sexta-feira, 17 de novembro de 2017

REDES


“As redes sociais também estão repletas de coisinhas que pouco tem para acrescentar. Ainda não se alfabetizaram e já desejam escrever discursos. ” (Limão)

TAMBÉM ACHO


“Não vamos parar por aí. O Brasil ainda tem tudo para piorar.” (Limão)

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS

-Pai, mais um amigo seu foi preso na Lava-Jato!
- Amigo, que amigo? Nunca vi mais branco.
- Entendi pai, entendi...

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS

-Filho,  estou muito feliz. Acho que vamos nos safar!
-E o STF?
-Penso que está tudo dominado. A podridão é coisa nossa!

DERRUBAR AS ESTÁTUAS-Neste pequeno e importante vídeo, José Manuel Fernandes, jornalista português, mostra estar em curso no seu país o mesmo processo de desconstrução cultural que acontece aqui.


2018: HORA DE FAZER O DIABO, DE NOVO por Percival Puggina. Artigo publicado em 17.11.2017



Novamente é quase três da madrugada na necrópole da República. Hora de cultos satânicos, quebrantos e esconjurações. Ágeis como drones, bruxas esvoejam entre lápides e ciprestes. Taumaturgos de colarinho branco presidem cerimônias.

Quem ainda não percebeu, em breve será arrastado para as consequências destes dias. Neles se reproduz o ciclo repetitivo e funesto muito bem definido por Dilma em 14 de março de 2013. Antecipando, então, campanha eleitoral em João Pessoa, ela afirmouque "Nós podemos fazer o diabo quando é a hora da eleição, mas quando estamos no exercício do mandato, temos que nos respeitar". O público presente talvez tenha tomado a primeira oração como exagero e a segunda como compromisso. No entanto, o diabo foi feito e o desrespeito derrubou a casa. Um ano e pouco mais tarde, já com a disputa eleitoral em marcha, ante público de seu estado natal, Lula disse a Dilma: "Eles não sabem o que nós seremos capazes de fazê, democraticamente, pra fazê com que você seja a nossa presidenta por mais quatro anos neste país". Os meses seguintes contêm minuciosa narrativa daquilo que, de fato seria feito, "democraticamente", para assegurar mais quatro anos para a presidenta. É do diabo que estamos falando.

Se há algo que sabemos sobre as potências das trevas é que elas não mudam de caráter nem de objetivo. O discurso de Lula aponta para a volta ao seu pior estilo, aquele anterior à carta ao povo brasileiro, com ódio exacerbado, afinação bolivariana e cheiro de enxofre.

Cenários como os que se desenham para 2018 fazem parte da nossa tradição presidencialista. As "virtudes" tomadas em maior conta no recrutamento dos presidenciáveis jamais influiriam na escolha de executivo para uma pequena empresa que almeje sucesso. Mas, se é para presidir a república, tendo voto, qualquer um serve. Causa angústia saber que, periodicamente, apostamos o presente e o futuro do país num cassino eleitoral matreiro, desonesto, onde, em acréscimo a tudo mais, sequer as urnas são confiáveis.

Em menos de um ano saberemos quem dirigirá a república no quadriênio entre 2019 e 2022. Até lá, vamos para o mundo das trevas, onde tudo é incerto. A irracionalidade do sistema de governo e o vulto dos poderes em disputa, concentrados em uma única pessoa, levarão insegurança e instabilidade ao desempenho dos agentes econômicos. Dependendo do lado para onde for a carroça, cairá a Bolsa, subirá o dólar, cessarão os investimentos. Afinado com as bruxas, o parlamento só se interessará por doces (agrados e favores) e travessuras (contas ao pagador de impostos). Tudo virará moeda nas mãos de quem tocar o sino na hora do diabo.

A revista The Economist divulga um índice de democracia pelo qual 167 países são pontuados em relação a processo eleitoral e pluralismo, funcionamento do governo, participação política, cultura política e liberdades civis. Entre os 20 primeiros lugares, apenas os dois últimos são presidencialistas. E nós estamos no 51º lugar. Um dia a ficha cai e exorcizamos esse modelo político.

_______________________________
* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

SOCIALISMO


“O socialismo só é bom para inertes e dirigentes.” (Eriatlov)

LIMPEZA GERAL


“O país precisa ser limpo de cabo a rabo. Não reeleja ninguém. Nem mesmo parente de quem detém cargo ou já teve.” (Eriatlov)

NÃO IGUAIS


“Os homens não são iguais perante a lei. O poder faz alguns diferentes.” (Eriatlov)

A nova censura- Por Alexandre Garcia



Estou em Lisboa, onde acaba de se realizar o Web Summit. Recolhi dele uma constatação: “Esta será a melhor ou a pior coisa que alguma vez acontecerá à humanidade.” No programa de semana passada na GNews, um de meus convidados, promotor de Justiça, lembrou que não há censura legal, pois é proibida pela Constituição, mas a censura da própria sociedade, através das redes sociais. A definição de censura, no Aurélio, não se fixa apenas em proibição; é também repressão, crítica, condenação. O dicionário não inclui no verbete xingamentos, ofensas, violência verbal ou física. Essas reações são incivilizadas, mas não são piores que o aproveitamento político-ideológico disfarçado de censura crítica normal, construtiva. Estão fazendo uso das redes para impor idéias totalitárias e para tentar tolher liberdades individuais, como a de opinião e a de expressão. A idéia é intimidar os mais fracos.

Com as câmeras dos celulares, ninguém mais está só; a vida privada é uma raridade; podem filmar qualquer situação e expor nas redes. Ou guardar para a ocasião oportuna. Se houver má intenção, você pode ser filmado tomando cerveja, e depois filmado na direção de um carro, ainda que não seja no mesmo dia. A edição nas redes sociais pode mostrar que você dirige depois de beber. Se for celebridade, pode ser condenado ao apedrejamento digital. Com isso, pessoas que deveriam ser livres, são permanentemente vigiadas, como no 1984, de George Orwell, em que o Big Brother(irmão mais velho) é o olho que tudo vê.


Também é uma espécie de justiceiro, esse olho do celular que vai para as redes. Várias histórias de famosos estão vindo à tona agora. Kevin Spacey perdeu contrato com a série House of Cards por ter sido acusado de assediar meninos. Ed Westwick, galã da turma jovem, foi alvo de duas atrizes que postaram que foram estupradas por ele. John Travolta também foi acusado de estupro. Harvey Weinstein (produtor de filme) também acusado de assédio por atrizes, assim como Ben Affleck. Serve para intimidar quem pensa que é dono. Em Goiás, há pouco, um jovem matou uma estudante com onze tiros, na sala de aula, porque ela ousara não aceitar seu assédio.

A novidade pode defender padrões éticos, de civilidade, de respeito às leis. E pode também promover calúnias, perseguições e injustiças. Pode ser usada por partidos políticos, ideologias e seus militantes, contra os que odeiam. Pode vir cheia de preconceitos. Pode trazer absurdos, como considerar homofóbico o Noé bíblico, porque só recolheu casais na arca - nenhuma dupla. Mas onde estaria o equilíbrio, a justiça, a verdade? Nos fatos. Fatos sem alterações, sem edições, sem falsificações. E é preciso não esquecer que entre os direitos e garantias individuais da Constituição, está o inciso X do artigo 5: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”. E “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.” Há covardes se escondendo no anonimato da rede, onde só se encorajam escondidos no anonimato da máscara digital e assim confessam fraqueza e medo do seu alvo.

POLÍTICA


“Política nestas plagas é a arte de mamar no estado, roubar e ainda ser condecorado.” (Eriatlov)

EXPERIÊNCIA


“O Brasil é uma experiência louca da natureza: o caos no paraíso.” (Eriatlov)

DO BAÚ DE JANER CRISTALDO- domingo, abril 29, 2007 HOY ES FIESTA!

Já que falei em Espanha... Quem me acompanha, sabe de minha paixão pelo país e particularmente por Madri. Camilo José Cela dizia ser a Espanha o país mais lindo do mundo. Assino embaixo e acrescento: e Madri é a cidade mais linda da Espanha.

Não falo do aspecto físico, arquitetônico, da cidade. Neste sentido, se ficarmos só nas capitais, eu diria que Paris e Roma batem Madri de longe. Até mesmo a modernosa Estocolmo, espalhada pelo continente e por mais quatorze ilhas, a meu ver tem mais charme que Madri. Já nem falo de Amsterdã, milagre do engenho humano. Nem mesmo de Praga, vista por alguns como a Paris do Leste. Nem de Viena, imperial e solene. Em minhas primeiras viagens, eu imaginava que os mais belos cafés do mundo eram os de Paris e Madri. Ledo engano de viajante imaturo. São os de Viena. Se você quiser fazer uma viagem de sonho, vá até lá e passe duas ou três semanas apenas visitando os cafés. Vale a viagem.

Mas falava de Madri. Se você conhecê-la por fora, a cidade não impressiona muito. Pelo menos para quem já conhece as demais capitais européias. É preciso conhecê-la por dentro. Seu encanto reside nos madrilenhos e na vida callejera. Se você sair para a rua às nove da noite, pode até pensar que a vida noturna já morreu. Nada disso. É que eles ainda não saíram de casa. Nem pense em almoçar ao meio-dia, os restaurantes estão desertos. Eles começam a pensar no assunto a las dos del medio día. Neste intervalo, o comércio fecha as portas. Para abrir lá pelas quatro e meia ou cinco, que ninguém é de ferro. Afinal, temos ainda a siesta, ritual único na Europa, recuperação para enfrentar a noite. Há horas a Comunidade Européia tenta regularizar o horário de comércio e bancos na Espanha e abolir a siesta. Mas Madri resiste: No pasarán!
Já vivi madrugadas esplêndidas em Madri, a temperatura a menos de zero grau e os madrilenhos fervilhando pelo casco viejo da cidade. Nada de automóveis. Homens e mulheres, velhos e crianças, todos a pé. O que costumo chamar de geografia etílica é um quadrilátero relativamente pequeno, que se estende da Plaza Mayor até Paseo de Recoletos - passando por Plaza del Angel e Lavapiés - voltando por Fuencarral e fechando na Plaza de Oriente, frente ao Palácio Real. Dentro deste quadrilátero você tem o melhor de Madri. Fora dele até pode ter coisas interessantes. Mas não interessam muito.

A estratégia é ir de tasca em tasca, umas tapas aqui, outras lá adiante, até finalmente sentar para jantar. A pequena distância entre um e outro bar estimula os vecinos - os habitantes da cidade - a caminhar. Há uma certa histeria nas noites madrilenhas. Uma das coisas que mais me fascina é ver a velharada em massa nas ruas e bares. A impressão que me fica é que ninguém senta diante de uma televisão naquelas bandas. Nota-se também um certo narcisismo na hora da bona-xira. Os espanhóis parecem ter elegido a cidade como uma espécie de espaço teatral e gostam de mostrar à platéia como comem bem.

Um amigo me contou um daqueles episódios que marcam a vida de um viajante. Estava em um cabaré de luxo e uma senhora já idosa e finésima o abordou e entregou-lhe um cartão:

- En su casa, Usted tiene la mujer de su vida. En nuestra casa, tenemos la mujer de sus sueños.

Elegância que não vamos encontrar em qualquer cidade do mundo. Quando se vive algum tempo numa cidade, sempre fica um episódio que nos marca fundo. Minha marca foi outra. Já vivia em Madri há uns bons seis meses, quando um amigo de Paris veio visitar-me. Pensei brindá-lo com algo típico. Em Maravillas, meu bairro, havia um pequeno restaurante muito ligado às lides taurinas, que servia um excelente rabo de toro. Lá por las nueve de la tarde, como dizem os madrilenhos, rumamos à tasca. Mal entramos, um venenciador nos recebeu com dois finos em punho.

Venenciador é um profissional que se especializa em servir jerez. Veste-se com uma espécie de traje de luces, aquelas vestes de toureiro. O fino é um copinho fino - daí o nome - onde se serve o jerez. Com uma haste de mais ou menos um metro, com outro copinho fino na ponta, ele apanha o jerez em uma barrica, e o despeja de uma altura de mais de metro no fino propriamente dito. Sem derrubar uma gota. É uma arte fascinante, mais ou menos perdida na Espanha atual.

O bar estava tomado por bailaoras y cantaores, que cantavam sevillanas. Fomos recebidos por uma saraivada de palmas y taconeos. Mal nosso jerez evaporava, o venenciador mergulhava o copinho no tonel e repunha a dose. Tudo isso, tendo como pano de fundo o alarido infernal das sevillanas.

Mas meu propósito era comer. Chamei o garçom. Temos rabo de toro?

- Hoy no se come. Hoy es fiesta.

Muy bien. Vamos então continuar a fiesta. Entre um fino e outro, hipnotizados, contemplávamos os meneios das bailaoras e os piropos dos cantaores. Acontecera que um toureiro amigo da casa havia matado cinco ou seis touros naquela tarde. A festa era em sua homenagem. Lá pela meia-noite, preocupado com o estômago, pedi a conta.

- Hoy no se paga. Hoy es fiesta.

Como não morrer de amores por uma cidade que acolhe o estrangeiro em suas festas íntimas, o recebe com a finesse de um venenciador, oferece-lhe seus melhores vinhos e suas mais lindas canções e mulheres, sem cobrar nada por isso?

Hoy es fiesta. Quando evoco Madri, esta é a primeira imagem que me vem à mente. Em verdade, lá é festa todo dia.

CHOVEU NO INFERNO


Bilhões de pessoas torrando dia após dias no fogo do inferno por séculos e séculos, sem cessar o sofrimento. Ontem, porém desceu um toró que não foi dos diabos e apagou tudo. Nadica, nem um foguinho para esquentar água para o café. A enxurrada levou até os diabos morro abaixo. O inferno acabou. O povo feliz cantava e dançava e queria agradecer a Deus pela bendita quando um vivente disse que não fora Deus que fizera a graça. Apontou o dedo para um magrelo que Lúcifer deixara entrar no reino com uma bicicleta e um rádio transístor. Fora ele que fizera a máquina de chuva. Apareceu então sorridente no meio da multidão um sorridente louro usando casado de couro; seu nome, MacGyver.

MORANGUINHOS


Bob foi à guerra no Iraque e recebeu mais de oitenta tiros pelo corpo. Eram furos e mais furos de bala. Quando voltou encheu os buracos de terra e plantou moranguinhos. Ficou rico vendendo moranguinhos nas ruas colhidos na hora. Por azar antes dos sessenta morreu vítima de uma Antracnose que vitimou também suas plantinhas.

AREIA MOVEDIÇA

Um sofrido brasileiro andava perdido num pântano quando caiu numa areia movediça. Do nada apareceu uma mulher para ajudá-lo. Quando viu que a dita cuja era Dilma ele disse:
 -Obrigado! Prefiro ficar aqui, posso me safar. Já contigo existe o risco de eu me enterrar de vez.

OS PERDIDOS E O DEMÔNIO


Três caçadores de tesouros estavam perdidos e dormiam sob estrelas no deserto; passavam frio. Ouviram então um barulho e perguntaram- “Quem vem lá?” – Saindo de dentro da escuridão uma voz respondeu.
“É o demônio.”
O mais velho deles disse.
“Traz fogo camarada?”
O diabo respondeu.
“Trago muito fogo.”
“Então se aproxime sem medo que não irei te passar no chumbo.”
E foi assim que o demônio passou a noite bebendo, contando causos e comendo carne seca na maior alegria junto da fogueira como se fossem velhos companheiros. Pela manhã foi embora dizendo.
“Até um dia rapaziada! Quando chegarem por lá peçam por mim!”




QUEIMADO


Irado como nunca Nicanor olhou para ele com todo o desprezo do mundo. Cuspiu e sapateou em cima dele com os sapatos sujos de barro. Humilhou-o dizendo que não servia para nada, um inútil. Jogou-o na churrasqueira, deu-lhe um banho de gasolina e riscou um fósforo. Foi abraçado pelas chamas e rapidamente desapareceu, virou cinzas. Tão importante e mal utilizado de quatro em quatro anos, vilipendiado, assim morreu em nosso país mais um título de eleitor.

LENO


Leno sempre teimoso, birrento, quebrando regras. Há dez anos passou próximo de um lago e na borda dele havia uma placa- “LAGO CONTAMINADO. PROIBIDO BANHO.” Prato cheio para ele que tirou as roupas e se jogou n’água. Depois disso perdeu o emprego, todos os amigos e amigas, até parentes próximos. Somente os pais o suportam com galhardia. Faz dez anos que Leno cheira a merda.

SAFADEZA GRANDE NA COMPRA DE AVIÕES DE COMBATE


O bloqueio de R$24 milhões em contas do ex-presidente Lula e do filho Luiz Cláudio revela a convicção do Ministério Público Federal quanto ao envolvimento de ambos no tráfico de influência para a compra bilionária de aviões de combate suecos Gripen. O Brasil está pagando US$5,4 bilhões por 36 caças (US$ 150 milhões cada), mas a Suíça rejeitou a oferta do mesmo caça a US$140 milhões por cada um deles.

 GRANA PRETÍSSIMA 

O suposto superfaturamento de US$10 milhões em cada avião levanta a suspeita de propina próxima dos US$360 milhões (R$1,2 bilhão).

 VOX POPULI, VOX DEI 

A maioria dos suíços (53,4%) rejeitou, em referendo, a compra dos caças Gripen dois anos e meio após o Brasil do PT fechar a compra.

 PRIMEIRA PARCELA GARANTIDA 

A compra dos caças Gripen custou ao Brasil R$ 1,5 bilhão apenas este ano, no pagamento das parcelas previstas no contrato.

Claudio Humberto

CARRO VELHO


“Já tive um carro tão velho e esculhambado que só saía de casa com quatro ocupantes. Sempre garantido com a turma do empurra.” (Climério)

SPONHOLZ

SPONHOLZ

FEIA


"A minha primeira mulher era muito feia. Tão feia que fomos pra lua-de-mel num carro funerário." (Climério)

CACHORRO


“Não temos nenhum cão em nossa casa. Já temos teu marido, diz minha sogra, pensamento que minha mulher corrobora.” (Climério)

GANHAR


“Eu sempre soube perder. O que eu nunca soube foi ganhar.” (Climério)

INFÂNCIA


“Tive uma infância bem miserável. Enquanto os amiguinhos chupavam picolé eu chupava o palito.” (Climério)

TRAUMA


“Nunca demonstrei vergonha para almoçar ou jantar em casa de estranhos. Já trabalhar me deixa traumatizado mesmo em casa de amigos.” (Climério)

UFANISMO


“Temos mesmo que nos ufanar do Brasil. Estamos entre os primeiros do mundo em educação e o mais importante de tudo é de que aqui não tem ladrão.” (Climério)