domingo, 18 de outubro de 2015

“O que mais existe em países socialistas/comunistas/bolivarianos são teses sobre a função social das filas.” (Cubaninho)

NO MANICÔMIO

NO MANICÔMIO
Dois internos conversando sobre política no pátio:
-Eu sempre votei no PT. E você?
-Eu? Eu sou só louco...

“Quase todos os corruptos são abonados. Então podemos supor que eles não roubam para enriquecer, mas sim para não perder a prática.” (Mim)

“Lula, o filho do Brasil. Filho desnaturado, pois.” (Eriatlov)

SOCIALISMO

“O socialismo como não consegue prover o povo sob sua tutela a uma vida de conforto razoável, a educação e saúde de qualidade, ataca o capitalismo e o consumo, tentando provar para si mesmo que o bom mesmo é morar em favela e ser miserável.” (Eriatlov).

CEAUSESCU

-Para quem não sabe: Nicolae Ceauşescu  (Scorniceşti, 26 de janeiro de 1918 — Târgovişte, 25 de dezembro de 1989) foi um líder comunista, presidente da Romênia socialista de 1965 até à sua execução em 1989, na sequência da Revolução Romena.

-“Ceausescu foi o líder comunista romeno que o povo quando pode mandou tomar no joelho.” (Mim)


-“Diz-se que o primeiro contato de Ceausescu com o Partido Comunista Romeno deu-se quando roubou uma mala que continha, por acaso, panfletos do partido. Normalmente o sujeito é primeiro comunista e depois ladrão. Com ele se deu o contrário.” (Eriatlov)

-“Em  1971 Ceausescu visitou a República Popular da China e a Coreia do Norte. Nesses dois países tomou sopa de autoritarismo e pensou na transformação total da Romênia. Quis até fazer do Conde Drácula um bebedor de iogurte.” (Eriatlov)


-“O Ceausescu foi um bandido comunista que matou mais de 60 mil romenos. E como um peru morreu no natal de 1989. Mas não foi morto por estrangulamento,  acabou foi  chupando umas balas de fuzil.” (Eriatlov)

“É claro que já votei em candidatos que se mostraram ruins. Mas somente uma vez.” (Eriatlov)

“Penso que com um governo de doidos teríamos resultados melhores que os apresentados pelo governo de burros e mãos grandes.” (Eriatlov)

“Pedro, estou recebendo milhares de pedidos para salvar o Brasil do caos. Mas que posso eu fazer? Onde esses tais socialistas metem a mão tudo se transforma em terra do capeta. Agora se virem com ele!” (Deus)

2º VÍDEO DA SÉRIE "ARMADILHAS QUE CAPTURARAM O BRASIL" - A DEPENDÊNCIA DO ESTADO

“Mudar-me do Brasil? Não! Eu quero ver é o Brasil mudar.” (Eriatlov)

A Guerra Contra a Ciência (LEGENDADO)

“Quando um esquerdista discursa a verdade é trancafiada.” (Eriatlov)

“O PT e o PMDB são dois partidos unidos pelo patrimônio. Nosso.” (Mim)

“Sofremos hoje com os atos da ignorante diplomada e com os arroubos do analfabeto inconsequente.” (Eriatlov)

SURUBÃO EM PEDRA- Os templos do sexo (explícito) na Índia. O país machista que criminaliza a homossexualidade possui milhares de esculturas eróticas milenares que podem constranger visitantes desavisados

Os templos do sexo (explícito) na Índia

LESMÃO NEWS- Governo federal atrasa R$ 2,9 bilhões destinados às escolas públicas

O FALCÃO TOMOU NO BICO- Dilma contesta presidente do PT: 'O ministro Levy fica'

Portal Libertarianismo- Marco Túlio Cícero: inimigo do estado, amigo da liberdade

Pergunta: se você pudesse voltar no tempo e desfrutar de uma hora de conversa com 10 pessoas – cada qual a ocorrer separada e privadamente – quem você escolheria?
Minha lista não é exatamente a mesma de um dia para o outro; não obstante, pelo menos dois nomes sempre aparecem nela, sem erro. Um deles é Marco Túlio Cícero. Ele foi o maior cidadão da maior civilização antiga, Roma. Ele foi seu orador mais eloquente e seu escritor mais distinto. Ele foi eleito para o mais alto cargo político assim como para a maioria dos outros que tinham alguma importância. Mais do que qualquer outro, Cicero introduziu em Roma as melhores ideias dos gregos. É a figura histórica antes de 1000 a.C. com maior número de trabalhos – discursos e cartas – que sobreviveram até os dias de hoje. Mais importante, todavia, é que dedicou sua vida à paz e à liberdade, como o maior defensor da República de Roma antes dela se tornar um estado militar assistencialista.
Jim Powell, pesquisador do Cato Institute, abre o seu livro The Triumph of Liberty: A 2,000-Year History, Told Through the Lives of Freedom’s Greatest Champions (Free Press, 2000) com um capítulo dedicado a esse herói romano – capítulo o qual foi fechado com uma merecida homenagem:
Cícero instigou as pessoas a pensarem em conjunto. Ele foi um paladino da decência e da paz, e deu ao mundo moderno algumas das mais fundamentais ideias de liberdade. Em um tempo no qual falar livremente significava arriscar a própria vida, ele corajosamente denunciou a tirania. Cícero ajudou a manter a chama da tocha da liberdade acessa por mais de dois mil anos.
Quem não gostaria de conversar com este homem?
Cícero nasceu em 106 a.C. em Arpino, Itália, cerca de 96km a sudeste de Roma. Ele começou a advogar por volta dos seus 20 anos. Seu caso mais célebre, no qual ele venceu, foi a defesa de um homem acusado de matar seu pai. Ele obteve a absolvição ao convencer o júri de que os reais assassinos estavam intimamente ligados aos mais altos oficiais públicos em Roma. Foi a primeira, mas não a última vez que ele se colocou em situação de risco pelo que ele acreditava ser o certo.
Em 70 a.C., 10 anos após sua vitória naquele célebre julgamento de assassinato, Cícero assumiu um papel incomum para ele – de promotor público. Foi um caso de corrupção envolvendo Caio Verres, poderoso governador da Sicília. Sicilianos lesados acusaram Verres de abuso de poder, extorsão e fraude. A evidência que Cícero acumulou parecia esmagadora, mas Verres estava confiante que escaparia da condenação. O brilhante advogado de defesa, Quinto Hortêncio Hórtalo, era considerado como um advogado da mesma categoria de Cícero. Ambos, Verres e Hortêncio, acreditavam que poderiam atrasar o julgamento em alguns meses até que um aliado próximo se tornasse o novo juiz do Tribunal de Extorsão (N.R.: Corte permanente de justiça, constituída por 50 jurados da classe senatorial e presidida pelo pretor peregrino para julgar os magistrados romanos acusados de extorsão). Contudo, Cícero superou-os em todas as instâncias. Verres, que fez tudo menos admitir sua culpa, fugiu para o exílio. Os discursos de Cícero contra ele, In Verremsão ainda lidos em algumas faculdades de Direito.
Os eleitores romanos recompensaram Cícero com sucessivas vitórias nos diversos cargos da hierarquia política romana. Ao longo do processo, a nobreza patrícia nunca o aceitou totalmente porque ele era oriundo de uma classe inferior, a chamada ordem equestre. Ele alcançou o posto máximo em 63 a.C. quando, aos 43 anos de idade, os romanos o elegeram como co-cônsul.
O consulado era o cargo mais importante da república, embora a autoridade sob a constituição romana era dividida entre dois cônsules. Um poderia vetar as decisões do outro e o seu mandato tinha duração de um ano. O outro cô-consul, Caio Antônio Híbrida, era tão ofuscado pela eloquência e magnetismo de seu colega que, hoje, é somente mencionado nas notas de rodapé da história.  Em contraste, Cícero emergiu com o salvador da república em meio a uma conspiração espetacular para tirá-lo do poder.
O líder desta vasta conspiração foi um senador chamado Lucio Sergio Catilina. Descontente e sedento por poder, ele reuniu uma rede extensa de seguidores, entre eles alguns senadores. O plano era conclamar uma insurreição em toda a Itália, invadir Roma com a ajuda de mercenários, assassinar Cícero e seu co-cônsul, tomar o poder e destruir toda e qualquer forma de oposição. Cícero soube da conspiração e silenciosamente prosseguiu com sua própria investigação. Então, em uma série de quatro discursos no Senado, com o próprio Catilina presente no primeiro, ele deu publicidade a verdade. O grande orador hipnotizou o Senado com estas linhas iniciais e a acusação séria que se seguiu:
Até quanto, ó Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo há de zombar de nós essa tua loucura? A que extremos se há de precipitar a tua audácia sem freio?
Antes que Cícero terminasse, Catilina fugiu. Ele reuniu seu pequeno exército, mas, no final, foi morto em combate. Outros conspiradores foram expostos e executados. Cícero, a quem o Senado tinha concebido poderes emergenciaisrenegou tal poder e restituiu a república. Ele recebeu o título honorário de Pater Patriae (Patrono da Pátria).
Mas a Roma dos tempos da conspiração de Catilina não era a Roma de dois ou três séculos antes, quando a honra, a virtude e o caráter eram as palavras-chave da vida romana. Na época de Cícero, o lugar estava tomado pela corrupção e o desejo por poder. As aparências externas de uma república foram diariamente minadas pela manifestação civil e o crescente estado de bem-estar e de guerra. Muitos que pregavam os valores republicanos em público estavam, em privado, conspirando secretamente para manter o poder e a riqueza por meio de conexões políticas. Outros foram corrompidos ou silenciados por meio de subornos concedidos pelo governo. A república estava respirando por aparelhos e a voz de Cícero foi logo silenciada por uma onda crescente de intrigas políticas, violência e apatia popular.
Em 60 a.C., Júlio Cesar (então um senador e general militar com vastas ambições) tentou convenceu Cícero a se unir a uma parceria poderosa que ficou conhecida como Primeiro Triunvirato, no entanto, os sentimentos republicanos de Cícero o instigaram a rejeitar a oferta. Dois anos depois e, apenas cinco anos depois de desmantelar a conspiração de Catilina, Cicero encontrou-se do lado errado da intriga senadorial. Os seus oponentes políticos conspiraram para enfraquecer sua influência, resultando em um breve exílio no norte da Grécia.
Ele retornou como herói, aposentando-se logo depois para se dedicar aos seus escritos. No decorrer da década seguinte e além, ele presenteou o mundo com um trabalho filosófico e literário impressionante, um dos meus favoritos sendo De Officiis (“Dos Deveres”). Nele, escreveu: “o propósito principal do estabelecimento do estado tinha como objetivo assegurar os direitos de propriedade do indivíduo, é a prerrogativa principal do estado e da cidade garantir a todo o homem o controle livre e sereno de sua própria propriedade”.
A política, todavia, não deixaria Cícero em paz. A rivalidade entre César e outra importante figura política e general, Pompeu, virou uma guerra civil. Cícero relutantemente apoiou o último, quem ele considerava como o menor de dois males e o menos perigoso para a república. Contudo, César derrotou Pompeu, que foi morto no Egito, e então intimidou o Congresso a nomeá-lo ditador vitalício. Um mês depoisCésar foi assassinado no Senado por forças republicanas. Quando Marco Antônio tentou suceder a César como ditador, Cícero liderou novamente a causa republicana, proferindo uma série de 14 discursos poderosos conhecidos na história como Filípicas.
A oratória de Cicero nunca foi tão contundente. Com a república por um fio, ele jogou o papiro em Antônio. O potencial ditador, Cícero declarou, não era nada mais que um tirano sanguinário em potencial:
Eu lutei pela república quando era jovem e não a abandonarei em minha velhice. Desprezei as adagas de Catilina; não tremerei diante das suas. Pelo contrário, eu exporia meu corpo voluntariamente a elas, se através da minha morte a liberdade da nação pudesse ser recuperada e a agonia do povo romano pudesse fazer acontecer, enfim, o que já é esperado há tempos.
Antônio e os outros conspiradores declararam Cícero inimigo de estado e enviaram o assassino Herénio para matá-lo. Em 7 de dezembro do ano 43 a.C., o assassino encontrou seu alvo. O grande estadista deixou seu pescoço à vista e encarou o assaltante com estas ultimas palavras: “não há nada apropriado no que você está fazendo, soldado, mas tente me matar de forma apropriada”.
Com um golpe de espada no seu pescoço, teve sua cabeça cortada, e a vida do último grande obstáculo à ditatura estava extinto. Naquele momento, a república de 500 anos acabou, e foi substituída por uma autocracia imperial. A liberdade romana era coisa do passado. Por ordens de Marco Antônio, as mãos e a cabeça de Cícero foram cortadas e pregadas na Rostra do Fórum Romano. A mulher de Marco Antônio pessoalmente arrancou a língua de Cícero, e na ira contra sua oratória, perfurou-a repetidamente com seu grampo de cabelo.
Powell reporta em in The Triumph of Liberty  que um século após esse terrível fato, o escritor romano Quintiliano declarou que Cícero não foi “o nome de um homem, mas sim o da própria eloquência”. Treze séculos depois, quando a impressora foi inventada, o primeiro livro que foi impresso foi a Bíblia de Gutemberg, mas o segundo foi De Officiis de Cicero. Três séculos depois disso, Thomas Jefferson chamou Cícero “do primeiro mestre do mundo”. E John Adams proclamou: “todas as eras do mundo não produziram um grande estadista e filósofo maior que Marco Túlio Cícero”.
Alguns podem dizer os esforços de Cícero para salvar a República Romana foram, pelo menos em retrospectiva, uma perda de tempo. Ele dedicou sua vida a um ideal que foi incapaz de se expandir de forma consistente por algumas décadas.
Mas se eu tivesse uma hora com Cícero, eu o agradeceria. Eu gostaria que ele soubesse da inspiração que continua sendo para os amantes da liberdade em vários lugares, mais que dois milênios depois de sua morte. Eu compartilharia com ele um dos comentários favoritos sobre o seu heroísmo, do cineasta e produtor Joss Whedon: “a coisa sobre um herói, é que mesmo quando parece não haver luz no fim do túnel, ele continuará cavando, ele continuará tentando fazer o certo e recuperar o tempo perdido, simplesmente porque é quem ele é”.
Isto é exatamente quem Cícero foi.
// Tradução de Matheus Pacini. Revisão de Ivanildo Terceiro. | Artigo Original

Sobre o autor

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Lawrence W. Reed é presidente da Foundation for Economic Education desde 2008. Formado em economia, já foi professor e é um prolifero palestrante

Consultório Sentimental da Vovó Romilda


ROBERTO-João Pessoa- Tenho 25 anos e uma namorada de vinte. Também namoro um cara sarado de cinqüenta. Ajude-me a escolher, pois temo perder os dois.

VOVÓ- Essa é fácil. Fique com a namorada e mande o sarado para mim. 

BEBUM CHATO

BEBUM CHATO

Erni procurava lugar para bebericar de graça, mas já estava muito bêbado. Entrou então numa capela onde se realizava um velório e aprontou o maior rebuliço. Mesmo sem ouvir música alguma achou que era uma festa e foi tirando a viúva para dançar. Não contente foi para cima do defunto derrubando velas e castiçais. Levou uns petelecos  e foi atirado num canto pelos parentes do morto.Quando apareceram os homens da Brigada Militar não se conteve e gritou: Viva ! Finalmente o conjunto chegou! Levou mais dois sopapos e acordou detrás das grades, já curado do porre. Foi então liberado e já na primeira esquina tomou uns goles e aprontou novamente, desta vez com o dono do boteco. A boca em que se metera era braba, levou dois tiros e virou finado. Quando já estava no inferno viu-se acompanhado pelo marido da viúva que tirara para dançar no velório. Apanhou novamente e de castigo recebeu o quarto mais perto do fogo.

"Posso me tornar um santo. Basta que alguns mintam e que outros sejam iludidos." (Climério)

“Minha prima Lídia é uma ávida consumista. Durante o ato sexual ela faz lista de compras.” (Josefina Prestes)

“Sou um doido à procura de um hospício de nudistas.” (Climério)

“A minha tia Jurema vive do verde. É vegetariana tal qual uma lesma.” (Chico Melancia)

“Na fartura sempre faltam cadeiras na sala.” (Filosofeno)

"Para que pensem que tenho algum valor sempre ando com os mais burros. Assim, na comparação, sou um mestre.” (Chico Melancia)

“A minha mãe pensa que sou louco. Eu tenho certeza.” (Chico Melancia)

“Para dar elogios cobro uma pequena taxa. Já para falar mal de qualquer pessoa faço de graça.” (Climério)

A rainha Dilma II- Dilma Rousseff gasta duas vezes mais do que a rainha Elizabeth II.



Dilma Rousseff gasta duas vezes mais do que a rainha Elizabeth II.

José Casado levantou alguns dados em O Globo:

- Em 2014, a Presidência da República custou para os contribuintes 9,3 bilhões de reais - um aumento real de 210% em dez anos.

- A irrigação e a jardinagem do Palácio do Alvorada consomem 4 milhões de reais anuais.


- Os assessores contratados e a mão de obra alugada de secretárias, telefonistas, vigilantes, faxineiros e garçons, entre outros, somam 220 milhões de reais por ano.

- Vigilância e limpeza custam 5,7 milhões de reais.

- 1 milhão de reais para a contratação permanente de um empresa especializada na montagem e desmontagem de paredes divisórias.

- Nas 28 copas, a prestação de serviços custa 7,4 milhões de reais. Por elas circulam 88 garçons, sempre em camisa branca, calça, paletó de dois botões e cinco bolsos, gravata-borboleta e sapatos pretos. Há 58 copeiras em calças sem pregas, blusa de mangas três-quartos, em microcrepon, sob avental xadrez preto e branco, com viés nas laterais. Os uniformes são exigência contratual.

Paga-se 9 mil reais por banho restaurador dos utensílios em prata 925 (esterlina, com 92,5% de pureza).

- Os gastos com alimentação no Planalto somam 16 milhões de reais anuais.

- Custa 2 milhões de reais anuais o serviço de comida a bordo do avião presidencial.

- O custo médio das diárias em sua última viagem aos Estados Unidos foi de 36 mil reais.

- Para servi-la durante a viagem, foram contratados 19 limusines, 15 motoristas, dois ônibus e um caminhão para transportar bagagens. Custou 360 mil reais (o pagamento atrasou dois meses).

- Em Atenas, em 2011, a presidente gastou 244 mil reais numa “escala técnica" de 24 horas — mais de 10 mil reais por hora.

O Antagonista

O grande mudo está falando. Coluna Carlos Brickmann

Certas coisas da maior importância estão passando despercebidas. Há alguns dias, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse que a situação política, ética e econômica do país é preocupante e pode descambar para uma crise social. Nenhuma novidade: até um otimista incurável acha a mesma coisa. Só que este otimista incurável não tem comando de tropa; nem acha, como o general, que esta crise pode dizer respeito às Forças Armadas. O general completou dizendo que o Brasil mantém em funcionamento as instituições democráticas, que a sociedade não precisa ser tutelada - mas o recado já tinha sido transmitido.

Mais? No rigoroso cumprimento da lei, o general Eduardo Villas Bôas cassou as condecorações militares dos mensaleiros condenados pelo Supremo. Valdemar Costa Neto, José Genoíno e Roberto Jefferson perderam o direito à Medalha do Pacificador, a mais alta condecoração do Exército, por condenação, transitada em julgado, de crime contra o Tesouro. Está na lei (e, no exercício de suas atribuições, o general Villas Bôas não poderia deixar de cumpri-la). Mas seu antecessor no cargo, o general Enzo Peri, passou os últimos três anos fingindo que cassar as condecorações não era sua obrigação. Sem alarde, o general Villas Bôas fez o que devia (até com Genoíno, que os governistas chamavam de Guerreiro do Povo Brasileiro) e retirou seus nomes do Almanaque do Exército.

É bom levar em conta que o Exército brasileiro é conhecido há muitos anos como O Grande Mudo. Quando os mudos falam, é bom ouvi-los com atenção.

Os lá de cima

O comandante do Exército disse o que disse sem consultar seu superior hierárquico direto, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo (embora o chame, em vídeo, de "amigo", e garanta que não poderia haver escolha melhor). 

Não consultou a superiora hierárquica de Rebelo, a presidente Dilma Rousseff. Nem o superior hierárquico da presidente Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Tanto mar

Formalmente, Lula não é superior hierárquico de Dilma. Poderia ser chamado de seu espírito santo de orelha. Mas, em virtude de certos fatos ocorridos no além-mar, atribuir-lhe este nome poderia levar a falsas interpretações.

O x do problema

A oposição prometeu ficar ao lado de Eduardo Cunha. O Governo prometeu livrá-lo da Comissão de Ética e mantê-lo na Presidência da Câmara. Mas Governo e oposição esqueceram de avisar os suíços, que cismaram de mandar para cá tudo quanto é indício de propina e lavagem, e os procuradores brasileiros, que ficam apurando coisas inconvenientes - como as denúncias de dois bons pixulecos, um de US$ 5 milhões, outro de US$ 34 milhões. O ministro Teori Zavascki decidiu abrir inquérito sobre eventuais contas secretas de Cunha na Suíça.

Só falta lembrar que Cunha, que cresceu com Collor, copiou-lhe alguns hábitos. Tem oito carros, sendo dois Porsches Cayenne, um BMW e cinco SUVs.

O y do problema

Se a Operação Lava Jato insistir em investigar a filha de Cunha e sua esposa, Cláudia Cruz, o deputado pode deixar o fígado passar à frente do cérebro.

Lembrando PC Farias

No início da crise que levaria ao impeachment de Collor, seu primeiro-amigo e tesoureiro de fé, PC Farias, mandou-lhe um recado: "Madame está gastando muito". Madame era a esposa de Collor. O recado vale agora para Cláudia Cruz, apontada como responsável por gastos de US$ 60 mil só numa academia americana de tênis (no total, mais de um milhão de dólares saiu de seus dois cartões). 

Enquanto Cunha se movimenta para sair da crise, Cláudia Cruz almoçava nesta sexta no ultracaríssimo restaurante Fasano, do Rio, com cinco amigos. Um era Gonçalo Torrealba, do Grupo Libra, um dos maiores operadores portuários do país. O PMDB, partido de Cunha, é há anos quem comanda os portos brasileiros.

Verão quentíssimo

Sim, os termômetros estão marcando altas temperaturas, mas tudo pode esquentar ainda mais. Pela primeira vez, a família do ex-presidente Lula é citada em delações premiadas. Dois filhos e uma nora foram delatados. Lula vai reagir; e, mais ainda, reagirão aqueles lulistas para quem seu ídolo é intocável. E já há duas manifestações pró-impeachment, em São Paulo, marcadas para este fim de semana: uma no domingo, às 19h, saindo do MASP, avenida Paulista, e uma na segunda, às 18h, saindo do Largo da Batata, ao lado da avenida Faria Lima. 

Vai dar samba? De qualquer modo, será um termômetro da temperatura popular.

Não para, não para

Enquanto se discute a sobrevivência de Cunha e o impeachment de Dilma, a vida continua. Clemeson José Pinheiro, secretário-executivo do Ministério da Pesca (recém-extinto), foi preso por suspeita de envolvimento em organização criminosa no Ministério e no Ibama. 

Até há poucos dias, o ministro da Pesca era o deputado federal Hélder Barbalho, do PMDB paraense, filho de Jader e Elcione Barbalho - aqueles dos ranários sem rãs, mas com bons financiamentos federais. 

Cadê o ministro? Já mudou de emprego: está agora na Secretaria dos Portos.


CHUMBOGORDO. com.br

1957 - TELEGRAMAS

Mao para Khrushchev: "A China está morrendo de fome. Enviar comida "

Khrushchev responde: "Apertem os cintos"

Mao: "Envie cintos"


PÃO COMUNISTA

Fila fora da loja esperando pelo pão comunista. Centenas de pessoas em pé durante toda a manhã; às 10h o padeiro sai e diz: "O pão não vai ficar pronto até o meio dia."
Gemidos. Em seguida, ao meio-dia, ele sai de novo "Desculpe, mas o pão não vai ficar até 02h00min, e haverá apenas 100 pães". Pessoas murmuram. Então alguém da parte de trás da fila grita "Ei, olhe, como não haverá pão suficiente e eu provavelmente vou perder porque não chutar todos os judeus para fora da fila?" E para assentimento geral, os judeus infelizes são expulsos para suas casas.
Às 14h00min começa a chover, e não há pão, mas o lojista sai e diz: "O pão estará pronto mais tarde, talvez perto das 5h".
Então, às 5h ele sai novamente e diz: "Desculpe, mas não haverá pão hoje. Vão para casa.”
Fila dispersa com muita raiva. Um murmura: "Os judeus malditos sempre obtém um melhor tratamento do que nós."

“Mao fez a revolução cultural para que todos os iletrados da China assim continuassem cegos até a morte.” (Eriatlov)

“É certo que Mao-Tse-Tung não gostava de tomar banho. Abominava mais o banho que propriamente os EUA.” (Eriatlov)

“O símbolo do comunismo não deveria ser a foice e o martelo, mas sim um prato com apenas um grão de milho dentro. É o regime vermelho da fome.” (Eriatlov)

“Não entendo porque alguns dos nossos dirigentes do momento nunca pensaram em cometer suicídio para o bem da nação.” (Mim)

“Solidão extrema. Aceito até um amor que não seja só meu.” (Limão)

“Não que seja impossível. Mas é muito difícil ser feliz só comendo pão seco.” (Pócrates)

E AINDA RECLAMAM QUE NÃO HÁ DINHEIRO? - RECORDE: GOVERNO JÁ ARRECADOU R$ 2,2 TRILHÕES

Ao contrário do que alardeia a presidente Dilma, o total das receitas realizadas pelo governo federal este ano já supera o recorde histórico de R$ 2,2 trilhões, estabelecido em 2014. O valor equivale a tudo que o governo Dilma conseguiu embolsar desde janeiro com impostos, taxas, ações na justiça, multas etc e é ainda mais expressivo por ser 50% maior que os R$ 1,4 trilhão arrecadados em 2010, último ano de Lula.

 RECORDE NA CRISE
 Se mantiver o ritmo, e o mandato, até o final do ano, o governo Dilma vai chegar a R$ 2,8 trilhões embolsados do contribuinte.

 IMPOSTOS
O Ministério da Fazenda, com a Receita Federal, continua sendo o que mais contribui para encher o cofre do governo: R$ 1,8 trilhão este ano

 SEU DINHEIRINHO
O governo Dilma se tornou uma máquina de arrecadar desde a posse da presidente, em 2011. Em cinco anos superou R$ 10 trilhões.

 IMPOSTOS + SONEGAÇÃO
Nem a soma do Impostômetro (R$ 1,58 trilhão) e o Sonegômetro (R$ 410 bilhões) supera o que o governo já conseguiu arrecadar em 2015.

Cláudio Humberto

“Antas de toda América do Sul estão migrando para o Brasil. Ficaram sabendo que aqui existe uma que está no comando.” (Eriatlov)