalice-a-desmoralizacao-dos-pitbulls-da-grande-midia/). O artigo assinado por Alberto Cantalice, vice-presidente do partido, acusa “os setores elitistas albergados na grande mídia” de “desgastar o governo federal e a imagem do Brasil no exterior” e enumera nove “inimigos da pátria” — entre os quais, este colunista. Nas escassas 335 palavras da acusação, o representante do PT não cita frase alguma dos acusados: a intenção não é provar um argumento, mas difundir uma palavra-de-ordem. Cortem-lhes as cabeças!, conclama o texto hidrófobo. O que fariam os Cantalices sem as limitações impostas pelas instituições da democracia?

O artigo do PT é uma peça digna de caluniadores que se querem inimputáveis. Ali, entre outras mentiras, está escrito que os nove malditos “estimulam setores reacionários e exclusivistas a maldizer os pobres e sua presença cada vez maior nos aeroportos, nos shoppings e nos restaurantes”. Não há, claro, uma única prova textual do crime de incitação ao ódio social. Sem qualquer sutileza, Cantalice convida seus seguidores a caçar os “inimigos da pátria” nas ruas. Comporta-se como um miliciano (ainda) sem milícia.

Os nove malditos quase nada têm em comum. Politicamente, mais discordam que concordam entre si. A lista do PT orienta-se apenas por um critério: a identificação de vozes públicas (mais ou menos) notórias de críticos do governo federal. O alvo óbvio é a imprensa independente, na moldura de uma campanha de reeleição comandada pelo ex-ministro Franklin Martins, o arauto-mor do “controle social da mídia”. A personificação dos “inimigos da pátria” é um truque circunstancial: os nomes podem sempre variar, ao sabor das conveniências. O truque já foi testado uma vez, na campanha contra o STF, que personificou na figura de Joaquim Barbosa o ataque à independência do Poder Judiciário. Eles gostariam de governar um outro país — sem leis, sem juízes e sem o direito à divergência.

Cortem-lhes a cabeça! A palavra-de-ordem emana do partido que forma o núcleo do governo. Ela está dirigida, imediatamente, aos veículos de comunicação que publicam artigos ou difundem comentários dos “inimigos da pátria”. A mensagem direta é esta: “Nós temos as chaves da publicidade da administração direta e das empresas estatais; cassem a palavra dos nove malditos”. A mensagem indireta tem maior amplitude: no cenário de uma campanha eleitoral tingida de perigos, trata-se de intimidar os jornais, os jornalistas e os analistas políticos: “Vocês podem ser os próximos”, sussurra o persuasivo porta-voz do presidente de facto.

No auge de sua popularidade, Lula foi apupado nos Jogos Panamericanos de 2007. Dilma foi vaiada na Copa das Confederações. As vaias na abertura da Copa do Mundo estavam escritas nas estrelas, mesmo se o governo não experimentasse elevados índices de rejeição. O governo sabia que viriam, tanto que operou (desastrosamente) para esconder a presidente-candidata dos olhos do público. Mas, na acusação desvairada de Cantalice, os nove malditos figuram como causa original da hostilidade da plateia do Itaquerão contra Dilma! O ditador egípcio Hosni Mubarack atribuiu a revolução popular que o destronou a “potências estrangeiras”. Vladimir Putin disse que o dedo de Washington mobilizou um milhão de ucranianos para derrubar o governo cleptocrático de Viktor Yanukovich. O PT bate o recorde universal do ridículo quando culpa nove comentaristas pela recepção hostil a Dilma.

Quanto aos xingamentos, o exemplo nasce em casa. Lula qualificou o então presidente José Sarney como “ladrão” e, dias atrás, disse que FHC “comprou” a reeleição (uma acusação que, nos oito anos do Planalto, jamais levou à Justiça). O que gritaria o presidente de facto no anonimato da multidão de um estádio?

Na TV Estadão, critiquei o candidato presidencial José Serra por pregar, na hora da proclamação do triunfo eleitoral de Dilma Rousseff, a “resistência” na “trincheira democrática”. A presidente eleita, disse na ocasião, é a presidente de todos os brasileiros — inclusive dos que nela não votaram. Dois anos mais tarde, escrevi uma coluna intitulada “O PT não é uma quadrilha”, publicada nos jornais O GLOBO e “O Estado de S. Paulo” (25/10/2012), para enfatizar que “o PT é a representação partidária de uma parcela significativa dos cidadãos brasileiros” e fazer o seguinte alerta às oposições: “Na democracia, não se acusa um dos principais partidos políticos do país de ser uma quadrilha”. A diferença crucial que me separa dos Cantalices do PT não se encontra em nossas opiniões sobre cotas raciais, “conselhos participativos” ou Copa do Mundo. Nós divergimos, essencialmente, sobre o valor da liberdade política e da convivência democracia.

Se, de fato, como sugere o texto acusatório do PT, o que mais importa é a “imagem do país no exterior”, o “inimigo da pátria” chama-se Cantalice. Nem mesmo os black blocs, as violências policiais ou a corrupção sistemática são piores para a imagem de uma democracia que uma “lista negra” semi-oficial de críticos do governo.

Demétrio Magnoli é sociólogo



Num futuro próximo,esta cena

“Papai, o que é dicionário?”
“É algo que existia antes do PT governar o Brasil. Servia para consulta sobre o significado das palavras. Porém o nosso governo conseguiu a proeza de torná-los desnecessários, pois os livros já estão sendo adaptados à linguagem preguiçosa da maioria asnal.”

“Um bolivariano é um comunista enrustido e envergonhado.” (Mim)

Não ao comunismo! “Antes um canário livre com fome que um canário de bucho cheio engaiolado.” (Mim)

Você já observou quem são os governos simpáticos ao PT? Argentina, Cuba, Venezuela, Bolívia...Será o nosso futuro?

Assine esta petição pública pela revogação imediata do decreto que cria Sovietes no Brasil


Da mesma forma que o governo Dilma e o PT, Lênin defendeu todo o poder aos Sovietes, com a supressão de Câmara e Senado (as Dumas).

Se você acredita e defende a democracia precisa estar ciente dos últimos fatos, segundo o blog Citizen Go, cujo texto completo vai a seguir. Clique no link, também, para assinar a petição pela imediata revogação da medida autoritária do governo Dilma.

. Leia:

No dia 26/05/2014, foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto Federal nº 8.243, de 23 de maio de 2014, que entre outras coisas institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS. Mas o que é isso?

Na prática, trata-se da implantação de “conselhos populares”, que seriam formados por integrantes da sociedade civil, com destaque para os mencionados "movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados" (note-se que dentro dessa categoria genérica cabe basicamente qualquer coisa) vinculando-os  à gestão e políticas  públicas.

CLIQUE AQUI para obter mais argumentos e assinar a petição pública. 

Do blog do Políbio Braga

RS- Políbio Braga- Muita proteção aos estrangeiros, mas insegurança pública completa para os gaúchos.

Ao trazer para Porto Alegre 2 mil brigadianos e policiais civis, o governo estadual não desguarneceu apenas as cidades do interior, que já passavam por situação complicada na área de segurança pública, mas acabou gerando problemas acionais para a população de Porto Alegre.

. O que acontece é que toda a atenção da Brigada e da Polícia passou a privilegiar as delegações estrangeiras e as autoridades, produzindo vácuo de policiamento para a grande maioria dos moradores da Capital.

. O caso da mulher do senador Pedro Simon, sequestrada, roubada e ameaçada de morte, apenas dramatiza uma situação que já aflige milhares de porto-alegrenses, como o caso do jornalista Ivan Carneiro Gomes, mais uma vez assaltado, roubado e ameaçado dentro da própria casa. No caso do jornalista, ele sequer conseguiu ser atendido pelo 190, que não lhe deu resposta quando pediu o comparecimento de alguma patrulha da Brigada.

. O RS vive situação de caos e de abandono na área da segurança pública.

Aconteceu o primeiro milagre na Copa 2014

Copa do Mundo: “milagre” no Castelão

by Paulinho
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Padrão Fifa

Invasão
Invasão de vândalos
Começou agora há pouco em Brasília uma reunião dos responsáveis pela área de segurança do governo envolvidos na Copa.  Motivo:  a invasão e depredação do Centro de Midia da Fifano Maracanã por um grupo de 70 torcedores chilenos, que querem entrar de qualquer maneira no estádio – mesmo sem ingresso.
É a segunda falha da segurança no Maracanã – a primeira foi no domingo, quando alguns torcedores argentinos pularam o muro e invadiram o estádio.
O governo culpa a segurança privada contratada pela Fifa pelas falhas.  O padrão Fifa está micando.
Por Lauro Jardim

Estadão-O PT e a regulação da mídia

O ESTADO DE S.PAULO
18 Junho 2014 | 02h 06

Por que, afinal, o Partido dos Trabalhadores (PT) tem verdadeira obsessão pela regulamentação da mídia? Por várias razões. Duas delas, justiça se faça, atendem a imperativos da modernização e aperfeiçoamento do arcabouço legal que regula os meios de comunicação. A primeira: o Capítulo V, artigos 220 a 224, da Constituição de 1988, que trata "Da comunicação social", permanece até hoje desregulamentado. A segunda: o Código Brasileiro de Telecomunicações, de 1962, que normatiza também o rádio e a televisão, é completamente obsoleto. Quando foi promulgado, há mais de meio século, nem a internet existia.
Esgotam-se aí as boas intenções do PT. O que de fato leva o partido a defender o que eufemisticamente chama de "democratização da mídia" é a intenção de controlar os meios de comunicação para viabilizar seu projeto de manutenção no poder a qualquer custo. E essa é a motivação tanto da minoria "ideológica", que entende que a sociedade precisa ser tutelada, como da maioria fisiológica, apegada às benesses do poder.
Quando políticos reverentes ao totalitarismo cubano e simpatizantes das aventuras bolivarianas e do fundamentalismo islâmico falam em "controle social da mídia", só é possível concluir que sejam, também, adeptos da mordaça, do cerceamento da liberdade de expressão e de imprensa. E essa suspeita se agrava quando se observa a maneira oblíqua, ardilosa, como o PT coloca a questão da "democratização" dos meios de comunicação.
Obedecendo à nova estratégia, os porta-vozes petistas da tal "democratização" passaram a distinguir claramente em suas manifestações a mídia impressa (jornais e revistas) da eletrônica (rádio e televisão) com a ressalva de que a primeira não carece de "regulação" como a segunda, que é concessão pública. "Regulação de mídia pode ser feita para rádio e televisão, porque são concessões. Mas não se aplica à imprensa escrita e internet", declarou no último dia 4 o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Faz sentido.
Não fosse por idiossincrasia pessoal, como notoriamente é o caso de Lula, os petistas não teriam razões para se incomodar com a "má vontade" dos jornais e das revistas de maior circulação, a chamada Grande Mídia. Afinal, o hábito de leitura desses periódicos - acreditam os próprios petistas - é praticamente limitado à "elite" que o PT encarniçadamente combate e não impediu que Lula & Cia. vencessem três eleições presidenciais consecutivas. Já o rádio e a televisão falam às massas. São, portanto, potencialmente perigosos, especialmente nas mãos da "direita". Mas até mesmo na mídia eletrônica o conteúdo não pode ser regulado, segundo a Constituição, como admitiu ainda Paulo Bernardo.
De que maneira, então, neutralizar a "influência negativa" da mídia eletrônica sobre a opinião pública? O próprio Lula já deu a receita, em recente entrevista a um semanário: se o rádio e a televisão se recusam a mostrar tudo de bom que o governo faz todos os dias, "vai de rede nacional" sempre que for preciso. Dinheiro para isso não falta. A solução ideal, no entanto, é definir normas, "algumas obrigações", nas palavras do ex-ministro Franklin Martins, para que "o espectro eletromagnético" informe a população com "equilíbrio e isenção".
Martins não deixou claro a quem caberia decidir se uma emissora de rádio ou de televisão está se comportando com equilíbrio e isenção, mas ele próprio esteve à frente de uma iniciativa que fornece pistas importantes: a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em Brasília ao apagar das luzes do governo Lula. Na preparação da Confecom, o governo tomou a precaução de definir previamente, por meio de portarias do Ministério das Comunicações, as instâncias que teriam direito à representação na comissão organizadora, os eixos temáticos a serem discutidos e a sistemática de funcionamento dos grupos de trabalho. Tudo muito bem "regulado".
As conclusões da Confecom revelaram-se, para surpresa de ninguém, perfeitamente afinadas com o pensamento do então ministro Franklin Martins. Talvez por isso o documento que as consubstancia permaneça até hoje na gaveta em que a então recém-empossada presidente Dilma Rousseff o guardou.

O tempo passa e a mentira chamada PT finalmente está acordando muitos sonolentos conterrâneos.

Este é um país feito por nós?